CAPÍTULO 8 Estabilidade de sistemas termodinâmicos
|
|
- Mafalda Brezinski Canário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 8 Estabilidade de sistemas termodinâmicos Supernova, Victor Vasarely, Azul 3, Joan Miró (1960)
2 Estabilidade intrínseca O princípio de máximo para a entropia estabelece que: ds = 0 d 2 S < 0 (extremo) (mínimo) Ainda não exploramos as consequências da segunda condição. Faremos isso neste capítulo. Para isso consideremos dois subsistemas idênticos, cada um deles descrito pela relação fundamental S = S(U,V,N), ambos separados por uma parede totalmente restritiva (adiabática, impermeável, fixa...).
3 Suponhamos que a dependência de S com U é dada pela seguinte figura. Se removemos uma quantidade de energia ΔU de um subsistema e a transferimos para o outro subsistema, a entropia total deve mudar de 2 S(U,V,N) para S(U+ΔU,V,N) + S(U ΔU,V,N).
4 Mas pela forma da entropia na figura, teríamos que a entropia final diminui em relação à inicial! Se a restrição adiabática fosse removida nesse sistema, haveria um fluxo espontâneo de energia através da parede. Um sistema aumentaria a sua energia e a sua temperatura às expensas do outro. Isto leva a uma perda de homogeneidade que é a marca registrada de uma transição de fase o sistema seria termodinamicamente instável. Para que o sistema seja estável devemos impor a condição de concavidade da entropia: para todo ΔU. Esta condição é denominada condição de estabilidade global. Quando ΔU 0, temos uma condição de concavidade local, que será demonstrada mais adiante:
5 A condição de equilíbrio global é mais restritiva e mais geral, já que vale para variações ΔU arbitrárias, não apenas variações infinitesimais. A condição de equilíbrio local é mais fraca, e garante a estabilidade do sistema em relação a pequenas variações de ΔU. As mesmas considerações anteriores se aplicam a variações de volume ΔV. O sistema será estável se verifica a condição global De onde obtemos, para ΔV 0, a condição local Veja que a estabilidade global requer que a curva que representa a entropia, fique sempre abaixo de sua família de curvas tangentes.
6 Exemplo: Apenas a região CDE viola a forma diferencial (ou local ) da condição de estabilidade, já que 2 S/ X 2 > 0. Toda a região BCDEF viola a c o n d i ç ã o g l o b a l d e estabilidade, já que as retas tangentes nesse intervalo, não ficam sempre por cima da curva de entropia. As regiões BC e EF são l o c a l m e n t e e s t á v e i s m a s globalmente instáveis.
7 A condição de equilíbrio global para variações arbitrárias de ΔU e ΔV é: i.e. neste caso a superfície S(U,V,...) deve ficar sempre abaixo de sua família de planos tangentes. A condição de equilíbrio local pode ser obtida expandindo o lado esquerdo da equação anterior em série de Taylor até segunda ordem. Isso leva à condição: Usando a condição S UU 2 S/ U 2 0, obtém-se:
8 A equação anterior leva às seguintes condições de estabilidade local: e adicionalmente, Em um espaço de r+2 dimensões (S, X 0, X 1,..., X r ), a estabilidade global requer que a hiper-superfície de entropia, fique sempre abaixo de sua família de hiper-planos tangentes.
9 Condições de estabilidade para os potenciais termodinâmicos Para a energia interna é fácil reformular as condições de estabilidade. A entropia deve ser máxima, mas a energia interna deve ser mínima. Portanto a condição de concavidade da entropia se converte em uma condição de convexidade da energia interna. Para que a energia interna represente estados estáveis, a superfície de U, deve estar acima da sua família de planos tangentes: As condições de convexidade local são:
10 O princípio pode ser estendido aos potenciais termodinâmicos. Para isso lembremos que: X Exemplo: Das expressões acima obtemos: S @U[P U[P 2 = U[P 2 = 2 2 Isto é, o sinal de 2 U[P]/ P 2 deve ser o negativo do sinal de 2 U/ X 2. Se U é uma função convexa de X, então U[P] é uma função côncava de P.
