Fundamentos da Ergonomia na Melhoria Contínua

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1 Fundamentos da Ergonomia na Melhoria Contínua Ivana Márcia Oliveira Maia (UTFPR/ CEFETMA) Prof. Antonio Carlos de Francisco, Dr. (UTFPR) Prof. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) Resumo: Oartigo é uma revisão de literatura que relaciona os conceitos de ergonomia em aspectos físicos e cognitivos aos conceitos da ferramenta de Melhoria Contínua e aos elementos-chaves propostos pela técnica de Produção Enxuta do Sistema da Produção Volkswagen.O objetivo do estudo é enfatizar a importância da ergonomia também na gestão de tecnologia e inovação. Palavras-chave: Ergonomia, Melhoria Contínua, Produção Enxuta. 1. Introdução Os conceitos atuais de gestão de tecnologia e de inovação apresentam um conjunto de ferramentas que têm sido consideradas de grande importância como apoio à introdução e exercício desta prática nas empresas. A melhoria contínua (MC) é uma ferramenta que pode ser utilizada para proporcionar melhoras em qualquer das dimensões do processo produtivo, fornecendo suportes que contribuem com a organização na redução de custos, tempo, podendo trabalhar com flexibilidade e maior segurança e, principalmente, melhorando o seu serviço (COTEC,1999). Esse conceito vai ao encontro dos princípios ergonômicos, que visam adequar as condições de trabalho às características do trabalhador no sentido de proporcionar a este maior satisfação na realização da tarefa e conseqüentemente, maior produtividade. De acordo com Nascimento Neto e Miranda (2003) a Produção Enxuta utiliza também conceito de melhoria contínua como forma de eliminação de desperdícios e redução de custos. A transformação do leiaute visando utilização de menor espaço para o processo produtivo, menor esforço dos operários, menos horas de planejamento e desenvolvimento de produtos é uma ação ergonômica que exemplifica um sistema em Produção Enxuta a partir do uso da ferramenta MC. 2. Metodologia Metodologicamente, esse artigo é uma revisão de literatura que envolve os conceitos de ergonomia em aspectos físicos e cognitivos relacionando-os às considerações sobre gestão de tecnologia com enfoque específico na ferramenta de Melhoria Contínua e os elementoschaves propostos pela técnica de Produção Enxuta do Sistema da Produção Volkswagen. 3. Desenvolvimento 3.1 Melhoria Contínua

2 A COTEC (1999) ressalta que a MC é uma ferramenta voltada para mudança enfatizando o envolvimento de todo o pessoal, com foco na inovação através de ações contínuas. A sua característica consiste em manter e ampliar o progresso mediante uma corrente regular de pequenas melhoras. Segundo Araújo e Rentes (2006), a metodologia japonesa do Kaizen é uma ferramenta dinâmica e sustentável para a condução de mudanças. É geralmente adotado na Melhoria Contínua, tanto no processo (pontual) como no fluxo (sistema). Essa metodologia faz-se importante em iniciativas que partem de um plano de ação com visão estratégica de médio e longo prazo. Para Araújo e Rentes (2006), Kaizen significa a melhoria contínua de um fluxo completo de valor ou de um processo individual, a fim de se agregar mais valor com menos desperdício. Características da MC: 1- Deve ser mantida: A MC precisa de tempo para que se obtenha grande efeito. Em cada caso, sejam programas de mudanças gerais ou bem específicos, A contribuição da melhora contínua consiste em manter e ampliar o crescimento da organização de forma gradativa. Um pouco de cada vez, porém constante. 2- É compatível a toda empresa: Porque todos têm o potencial criativo necessário para desenvolver a MC no sentido a abordar problemas e encontrar soluções. Não se trata de uma ferramenta a ser desenvolvida apenas por especialistas. 3- O Processo: A essência da Melhora Contínua é um ciclo repetitivo de aprendizagem e resolução de problemas. 4- É focalizada: Todo esforço criativo do pessoal da organização deve atender a um fim concreto. Não deve limitar-se simplesmente a melhoras aleatórias. Segundo o TEMAGUIDE da COTEC (1999) a Melhoria Contínua atende ao seguinte marco estratégico: Incremental - Porque pequenos passos são importantes. A mudança dificilmente ocorre instantaneamente. Parte do princípio de que pequenas mudanças podem ir desgastando pouco a pouco um problema. Inovador - Porque a MC consiste em mudança constante, não em manter status quo. Assim como a ergonomia, a Melhoria Contínua é uma ferramenta dinâmica, aplicada no sentido de buscar sempre a mudança positiva. Pode ser aplicada em qualquer lugar e a qualquer tipo de problema da organização. Em muitos casos a principal dificuldade não reside somente no desenvolvimento de estratégias de mudança, mas na forma efetiva de conduzir essa mudança junto aos trabalhadores. Nesse contexto, a organização do trabalho envolve a ergonomia no processo de melhoria contínua, visto que o ambiente e a tarefa sempre podem ser melhorados em função da saúde, segurança e satisfação do trabalhador. 3.2 Ergonomia O nascimento da ergonomia deu-se pela necessidade de apresentar soluções para os problemas originários de situações de trabalho que não condizem com a satisfação do trabalhador no momento da realização da tarefa. A ergonomia apresenta uma série de argumentos que podem contribuir de forma enfática nos processos de mudança estratégica e na administração das transformações no ambiente de trabalho.

