Primeira Chamada Pública - Seleção de Projetos para Investimento pelo FI-FGTS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Primeira Chamada Pública - Seleção de Projetos para Investimento pelo FI-FGTS"

Transcrição

1 INFORMA INFRAESTRUTURA Primeira Chamada Pública - Seleção de Projetos para Investimento pelo FI-FGTS O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FI-FGTS ( FI-FGTS ou Fundo ) publicou no dia 30 de janeiro de 2017 o Edital de Chamada Pública nº 01/2017 Viter/Deter ( Edital ), com o objetivo de convidar companhias a apresentarem propostas para análise de investimento pelo FI-FGTS em projetos de construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de infraestrutura nos setores de saneamento, aeroportos, hidrovias, portos, ferrovias, rodovias e energia. O FI-FGTS foi criado em 2007, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento PAC, e tem como objetivo fomentar a infraestrutura nacional, por meio da aplicação de recursos de depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço em investimentos selecionados. O novo instrumento de pré-seleção busca tornar o processo para seleção do investimento pelo FI-FGTS mais transparente, eficiente e padronizado. Pretende-se, também, criar uma massa crítica de projetos para análise, bem como intensificar esforços para apoiar empreendimentos alinhados com as diretrizes e objetivos do Fundo no ano de Para esses fins, os projetos recebidos para habilitação serão ranqueados a partir da pontuação calculada com base nos critérios objetivos definidos no Edital. Será atribuída maior pontuação para setores e regiões em que o Fundo tem pouca exposição e em que há necessidade maior de investimentos públicos. Nessa linha, na primeira chamada, investimentos no setor de saneamento têm maior pontuação, seguido de aeroportos e hidrovias. Da mesma forma, é atribuída pontuação maior a investimentos nas regiões Norte e Nordeste, em que fevereiro de 2017 Para informações, entrar em contato com: Luis Antônio Semeghini de Souza D luis.souza@souzacescon.com.br Maurício Santos D mauricio.santos@souzacescon.com. br Roberto Lima D roberto.lima@souzacescon.com.br Karin Yamauti D karin.yamauti@souzacescon.com.br Fernando Gomes D fernando.gomes@souzacescon.com.br Rafael Baleroni D rafael.baleroni@souzacescon.com.br

2 há maior necessidade de recursos em projetos que possam elevar os indicadores de desenvolvimento dessas localidades. Adicionalmente, e como forma de fomentar a fonte de funding do FI-FGTS (depósitos por trabalhadores assalariados) e estimular a geração de emprego, será atribuída maior pontuação para empreendimentos que criem mais vagas de trabalho. A expectativa de empregos gerados deverá ser justificada com metodologia clara e plausível. O Fundo exigirá, para contratação, uma participação em equity mínima de 20%, e será atribuída maior pontuação para propostas que tenham participação dos acionistas mais elevada. Outros critérios, como aprovação do financiamento de longo prazo e governança corporativa, também serão considerados para fins de atribuição de pontuação. O ranking servirá para selecionar os 1 projetos habilitados, que serão levados à análise da governança do FI-FGTS nessa primeira chamada. A partir dessa pré-seleção, os investimentos deverão passar pelos procedimentos de análise de adequação e conveniência atualmente adotados pelo FI-FGTS. A aprovação na pré-seleção não obriga o FI-FGTS a investir nos projetos selecionados, nem tampouco obriga o interessado a contratar o financiamento. Para esta primeira chamada, estão disponíveis até R$ 7 bilhões para investimento por meio de debêntures não conversíveis em ações. O valor máximo e mínimo de cada projeto investido pelo FI-FGTS será de R$100 milhões e R$1 bilhão, respectivamente, e a participação do Fundo está limitada a 0% do financiamento total. Para a liberação dos recursos será exigida a manutenção de fiança bancária válida até a ocorrência do completion físico e financeiro, emitida por no mínimo dois bancos de primeira linha. Para investimentos na modalidade Project Finance, também serão exigidas garantias típicas de projeto, como penhor ou alienação fiduciária de ações e cessão fiduciária de recebíveis, que poderão ser compartilhadas com outros credores, em condições pari passu. A seguir encontra-se um sumário dos principais termos e condições do Edital: Total de Projetos Forma de Investimento Setores elegíveis Recursos Disponíveis Valores de investimento Principais Documentos de Habilitação Até 1 projetos poderão ser pré-qualificados para submissão à análise de investimento do comitê do FI-FGTS. Todos os investimentos deverão ser realizados por meio de subscrição de debêntures não conversíveis em ações (incentivadas ou não). Saneamento, Aeroportos, Hidrovias, Portos, Ferrovias, Rodovias e Energia¹. Até R$ 7 bilhões. As propostas de investimento deverão ter um valor mínimo de R$ 100 milhões e máximo de R$ 1 bilhão. Entre outros listados no Edital, deverão ser apresentados: (i) Memorando de Entendimentos; (ii) Declaração de Compromisso Anticorrupção e Prevenção de Conflito de Interesses; (iii) Declaração sobre Ações Civis Públicas e Termos de Ajuste de Conduta; (iv) Certidões de regularidade fiscal, previdenciária e trabalhista; e (v) Declaração de ausência de conflito de interesses entre a SPE, controladores, ou sponsors do projeto. 1 As propostas podem apresentar possibilidades de investimento em mais de um setor, desde que os investimentos previstos em cada um dos setores elegíveis estejam discriminados. 2