11 Pelo teorema anterior 2 2 U[T 2 2 apple 0 Por outro lado, já mostramos 2 Agora escrevemos a pressão como P = - F/ V. Portanto, Em consequência, obtemos: i.e., o potencial de Helmholtz é uma função côncava da temperatura e uma função convexa do volume.
12 Da mesma forma, é fácil mostrar que a condição de estabilidade para a entalpia é: e para o potencial de Gibbs é: Em geral, a condição de estabilidade (para N constante) estabelece que a energia interna e os potenciais termodinâmicos devem ser funções convexas das variáveis extensivas, e funções côncavas das variáveis intensivas.
13 Consequências físicas da estabilidade Vamos relacionar as condições de estabilidade local com o sinal de grandezas físicas como c P, c V, etc... A Eq. (8.2) requer que e, portanto, c V 0; i.e. a capacidade calorífica deve ser positiva em um sistema estável. De forma similar, a convexidade do potencial de Helmholtz em relação ao volume leva a: Portanto, κ T 0.
14 Usando as relações de Maxwell e o método dos Jacobianos, foi demonstrado na aula passada que Da mesma forma, é possível mostrar que Usando as duas equações anteriores, e considerando que c V 0 e κ T 0, é fácil ver que: T 0, é fácil ver que: c P c V 0 κ T κ S 0 Portanto, em um sistema estável, a adição de calor a pressão ou volume constante, necessariamente aumenta a sua temperatura. Quando o volume diminui, tanto isotermicamente quanto isentropicamente, deve haver um aumento de pressão em um sistema estável.
15 Princípio de Le Chatelier O conteúdo físico dos dois critérios de estabilidade é conhecido como princípio de Le Chatelier. De acordo com esse princípio, o critério de estabilidade leva a que os processos espontâneos induzidos por um desvio do equilíbrio em uma parte do sistema são tais que tendem a restabelecer o equilíbrio do mesmo. Por exemplo, consideremos um sistema estável com temperatura uniforme. Se por uma flutuação termodinâmica, a temperatura em uma parte do sistema aumenta um pouco em relação à média, deverá surgir um fluxo de calor saindo desde essa parte mais quente que restabelecerá a uniformidade da temperatura.
CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones Composition, Piet Mondrian (1916) CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre o A transformação de Legendre
Leia mais6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos
6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos O segundo postulado estabelece que, ao se remover um vínculo interno de um sistema composto, os parâmetros extensivos assumem valores tais que maximizam
Leia maisCondições de equilíbrio
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 2 Condições de equilíbrio Paul Klee, Highways and Byways (1929) Parâmetros intensivos Diferenciando a equação fundamental
Leia maisRelações de Euler e Gibbs-Duhem
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 3 Relações de Euler e Gibbs-Duhem Paul Klee,Mark Highways anduntitled Byways 1952 (1929) Rothko Equação de Euler Consideremos,
Leia maisTermodinâmica 26. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 26 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Sistema termodinâmico mecanicamente isolado O sistema A está em contato térmico (parede diatérmica) com um reservatório r. Sistema A tem
Leia maisCAPÍTULO 9 Transições de fase
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones Birth of the Universe, Antoine Pevsner, 1933. CAPÍTULO 9 Transições de fase Os critérios de estabilidade devem ser satisfeitos
Leia maisAplicações das Relações de Maxwell
Aplicações das Relações de Maxwell Compressão Adiabática Considere um sistema de componente simples de uma quantidade definida de matéria caracterizada por um número de mols N, fechada por uma parede adiabática.
