GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM CERTO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 1
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- Dina Bandeira Castel-Branco
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1 GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM CERTO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES 1 Josenilce Rodrigues de Oliveira Barreto (UEFS/ CAPES) 2 nilce11.barreto@gmail.com Daianna Quelle da Silva Santos da Silva (UEFS/ FAPESB) 3 daiannaquelle@gmail.com Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (UEFS/ Orientadora) 4 rcrqueiroz@uol.com.br Josane Moreira de Oliveira (UEFS/ Orientadora) 5 josanemoreira@hotmail.com RESUMO: Propomos neste artigo um provável trajeto da gramaticalização do item certo, classificado pelas gramáticas tradicionais como advérbio de afirmação. Sabemos que a língua é dinâmica e, portanto, está em constante processo de variação e mudança, fato que nos leva a partilhar das ideias propostas pelo paradigma funcionalista, o qual, grosso modo, observa a função da palavra dentro da oração, levando em consideração os contextos de uso real da língua. Além disso, no funcionalismo um determinado fenômeno linguístico pode ser visto a partir dos prismas sintático, semântico, pragmático e/ou discursivo. Sendo assim, são nos processos de gramaticalização que verificamos os diversos sentidos que um mesmo item/construção gramatical pode assumir em sentenças diferentes e, neste caso, observamos o item certo e os seus variados sentidos em algumas sentenças. Assim, ao realizarmos uma incursão em sentenças diversas, disponíveis na internet, percebemos que o item certo passa a assumir, atualmente, funções gramaticais mais amplas. Dessa forma, ao notarmos esse deslizamento funcional observamos que a gramaticalização é um processo segundo o qual um item lexical atinge um nível gramatical ou quando um item passa de um nível gramatical para um mais gramatical ainda. Em suma, neste trabalho faremos um rastreamento do item certo, a partir de sentenças disponíveis na internet. PALAVRAS CHAVE: Gramaticalização; Item certo; Frases da internet. ABSTRACT: We propose in this article a likely grammaticalization track of the item certo, classified by traditional grammars as adverb of affirmation. We know that the language is dynamic and, thus, is in a constant change process, fact that leads us to share the ideas proposed by functionalist paradigm, which roughly notes the function of the word within the sentence, taking into account the contexts of actual use of the language. Besides, functionalism in a particular linguistic phenomenon can be seen from the prisms 1 Este artigo é resultado da disciplina Sociolinguística e Processos de gramaticalização do Mestrado em Estudos Linguísticos na Universidade Estadual de Feira de Santana. 2 Mestranda em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual de Feira de Santana. 3 Mestranda em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual de Feira de Santana. 4 Professora Plena da Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientadora. 5 Professora Adjunta da Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientadora 209
2 syntactic, semantic, pragmatic and / or discursive. Thus, are in the process of grammaticalization we found that the various senses that the same item / grammatical construction can take on different sentences and, in this case, we found the right item and its varied senses in a few sentences.thereby, as we do an incursion in several sentences, available on internet, we notice that the item certo passes to assume, currently, broader grammatical functions. Thereby, as we notice this functional slip, we observe that the grammaticalization is a process whereby one lexical item reaches a grammatical level or an item passes a lower grammatical level for a higher grammatical level. Evetually, this work does a tracking of the item certo, from sentences available on internet. KEY-WORDS: Grammaticalization; Item certo; Phrases from the internet. [...] É vista a gramaticalização como um processo de criação da gramática através da necessidade discursiva [...]