3 Processo de Seleção Critério de Desempate Além de critérios de habilitação do proponente e análise do memorando de informações exigido pelo Fundo (conforme itens 7.4 e 7.7 do Edital), a Caixa selecionará as propostas de acordo com os critérios de peso descritos no Anexo I deste Memorando. Em caso de igualdade de pontuação final, serão aplicados os critérios de desempate na ordem abaixo: (i) proponente que obtiver maior pontuação no parâmetro setor; (ii) proponente que apresentar maior número de geração de empregos por R$ milhão investido; (iii) proposta de investimento que apresentar maior taxa de remuneração. Além de outras exigências descritas no Edital²: (i) a proposta de investimento deverá apresentar o percentual mínimo de 20% de equity em relação ao valor total do investimento (desconsiderando a geração de caixa própria); (ii) a exposição máxima do FI-FGTS será de 0% do valor do financiamento; (iii) a exposição máxima do FI-FGTS na aquisição de debêntures de infraestrutura poderá ser de até 0% do valor da emissão; (iv) o projeto deverá apresentar ICSD mínimo de 1,2x, durante toda a vigência das debêntures; Requisitos mínimos para contratação (v) classificação de risco da emissão da debênture correspondente igual ou superior a A/A2 em escala nacional para operações de financiamento por meio de empresas constituídas na forma de SPEs e a A+/A1 em escala nacional para operações de financiamento corporativo, emitida por agência classificadora de risco internacional em funcionamento no país; (vi) até o completion físico e financeiro dos projetos, deverá ser mantida vigente fiança bancária emitida por no mínimo 2 bancos, com classificação de risco correspondente ou superior a AA/Aa2 ; e (vii) a proposta de investimento na modalidade de Project Finance deverá apresentar garantias reais inerentes ao projeto, como penhor/alienação fiduciária de ações, cessão fiduciária de recebíveis, cessão fiduciária de contas vinculadas do projeto, cessão de direitos emergentes da concessão, entre outras garantias, podendo ser admitido o compartilhamento destas garantias com os demais credores, em condições pari passu. 2 Requisitos mínimos apresentados no Edital não são exaustivos. Alterações e/ou inclusões de novas condições poderão ser solicitadas pela Caixa ao longo do processo (v. item do Edital). 3

4 Os interessados poderão apresentar os envelopes com a documentação física e mídia eletrônica, no endereço indicado abaixo, até as 18 horas do dia 24 de março de DETER Diretoria Executiva de Ativos de Terceiros Chamada Pública FI-FGTS Avenida Paulista nº 2.300, Ed. São Luís Gonzaga, 11º Andar, conjunto 113 Cerqueira César, São Paulo/SP CEP O resultado final da chamada pública será publicado no dia 31 de maio de 2017 no endereço eletrônico da Caixa ( O FI-FGTS realizará workshops e roadshows nas principais capitais, com o objetivo de esclarecer procedimentos e dirimir dúvidas dos interessados. O inteiro teor do Edital e seus anexos estão disponíveis na internet também no endereço eletrônico da Caixa. Sua leitura, mais do que recomendável, é essencial para o pleno entendimento dos requisitos e critérios de seleção dos projetos. Parâmetros Pesos Critérios Nota Setor¹ Relação entre o volume de recursos solicitado junto ao FI-FGTS e o volume total de financiamento do Projeto² ANEXO I Quadro resumo de critérios para a seleção das propostas de investimento Saneamento Aeroportos 4 Hidrovias 4 Portos 3 Ferrovias 3 Rodovias 3 Energia 2 < 20% 20% até < 30% 4 30% até < 40% 3 40% até 0% 2 1 Nos casos que envolvam mais de um setor em um único projeto, a nota será o resultado de uma média ponderada com base no volume de investimento em cada um dos setores. 2 Propostas que prevejam participação do FI-FGTS em mais de 0% do volume total de financiamentos serão desconsideradas. 4