3 Mudanças, ainda que sejam positivas, são de difícil aceitação para algumas pessoas. Segundo Araújo e Rentes (2006), torna-se mais fácil lidar com as expectativas e ansiedades que acompanham mudanças, quandoas pessoas sabem o que está acontecendo. Os conceitos ergonômicos podem ser aplicados no sentido de despertar maior satisfação do trabalhador na realização de suas tarefas. Através dos tratados de antropotecnologia, a aceitação dos trabalhadores administrando os processos transformadores. Associação Brasileira de Ergonomia - ABERGO (2006) estabelece que a Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de aperfeiçoar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Focalizando o bem estar do homem, a ergonomia trata de estratégias de adaptar o trabalho ás capacidades e limitações humanas, visando a produtividade. Para adaptar o trabalho aos seres humanos é necessário ter-se conhecimento o máximo possível sobre eles. Segundo Dul e Weerdmeester (1995) as condições de insegurança, insalubridade, desconforto e ineficiência são eliminadas quando adequadas às capacidades e limitações físicas e psicológicas do homem. Daí a recomendação de que uma análise ergonômica deve partir de um problema específico, identificado como efeito de uma situação ergonomicamente insatisfatória. Rio e Pires (2001) recomendam que adaptações sejam feitas no trabalho para que o ato de trabalhar não seja entrópico, não leve ao desgaste desnecessário. Mas evitar o desgaste não é suficiente. É necessário o desenvolvimento de políticas organizacionais que conduzam ao prazer no trabalho. Para Abrahão e Torres (2004), o trabalho constitui um elemento fundamental da existência humana, podendo contribuir para o bem-estar ou para a manifestação de sintomas que afetam a saúde. A organização do trabalho é visualizada como fator mediador desse processo. Organizar o trabalho compreende a divisão do trabalho, incluindo a divisão das tarefas, a repartição, a definição das cadências, o modo operatório prescrito e a divisão de homens, repartição de responsabilidades, hierarquia, comando e controle. As condições de trabalho englobam todos os aspectos passíveis de influenciar o trabalho, sem limitar-se a postos de trabalho ou aspectos físicos do ambiente, mas, principalmente, enfocando as relações do homem com a sua tarefa. A organização do trabalho é o eixo da ergonomia organizacional, ou macroergonomia e está relacionada com a maneira como o trabalho é distribuído no tempo e no espaço físico; define quem faz o quê, como, quando e quanto. Os princípios ergonômicos, somados a esses conceitos, agregam valores ao processo de mudanças que virão a refletir positivamente na produtividade a partir do melhor aproveitamento do esforço do trabalhador. A ergonomia pode contribuir na solução de problemas sociais relacionados à saúde, segurança, conforto e eficiência do trabalhador (DUL e WEERDMEESTER, 1995). 3.3 Produção Enxuta A partir de 1999, a Volkswagen do Brasil, para garantir sua competitividade, começou a fazer uso de um pacote de técnicas e ferramentas da Produção Enxuta, implantadas através da criação do Sistema de Produção Volkswagen (SPVW).

