SAFRA 2013/14: INTENÇÃO DE PLANTIO APONTA RETRAÇÃO DE ÁREA PLANTADA NO VERÃO

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1 #910 29/07/2013 Ano XXXVII SAFRA 2013/14: INTENÇÃO DE PLANTIO APONTA RETRAÇÃO DE ÁREA PLANTADA NO VERÃO Por Paulo Molinari O levantamento para a Intenção de Plantio por parte do produtor brasileiro para a safra de verão 2013/14 apontou para uma potencial retração de área plantada em 10,1% no Centro-Sul do Brasil. Em 2012/13, essa projeção também refletiu uma retração de área plantada, mas plantios tardios no pós-feijão acabaram neutralizando o efeito dessa queda. Porém, neste segundo semestre de 2013, o forte diferencial de troca entre milho e soja e milho e feijão tende a levar os produtores a concentrar as suas ações no verão nessas duas culturas. Outros indicadores também fortalecem este quadro, como o ótimo preço da soja para a safra 2014 com negócios já avançando em contraste com a ausência de negócios de milho para a safra nova. Alto preço do feijão e grande safrinha 2013 também contribuem neste quadro. Enquanto a safra de verão começa a ser decidida no Brasil, a safra norte-americana também vai caminhando para um desfecho positivo diante das chuvas quase generalizadas no Meio-oeste dos Estados Unidos nesta última semana, o que levou os preços a testarem novas mínimas nos contratos do segundo semestre. A safra brasileira de milho 2012/13 aguarda a conclusão da colheita da safrinha 2013 e do perfil de produção final do Nordeste do país, para oficializar um novo recorde de produção. Com os ajustes de produção na safrinha 2013 realizados em julho, a nova estimativa de produção total do país neste ano está em 82,07 milhões de toneladas, com uma área plantada de 15,52 milhões de hectares e produtividade média de quilos/hectare. Esses números poderiam ter sido ainda maiores, caso a safrinha não registrasse alguns problemas com excesso de chuvas no Paraná, estiagem em Goiás e seca no Nordeste. Mesmo assim, o novo recorde de 2013 está muito acima do recorde de 2012, o qual configurou uma produção de 72,7 milhões de toneladas. Esta produção de 2011/12 possibilitou ao Brasil aproveitar um ótimo momento de mercado internacional, após a quebra de safra nos Estados Unidos, e atingir um recorde de exportações da ordem de 22,7 milhões de toneladas, inclusive se tornando o maior exportador mundial no período. Nesta safra 2012/13, a produção de 82 milhões de toneladas deixa Estados Área (ha) Produção (tons) Produtividade (kg/ha) Variações - % 11/12 (1) 12/13 (2) 13/14 (3) 11/12 12/13 13/14 11/12 12/13 13/14 2/1 3/2 PR ,0-12,1 RS ,1-13,1 SC ,8-0,2 SP ,4-0,7 MS ,0-24,1 GO/DF ,4-15,3 MT ,6-41,2 MG ,1-6,6 ES ,0-8,5 RJ ,5-1,3 C-Sul - subtotal ,8-10,1 SAFRINHA PR 2a safra ,3-2,0 SP 2a safra ,8-2,0 MS 2a safra ,3-6,7 GO 2a safra ,4-8,9 MT 2a safra ,1-7,9 C-Sul - subtotal ,8-6,2 Centro-Sul ,6-7,9 N/Nordeste ,3 30,6 BRASIL ,0-4,7 Fonte: Safras e Mercado, Cooperativas, Produtores e Indústrias MILHO - INTENÇÃO DE PLANTIO 2013/14 - BRASIL

