PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA. 08 de junho de 2006

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1 PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA 08 de junho de 2006

2 O BNDES e o Financiamento ao Setor de Transportes Carteira do setor de transportes: aéreo: R$ 19,0 bilhões aquaviário: R$ 8,6 bilhões terrestre: R$ 10,2 bilhões Total da carteira de crédito do setor: 37,8 bilhões

3 O BNDES e o Financiamento ao Setor de Transportes Os principais desembolsos realizados em 2005 por setor estão distribuídos conforme quadro abaixo. Rodovias Setor Construção de locomotivas Ferrovias Navegação Portos e armazéns Empresas Cargill, MRC, Caramuru e Fiagril Agro Colinas, Vianorte, Dutra, Concer, Autovias, Tebe, Concer, Rota 116 e outras ALL, CFN, Ferronorte, CFN Norsul, Mercosul Line, Barcas, Brasmar, CBO, Norskan, Saveiros, Delba e outras Santos Brasil, Copersucar, Transcontinental, Est. Ceará e outras Desembolsos Realizados (R$ milhões) 113,4 297,4 216,4 631,2 72,8

4 Infra-estrutura Portuária A eficiência dos portos e o desenvolvimento econômico do País estão intrinsecamente relacionados O aumento da eficiência: reduz os custos aumenta a carga transportada por via aquaviária Sistema portuário como um indutor do fortalecimento do comércio exterior brasileiro Criação de condições para o desenvolvimento sustentado da infra-estrutura aquaviária e terrestre nos portos

5 Infra-estrutura Portuária Grande parte da movimentação de cargas nos portos brasileiros já foi transferida à iniciativa privada O processo de arrendamento de terminais e instalações portuárias tem sido realizado por meio de leilões Normalmente, o ganhador é aquele que faz a maior oferta de pagamento pelo arrendamento das instalações Operação portuária (atividade lucrativa) Arrendamentos não se restringiram a companhias que já exerciam atividades relacionadas ao setor portuário.

6 Infra-estrutura Portuária Vantagens Comparativas A concorrência entre portos já se estabeleceu no país, principalmente com relação a tipos específicos de cargas como contêineres e produtos agrícolas. Vantagens Comparativas entre Portos Facilidades marítimas e terrestres profundidades (calado) Administração Portuária estruturas enxutas áreas de estocagem número de berços especialização dos berços (terminais) fatores de produção adequados custos operacionais acessos terrestres adequados atuação comercial estruturas voltadas para o cliente portuário forte marketing preservação do meio ambiente parcerias privadas interfaces adequadas

7 Infra-estrutura Portuária Avanços e Dificuldades Remanescentes Progressos na operação dos terminais Redução expressiva do tempo médio de atracação e do custo de movimentação de mercadorias Nas áreas comuns dos portos ainda existem problemas Trens, caminhões e transporte público compartilham o mesmo espaço na entrada dos portos. Falta de recursos da Autoridade Portuária Serviços de dragagem são interrompidos freqüentemente Questionamentos judiciais nas licitações

8 Infra-Estrutura Portuária Avanços e Dificuldades Remanescentes Embora exista arrecadação de tarifas específicas para investimentos na infra-estrutura portuária, não há garantia de realização desses investimentos pelas administrações portuárias Dificuldades de natureza financeira, administrativa e operacional, que acabam por impedir as Autoridades Portuárias de dispor dos recursos arrecadados A maior parte das Companhias Docas possuem passivos expressivos, notadamente dívidas trabalhistas, fiscais e previdenciárias

9 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos Não tem sido possível ao BNDES apoiar os projetos de investimentos das Companhias Docas Além da fragilidade financeira das Companhias Docas, ainda existem as restrições do contingenciamento de crédito ao setor público (Res. CMN 2.827) Torna-se mister encontrar alternativas que permitam o apoio do BNDES aos investimentos nas áreas comuns dos portos

10 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos Uma alternativa viável poderia ser: a exploração da infra-estrutura aquaviária e terrestre mediante subconcessão de parte das atribuições da Companhia Docas por meio de processo licitatório conduzido pela Autoridade Portuária. o grupo vencedor constituiria uma SPE que ficaria responsável pela realização dos serviços previstos no Edital. o critério para determinação do vencedor poderia ser o menor valor das tarifas cobradas dos usuários.

