UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

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1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioestatística NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 CARGA HORÁRIA: 90 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 20 NÚMERO MÍNINO DE ALUNOS: 5 DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(S): Profa. Dra. Martha Maria Mischan Prof. Dr. Luciano Barbosa DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 30 PRÁTICA: 30 TEÓRICO-PRÁTICA: - SEMINÁRIOS: 30 OUTRAS: - OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos). A disciplina abordará essencialmente experimentos com culturas agronômicas. Em relação a alguns delineamentos mais simples a disciplina pretende tornar o aluno apto a: 1. Conduzir um experimento no que concerne à escolha do delineamento e ao uso das técnicas experimentais. 2. Analisar estatisticamente um experimento. 3. Tirar conclusões com base nos resultados estatísticos. METODOLOGIA DE ENSINO (Infomar resumidamente, como será desenvolvida a aula, especificando os recursos didáticos a serem empregados) O professor ministrará as aulas teóricas e dará orientação aos alunos nas atividades. 1. Resolução de exercícios, com elaboração de trabalhos práticos. Utilização do computador, quando for o caso. 2. Consulta à literatura especializada, com elaboração de relatórios. 3. Apresentação de seminário sobre a análise estatística a ser utilizada na dissertação de Mestrado.

2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final): Primeiro critério: Provas escritas individuais, conduzindo a uma nota média P. Segundo critério: Trabalhos práticos, relatórios e seminário, conduzindo a uma nota média t. Nota de aproveitamento = (P + T) / 2 O conceito será atribuído ao aluno de acordo com a nota de aproveitamento. EMENTA PROGRAMÁTICA: 1. Princípios básicos da experimentação agronômica 2. Duas amostras: teste t; variâncias heterogêneas; determinação de tamanho de amostra. 3. Regressão linear: teste t para os parâmetros; análise de variância; anamorfose; correlação. 4. Análise de variância de experimentos, teste F. 5. Comparações entre médias e testes de significância: estudo comparativo. 6. Partição da SQ Tratamentos na análise de variância: fatores qualitativos; fatores quantitativos, ajustamento de polinômios. 7. Experimentos inteiramente casualizados, em blocos casualizados e em quadrados latinos: planejamento, análise de variância, eficiência relativa, valores perdidos. Estudo comparativo. 8. Modelos matemáticos em experimentos; pressuposições na análise de variância. Erros grosseiros; Falta de independência nos erros; não normalidade e heterogeneidade das variâncias do erro, transformação de dados; não-aditividade dos efeitos no modelo; heterogeneidade das variâncias devido a tratamentos. 9. Fatoriais: 2 2, interações duplas, 2 3, interação tripla, mais de 2 níveis. Desdobramento da interação tripla. Superfícies de resposta. 10. Experimentos em parcelas subdivididas: planejamento, análise; variações do delineamento; valores perdidos. 11. Séries de experimentos: análise, heterogeneidade de variâncias de interações e do erro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias). 1. Problemas de Amostragem 1.1. Estimativas de ponto e de intervalo 1.2. Distribuições amostrais de frequências 1.3. Testes de significância 1.4. Amostragem da distribuição Normal Média e desvio-padrão da média. Distribuição de frequência da média. 2. Princípios Básicos da Experimentação Agronômica 2.1. Experimento. Parcela. Tratamento. Erro experimental 2.2. Delineamento. Repetição e casualização Tamanho e forma de parcela e de bloco. 3. Comparação entre duas amostras Experimento pareado 3.2. Duas amostras independentes 3.3. Grupos de mesmo tamanho e grupos de tamanhos diferentes

3 3.4. Variâncias heterogêneas: teste e análise 3.5. Tamanho de amostra em experimentos comparativos. 4. Regressão Linear Simples e Correlação 4.1. Modelo matemático 4.2. Estimativas dos parâmetros. Teste t para os parâmetros 4.3. Análise de variância da regressão 4.4. Regressões lineares por anamorfose 4.5. O coeficiente de correlação amostral, r. Teste da hipótese p=0. 5. Experimentos Inteiramente Casualizados Descrição. Uso. Vantagens e desvantagens 5.2. Generalização da análise de a = 2 tratamentos para a> Análise de variância. Teste F Tratamentos com números diferentes de repetições. 6. Comparações entre Médias de Tratamentos. Testes de Significância Definições: comparação; variância de uma comparação; comparações ortogonais Testes de significância para qualquer comparação entre médias: t e Scheffé. Uso e restrições. Médias com números diferentes de repetições. Intervalos de confiança Testes para pares de médias: dms; Duncan; Tukey; Dunnett. Uso e restrições. Médias com números diferentes de repetições. Intervalos de confiança. 7. Partição da S.Q. Tratamentos em Experimentos Inteiramente Casualizados Definições: Comparação e comparações ortogonais quando se usam os totais de tratamentos Regra 1: Definição de parte da soma de quadrados de tratamentos, associada a 1 grau de liberdade Regra 2: Partes independentes da S.Q. Tratamentos Regra 3: Partição de toda S.Q. Tratamentos em componentes com 1 gl Regra 4: Componentes independentes da S.Q. Tratamentos com mais de 1 gl. Cálculo das somas de quadrados pela fórmula da S.Q. Desvios Ajustamento de polinômios: determinação dos coeficientes dos contrastes, com níveis do fator quantitativo igualmente ou não igualmente espaçados; cálculo das somas de quadrados das comparações; cálculo da equação de regressão. 8. Experimentos em Blocos Casualizados Heterogeneidade do material experimental. Princípio do bloco. Uso. Vantagens e desvantagens Análise estatística: análise de variância; teste F para tratamentos e para blocos; partição da S.Q. Tratamentos; comparações entre médias e testes de significância Tratamentos repetidos dentro dos blocos: objetivos; casualização; análise.