2 3,00 2,50 2,00 1,50 1, RELAÇÃO DE TROCA ENTRE MILHO E SOJA - BR um excedente de quase 33 milhões de toneladas quando adicionados os estoques iniciais as importações do Paraguai e subtraída a demanda interna de 52,4 milhões de toneladas. Tecnicamente, a safra 2013 brasileira poderia gerar uma exportação muito superior à de Porém, o espaço para este ambiente vendedor brasileiro vai se esgotando, tendo em vista que a safra norte-americana vai caminhando para uma confirmação de boa produção, assim como o Leste Europeu não encontrou problemas para recuperar a sua produção em O espaço na competição do milho brasileiro no mercado internacional agora está limitado pela potencial retomada dos Estados Unidos nas vendas externas, a partir de setembro e pela competição acentuada com a Ucrânia. Isso quer dizer que mesmo que o Brasil repita o número de 2012, em torno de 22,7 milhões de toneladas na exportação, ainda teremos um excedente interno acentuado próximo a 10 milhões de toneladas. A questão realmente é atingir esse volume de embarques no ano, diante da falta de competitividade externa a preços baixos do milho brasileiro. Este é um dos principais quadros que identificam o perfil da Intenção de Plantio para a safra 2013/14 de verão no Brasil. Em 2012, o Brasil estava embarcando 3 milhões de toneladas de milho ao mês, com preços na Bolsa de Chicago atingido recordes com a configuração de quebra nos Estados Unidos. O Brasil vendia milho disponível e alavancava as suas vendas até fevereiro/março de O Rio Grande do Sul realizava negócios para a safra nova com embarques no primeiro trimestre de 2013 a níveis acima de R$ 32 no porto. Então, o foco de demanda externa ajudou a oferecer fluxo e preços para a safra 2012 e já para a safra 2013 de verão. Infelizmente, as oportunidades geradas neste quadro também para a safrinha 2013 não foram plenamente aproveitadas. Mas, este contexto do segundo semestre de 2012 e início de 2013 colaborou para evitar que a soja retirasse áreas do milho na safra de verão. A intenção de plantio do ano passado apontou uma retração potencial de área de 10% para o verão, quadro que foi revertido pelo perfil do mercado ao longo do segundo semestre Para 2013/14 esta é uma condição que não deverá ocorrer ou se ocorrer não terá níveis de preços sequer semelhantes ou próximos à safra passada. Com uma regularização da oferta mundial, a demanda por milho brasileiro se torna mais limitada, a exportação depende dos mecanismos de governo para o Mato Grosso e não há liquidez e fluxo para os negócios com o milho da safra de verão 2013/14. Esta é uma variável fundamental, tendo em vista que o contraste com a soja é visível. A soja tem preços ainda ótimos para a safra nova 2014 e estabelece uma comparação comercial muito favorável em relação ao milho, o qual não dispõe desta variável neste momento. Enquanto a liquidez de fluxo de negócios oferecia pontos favoráveis ao milho em 2012, a relação de troca com a soja se equalizava em patamares muito favoráveis. No último trimestre do ano, a relação de troca soja/milho chegou a trabalhar abaixo de 2 para 1, ou seja, duas sacas de milho por uma de soja. Um outro indicador que inibiu a retração de área na safra de verão passada. Neste momento, esta relação de troca é de 2.7 sacas de milho por uma de soja, em média. Um indicador totalmente favorável à soja neste plantio de verão. Por fim, o quadro de plantio da safrinha 2013 com volume recorde de área leva o produtor obrigatoriamente para o plantio da soja neste próximo verão. Estados do Centro-Oeste, São Paulo e Paraná poderiam fazer a diferença nesse contexto de área plantada de verão em favor do milho. Contudo, o ciclo da soja no verão com milho na safrinha continua sendo um referencial fundamental e somente reduzido ou influenciado quando o mercado de milho dispõe destas variáveis inesperadas como fortes altas no mercado internacional. Desta