4 Segundo Carneiro (2003), o SPVW é uma ação corporativa da Volkswagen para as plantas da América do Sul, visando a integração de todos os integrantes da companhia com o processo produtivo, com enfoque principal na participação mais significativa do trabalhador do chão de fábrica em seu ambiente de trabalho. Carneiro (2003) relata que dentro do SPVW são abordados nove elementos chaves para o sucesso da empresa. A relação da ergonomia com cada um desses elementos é comentada a seguir: 1. Trabalho em Equipe Para Carneiro (2003) este módulo busca garantir de forma duradoura a obtenção dos objetivos relativos a empresa, considerando ao mesmo nível os objetivos dos empregados, contribuindo assim de forma significativa para o aumento da competitividade e para o aumento da satisfação no trabalho e da identificação com a empresa. A satisfação no trabalho é relativa ao alinhamento entre as condições de trabalho e as capacidades, interesses e limitações do trabalhador. Segundo Rio e Pires (2001), os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para torna-los compatíveis com a s necessidades, habilidades e limitações das pessoas. A ação ergonômica resulta em mudanças práticas nos ambientes de trabalho, tanto nos aspectos que se referem ao ambiente como na organização do trabalho e nas estratégias de produção. 2. Gerenciamento Visual Segundo Carneiro (2003), esse módulo tem como objetivo a padronização das áreas de trabalho, para transmitir informações rápidas, simples e claras, por meio do quadro de indicadores de absenteísmo, refugo, produtividade e qualidade preenchidas pelos próprios trabalhadores do chão de fábrica, com informações compreensíveis a todos. A ação ergonômica, nesse sentido se dá no aspecto físico da mensagem. A localização, formas como as mensagens são descritas e a identificação de locais reservados representam algumas situações onde os critérios ergonômicos agem na compreensão das interações entre os seres humanos e os outros elementos do sistema. 3. O Posto de Trabalho O ponto mais básico na implantação do Sistema de Produção Enxuta é com certeza a organização do local de trabalho. Segundo Carneiro (2003), neste módulo é aplicada a técnica dos 5 S, que são as iniciais de 5 palavras japonesas: SEIRI: Separar tudo que é necessário dentro da empresa e descartar tudo que for desnecessário; SEITON: Organizar tudo que sobrar após a realização do SEIRI; SEISO : É a limpeza do local de trabalho, abrangendo máquinas, ferramentas, chão, paredes e outras áreas; SEIKETSU: Significa a pratica de higiene e segurança pessoal; SHITSUKE: É o desenvolvimento do processo de autodisciplina, criando o hábito da prática dos 5 S na rotina diária de trabalho. Nestes cinco itens são percebidas com clareza as teorias ergonômicas físicas e cognitivas.

5 A ação ergonômica se dá no domínio físico no tratamento e manutenção do ambiente de trabalho e atinge a esfera cognitiva na satisfação do trabalhador em atuar num ambiente confortável, seguro e compatível com as suas necessidades. 4. Trabalho Padronizado Para Carneiro (2003) o Trabalho Padronizado é a uniformização do método de trabalho entre os turnos, com o objetivo de padronizar as atividades desenvolvidas pela mão-de-obra do posto de trabalho, tem como vantagens principais a execução segura e completa de todas as atividades definidas, o auxilio na orientação do trabalho e a definição clara de tudo o que deve ser feito. A macroergonomia ou ergonomia organizacional, segundo Xavier (2006), refere-se á administração e organização do trabalho, envolvendo os fatores culturais e sociais do sistema, qualidade de vida do trabalhador, concepção de postos de trabalho e análise dos sistemas de gestão. Para Vidal (2001), contribui com as organizações buscando o equilíbrio sociotécnico entre pessoas, tecnologias e organização. 5. Solução de Problemas O módulo de Solução de problemas é um procedimento por meio do qual as causas de cada problema são detectadas e eliminadas de forma definitiva pelos próprios trabalhadores envolvidos com o problema. As vantagens deste módulo residem no fato de envolver todos os funcionários, e nesta característica percebe-se a importância dos aspectos cognitivos da ergonomia, que determinam a qualidade da interação nesta interface. 6. Sistemas de Materiais São formas e métodos utilizados para suprimentos da produção com materiais. Carneiro (2003) comenta que o objetivo primordial do sistema de materiais é a redução dos níveis de estoque, visando a estabilização do processo, evitando desperdícios, e assim, reduzindo os custos. Na redução de desperdícios, pode-se incluir a ergonomia como ferramenta para evitar o esforço desnecessário do trabalhador. Ações como alteração de leiaute e organização do trabalho no que tange cargas, ritmos, posturas e movimentos, quando baseadas em princípios ergonômicos têm maior oportunidade de atingir os objetivos da transformação.. 7. Processos Padronizados da Qualidade Os processos padronizados de qualidade são procedimentos de utilização geral que servem para alcançar a Qualidade especificada para o produto durante o processo de Manufatura. A utilização de instruções de trabalho bem definidas é um caminho para o sucesso da padronização da qualidade. No aspecto humano, ele confere uma maior versatilidade dos profissionais, permitindo o aperfeiçoamento contínuo do processo. Este módulo é próprio para a aplicação da ferramenta de gestão de Melhoria Contínua. A ergonomia de produção atua na organização do trabalho e do posto de trabalho, elementos que compõe o sistema alvo nesta intervenção. 8. Manutenção Produtiva Total MPT Sabendo que o Sistema de Produção Enxuta visa trabalhar com estoque mínimo, a manutenção das máquinas e equipamentos é indispensável. A prevenção de problemas com os