. (POGGIO, 2002, p.59) 6 1. INTRODUÇÃO É certo que as línguas naturais estão em constante mudança. Partindo-se desse pressuposto, os estudos que observam a variação e a mudança linguística têm dado bastante atenção ao processo denominado gramaticalização, segundo o qual um item lexical passa para uma categoria gramatical ou quando um item/construção gramatical atinge um nível mais gramatical ainda. Corroborando essa afirmação, Casseb-Galvão e Lima-Hernandes (2007, p.158, grifo das autoras) assinalam que [...] O termo gramaticalização por si só denuncia que se trata de um processo dinâmico associado à gramática (na polissemia do termo: gramática da comunidade lingüística, compêndio gramatical, gramática interna). Comumente, ele é atrelado a rótulos como inovação, mudança, movimento, derivação, direção e rotinização [...]. Sendo assim, adentrar nos estudos sobre gramaticalização nos permite perceber o cerne das mudanças linguísticas tanto em itens lexicais quanto em construções gramaticais. Sob tal acepção é que, acertadamente, a gramaticalização se insere na linha teórica do funcionalismo, que observa a palavra/item gramatical em uma dada frase 6 POGGIO, Rosauta Maria Galvão Fagundes. Processos de gramaticalização de preposições do Latim ao Português: uma abordagem funcionalista. Salvador: EDUFBA,
3 tomando como ponto de partida a função daquela dentro da sentença, ou melhor, [...] toda abordagem funcionalista de uma língua natural tem como principal objetivo verificar como se processa a comunicação entre os usuários dessa língua, examinando, desse modo, a competência comunicativa. Isso leva à consideração de que as expressões linguísticas são configurações de funções e cada função leva a um modo diferente de significação na sentença [...] (POGGIO, 2002, p.28). Além disso, no funcionalismo um determinado fenômeno linguístico pode ser visto a partir dos prismas sintático, semântico, pragmático e/ou discursivo. Sendo assim, são nos processos de gramaticalização que verificamos os diversos sentidos que um mesmo item/construção gramatical pode assumir em sentenças diferentes. Portanto, neste trabalho apresentaremos três seções subsequentes que tratam do processo de gramaticalização do item certo. A primeira seção mostra os pressupostos teóricos de Hopper (apud HEINE; CLAUDI; HÜNNEMEYER, 1991) a respeito da gramaticalização. A segunda traz à tona, tanto o percurso gramatical do item certo quanto à sua análise a partir de algumas sentenças. E na terceira e última seção, apresentamos as considerações finais, na qual apontamos as possíveis contribuições que este trabalho implicará para os estudos sobre gramaticalização. 2. PASSEANDO PELA GRAMATICALIZAÇÃO: O QUE NOS DIZEM OS TEÓRICOS? Muito se têm dito, estudado ou proposto sobre os processos de gramaticalização constantes na língua. Dentre os estudos realizados acerca da gramaticalização, destacamos, neste trabalho, os principais especialistas da área tanto fora quanto dentro do Brasil. No exterior, há Hopper, Heine, Claudi, Hünnemeyer, Traugott, Lehmann e Sweetser citados anteriormente, e no Brasil há destaque para Braga, Castilho, Votre, Lima-Hernandes e Casseb-Galvão e outros. É importante frisar o fato de que há muitas controvérsias em relação à gramaticalização. Controvérsias estas que não se restringem apenas a discussão de se a 211