Leia maisInterpretação microscópica da entropia
Interpretação microscópica da entropia (entropia, probabilidade e desordem) Ω probabilidade termodinâmica (ou estatística) de um certo estado -A probabilidade estatística de um estado é uma medida da desordem
Leia maisAplicações das Relações de Maxwell
Aplicações das Relações de Maxwell Nome: Rafael Gomes, Jessica Barbosa, Cássio Bastos, Camila Monteiro, Álvaro Chaves, Henrique Chalub, Marla Leal Compressão Adiabática Considere um sistema de componente
Leia maisAula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras
Aula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras 1. A condição de estabilidade Inicialmente precisamos estabelecer a importância da energia de Gibbs molar na discussão das transições de fase. A energia de
Leia maisCAPÍTULO 4 Processos e máquinas térmicas
Black Circle, Sir Terry Frost UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 4 Processos e máquinas térmicas Processos quasestáticos A equação fundamental de um
Leia maisUFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones. AULA 5 Calor, Trabalho e Primeira lei da termodinâmica
UFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones AULA 5 Calor, Trabalho e Primeira lei da termodinâmica Experimento de Joule (1845): Equivalente mecânico do Calor o Num calorímetro (recipiente de paredes
Leia mais18/Mar/2016 Aula 9. 16/Mar/ Aula 8
16/Mar/2016 - Aula 8 Gases reais (não-ideais) Equação de van der Waals Outras equações de estado Isotérmicas, diagramas e transições de fase Constantes críticas. Diagramas PT e PT 18/Mar/2016 Aula 9 Processos
Leia mais6 Transições de Fase. 6.1 Critérios de estabilidade
6 Transições de Fase 6.1 Critérios de estabilidade Vimos na seção anterior como o estado de equilíbrio de um sistema é obtido pelo requerimento de entropia máxima na presença de certos vínculos, por exemplo
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 10: Segunda lei da Termodinâmica Máquinas térmicas
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 10: Segunda lei da Termodinâmica Máquinas térmicas Segunda lei da termodinâmica Na aula passada definimos a variação de entropia para um processo reversível
Leia maisAULA 8 Teoria Cinética dos Gases II
UFABC - BC0205 Prof. Germán Lugones AULA 8 Teoria Cinética dos Gases II James Clerk Maxwell 1831-1879 A Distribuição de Velocidades Moleculares A velocidade média quadrática V rms nos fornece uma ideia
Leia mais20/Mar/2015 Aula 9. 18/Mar/ Aula 8
18/Mar/2015 - Aula 8 Diagramas TS Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; formulações de Clausius e de Kelvin-Planck Segunda Lei da Termodinâmica e reversibilidade Gases reais (não-ideais) Equação de
Leia maisNotas de aula - Profa. Zélia Aulas 03, 04 e 05. Livro texto: Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics (2nd edition) H. B. Callen.
Notas de aula - Profa. Zélia Aulas 03, 04 e 05 Livro texto: Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics (2nd edition) H. B. Callen. Capítulo 2 As condições de equilíbrio 2.1 Parâmetros Intensivos
Leia maisCAPITULO 1 Conceitos básicos e postulados da Termodinâmica
UFABC BC 1330 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPITULO 1 Conceitos básicos e postulados da Termodinâmica Jackson Pollock Full Fathom Five (1947) Introdução o As leis da
Leia maisSMM0562 Termodinâmica dos Materiais. Aula 4 Equilíbrio em Sistemas Termodinâmicos
SMM0562 Termodinâmica dos Materiais Aula 4 Equilíbrio em Sistemas Termodinâmicos Prof. Eduardo Bellini Ferreira Departamento de Engenharia de Materiais EESC/USP Noção de equilíbrio Um sistema entra em
Leia maisPOTENCIAIS TERMODINÂMICOS
Universidade Federal de Juiz de Fora POTENCIAIS TERMODINÂMICOS Grupo: Anna Beatriz Cruz Fontes Bernardo Soares Pereira Ferreira Dyhogo Garcia Fonseca Ruan Silva de Deus Thiago do Vale Cabral JUIZ DE FORA
Leia maisProf. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais
EN2815 Termodinâmica Estatística de Materiais Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais Para um N (número de partículas) fixo, uma equação de estado genérica, para vários gases,
Leia maisFUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2
FUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2 [texto baseado nas seções 3.5, 3.6 e 3.9 de Physical Chemistry, P. Atkins e J. de Paula, Freeman 2006] As energias livres de Helmholtz
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisPotenciais Termodinâmicos
Universidade Federal de Juiz de Fora Minas Gerais Deivid Edson Delarota Campos Lucas do Carmo Silva Mateus de Landa Couto Otávio Coutinho Arruda Raphael José Pereira Yuri Panoeiro de Abreu Potenciais Termodinâmicos
Leia maisUFABC - BC Prof. Germán Lugones. AULA 9 Teoria Cinética dos Gases III
UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 9 Teoria Cinética dos Gases III Graus de liberdade e Calores Específicos Molares A previsão de que c v = 3/2 R concorda com o experimento para gases monoatômicos,
Leia maisEnergia de Gibbs. T e P ctes. = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T )
Energia de Gibbs ΔS total = ΔS sistema + ΔS viz T e P ctes = ΔS sistema + ΔH viz / T = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T ) -TΔS total = ΔH sistema - TΔS sistema
Leia maisAula 9: Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 9: Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Sadi Carnot [1796-1832] R. Clausius [1822-1888] W. Thomson (Lord Kelvin) [1824-1907] Quando um saco de pipocas
Leia maisConceitos primordiais da Termodinâmica
Conceitos primordiais da Termodinâmica Miguel Almeida 1 Propriedades de Estado Propriedade de estado é aquela que sua variação não depende do "caminho" mas sim dos estados final e inicial. Pode ser equacionada
Leia maisNotas de aula - Profa. Zélia Aulas 07,08,09 e 10. Capítulo 3 Relações formais e sistemas amostrais (exemplares)
Notas de aula - Profa. Zélia Aulas 07,08,09 e 10 Livro texto: Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics (2nd edition) H. B. Callen. Capítulo 3 Relações formais e sistemas amostrais (exemplares)
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 7: Capacidades caloríficas de gases ideais, processos adiabáticos, equipartição da energia.
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 7: Capacidades caloríficas de gases ideais, processos adiabáticos, equipartição da energia. Energia interna de um gás ideal Energia interna: Do ponto
Leia maisA equação fundamental de um estado simples pode ser considerada como uma equação que define uma superfície num espaço de configuração termodinâmica.
4.1 Processos possíveis e processos impossíveis A física impõe alguns limites para que ocorra acontecimentos naturais, como por exemplo a não existência de fenômenos com velocidades maiores que a da luz.
Leia maisPotenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio
Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio O Princípio da Entropia Máxima, válido para um sistema isolado, estabelece um critério para determinarmos o sentido em que
Leia maisFÍSICA MÓDULO 19 ENTROPIA. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 19 ENTROPIA ENTROPIA, UMA BREVE ANÁLISE MICROSCÓPICA A figura abaixo mostra como duas moléculas podem se organizar um uma região de volume total V, com uma fresta.
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Química
Universidade de Brasília Instituto de Química Aulas Ministradas referente a Disciplina Supervisionada da Pós-Graduação: Estágio em Docência em Química Junho/2015 11:05 1 11:05 2 11:05 3 sistema: é a parte
Leia maisI. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos
I. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos 1 OBJETIVOS Identificar o critério para o equilíbrio em sistemas sujeitos a diferentes restrições Determinar a estabilidade dos sistemas termodinâmicos. Aplicações:
Leia maisLinearização de Modelos e Teoremas Locais
Modelos e Teoremas Locais Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 05 de janeiro de 2017. Sumário Introdução => Uma grande parte
Leia maisEnsemble Grande Canônico
UFABC - NANHT3036-15SA - Mecânica Estatística Curso 017. Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 5 Ensemble Grande Canônico 1 Sistema em contato com um reservatório Vamos procurar um ensemble que seja apropriado
Leia maisRevisão : máximo, minimo em dimensão 1
Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 ( de Rolle) Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: 1 f é contínua no intervalo fechado [a, b], 2 f é diferenciável no intervalo aberto (a, b), 3
Leia mais1 Q1, Entropia e equilíbrio termodinâmica
Dever de Casa it Quinta feira, 18 de novembro, anno Domini MMX 1 Q1, Entropia e equilíbrio termodinâmica nome : Jefferson Xavier de Mello, Entregar 29/1/21 1.1 Enunciado Considere o sistema formado por
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações
Leia maisTermodinâmica II. Tecnologia e Processos
Termodinâmica II Tecnologia e Processos Geral Estudadas nos gases Propriedades termodinâmicas A temperatura (T) A pressão (P) O volume (V) A densidade ( ) = m / V O calor específico a volume constante
Leia maisAula 4 A 2ª Lei da Termodinâmica
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 4 A 2ª Lei da Termodinâmica MEC202 As Leis da Termodinâmica As leis da termodinâmica são postulados básicos aplicáveis a qualquer sistema que envolva a transferência
Leia maisProfa. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Conceitos Fundamentais 1 Conceitos Fundamentais Termodinâmica:
Leia maisAprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio.