forma, o quadro prossegue com a soja dominando as atenções dos produtores para a safra nova e acentuando a tendência de crescimento desta lavoura no verão. Uma reversão deste quadro apontando na Intenção de Plantio torna-se mais difícil neste momento devido à acomodação nos preços internacionais e sugere realmente um corte de área de pelo menos 10,1% em relação ao verão passado, ou uma área plantada de 5,28 milhões de hectares. Há algumas variáveis que ainda podem acentuar este quadro como uma baixa mais acentuada nos preços do milho em relação à soja e maiores desistências do milho em estados do Centro-Oeste como Goiás. É importante frisar que a região Sul um importante denominador em 2012/13 para a quase manutenção da área plantada tendo em vista que houve surpresas nos resultados finais de plantio como o Rio Grande do Sul, estado sempre muito mais dedicado à soja. O potencial de produção brasileiro para o verão é de 29,7 milhões de toneladas para o próximo ano. Este volume indica uma oferta de 3 milhões de toneladas inferior à safra passada

3 Esta queda potencial de oferta deverá ser plenamente compensada pela ausência de demanda de exportação pelo milho brasileiro no primeiro semestre de 2014, o que concentraria a oferta basicamente para o mercado interno. SITUAÇÃO DAS TEMPERATURAS DAS ÁGUAS DO PÁCIFICO A variável climática, naturalmente, será um indicador preponderante para a produção. Para este ciclo da safra de verão 2013/14 o foco é para uma condição climática neutra. As áreas do Pacífico apontam para uma neutralidade segundo o NOAA, ou seja, temperaturas dentro da média normal ao apontando a presença futura de curto prazo para La Niña ou El Niño. Então, é uma condição climática pouco previsível já que os meteorologistas refletem sobre a neutralidade como uma condição mais difícil de se apontar uma condição favorável ou desfavorável para as lavouras no curto prazo. Teoricamente, o clima tende a apresentar condições normais para cada região, focando os tradicionais momentos de riscos como dezembro e janeiro em algumas localidades do Brasil de Argentina. Por isso, não é possível sinalizar uma situação problemática ou não para as lavouras da América do Sul neste próximo verão. A safra brasileira fica estimada inicialmente para 2014 em 77,6 milhões de toneladas contra 82,07 milhões de toneladas neste ano. O diferencial parece que novamente ocorrerá na safrinha/14. Em principio, estamos esperando uma retração marginal de área plantada, já que nos últimos dois anos a área cresceu de forma intensa no Centro-Oeste do país. Em 2013, os produtores plantaram uma área recorde de safrinha, ainda espelhados por preços futuros na Bolsa de Chicago, em patamares recordes, altos preços nos portos, demanda de exportação com margens saudáveis e pacotes de troca de insumos que favorecem bons preços de retorno aos produtores. Em 2014, a situação será bastante diferente e um perfil inicial aponta para cortes de área plantada. Porém, estas evidências estarão mais claras a partir de novembro próximo. CBOT TESTA NOVAS MÍNIMAS COM CHUVAS NO MEIO-OESTE Os preços na Bolsa de Chicago romperam de forma consistente a barreira dos US$ 5.00/bushel. A grande surpresa é isso ter ocorrido com o contrato de setembro, o qual ainda representa uma entressafra ajustada no mercado interno nos Estados Unidos. As chuvas no Meio-Oeste nesta semana cortaram boa parte da pressão especulativa e da tensão a respeito do clima