5 Modalidades de ativos financeiros Geração de Empregos por R$ milhão investido³ Região do Investimento 4 4 Volume de participação do acionista, com capital próprio, no volume total do investimento Financiamento de Longo Prazo enquadrado ou contratado junto à Instituição Financeira e/ou de Fomento 3 Governança Corporativa Deb. incentivadas, não conversíveis Deb. não incentivadas, não conversíveis Acima de 10 Entre e 10 3 Abaixo de 1 Norte Nordeste Centro-Oeste 4 Sul 3 Sudeste 3 40% 30 até <40% 4 20 até <30% 3 Possui Não possui 3 BM&FBOVESPA Novo Mercado BM&FBOVESPA Níveis 1 e Não listada na BM&FBOVESPA 0 3 Maior geração média de empregos diretos e indiretos simultâneos verificado durante o plano de negócios. 4 Considerar maior participação percentual nos casos que envolvam mais de uma região com base no volume de financiamento solicitado ao FI-FGTS. Financiamento com prazo mínimo de vencimento de 4 anos após a entrada em operação comercial do projeto. 6 No caso de SPE, poderá ser considerado o segmento de listagem BM&FBovespa de sua controladora, definido conforme pronunciamento técnico CPC 36. Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal.

EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 VITER/DETER

EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 VITER/DETER EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 VITER/DETER, que tem por objeto selecionar propostas para análise de investimento pelo FI-FGTS na construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de

Leia mais

EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2018 VIART/DETER

EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2018 VIART/DETER EDITAL DA CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2018 VIART/DETER, que tem por objeto selecionar propostas para análise de investimento pelo FI-FGTS na construção, reforma, ampliação ou implantação de empreendimentos de

Leia mais

Junho de Modelos de Financiamento aos Projetos de Energia Renovável

Junho de Modelos de Financiamento aos Projetos de Energia Renovável Junho de 2016 Modelos de Financiamento aos Projetos de Energia Renovável Líderes em Renováveis Investimentos em 2014 3 Source: Renewables 2015 Global Status Report (year base: 2014) Participação das renováveis

Leia mais

Março de BNDES e a Energia Elétrica. Apresentação para ABRAPCH

Março de BNDES e a Energia Elétrica. Apresentação para ABRAPCH Março de 2017 BNDES e a Energia Elétrica Apresentação para ABRAPCH Sistema BNDES // 2 Financiamentos de longo prazo BNDESPAR FINAME Participações Societárias Produção e Aquisição de Máquinas e Equipamentos

Leia mais

Apresentação sobre o FGTS Fiesp

Apresentação sobre o FGTS Fiesp Apresentação sobre o FGTS Fiesp Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Governança do FGTS Ministério do Secretaria Executiva Conselho Curador (12 Governo + 12 Soc. Civil) Presidência Ministro

Leia mais

BRDE. 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR

BRDE. 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR BRDE 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR O BRDE Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul O BRDE Fundação: 1961 562 funcionários 3 agências localizadas

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Matriz Elétrica Brasileira (31/08/2015) 13% 23% Térmicas 29% Eólicas 5% Outros 2% Hidro

Leia mais

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 1 Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico 2 3 Diretrizes de Atuação do BNDES Setor Elétrico é uma das infraestruturas prioritárias

Leia mais

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC Seminário Sistema Nacional de Fomento e o Crédito do Desenvolvimento: Condições e Possibilidades Carlos André Lins Rodriguez Gerente de Clientes

Leia mais

O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014

O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014 O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação da Política Industrial, de Infraestrutura

Leia mais

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura

Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento

Leia mais

Oficina de Integração Aérea Sulamericana

Oficina de Integração Aérea Sulamericana Oficina de Integração Aérea Sulamericana O apoio do BNDES aos projetos de integração e de infraestrutura aérea Cleverson Aroeira Chefe do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, Brasil

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 O Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar 1. Aspectos Institucionais 2. Aspectos Setoriais 3. Critérios de análise Corporate Finance Project Finance

Leia mais

PPP Summit MAIO DE 2013

PPP Summit MAIO DE 2013 PPP Summit MAIO DE 2013 BF CAPITAL TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 1 AGENDA Demanda de Investimentos em Infraestrutura Conceitos Gerais - Concessões Públicas Desafios no âmbito público Desafios no âmbito