6 elementos do sistema homem-máquina, garante o volume de produção constante. Portanto, as atividades de MPT são de extrema importância para uma boa implementação desse sistema, garantindo sempre a constância do fluxo dos bens e materiais fabricados. Neste módulo, é importante perceber o trabalhador como elemento do sistema. Absenteísmo ou redução de produtividade por alterações na saúde do trabalhador precisam ser descartados do processo. A saúde do trabalhador é o alvo central da ergonomia. Aspectos físicos como a Biomecânica ou as relações antropométricas são fatores importantes na interação homem-tarefa. 9. Qualificação e Treinamento É o elemento que visa garantir a cada empregado a qualificação básica necessária para desenvolver suas funções através de uma qualificação suplementar, onde são melhorados a formação profissional e o aperfeiçoamento contínuo do empregado. Para Vidal (2001), a ergonomia cognitiva atua no campo das diversas modelagens sobre a natureza e o processo de tomada de decisão individual e coletiva que requer a execução das atividades. Treinamentos de trabalhadores envolvem aspectos cognitivos no que tange a transformação de um pensamento, que nem sempre é bem aceito pelo treinado. A cognição trata da ergonomia dos aspectos mentais da atividade de trabalho das pessoas (Vidal, 2001, p. 19). 4 Conclusões A idéia motriz da ergonomia na organização do trabalho é oferecer ao trabalhador condições favoráveis para a execução das suas tarefas através do estabelecimento de métodos de trabalho. Nesse sentido, pode ser associada à ferramenta de Melhoria Contínua para proporcionar melhoras em qualquer das dimensões do processo produtivo, fornecendo suportes que contribuem com a organização do trabalho. Esta pesquisa conclui que existe estreita relação da ergonomia também com a Produção Enxuta, se fazendo presente em cada um dos nove elementos desse sistema comentados por Carneiro (2003). Referências ABRAHÃO, I & TORRES, C. Entre a organização do trabalho e o sofrimento: o papel de mediação da atividade. Revista Produção, vol 14, n.3 São Paulo, set/dez CARNEIRO, F. L. O Sistema de Produção Enxuta e sua Implantação na Volkswagen do Brasil. SIMPEP, Anais 10, Gestão da Produção. São Paulo:UNESP, DUL, J & WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgerd Blucher, NASCIMENTO NETO, R. V. & MIRANDA,L.C. & SOUZA, B.C. Relação entre os aspectos do Sistema de Produção e adoção de sistemas de custeio em indústrias brasileiras: uma pesquisa empírica. In: XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Anais... Ouro Preto, MG, XAVIER, A. A. Ergonomia. Apostila. Curitiba: UTFPR, VIDAL, M. Introdução a ergonomia. Rio de Janeiro: COPPETEC, ARAÙJO C. A. C. & RENTES A. F. A metodologia Kaizen na condução de processos de mudança em sistemas de produção enxuta. Revista Gestão Industrial. v. 02, n. 02: p , Fundación COTEC. A Guideo Technoogy Management and Innovation for Companies - TEMAGUIDE, Valencia, España, 1999, RIO,R & PIRES, L.Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. São Paulo: LTR, consulta dia 18/06/2007 ás 16h01min.

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