nesta fase de polinização do milho. Não se trata de uma situação plenamente confortável, pois agosto ainda será fundamental para este perfil de produtividade. O mercado, contudo, vai se antecipando ao que começa a se concretizar para uma safra recorde em Esta semana que passou seria fundamental para a curva de preços do milho no mercado internacional. Perto de 47% das lavouras nos Estados Unidos em polinização, e devendo avançar para 70/75% nesta semana, deixam o quadro climático na extrema sensibilidade. Julho não foi um bom mês de chuvas em algumas localidades, principalmente no Oeste do Corn Belt. Havia atenção acentuada a Iowa também, já que algumas localidades mais a Oeste tinham escassez de umidade no solo. Se a polinização entrasse em meio ao estresse, as chances de alguma variável negativa de clima seriam elevadas. Nesta última semana, as chuvas atingiram todas as regiões produtoras do Meio-Oeste em particular ao Oeste, onde havia maior necessidade de chuvas. Iowa e Illinois tiveram chuvas quase todos os dias da semana. O Sul da região já sugere colheitas no início de agosto com o produtor tentando ainda aproveitar Basis internos altos. Naturalmente, as atenções agora estão voltadas para agosto. As chuvas precisam prosseguir na fase inicial de enchimento de grãos. Mas, neste momento, o mercado começou a cortar prêmio de clima sobre os preços futuros. Isso levou Dezembro na Bolsa de Chicago a testar novas mínimas na semana. Após quebrar a barreira dos US$ 4.90/bushel testa um patamar psicológico e técnico que é de US$ 4.73/bushel. O mercado não tem cedido de forma acentuada, em fortes limites de baixa. Porém, nesta semana os preços cederam na Bolsa e os Basis cederam ao produtor dos EUA. E este é o principal sinal de que as coisas podem estar realmente andando melhor para a safra norte-americana. A grande surpresa da semana não foi a baixa do Dezembro, o qual já temos refletido que o alvo é de US$ 4.00/bushel em meio à colheita dos EUA. A questão realmente foi a forte baixa no contrato de Setembro na 3

4 MILHO - SITUAÇÃO DA COLHEITA - SAFRINHA 13 - BRASIL - Em % - ESTADOS Área estimada % Colhido - 26/Jul Paraná São Paulo Mato G. do Sul Goiás Mato Grosso Centro-Sul ,8 37,1 FONTE: Safras & Mercado (*) mil hectares CBOT, o qual deveria refletir uma colheita mais tardia, um estoque ajustado e um estresse de oferta de final de entressafra. O que se notou nesta semana é de que com as chuvas que atingiram todo o meio-oeste, o produtor dos EUA desencadeou vendas no físico norte-americano de milho e soja. O milho e a soja da safra velha foram ofertados na semana reduzindo os Basis internos e forçando baixas expressivas nos contratos de setembro e até na soja de agosto. Setembro no milho passou a trabalhar abaixo dos US$ 5.00/bushels, situação que não poderia se esperar em um ano de entressafra extremamente ajustada e de uma safra totalmente atrasada. Esse quadro aponta que as fortes baixas nos primeiros contratos de soja e milho nesta semana na CBOT refletiram o produtor norte-americano vendendo safra velha após a confirmação de boas chuvas em todo o meio-oeste. Se estão vendendo safra velha é por que acreditam que pouco poderá ocorrer no sentido de afetar dramaticamente a safra deste ano e que isso possa trazer uma vantagem adicional em ficar retendo estoques neste final de entressafra. A mudança de ambiente de expectativas no mercado norte-americano ainda contrasta com o clima possível e