4 gramaticalização é ou não uma teoria linguística, mas também em relação ao próprio termo dado ao processo, para o qual há denominações multifacetadas, como por exemplo, gramaticização, gramaticalização, gramatização, apagamento semântico, condensação, enfraquecimento semântico, esvaziamento semântico, morfologização, reanálise, redução, sintaticização etc. (POGGIO, 2002). Portanto, podemos perceber que não há um consenso em relação ao termo que se deve adotar para o processo de criação da gramática. Contudo, dentre tantas nomenclaturas discutíveis, o termo só se propagou, realmente, como gramaticalização a partir de Antoine Meillet em 1912, quando ele deixou claro que esse processo linguístico se trata da atribuição de um caráter gramatical ou mais gramatical (quando a palavra já está inserida na gramática) a uma palavra autônoma. Após essa defesa empreendida por Meillet (1912) sobre a denominação desse processo linguístico, as ideias a respeito da gramaticalização ganharam bastante proporção ao ponto de serem divididas em três grupos distintos, os quais agrupam, cada um ao seu modo, perspectivas e épocas distintas. O primeiro grupo que lida com o léxico e a gramática (até a década de 1970) defende que a [...] gramaticalização é um processo através do qual uma unidade léxica ou uma estrutura léxica assume uma função gramatical. O item lexical vai de uma classe aberta para uma classe fechada [...] (POGGIO, 2002, p.60, grifo da autora). Para reforçar essa definição são trazidos à baila vários teóricos que vestem essa ideia, mas que partem de concepções um pouco divergentes uns dos outros. Dentre os estudiosos desses processos linguísticos, citamos Kurylowicz (1965) que define a gramaticalização como a ampliação dos limites de um morfema, ou seja, ele defende que na gramaticalização há um avanço do nível léxico para a gramática e que o item lexical perde uma parte semântica e fonológica nesse processo. O segundo grupo, por sua vez, que trata do discurso e a gramática (a partir de meados da década de 1970) insere nos estudos sobre a gramaticalização as teorias do discurso. Para esses teóricos a gramaticalização é vista não somente como um meio de 212
5 reanálise do nível léxico para o gramatical, mas como reanálise do discurso para o nível gramatical. Sob tal acepção, [...] T. Givón, C. Li e S. Thompson assinalam que a gramaticalização é motivada pelo discurso e a evolução de estruturas sintáticas e morfológicas decorre de estratégias discursivas [...] (POGGIO, 2002, p.61, grifo da autora), ou seja, o discurso não só passa a ser visto como o motivador dos processos de gramaticalização, como também se torna um suporte a mais para compreender esses processos. E o terceiro e último grupo composto pelos cognitivistas [...] vê a gramaticalização como um fenômeno externo à estrutura da língua e pertencente ao domínio cognitivo. Esses linguistas enfatizam que a gramaticalização é proveniente de alterações semânticas [...] (POGGIO, 2002, p.61, grifo da autora), ou seja, para alguns autores como E. Sweetser (apud Heine, Claudi, Hünnemeyer, 1991, p.21) no processo de gramaticalização há perdas e ganhos do conteúdo semântico, sendo que para muitos linguistas o ganho excede toda a perda proveniente dos processos de gramaticalização. Contudo, neste trabalho especificamente, adotamos a concepção de que gramaticalização é, como bem pontua Castilho (1997b, p.31), [...] o trajeto empreendido por um item lexical, ao longo do qual ele muda de categoria sintática (= recategorização), recebe propriedades funcionais na sentença, sofre alterações morfológicas, fonológicas e semânticas, deixa de ser uma forma livre, estágio em que pode até mesmo desaparecer, como consequência de uma cristalização extrema [...]. Partindo-se dessa definição, arrolamos a seguir os cinco estágios de gramaticalização propostos por Hopper 7 (apud Heine, Claudi, Hünnemeyer, 1991, p.20): a) 7 Layering: When new layers emerge within a functional domain, older layers are not necessarily discarded but may remain to coexist and interact with the new layers. b)divergence: This principle refers to the fact that, when some entity undergoes grammaticalization, the result is that there are now pairs or multiples of forms having a common etymology but diverging functionally. c)specialization: This refers to the narrowing of choices that characterizes an emergent grammatical construction. d)persistence: When a grammaticalized meaning A is lost; rather, B is likely to reflect A at least as long as B has not yet undergone morphologization. 213