Leia mais

Política de Patrocínios das Empresas Eletrobras ANEXO

Política de Patrocínios das Empresas Eletrobras ANEXO POLÍTICA ANTITRUSTE DAS EMPRESAS ELETROBRAS Política de Patrocínios das Empresas Eletrobras ANEXO Versão 2.0 19/05/2014 1 A proposta de patrocínio deverá ser apresentada à Eletrobras, preferencialmente,

Leia mais

CARTA SIMPLES Nº 002/2018

CARTA SIMPLES Nº 002/2018 CARTA SIMPLES Nº 002/2018 FUNDAÇÃO ANTARES DE ENSINO SUPERIOR, PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO FAESPE, associação sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ 08.077.839/0001-30, qualificado como Organização

Leia mais

Participação do Privado no Saneamento Básico

Participação do Privado no Saneamento Básico Participação do Privado no Saneamento Básico 3º Encontro de Saneamento Básico Recuperar o Tempo Perdido Luciana Marques da Costa Jacomassi Gerente de Clientes e Negócios S.E. GN de Saneamento e Infraestrutura

Leia mais

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 2 Debênture Projeto ( Project Bond ): Breve Histórico Governo do Estado de São Paulo licitou à iniciativa privada 5 corredores

Leia mais

Ministério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS

Ministério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas

Leia mais

PROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017

PROJECT FINANCE. Alberto Faro. São Paulo, 22 de março de 2017 PROJECT FINANCE Alberto Faro São Paulo, 22 de março de 2017 Financiamento na modalidade Project Finance Fluxo de caixa do empreendimento é a fonte primária de recursos para pagamento da dívida contraída

Leia mais

Financiamentos de Projetos de Infra-Estrutura

Financiamentos de Projetos de Infra-Estrutura Financiamentos de Projetos de Infra-Estrutura BNDES Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES Abril de 2004 BNDES - Histórico 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Infra-estrutura (Energia

Leia mais

Estruturação de Garantias em Operações de Crédito para Investimentos em Infraestrutura (a experiência da QG Planejamento) João Gualberto Rocha

Estruturação de Garantias em Operações de Crédito para Investimentos em Infraestrutura (a experiência da QG Planejamento) João Gualberto Rocha Estruturação de Garantias em Operações de Crédito para Investimentos em Infraestrutura (a experiência da QG Planejamento) João Gualberto Rocha Investimentos em infraestrutura por empresas privadas Concessões

Leia mais

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Comissão de Obras Públicas, Privatização e Concessões da CBIC Brasília 17 de março de 2016

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Comissão de Obras Públicas, Privatização e Concessões da CBIC Brasília 17 de março de 2016 Apoio do BNDES à Infraestrutura Comissão de Obras Públicas, Privatização e Concessões da CBIC Brasília 17 de março de 2016 BNDES Desembolsos do BNDES Infraestrutura representa mais de 1/3 R$ bilhões 168

Leia mais

BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA

BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA Fevereiro de 2016 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: GP/DEDIV/GATE 1. Aspectos Institucionais Apoio a infraestrutura no BNDES Os vários setores são

Leia mais

SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013

SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;

Leia mais

39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18

39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18 39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18 Eliane Lustosa Diretora de Mercado de Capitais 11.09.2018 O CENÁRIO DO INVESTIMENTO

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão

Leia mais

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013 Apoio do BNDES à Infraestrutura Rio de Janeiro Março de 2013 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE 01 DE JUNHO DE 2016 ANEXO 15 INSTRUÇÃO CVM 481/2009 (ii) contratação de operação de crédito de longo prazo. EMISSÃO DE DEBÊNTURES a. Informar

Leia mais

Política de Alçadas. a) Acionistas Controladores: grupo composto pela Votorantim Industrial S.A. e BNDES Participações S.A. BNDESPAR.

Política de Alçadas. a) Acionistas Controladores: grupo composto pela Votorantim Industrial S.A. e BNDES Participações S.A. BNDESPAR. Fibria Celulose S.A. Política de Alçadas 1. OBJETIVO Esta Política de Alçadas ( Política ) tem como objetivo fixar os limites de alçadas para aprovação pela Diretoria e pelo Conselho de Administração da

Leia mais

Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas:

Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas: 1º ADITAMENTO AO INSTRUMENTO PARTICULAR DE ESCRITURA DA 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, EM SÉRIE ÚNICA, DA ESPÉCIE QUIROGRAFÁRIA, COM GARANTIA FIDEJUSSÓRIA, PARA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Sessão Pública de esclarecimentos do PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 001/ /06/2018