potencial de agosto, mês ainda decisivo para a soja e necessário para o milho na fase de enchimento de grãos. Mas, certamente, o mercado passou a trabalhar retirando prêmio de clima sobre os preços na CBOT e avançará neste corte com mais uma ou duas semanas de clima favorável no Meio-Oeste. Nesse ponto, retomamos o caso brasileiro em um conceito de preços mais baixos na Bolsa de Chicago e prêmios muito negativos para o Brasil. Nesta última semana, o Japão comprou milho da Ucrânia com prêmio negativo de US$ 0.47/0.51 sobre dezembro da CBOT. Os preços de R$ 24/24.50 nos portos brasileiros ainda mantêm um prêmio negativo próximo a US$ 0.35/bushel sobre Dezembro. Mas, daqui a trinta dias a safra da Europa se intensificará, e a safra norte-americana começará a ser colhida. Estamos acreditando em maiores pressões nos prêmios para o milho brasileiro, a partir de agosto. O efeito para este quadro externo vai sendo já refletido no mercado interno. Tivemos uma semana com certa tensão, pois alguns operadores acreditavam em perdas no milho no final de julho com geadas. Como isso era uma condição limitada, o mercado interno se limitou a estabilizar preços e/ou operar acreditando em algum efeito positivo mesmo que psicológico. A questão é que a baixa na Bolsa de Chicago e os Pepros estão baixando os preços no porto e concentrando os exportadores apenas no milho do Mato Grosso. Não há pressão aos exportadores neste momento já que tem garantido 1 milhão de tonelada para compras por semana do Mato Grosso para atender os seus embarques. Assim, houve indicações para Goiás, por exemplo, a R$ 15.50/15.20 por parte de exportadores, Paraná no vagão a R$ 21.50/22 no Norte do estado, Paranaguá R$ 24/24.50 e Santos R$ 25/ Os embarques na exportação já deveriam estar avançando pelo volume já contratado. Julho detém 1,5 milhão de toneladas para embarque, mas conseguiu realmente efetivar apenas 410 mil tons até a última semana. Agosto tem programação próxima a 2 milhões de toneladas. Certamente haverá atrasos que se prolongaram para setembro e com um volume de navios atrasados para outubro. Isto é o que já foi contratado. As 4/5/6 milhões de toneladas a serem embarcadas nas próximas semanas já estão computadas. Como já avaliamos. Precisaremos de 2,5 a 3 milhões de toneladas/mês até janeiro para atingir o volume de 2012 no embarque anual. Assim mesmo, ainda sobrarão perto de 10 milhões de toneladas no mercado interno. A questão é que não há volume de negócios e demanda para 3 milhões de toneladas ao mês de embarques, assim como agora o Brasil começa a entrar em conflito com um mercado internacional mais ofertado e com milho mais competitivo do Leste Europeu e dos Estados Unidos. Agosto será o auge da colheita no Brasil. A próxima semana terá um avanço forte de colheita em todas as regiões e com preços em baixa maior pressão de venda interna. A exportação perdeu muita liquidez com os Pepros. Mesmo com eles, os negócios estão sendo realizados abaixo de R$ 10 em Sorriso. A colheita em 2012 terminou na primeira semana de setembro no Mato Grosso em uma área de 2,8 milhões de hectares. Em 2013, deverá se prolongar até meados de setembro para uma área de 3,5 milhões de toneladas. Surpreende algumas fontes de informação apontarem para uma colheita de 80% no estado em pleno final de julho. O número reflete que já há 16 milhões de toneladas disponíveis no mercado local nos armazéns, já que até agora muito pouco saiu do estado efetivamente. Então, ainda há o auge da oferta do Mato Grosso a surgir nas próximas semanas e problemas de logística se agravando. CURSOS SAFRAS CURSO DE ANÁLISE DE MERCADO FÍSICO E FUTUROS DE MILHO 13 de Setembro de 2013 Porto Alegre, RS MAIORES INFORMAÇÕES EM: eventos@safras.com.br Fone: (51) fax: (51)