6 a)estratificação: quando novas camadas emergem em um domínio funcional; camadas mais antigas não estão necessariamente descartadas, mas podem permanecer coexistindo e interagir com as novas. b)divergência: Este princípio refere-se ao fato de que, quando alguma entidade sofre gramaticalização, o resultado é que existem agora pares ou múltiplas formas tendo uma etimologia comum, mas divergentes funcionalmente. c)especialização: Isso se refere ao estreitamento de escolhas que caracterizam uma construção gramatical emergente. d)persistência: quando uma forma gramaticalizada A é perdida; ao contrário, B é apropriada para refletir A pelo menos tão extensa quanto B ainda não tem sofrido morfologização. e)descategorização: A gramaticalização leva a uma diminuição principalmente categorial de uma entidade interessada. Isto implica uma perda de marcadores opcionais categorialmente como modificadores, por um lado, e um discurso autônomo do outro. Diante do exposto até aqui, percebemos que esses estágios propostos por Hopper (apud Heine, Claudi, Hünnemeyer, 1991, p. 20) sobre a gramaticalização dão uma explicação consistente para cada fase que um item lexical e/ou construção gramatical sofre ou pode sofrer através dos usos linguísticos realizados pelos falantes de uma determinada língua natural. Sendo assim, a seguir apresentamos um possível percurso de gramaticalização do item certo, comumente classificado pelas gramáticas normativas como um advérbio de afirmação. No entanto, veremos também que esse item tem sido utilizado em contextos e usos diversificados pelos falantes da língua portuguesa, o que tem contribuído para que esse item assuma funções sintáticas, semânticas e até pragmáticas diversificadas, mesmo porque o discurso tem se mostrado um fator e)decategorialization: Grammaticalization leads to a decrease in cardinal categoriality of the entity concerned. This implies a loss of optional markers of categoriality such as modifiers, on the one hand, and of discourse autonomy on the other. (HOPPER apud Heine, Claudi, Hünnemeyer, 1991, p.20) 214
7 decisivo na consolidação desses usos linguísticos, que ora estão se cristalizando na língua. 3. O CERTO EM EVIDÊNCIA: PERSCRUTANDO O CORPUS Decerto, muitos linguistas têm apresentado bastante interesse em estudar processos de gramaticalização, que mostram como um item/construção gramatical passa de uma a outra categoria morfológica/semântica. Sob tal entendimento, fica-nos fácil compreender os interesses que movem esses estudiosos a se debruçarem sobre tais fenômenos linguísticos. Um dos motivos que alimentam esses famintos do conhecimento é o cunho funcional e ao mesmo tempo dinâmico da língua, visto que [...] Ela é funcional porque mantém integrados o sistema linguístico e seus elementos com as funções que têm de preencher, e dinâmica porque vê, na variabilidade da relação entre estrutura e função, a força dinâmica subjacente ao constante desenvolvimento da linguagem (GEBRUERS apud POGGIO, 2002, p. 28). Sendo assim, são perceptíveis, na gramaticalização, não apenas o aspecto funcional da língua, no sentido de perceber as atividades desempenhadas pela linguagem em contexto de uso, mas também a sua dinamicidade e pluralidade, em contextos de variação e mudança linguísticas do ponto de vista sintático, semântico, pragmático, discursivo etc. Para a caracterização do corpus que compõe este trabalho, selecionamos 15 sentenças variadas, sendo uma tirinha da Turma da Mônica e 14 frases ditas por diversas personalidades famosas disponíveis na internet. 3.1 O PERCURSO GRAMATICAL DO ITEM CERTO Comprovadamente o item certo assume acepções diversas, sendo estas determinadas pelo contexto de uso. Partindo-se desse pressuposto, consideramos importante, antes de qualquer análise a ser feita, trazer algumas definições dadas por 215