Sessão Pública de esclarecimentos do PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 001/ /06/2018 Sessão Pública de esclarecimentos do PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 001/2018 26/06/2018 PMI COPASA 01/2018 1 Publicação Jornal Minas Gerais Caderno 1 Diário do Executivo 06 de Junho/2018

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA. 08 de junho de 2006

PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA. 08 de junho de 2006 PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA 08 de junho de 2006 O BNDES e o Financiamento ao Setor de Transportes Carteira do setor de transportes: aéreo: R$ 19,0 bilhões

Leia mais

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água

Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento

Leia mais

Concessão e PPP Fundamentos e oportunidades. Aldo Mattos Júlio Roppa Carlos Braga Daniel Szyfman

Concessão e PPP Fundamentos e oportunidades. Aldo Mattos Júlio Roppa Carlos Braga Daniel Szyfman Concessão e PPP Fundamentos e oportunidades Aldo Mattos Júlio Roppa Carlos Braga Daniel Szyfman AEERJ, 27 de julho de 2016 Fonte: Radar PPP Mercado de PPPs no Brasil Principais Conceitos Contratações de

Leia mais

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015

Circular nº 703, de 29 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações FIP

Fundo de Investimento em Participações FIP Renda Variável Fundo de Investimento em Participações FIP Fundo de Investimento em Participações O produto O Fundo de Investimento em Participações (FIP) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação

Leia mais

SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013

SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013 SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Brasília, 29 abril de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Governança corporativa da CAIXA; 3 Grandes números do FGTS; 4 FI-FGTS e Carteiras Administradas;

Leia mais

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA

REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA REGULAMENTO COMITÊ DE PESQUISA Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS) em 03 de maio de 2018, Processo 018/2018 e Parecer 016/2018. CAPÍTULO

Leia mais

Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP

Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial

Leia mais

LIVRO VERDE DO ETANOL

LIVRO VERDE DO ETANOL III Workshop INFOSUCRO sobre Economia do Etanol e Indústria Sucroenergética O Apoio do BNDES ao Setor Sucroenergético Carlos Eduardo Cavalcanti Chefe do Dept de Biocombustíveis - BNDES Rio, 26/11/2010

Leia mais

atender a equipe do projeto. Termo de Fomento Nº / MTE/SENAES - CAMP

atender a equipe do projeto. Termo de Fomento Nº / MTE/SENAES - CAMP Cotação Prévia de Preço n 02/2018 Termo de Fomento Nº 852621/2017 - MTE/SENAES - CAMP Projeto: Constituição da Rede Ubuntu de Cooperação Solidária. Critério: Menor Preço (Menor taxa de administração/ maior

Leia mais

Garantias para Financiamentos de Infraestrutura. Daniel Green

Garantias para Financiamentos de Infraestrutura. Daniel Green Garantias para Financiamentos de Infraestrutura Daniel Green Santander O Banco Expert em Infraestrutura no Brasil Apoio Histórico à Infraestrutura do País Mais de R$200 bilhões de Investimentos em projetos

Leia mais

Sonel. Fundada em 1964, a empresa possui vasta experiência em engenharia de saneamento, montagens eletromecânicas e obras elétricas

Sonel. Fundada em 1964, a empresa possui vasta experiência em engenharia de saneamento, montagens eletromecânicas e obras elétricas Sonel Fundada em 1964, a empresa possui vasta experiência em engenharia de saneamento, montagens eletromecânicas e obras elétricas Visão Geral Com sede em Belo Horizonte (MG), a Sonel Engenharia tem como

Leia mais

2. DO CARGO Os interessados em prestar serviços no Programa Emergencial de Segunda Licenciatura deverão observar os seguintes Requisitos:

2. DO CARGO Os interessados em prestar serviços no Programa Emergencial de Segunda Licenciatura deverão observar os seguintes Requisitos: EDITAL Nº 057/2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto da UERR e atendendo ao disposto no Termo de Adesão do Plano Nacional de Formação dos Professores

Leia mais

Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre

Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre FÓRUM ABRACEEL - CANALENERGIA Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES Rio de Janeiro, 05.10.2007 BRASIL: NOVO CICLO DE

Leia mais

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional Habitacional PROPOSTA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS (EM LOTE ÚNICO) E PROPOSTA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS (OFERTA PÚBLICA NORMAL- INSTRUÇÃO 400) O é um fundo de investimento imobiliário constituído sob a

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. (Denominação Social anterior Vivo Participações S.A.) (Denominação Social anterior Telemig Celular S.A.)