5 INDICADORES MERCADO INTERNO - COTAÇÕES - R$/60 Kg Merc. Externo - Derivados de Milho em US$/Ton 26/jul Há 7 Variação Há 1 Variação 26/jul Há 7 Variação 2013 dias Semanal.% ANO Anual % 2013 dias Sem.% MILHO EM GRÃO PRODUTOS SÃO PAULO Farelo de Milho (Fob Paguá) 270,00 280,00-3,57 São Paulo (Cif) 23,80 24,00-0,83 34,50-31,01 Óleo de Milho(Fob Paguá) 1250, ,00-3,85 Campinas (CIF) 24,00 24,50-2,04 35,00-31,43 Glúten Cif Rotterdam (23-24% 240,00 260,00-7,69 Mogiana 21,50 22,00-2,27 31,50-31,75 Guaira 21,00 22,00-4,55 31,50-33,33 MILHO - MERCADO FUTURO Votuporanga 20,00 20,50-2,44 30,50-34,43 Bolsa de Merc. e Futuros - BMF - R$/saca Pedrinhas 21,00 21,50-2,33 31,50-33,33 SETEMBRO/13 23,51 23,95-1,84 Itapeva 21,00 22,00-4,55 31,50-33,33 NOVEMBRO/13 24,21 24,64-1,75 São Carlos + ICMS 22,30 22,75-1,98 31,50-29,21 JANEIRO/14 24,70 24,95-1,00 SP CIF + ICMS 22,70 23,30-2,58 32,00-29,06 GOIÁS *ano anterior, em US$/saca Rio Verde 17,50 18,00-2,78 25,00-30,00 CUSTO OPERACIONAL DO MILHO - MÉD. CENTRO-SUL Jataí 16,50 17,50-5,71 24,50-32,65 -Safra/ Em R$/ha - Montividiu 16,50 17,00-2,94 24,50-32,65 Nível de Produtividade Média (em kg/ha) Goiânia 18,00 19,00-5,26 26,50-32,08 ESPECIFICAÇÃO Mineiros 16,50 17,00-2,94 24,00-31,25 Insumos Chapadão do Céu 16,00 16,50-3,03 24,00-33,33 - Semente Híbrida 130,00 282,00 455,00 Acreuna 17,00 18,00-5,56 25,00-32,00 - Fertilizantes Cristalina 18,00 18,50-2,70 24,00-25,00 - Form ,20 336,50 403,80 MATO GROSSO DO SUL - Cobertura Sulfato Am. 50,00 50,00 100,00 Dourados 17,00 17,50-2,86 26,00-34,62 - Cobertura Uréia 136,80 205,20 410,40 Chapadão do Sul 16,50 17,00-2,94 25,50-35,29 Primextra 0,00 49,50 59,40 São Gabriel 16,50 17,00-2,94 25,00-34,00 Semevin 0,00 18,92 37,84 MINAS GERAIS Roundup 28,40 28,40 28,40 Uberlândia 22,00 22,00 0,00 29,00-24,14 Lorsban 0,00 17,62 28,19 Pará de Minas 25,00 25,00 0,00 32,00-21,88 Sub-Total 614,40 988, ,03 Patrocínio 22,00 22,00 0,00 29,00-24,14 Serviços São Gotardo 22,00 22,00 0,00 30,00-26,67 - Aração 35,00 70,00 87,50 Iraí de Minas 22,00 22,00 0,00 30,00-26,67 - Gradagem 35,00 70,00 70,00 Unaí 21,00 21,00 0,00 28,00-25,00 - Sulcamento 8,75 17,50 17,50 PARANÁ - Plantio e Adubação 70,00 105,00 140,00 C.Mourão 20,00 20,00 0,00 31,00-35,48 - Tratos Culturais 210,00 385,00 420,00 Cascavel 20,00 19,50 2,56 29,50-32,20 - Adubação de Cobertura 70,00 105,00 105,00 Maringá 20,00 20,50-2,44 31,00-35,48 - Colheita 280,00 280,00 350,00 P.Grossa 23,50 23,50 0,00 32,00-26,56 - Transporte Interno 125,00 125,00 125,00 Guarapuava 20,50 21,00-2,38 30,00-31,67 - M.Obra auxiliar 0,00 35,00 35,00 Londrina 20,50 20,50 0,00 31,00-33,87 Sub-Total 833, , ,00 Sertanópolis 20,00 20,00 0,00 31,00-35,48 Total 1448, , ,03 SANTA CATARINA Videira 25,00 25,00 0,00 35,50-29,58 Custo Financeiro (9%) 97,75 147,19 193,93 Chapecó 25,00 25,00 0,00 33,00-24,24 Funrural (2.7%) 39,10 58,88 77,57 Concórdia 25,00 25,00 0,00 32,00-21,88 Seguros e taxas 72,41 109,03 143,65 Campos Novos 25,00 25,00 0,00 33,00-24,24 Sub-total 209,26 315,10 415,15 Canoinhas 24,50 24,50 0,00 32,00-23,44 Mafra 24,50 24,50 0,00 31,00-20,97 Custo total 1657, , ,19 RIO GRANDE DO SUL(*) comprador Custo R$/saca 22,10 