8 dicionários da Língua Portuguesa acerca dessa palavra a fim de facilitar o entendimento desse item em relação aos usos que os falantes do português tem feito dele. Como podemos perceber pela tabela exposta anteriormente, o item certo, de acordo com os dicionários consultados, assume definições e classes gramaticais distintas, incluindo, consequentemente, os contextos de uso, que são múltiplos por excelência. Diante disso, podemos constatar que o item certo se origina do advérbio latino certe: certo, certamente, por certo, sem dúvida. No entanto, essa mesma palavra podia ser encontrada na própria língua latina em, pelo menos, duas classes morfológicas distintas, a saberem: na dos advérbios, como mencionado anteriormente, e na dos adjetivos (certus, certa, certum), significando decidido/certo, ou seja, na língua que deu origem às línguas românicas, o certo podia ser classificado tanto como adjetivo ou como advérbio, o que distinguia uma classe morfológica da outra era o uso dado a essa palavra pelos seus falantes em contextos específicos e o morfema empregado no final daquela, pois o radical da palavra permanecia sempre o mesmo. Anos Item Significados 1958 Certo 1. Adj. Que não tem êrro, que é verdadeiro: Um cálculo certo. 2. S.m. Coisa certa: Deixar o certo pelo duvidoso. 3. Adv. Certamente, com certeza: Não podia certo haver suspeita. Ao certo (Loc. Adv.) com certeza, com exatidão: Não sei ao certo se virá a Lisboa. Forma latina: Certus. (AULETE, 1958, p , grifo nosso); 1962 Certo Adv. 1) Certamente, com certeza, na verdade, realmente, sem dúvida. 2) De maneira irrevogável, irrevogavelmente. (FARIA, 1962, p. 177); 1964 Certo Adj. Verdadeiro, correto, exato, leal. Latim: Certus, a, um. (BUENO, 1964, p. 680, grifo nosso); 1999 Certo [Do lat. certu] 1. Adj. Em que não há erro, exato, correto, verdadeiro: O relógio está certo; 2. Pron. Indef. Não determinado; um, algum, qualquer: certo indivíduo; certo dia ele apareceu; certa vez ela chegou; olhando de certa distância; 3. S.m. Coisa certa: Ela ajudouo com movimentos ondulantes aconchegantes, sabia que ele estava fazendo o certo. 4. Adv. Com certeza, certamente: Certo na monotonia da existência, viajar ainda é o único prazer verdadeiro. Por certo Com certeza; decerto; certamente: Vou ver quem é. Por certo é gente nossa. (FERREIRA, 1999, p.447, grifos nosso) Sabemos ainda que o item certo é polissêmico, pois pode assumir inúmeras funções sintáticas e diversos sentidos do ponto de vista da semântica, bem como também pode ser plural em se tratando dos contextos de uso, pois a pragmática e o 216
9 discurso desempenham um papel importantíssimo nesse quesito. Sendo assim, analisaremos no próximo tópico alguns usos do item certo a fim de identificarmos quais os mais recorrentes na língua portuguesa atualmente e quais os caminhos que esse item poderá, hipoteticamente, tomar ao longo do tempo, do ponto de vista da gramaticalização. 3.2 O ITEM CERTO: UM ESTUDO DE CASO Com o objetivo de verificar o alcance das propostas acerca da gramaticalização, examinamos os diversos usos do item certo, no português brasileiro, a fim de identificar em que fase se encontra o processo de gramaticalização do item em análise. Para tal, recorremos a algumas sentenças que apresentam em seu bojo o item a ser analisado neste trabalho, as quais sinalizam o uso gramatical do certo enquanto adjetivo, advérbio, etc. A seguir, elencamos as sentenças 8 que servem como corpus para esta empreitada, que tem como foco o item certo em processo de gramaticalização. 1) Relaxa... uma hora dá certo. 2) Este país pode não dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita. (Tim Maia) 3) É perigoso estar certo quando o governo está errado. (Voltaire) 4) Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando. (Henry Ford) 8 As sentenças de números 2 a 15, utilizadas neste trabalho, estão disponíveis em: < Acesso em: 13 dez