4 8.4. Eficiência dos blocos em relação ao delineamento inteiramente casualizados Valores perdidos. 9. Experimentos em Quadrados Latinos Descrição. Uso. Vantagens e desvantagens Casualização dos tratamentos Análise de variância Valores perdidos 9.5. Eficiência das linhas ou das colunas em relação ao delineamento em blocos casualizados. 10. Modelos matemáticos em experimentos Pressuposições na Análise de variância Delineamentos inteiramente casualiados: modelos de efeitos fixos e modelos de efeitos aleatórios de tratamentos. Componentes de variância Modelos em delineamentos em blocos casualizados e em quadrados latinos Erros grosseiros rejeição de observações extremas Falta de independência nos erros Não normalidade e heterogeneidade das variâncias do erro. Transformações de dados: raiz quadrada de X, arc sem de raiz quadrada de X/100 e log X Não aditividade dos efeitos no modelo. Teste de Tukey de atividade Heterogeneidade das variâncias do erro devido a tratamentos. Variâncias de comparações em delineamentos inteiramente casualizados e em blocos casualizados. Testes de homogeneidade de variâncias: teste F e teste Bartlett. 11. Experimentos Fatoriais Objetivos. Modelo fator único versus o procedimento fatorial O experimento 2: descrição; somas de quadrados dos efeitos principais e da interação: desdobramento da interação; testes de médias O experimento 2: descrição; somas de quadrados das interações duplas e da interação tripla; desdobramento das interações duplas e tripla; testes de médias Experimentos com mais de 2 níveis: descrição; análise de variância Superfícies de respostas: partição das somas de quadrados dos efeitos principais e das interações nos efeitos de regressão polinômio: obtenção da equação de regressão. 12. Experimentos em Parcelas Subdivididas Princípio de delineamento e sua utilização Análise de variância: partição das somas de quadrados e dos graus de liberdade; desdobramento das interações. Variâncias das comparações entre médias. Testes de médias Comparação com outros delineamentos Parcelas sub-subdivididas Experimentos em faixas Arranjo sistemático dos tratamentos aplicados às parcelas principais.

5 12.7. Parcelas subdivididas no tempo Parcelas subdivididas no espaço e no tempo Valores perdidos. 13. Séries de Experimentos Objetivos. Análise de Variância Heterogeneidade da Variância das interações Heterogeneidade das variâncias do erro experimental Um teste para as interações tratamentos x locais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COCHRAN, W.G. & COX, G.M. Experimental Designs, 2 nd ed. John Wiley & Sons, Inc. New York. 611 p CAMPOS, H. de. Estatística Aplicada à Experimentação com Cana-de-Açúcar. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP. 292p DUNN, O.J. & CLARK, V.A. Applied Statistics: Análysis of Variance and Regression. John Wiley & Sons, Inc., New York. 387 p FEDERER, W.T. Experimental Design: Theory and Application. The Mac Millan Co., New York (Oxford & IBH Publishing, Calcutá. 1967) 5. FINNEY, D.J. Na Introduction to Statistical Science in Agriculture. 4 th ed. John Wiley & Sons, New York. 290p FISHER, R.A. The Design of Experiments. 3 rd ed. Hafner, New York. 245p GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. ESALQ, 5ª ed. 430p GOMES, F.P. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, Piracicaba, SP. 160p HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. Livraria Pioneira Editora, São Paulo. 379p HOFFMANN, R. & VIEIRA, S. Análise de Regressão. Uma Introdução à Econometria. 2ª ed. Editora Hucitec, São Paulo. 379p KEMPTHORNE, O. The Design and Analysis of Experiments. John Wiley & Sons, New York, 631 p SCHEFFE, H. The Analysis of Variance. John Wiley & Sons, Inc. New York. 477p SNEDECOR, G.W. & COCHRAN, W.G. Statistical methods. 6 ed. The Iowa State University Press. 593p STEEL, R.G.D. & TORRIE, J.H. Principles and Procedures of Statistics. Mc Graw-Hill Book Co., New York. 481p VIEIRA, S. Introdução à Bioestatistica. Editora Campus Ltda., Rio de Janeiro. 294p Assinatura: Nome do Docente Responsável: Profa. Dra. Martha Maria Mischan Prof. Dr. Luciano Barbosa

6 Aprovação: Conselho de Departamento Aprovado por Ad Referendum Data: Chefe: Conselho do Programa Data: Coordenador:

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