21,39 19,73 Erechim 26,00 26,00 0,00 32,00-18,75 Preço Mínimo R$/saca 17,46 17,46 17,46 Carazinho 26,50 26,50 0,00 32,00-17,19 Margem Mínimo/Custo - % -20,99-18,38-11,50 Passo Fundo 26,50 26,00 1,92 32,00-17,19 Preço de Mercado - R$/saca 25,00 25,00 25,00 P.Alegre (Cif) 27,50 27,50 0,00 34,00-19,12 Margem Mercado/Custo - % 13,13 16,87 26,72 Cruz Alta 26,00 26,00 0,00 32,00-18,75 Panambi 26,00 26,00 0,00 32,00-18,75 MATO GROSSO Rondonópolis 13,50 13,50 0,00 24,50-44,90 FONTE: Safras & Mercado Lucas do Rio Verde 10,50 11,00-4,55 20,50-48,78 OBS: padrão básico custo Emater-MG Sorriso 10,00 10,50-4,76 20,00-50,00 Campo Verde 13,20 13,20 0,00 24,00-45,00 Sapezal 9,50 10,50-9,52 20,50-53,66 BAHIA Barreiras 22,00 22,00 0,00 25,50-13,73 Preços Mínimos - Safra 11/12 e 12/13 CEARÁ UNID INIC.OPE R$ Fortaleza 31,00 31,00 0,00 36,00-13,89 Milho - 60 kg DERIVADOS DE MILHO (R$/Kg C/ICM) 28 dias 11/12 12/13 Germe (desengordurado) 0,38 0,40-5,00 0,40-5,00 - S, SE, GO, MS, DF 60 Kg 17,46 17,46 Gritiz 0,45 0,46-2,17 0,64-29,69 - Norte/Nordeste 60 Kg 20,10 20,76 Fubá 0,38 0,40-5,00 0,68-44,12 - MT, AC e RO 60 Kg 12,60 13,02 Canjica 0,45 0,46-2,17 0,73-38,36 Feijão Cores e Preto 60 Kg 72,00 72,00 Canjiquinha(Quirera) 0,46 0,48-4,17 0,69-33,33 Trigo (safra/02) ton. 414,00 413,00 Óleo Bruto Cif/SP(US$/t) 1300, ,00-3, ,00 13,04 Mandioca - raiz 1t 133,53 138,98 Soja S/Sudeste/CO e RO 60 Kg 25,11 25,11 MERCADO EXTERNO - em US$/ton. Soja Norte(-RO) e NE 60 Kg 22,87 22,87 Bolsa de Chicago-cents/bushel SETEMBRO/13 496,00 541,00-8,32 781,25-36,51 Fonte: CONAB. DEZEMBRO/13 478,75 500,75-4,39 776,25-38,33 MARÇO/14 491,25 513,00-4,24 773,25-36,47 TAXA CAMBIAL ARG.FOB UP RIVER-US$/Ton 225,00 225,00 0,00 303,00-25,74 26/jul Há 7 Há 6 Há 1 ARGENTINA - MERCADO A TERMO - (US$/TON) Buenos Aires 2013 Dias Meses Ano AGO/13 225,00 225,00 0,00 303,00-25,74 R$/Dólar - C 2,2491 2,2291 2,1082 2,2185 SET/13 200,00 200,00 0,00 300,00-33,33 R$/Dólar - V 2,2497 2,2297 2,1090 2,0255 OUT13 200,00 205,00-2,44 300,00-33,33 Peso-(US$) - C 5,4709 5,4460 3,3500 3,2000 CIF ROTTERDAM (US$/Ton) 233,70 258,70-9,66 183,30 27,50 Peso-(US$) - V 5,4721 5,4520 3,4500 3,3000 5

6 EXPORTAÇÃO DE DERIVADOS DO MILHO em toneladas INDICADORES MÉDIA SEMANAL DOS PREÇOS DO MILHO em R$/saca 60 Kg PRODUTOS Jan/13 Jan/Dez/12 Jan/Dez/11 DE 19/07 DE 12/07 DE 19/07 Variação Variação Grão (mil toneladas) , , ,992 PRAÇAS à 26/7/13 à 19/7/13 26/7/2012 Seman.% Anual % Farinha/Milho 5.086, , ,3 SP (CIF) 24,06 24,50 32,47-1,80-25,90 Amido 559, , ,6 GO 18,08 18,50 24,88-2,27-27,33 Óleo 4.439, , ,6 MS 18,00 18,30 26,50-1,64-32,08 Germe 0,0 0,0 0,0 MG 22,50 22,90 30,11-1,75-25,27 Fonte: SAFRAS & Mercado PR 20,80 21,30 30,56-2,35-31,94 ÍNDICES - EM % - (*) PREVISÃO SC 26,00 26,00 31,14 0,00-16,51 Maio Junho Acum. 13 RS 26,50 27,20 32,36-2,57-18,11 Inflação - FIPE(*) 0,10 0,32 1,91 Dólar Paralelo 6,07 4,85 9,18 Fonte: SAFRAS & Mercado Ouro (físico) -0,42-6,55-20,77 EVOLUÇÃO DA OFERTA E DEMANDA-MILHO-BRASIL C. Poupança 0,41 0,46 2,54 DISCRIMINAÇÃO Ibovespa -4,30-11,31-22,14 SAFRA 13* SAFRA 12* SAFRA 11 SAFRA 10 SAFRA 09* CDB-pré (30 dias) 0,58 0,62 3,49 Estoque inicial (*) Estimativa Produção CUSTO DE IMP. E EXPORT. DE MILHO-EUA E ARGENTINA Importação Draw Back Exportação Disp.Interna DISCRIMINAÇÃO ARG. EUA Ago/13 Set/13 Cotação CBOT (US$cents/bu) 0,00 478,75 478,75 491,25 Consumo Total Prêmio(US$/Ton) 0,00 85,00-21,00-21,00 Consumo Interno Custo Fob(US$/Ton) 225,00 221,94 180,21 