11 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos UNIÃO FEDERAL ANTAQ Fiscalização Fiscalização Concessão Autorização para subconcessão Porto Organizado Autoridade Portuária (AP) Arrendamento pagamentos Arrendatários das instalações portuárias (terminais) Administração do Porto nos limites da subconcessão subconcessão pagamentos Subconcessionário Serviços Tarifa portuária portuários Serviços na utilização dos terminais Usuários (terminais) Preços Usuários

12 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos Através do contrato de subconcessão, as competências da Autoridade Portuária, definidas no art. 33 da Lei n 8.630/93 poderiam ser parcialmente delegadas aos subconcessionários Caberia então a SPE arrecadar diretamente as tarifas portuárias relativas aos serviços concedidos, devendo, ainda, o contrato prever os valores e as formas de reajuste das tarifas portuárias.

13 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos Sociedade de Propósito Específico - SPE Financiamento (2) Serviços de Dragagem (3) BNDES Empresa de dragagem Serviço da Dívida (5) Arrecadação Excedente (6) Outros serviços Banco Trustee Tarifa de infra-estrutura aquaviária e/ou terrestre (4) Armadores/ Requisitantes de Acesso ao Porto Licitação e fiscalização (1) Autoridade Portuária Pagamentos definidos na licitação (7)

14 Infra-Estrutura Portuária Financiamentos Autoridade Portuária permanecerá responsável pelo arrendamento das instalações portuárias Todas as demais atribuições da Autoridade Portuária seriam mantidas, especialmente as relacionadas: ao cumprimento dos regulamentos do porto; à fiscalização e/ou execução das obras de construção, reforma, ampliação, melhoramento e conservação das instalações portuárias; à fiscalização das operações portuárias, zelando para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente.

15 Financiamento BNDES: Condições Básicas para o Setor Portuário Investimentos Fixos: até 80% dos investimentos financiáveis Forma de Operação: Direta (BNDES) e Indireta (Agentes Financeiros) Subscrição de Ações/Debêntures Conversíveis: Limitada a 1/3 do capital da empresa Equipamentos: até 80% do valor do equipamento nacional

16 Financiamento BNDES: Condições Básicas para o Setor Portuário Custo do Financiamento: Base: TJLP Spread BNDES: Operações diretas: 2,3 a 3,3% ao ano = custo final Operações indiretas: remuneração do agente + 2,3% ao ano Prazo: em função da capacidade de pagamento do projeto Garantias : Reais (130%) e Pessoais (controladores)

17 Colaboração Financeira sob a forma de project finance Características básicas do project finance: 1. a beneficiária deve ser uma SPE; 2. os fluxos de caixa esperados do projeto devem ser suficientes para saldar os financiamentos; 3. as receitas futuras do projetos devem ser vinculadas ou cedidas ao BNDES; 4. o limite máximo de exposição do BNDES será de 70% do ativo total projetado da beneficiária.

18 Colaboração Financeira sob a forma de project finance Requisitos básicos: 1. índice de cobertura da dívida (ICD) projetado: no mínimo 1,3; 2. capital próprio dos acionistas de no mínimo 20% do investimento total do projeto; 3. contratos de operação vedando a concessão de mútuos da beneficiária aos acionistas; 4. contratos de operação estabelecendo restrições aos pagamentos da beneficiária aos acionistas.

19 Colaboração Financeira sob a forma de project finance Garantias mínimas (fase de implantação): 1. fiança dos controladores da beneficiária; ou: compromisso de aporte dos acionistas; contratos garantindo conclusão do projeto dentro do orçamento; e seguro-garantia 2. penhor ou alienação fiduciária das ações da beneficiária.

20 Colaboração Financeira sob a forma de project finance Garantias (fase de operação): 1. vinculação ou cessão dos recebíveis; e 2. fiança dos controladores da beneficiária; ou 3. penhor ou alienação fiduciária das ações da beneficiária; 4. penhor dos direitos emergentes da concessão; e 5. outorga do direito de assumir o controle da beneficiária. Obs.: dispensa de garantia real condicionada.

21 Contato BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Área de Infra-estrutura Av, República do Chile, nº º andar CEP Rio de Janeiro/RJ Brasil Gian Carlos Moreira Ferreira Advogado do Departamento de Transportes e Logística - DELOG Tel: gianc@bndes.gov.br Antonio Carlos de Andrada Tovar Gerente do Departamento de Transportes e Logística - DELOG Tel: tovar@bndes.gov.br br

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