10 Nos exemplos (1, 2 e 3) o certo equivale a objeto direto do ponto de vista sintático e a adjetivo do ponto de vista morfológico, ou seja, nos três exemplos o certo aparece acompanhado do verbo dar, seja no infinitivo, seja no presente ou no pretérito perfeito do indicativo, o que equivale a dizer que o certo, nestes casos, funciona como complemento do verbo dar. Já nas frases (4) e (5) o item certo, está acompanhando verbos que estão na forma infinitiva, funcionando, semelhantemente, como a uma perífrase verbal. Sendo que no exemplo (4) o certo se apresenta como um adjetivo antônimo, pois há uma relação de oposição: certo/errado. Já no exemplo (5), o certo faz referência ao termo qualidade, dito anteriormente na frase, visto que o item em análise está funcionando como um adjetivo, equivalendo a fazer de forma correta/ exata. 5) Tudo o que eu canto tem certo sentido. Eu não canto se não fizer sentido. (Michael Jackson) 6) Ao chegar a certo nível de autoconhecimento, o indivíduo compreende algo de sobrenatural em si mesmo. (Conde Leon) 7) Durante certo tempo, alguém pode alegrar-se consigo mesmo, mas a longo prazo, a alegria deve ser compartilhada por duas pessoas. (Henriky Ibson) No exemplo (6), a sentença dita por Michael Jackson revela o ponto de vista do cantor em relação à música enquanto arte/sentimento, pois para ele todas as suas canções têm que ter sentido, caso contrário não há sentido para ele as cantarem. Além do mais, o item certo na oração de Michael Jackson desempenha a função gramatical de pronome indefinido, pois, nesta sentença, o item equivale a algum sentido. Já nos exemplos (7e 8), o item certo equivale a determinado nível/ algum tempo, funcionando como um pronome indefinido. 8) Qualquer homem mais certo que seus vizinhos constitui a maioria de um. (Henry David) 218
11 No exemplo (9), por sua vez, a sentença revela uma ideia de que qualquer homem, no sentido mais amplo da palavra (de humanidade), que haja de uma forma mais correta do que os demais se constitui como maioria. O item certo, neste caso, equivale a um adjetivo de superioridade: o homem mais certo que. 9) É certo que os fumantes causam alguns incômodos aos não-fumantes, mas tal incômodo é físico, ao passo que o incômodo que os não-fumantes causam aos fumantes é espiritual. (Lin Yutang) 10) Por certo, os que não obtêm dentro de si os recursos necessários para viver na felicidade acharão execráveis todas as idades da vida. (Cícero) Nos exemplos (10 e 11), o item certo inicia uma oração subordinada substantiva (é certo que), equivalendo a acertadamente/ decerto, respectivamente, sendo, portanto, um advérbio. 11) A palavra certa na hora certa é como um desenho de ouro feito em cima [sic] de prata. (Provérbios 25:11) 12) A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas. (Mario Quintana) 13) Eu não sou certinho, sou apenas um homem que ama a sua companheira... Ser macho é poder dizer eu sou, sim, homem de uma única mulher. (Tony Ramos) 14) Por vezes a palavra representa um modo mais acertado de se calar do que o silêncio. (Simone de Beauvoir) Nos exemplos (12, 13 e 14) o item certo aparece flexionado. Na sentença (12 e 13) o certo se apresenta no feminino singular (certa) em concordância com as palavras que o antecede (palavra/ hora; resposta/ perguntas, respectivamente), funcionando como adjetivo e equivalendo a exata, correta. Na (14) o termo destacado, em itálico, também funciona como adjetivo, pois o fato de o item certo está flexionado no diminutivo evidencia a sua função gramatical de adjetivo. Nessa sentença (14) certinho equivale a 219