TELEFÔNICA BRASIL S.A. (Denominação Social anterior Vivo Participações S.A.) (Denominação Social anterior Telemig Celular S.A.) Simplific Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Relatório Anual do Agente Fiduciário 2015 Não Conversíveis (Denominação Social anterior Vivo Participações S.A.) (Denominação Social

Leia mais

MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ / CARTA CONVITE AO MERCADO FINANCEIRO

MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ / CARTA CONVITE AO MERCADO FINANCEIRO MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 19.296.342/0001-29 CARTA CONVITE AO MERCADO FINANCEIRO A MGI Minas Gerais Participações S.A. convida as Instituições Financeiras a apresentarem proposta para

Leia mais

ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos

ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos ANAC 2ª FASE Guarulhos Viracopos Brasília concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos - Dia da Triunfo - 30-11-2011 1 Agenda Previsão inicial: 22/10/2011 Edital 22/12/2012 Leilão Obs:

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO. Reunião Almoço Saneamento Ambiental em Foco ABES-RS 14/DEZEMBRO/2016

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO. Reunião Almoço Saneamento Ambiental em Foco ABES-RS 14/DEZEMBRO/2016 COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Reunião Almoço Saneamento Ambiental em Foco ABES-RS 14/DEZEMBRO/2016 1. CENÁRIO ECONÔMICO Investimento em infraestrutura (% do PIB) no Brasil nas últimas duas décadas

Leia mais

Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico. ABiNEE TEC Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande

Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico. ABiNEE TEC Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande 1 Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico ABiNEE TEC 2007 Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de 2007 Agenda BNDES Financiamentos do BNDES - Setor Elétrico

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 28.06.2018 Sumário I. FINALIDADE... 3 II. ABRANGÊNCIA... 3 III. REFERÊNCIAS... 3 IV. DEFINIÇÕES... 4 V.

Leia mais

11ª Emissão de Debêntures

11ª Emissão de Debêntures OAS S.A. Em recuperação judicial 11ª Emissão de Debêntures OAS S.A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL 11ª Emissão de Debêntures ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

1. DO OBJETO Serão desclassificadas as propostas que não atendam ao disposto no item 1.1 deste edital;

1. DO OBJETO Serão desclassificadas as propostas que não atendam ao disposto no item 1.1 deste edital; Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 533 Imbiribeira, CEP: 51150-904, Recife PE Tel. (81) 3184.2000 Fax (81)3463.2020 copergas@copergas.com.br www.copergas.com.br EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS ESPORTIVOS Nº

Leia mais

23º Diálogos da MEI. Políticas de Fomento à Inovação. Mecanismos de apoio à inovação da Finep

23º Diálogos da MEI. Políticas de Fomento à Inovação. Mecanismos de apoio à inovação da Finep 23º Diálogos da MEI Políticas de Fomento à Inovação Mecanismos de apoio à inovação da Finep São Paulo, 24/09/2018 Mecanismos de Apoio da Finep O apoio da Finep abrange todo o sistema de C,T&I, envolvendo

Leia mais

PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI)

PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) Dez 2016 1 O Programa PPI Apresentação a Investidores O Programa de Parcerias de Investimentos ( PPI ) teve início no Governo Temer em 12 de Maio de 2016, buscando

Leia mais

Política de Investimentos Plano D

Política de Investimentos Plano D Política de Investimentos Plano D Aprovada na 276ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo em 24/08/2017 VIGÊNCIA: 11/07/2017 a 31/12/2017 (Horizonte: 2017 a 2021) CONTEÚDO 1. O PLANO D... 2 2. ADMINISTRADOR

Leia mais

Os desafios da transmissão: Financiamento via Debêntures de Infraestrutura

Os desafios da transmissão: Financiamento via Debêntures de Infraestrutura Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica Os desafios da transmissão: Financiamento via Abril, 2016 Financiamento à Infraestrutura Debêntures Bancos Privados Projetos de Infraestrutura Equity

Leia mais

Brasil Solar Power 2016

Brasil Solar Power 2016 Brasil Solar Power 2016 Aprovações de Financiamento: 2003 a 2015 Segmentos Capacidade Projetos Financiamento BNDES R$ bilhões Investimentos UHEs 34.728 MW 52 66,3 107,9 Térmicas 6.578 MW 18 6,5 14,1 PCHs

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. VERSÃO 3.0 APROVADA NA RCA DE 04 / JUL / 2016 Índice OBJETIVO... 3 A) Política para Contratação de Financiamentos... 3 B) Política de Aplicações Financeiras... 4 VERSÃO 3.0 APROVADA