185,13 - Humano Carga e Frete Mar(US$/Ton) 35,00 50, Industrial Custo Cif Porto(US$/Ton) 260,00 271,94 0,00 0,00 - Animal Sementes/perdas CUSTOS INTERNOS (US$/Ton) - Exportações Frete Interno 17,78 17,78 17,78 17,78 Despesas Portuarias 10,00 10,00 10,00 10,00 Estoque Final ICMS 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: SAFRAS & Mercado. / (*)Previsão Quebra 0,00 0,21 0,45 0,46 Corretagem Cambial 0,00 0,16 0,34 0,35 POSIÇÃO DOS ESTOQUES - OFICIAIS PIS 0,00 1,70 3,60 3,70 - em toneladas - Comissões e Taxas 0,50 0,50 0,50 0,50 EST. ESTR.] PGPM/AGF OPÇÃO CDAF TOTAL Rio Grande do Sul TTL Custos Internos 28,28 30,36 14,89 15,01 Santa Catarina Custos Líq/Ton (US$/Ton) 288,28 302,29 165,31 170,12 Paraná Custos Líq/Saca (US$/Saca) 17,30 18,14 9,92 10,21 São Paulo Taxa cambial 2,25 2,25 2,25 2,25 Mato Grosso do Sul Custo Liq/saca (R$/saca) 38,90 40,79 22,31 22,96 Goiás Mato Grosso Minas Gerais Outros Fonte: Safras & Mercado Total FONTE: Sec. Pol. Agrícola *PGPM: Prog. Garant. Preços Mínimos OFERTA E DEMANDA - MILHO - SAFRA 12/13 - Ano Comercial 13/14 DISCRIMINACAO CS PR SC RS GO SP MG ES/RJ MS MT N/NE BRASIL ESTOQUE INICIAL PRODUCAO IMPORTACAO DISPON. INTERNA DEMANDA TOTAL DEMANDA INTERNA HUMANA INDUSTRIAL ANIMAL Av. Corte Av. Matrizes Av. Postura suinos prod suinos matriz pec leite/confin outros animais SEM. E PERDAS EXPORTAÇÕES TRANSFERÊNCIA ENTRE ESTADOS -IMPORTACAO EXPORTACAO ESTOQUE FINAL Evolução dos Preços do Milho - Praças Selecionadas Período São Paulo M. G. do Sul Minas G. Paraná S. Catarina R. G. do Sul Mogiana US$ Dourados US$ Uberlândia US$ P. Grossa US$ Chapecó US$ Carazinho US$ 2011 Setembro 30,36 17,34 24,12 13,78 29,17 16,66 27,93 15,95 30,21 17,26 31,07 19,34 Outubro 28,85 16,27 22,95 12,94 27,78 15,66 27,03 15,24 28,69 16,18 29,70 17,75 Novembro 27,95 15,61 22,93 12,80 27,00 15,07 26,15 14,60 28,27 15,78 29,43 16,43 Dezembro 27,12 14,77 22,71 12,37 25,76 14,03 26,17 14,25 27,36 14,90 28,60 15, Janeiro 29,35 16,40 26,98 15,07 27,43 15,32 28,27 15,79 30,16 16,85 29,77 16,63 Fevereiro 27,03 15,72 24,72 14,37 27,58 16,04 26,72 15,54 28,69 16,69 28,53 16,59 Março 26,77 14,89 23,77 13,24 25,42 14,16 25,73 14,33 27,86 15,51 28,12 15,66 Abril 24,06 12,97 22,33 12,04 23,68 12,76 24,55 13,24 26,76 14,43 26,93 14,52 Maio 24,20 12,17 22,07 11,09 22,27 11,20 24,18 12,16 25,52 12,83 25,68 12,91 Junho 23,17 11,30 22,10 10,74 21,10 10,29 24,80 12,10 25,70 12,54 26,30 12,83 Julho 29,00 14,00 24,93 12,00 26,32 12,97 29,26 14,42 29,47 14,53 30,02 14,80 Agosto 31,13 15,33 26,28 12,94 29,35 14,46 32,70 16,11 34,13 16,81 33,96 16,73 Setembro 29,81 14,69 24,61 12,13 29,00 14,29 31,11 15,33 34,28 16,89 33,39 16,45 Outubro 29,80 14,67 25,55 12,58 29,07 14,30 30,48 15,01 33,93 16,71 33,61 16,55 Novembro 32,25 15,59 28,15 13,61 32,60 15,76 32,38 15,65 35,25 17,04 35,10 16,97 Dezembro 32,78 15,74 27,83 13,37 32,67 15,69 32,86 15,78 35,50 17,05 34,53 16, Janeiro 30,91 15,21 27,30 13,44 31,77 15,64 31,18 15,35 32,41 15,96 31,61 15,65 Fevereiro 30,58 15,43 25,55 12,89 29,74 15,01 30,08 15,18 30,92 15,60 31,53 15,91 Março 28,23 14,27 24,33 12,27 27,95 14,10 27,75 14,00 28,45 14,35 29,93 15,10 Abril 24,26 12,11 21,36 10,67 24,09 12,03 23,95 11,96 25,25 12,61 26,68 13,32 Maio 24,86 12,21 22,02 10,82 23,02 11,31 23,88 11,73 25,88 12,71 27,00 13,26 Junho 24,50 11,27 22,20 10,21 23,95 11,02 24,63 11,33 26,55 12,21 28,08 12,91 FONTE: Safras & Mercado 6

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