12 não sou perfeito, sem falhas, já no exemplo (15) o item certo aparece em uma forma adverbial: acertado, equivalendo a correto, certo. Diante das análises realizadas anteriormente, a partir das sentenças coletadas, podemos perceber que o item certo apresenta acepções diversas. Acepções estas que se divergem e ao mesmo tempo convivem umas ao lado das outras, ou seja, desde a sua origem (língua latina), observamos que havia, no mínimo, duas formas distintas, a saberem: adjetivo e advérbio, que ao longo do tempo continuam existindo. No entanto, também notamos claramente que nas formas adverbiais e substantivas, o item certo apresenta formas variantes, ou melhor, quando se trata de adjetivos, o item em análise pode se apresentar como certo ou em formas flexionadas como certa/ certinho ou outras. O mesmo pode ocorrer quando o item analisado, neste trabalho, for um advérbio, pois, do ponto de vista semântico, os significados do certo podem variar, a depender dos contextos de uso. E isso é o que verificamos nas ocorrências do certo nas sentenças 10, 11 e 15. É importante ressaltar que o certo, em alguns casos, também é utilizado para introduzir orações subordinadas substantivas (10 e11). A partir das conclusões que chegamos até aqui, podemos dizer que o item certo está em um grau de divergência 9, segundo os pressupostos teóricos sobre a gramaticalização propostos por Hopper (1991), pois, de acordo com as sentenças analisadas anteriormente, o certo desempenha funções distintas. No entanto, esse item gramatical apresenta a mesma etimologia em todas as sentenças, ora como adjetivo ora como advérbio. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A gramaticalização é um processo que pode levar um item lexical para um nível gramatical ou um item gramatical para um nível mais gramatical ainda. E, é pensando 9 Esse princípio refere-se ao fato de que, quando alguma entidade sofre gramaticalização, o resultado é que existem agora pares ou múltiplas formas tendo uma etimologia comum, mas divergentes funcionalmente. 220
13 nisso que o item certo tem apresentado uma mudança de categoria funcional, pois, contrariamente, ao que as gramáticas normativas têm taxado àquele como simplesmente advérbio de afirmação, podemos perceber que, ao longo das discussões empreendidas neste artigo, o item certo vem sofrendo um deslizamento funcional no sentido de que tem apresentado funções e usos gramaticais diversos, visto que são os falantes que determinam os usos que uma palavra/item/lexia pode assumir em contextos específicos. Partindo-se desse pressuposto, podemos perceber que, além da classificação de advérbio, o item certo assume também a função de adjetivo, podendo introduzir orações subordinadas substantivas e que o nível de gramaticalização desse item está no estágio de divergência, proposto por Hopper (1991). Portanto, chegamos à conclusão de que ainda há muitos pontos a serem observados em relação ao item gramatical certo e que as possíveis análises acerca desse item estão longe de findarem, pois, como toda mudança na língua é lenta e gradual, o processo de gramaticalização também o é, porque nesse processo existem muitos fatores intra e extra linguísticos que estão imbricados. Fatores estes que são determinantes na concretização da gramaticalização do um item lexical/ gramatical, visto que são os usos realizados pelos falantes, que podem mudar o rumo da gramaticalização do item certo na língua portuguesa. REFERÊNCIAS AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Delta S.A, BUENO, Francisco da Silveira. Grande dicionário etimológico-prosódico da língua portuguesa. 2. Vol. São Paulo: Edição Saraiva, CASSEB-GALVÃO, Vânia Cristina; LIMA-HERNANDES, Maria Célia. Gramaticalização e ensino. In: et al. (Org.). Introdução à gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial, 2007, p CASTILHO, A. A gramaticalização. Revista de estudos lingüísticos e literários. Salvador, v. 19, p.25-64, mar. 1997b. 221
14 FARIA, Ernesto (Org.). Dicionário escolar latino-português. 3. ed. Rio de Janeiro: Artes Gráficas Gomes de Souza S/A, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, HEINE, Bernd; CLAUDI, Ulrike; HÜNNEMEYER, Friederike. Grammaticalization: a conceptual framework. Chicago/London: The University of Chicago Press, POGGIO, Rosauta Maria Galvão Fagundes. Processos de gramaticalização de preposições do Latim ao Português: uma abordagem funcionalista. Salvador: EDUFBA, Recebido Para Publicação em 19 de fevereiro de Aprovado Para Publicação em 23 de março de
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