Leia mais

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA)

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA) COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº 10.215.988/0001-60 NIRE 3530035956-9 (COMPANHIA ABERTA) ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 14 DE FEVEREIRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada

Leia mais

Fundo de Investimento em Participações FIP

Fundo de Investimento em Participações FIP Renda Variável Fundo de Investimento em Participações FIP Fundo de Investimento em Participações O produto O Fundo de Investimento em Participações (FIP) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4

Leia mais

I EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES CERTIFICADORAS CERNE 06 de dezembro de 2018 a 14 de janeiro de 2018

I EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES CERTIFICADORAS CERNE 06 de dezembro de 2018 a 14 de janeiro de 2018 I EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES CERTIFICADORAS CERNE 06 de dezembro de 2018 a 14 de janeiro de 2018 1 APRESENTAÇÃO A Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

O FUNDO PREVIDENCIÁRIO DE MURIAÉ - MURIAÉ-PREV, pessoa jurídica

O FUNDO PREVIDENCIÁRIO DE MURIAÉ - MURIAÉ-PREV, pessoa jurídica FUNDO PREVIDENCIÁRIO DE MURIAÉ - MURIAÉ-PREV CNPJ: 10.935.438/0001-15 Avenida Juscelino Kubitscheck, 601 Bairro: Centro, Cidade: Muriaé, UF: M.G. CEP: 36880-000 Telefone: (32) 3722-2321 e-mail: secretaria@muriaeprev.com.br

Leia mais

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais Seminário: Financiar para Crescer São Paulo 30 de Novembro, 2016 Financiamento a Infraestrutura O apoio de bancos comerciais ao financiamento de projetos de

Leia mais

COLETA DE PREÇOS nº 01/2014

COLETA DE PREÇOS nº 01/2014 COLETA DE PREÇOS nº 01/2014 1. PREÂMBULO 1.1. A ASSOCIAÇÃO MUSEU AFRO BRASIL, torna pública a realização de Seleção de Fornecedores na modalidade Coleta de Preços, pelo critério de menor preço, objetivando

Leia mais

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações

Leia mais

Os requisitos de Garantias para o financiamento de projetos de inovação São Paulo, 01 de Agosto de 2018

Os requisitos de Garantias para o financiamento de projetos de inovação São Paulo, 01 de Agosto de 2018 Os requisitos de Garantias para o financiamento de projetos de inovação São Paulo, 01 de Agosto de 2018 Por que utilizar garantias? 1. Mitigador risco de crédito da operação aumenta volume de capital que

Leia mais

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Oferta Pública OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO DA 107ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA ÁPICE SECURITIZADORA S.A. LASTREADOS EM CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS DEVIDOS PELA DIRECIONAL

Leia mais

2. DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CHAMAMENTO

2. DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CHAMAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Agência UFPR Internacional A UFPR, através de sua Agência Internacional e dentro do escopo de seu Projeto de Internacionalização, divulga o presente

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES (SP) ERRATA Nº 4

BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES (SP) ERRATA Nº 4 BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES (SP) ERRATA Nº 4 CREDENCIAMENTO 2014/0003 (7419) OBJETO: Constitui objeto do presente procedimento

Leia mais

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015

Circular nº 704, de 30 de dezembro de 2015 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014

Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional do Ativo do FGTS Circular CAIXA nº 664, de 11 de novembro de 2014

Leia mais

SECOVI. Teotonio Costa Rezende. Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal

SECOVI. Teotonio Costa Rezende. Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal SECOVI Teotonio Costa Rezende Diretor Executivo de Habitação Caixa Econômica Federal Sumário Plano de Negócios Cenário Medidas para aumentar o crédito PMCMV Faixa 1,5 Expectativas PMCMV 2017 Histórico

Leia mais

EDITAL N 001/2016-DPI/PROPEG/UERN

EDITAL N 001/2016-DPI/PROPEG/UERN Governo do Estado do Rio Grande de Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura SEEC Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Diretoria

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03, DE 24 DE MAIO DE 2012

RESOLUÇÃO N o 03, DE 24 DE MAIO DE 2012 RESOLUÇÃO N o 03, DE 24 DE MAIO DE 2012 O COMITÊ GESTOR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e II do art. 2 o do Decreto

Leia mais

UNIMED PARTICIPAÇÕES: FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA UNIMED

UNIMED PARTICIPAÇÕES: FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA UNIMED UNIMED PARTICIPAÇÕES: FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA UNIMED UNIMED PARTICIPAÇÕES NO CONTEXTO DO SISTEMA UNIMED ORGANOGRAMA SOCIETÁRIO COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA ESTÁGIOS DA EMPRESA jun/2017 EM

Leia mais

JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples. Abril Página 1

JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples. Abril Página 1 JHSF PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2016 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5

Leia mais

SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Oferta Pública OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO DA 94ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA ÁPICE SECURITIZADORA S.A. LASTREADOS EM CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS DEVIDOS PELA EVEN CONSTRUTORA

Leia mais

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016

Circular nº 735, de 05 de outubro de 2016 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17. Viver Anuncia os Resultados do Segundo Trimestre do Ano de Destaques

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17. Viver Anuncia os Resultados do Segundo Trimestre do Ano de Destaques DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2T17 Teleconferência de Resultados Segunda-feira, 14 de agosto de 2017 Português - com tradução simultânea para o inglês 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova York)

Leia mais

Infra Finance Latam Logística: investimentos e fontes de recursos

Infra Finance Latam Logística: investimentos e fontes de recursos Infra Finance Latam 2013 Logística: investimentos e fontes de recursos Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES São Paulo, 11/03/2013 Blue Tree Faria Lima (o conteúdo

Leia mais

GAFISA S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE nº COMPANHIA ABERTA

GAFISA S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE nº COMPANHIA ABERTA GAFISA S.A. CNPJ/MF Nº 01.545.826/0001-07 NIRE nº 35.300.147.952 COMPANHIA ABERTA ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA 7ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, REALIZADA EM 26

Leia mais

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Lei nº, de de de 2017 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Lei nº, de de de 2017 Dispõe sobre a reorganização societária da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 7ª REGIÃO/SC CORECON-SC COMISSÃO DE LICITAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 7ª REGIÃO/SC CORECON-SC COMISSÃO DE LICITAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 7ª REGIÃO/SC CORECON-SC COMISSÃO DE LICITAÇÃO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017 Credenciamento de Imobiliária para Locação de Sala Comercial do CORECON-SC O CONSELHO

Leia mais

pk Consultoria, Participações e Serviços

pk Consultoria, Participações e Serviços OURO PRETO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RELATÓRIO TRIMESTRAL DO CONSULTOR DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS 2 TRIMESTRE DE 2016 JULHO 2016 OURO PRETO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO

Leia mais

POLÍTICA DE PATROCÍNIOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE PATROCÍNIOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE PATROCÍNIOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 3.0 06/02/2017 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceito... 3 3 Princípios... 3 4 Diretrizes... 4 4.1 Áreas de atuação... 4 4.2 Restrições... 5 4.3 Modalidades

Leia mais

REITORIA EDITAL 009/2019

REITORIA EDITAL 009/2019 O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe confere o Estatuto da UERR, e atendendo ao disposto no Termo de Adesão do Plano Nacional de Formação dos Professores

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA BASE LEGAL DEFINIÇÕES ESCOPO DE AVALIAÇÃO GOVERNANÇA...

SUMÁRIO 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA BASE LEGAL DEFINIÇÕES ESCOPO DE AVALIAÇÃO GOVERNANÇA... SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 2.1 BASE LEGAL... 2 2.2 DEFINIÇÕES... 2 2.3 ESCOPO DE AVALIAÇÃO... 3 2.4 GOVERNANÇA... 3 2.5 GERENCIAMENTO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL... 4 2.5.1 OPERAÇÕES DE CRÉDITO...

Leia mais

O Investimento Privado em Infraestrutura no Brasil e o seu Financiamento

O Investimento Privado em Infraestrutura no Brasil e o seu Financiamento O Investimento Privado em Infraestrutura no Brasil e o seu Financiamento 02 de Fevereiro de 2013 1 Os Investimentos em Infraestrutura Em 2012, investimos 18,1% do PIB, dos quais 2,31% em infraestrutura.

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2017, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/ / MTB/SENAES - CAMP

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/ / MTB/SENAES - CAMP COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 11/2018 Termo de Fomento nº 852621/2017 - MTB/SENAES - CAMP Critério: Menor preço Cotação prévia de preço na modalidade menor preço para contratação de empresa para confecção

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Atuação da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Financiabilidade dos empreendimentos e alternativas para captação de recursos

Financiabilidade dos empreendimentos e alternativas para captação de recursos 3ª Conferência Nacional de PCHs e CGHs Financiabilidade dos empreendimentos e alternativas para captação de recursos Curitiba, 09/05/2019 Carteira de Projetos Desembolsos (Energia) Aprovações (Energia

Leia mais