EQUILÍBRIO QUÍMICO Metas Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. Objetivos Ao final desta aula, o
Leia maisFísica estatística. Termodinâmica: potenciais termodinâmicos e a 3 a lei MEFT, IST
Física estatística Termodinâmica: potenciais termodinâmicos e a 3 a lei MEFT, IST Fourth Law of Thermodynamics: If the probability of success is not almost one, then it is damn near zero. David Ellis A
Leia maisChapter 10 Thermodynamics of Phase Diagrams
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter hermodynamics of Phase Diagrams (DeHoff: hermodynamics in Materials Science) Prof. Dr. José Pedro Donoso . diagrams Capítulo Reference
Leia maisFísica de Altas Pressões (P > 1 GPa = atm)
Física de Altas Pressões (P > 1 GPa = 10.000 atm) Naira Maria Balzaretti Márcia Russman Gallas As 4 aulas estarão disponíveis em pdf na página da Profa. Márcia R. Gallas http://www.if.ufrgs.br/~marcia/mrg_ensino_2007_2.html
Leia maisFísica estatística. Termodinâmica: a segunda lei MEFT, IST
Física estatística Termodinâmica: a segunda lei MEFT, IST You should call it entropy, because nobody knows what entropy really is, so in a debate you will always have the advantage von Neumann A segunda
Leia maisUFABC - BC Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones. AULA 11 Segunda lei da Termodinâmica - Máquinas térmicas
UFABC - BC0205 - Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones AULA 11 Segunda lei da Termodinâmica - Máquinas térmicas Segunda lei da termodinâmica Na aula passada definimos a variação de entropia para um
Leia maistica Matemática Fractais Objetivo: e na Natureza
Origem Física e Matemática tica das Estruturas Geométricas Fractais Objetivo: Apresentar a origem dos fractais na Matemática tica na Física e na Natureza 1 Indices de Assuntos Mecânica - 1a, 2a, e 3a Leis
Leia maisTermodinâmica dos Processos Irreversíveis. Lucas Máximo Alves
Termodinâmica dos Processos Irreversíveis Lucas Máximo Alves Introdução A Termodinâmica de Equilíbrio ou por que não dizer a Termoestática (como realmente deveria ser chamada, mas por razões históricas
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHT3013 Nome da disciplina: Física Térmica
Caracterização da disciplina Código da NHT3013 Nome da disciplina: Física Térmica disciplina: Créditos (T-P-I): (4-0 - 4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Câmpus: SA Código da Turma: Turno: Quadrimestre:
Leia maisTERMODINÂMICA 3 INTRODUÇÃO AO 2º PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA
3 INRODUÇÃO AO º PRINCÍPIO DA ERMODINÂMICA 3. O ciclo de Carnot (84). ERMODINÂMICA Investigou os princípios que governam a transformação de energia térmica, calor em energia mecânica, trabalho. Baseou
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
Termodinâmica e Estrutura da Matéria Conceitos básicos J. Seixas Sistema Índice da lição e Sistema Porque falamos de sistema? Para descrever um fenómeno físico precisamos de especificar do que estamos
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia maisPrincípio de Clausius-Gibbs
Capítulo 3 Princípio de Clausius-Gibbs 3.1 Coeficientes termodinâmicos Introdução Um sistema termodinâmico em equilíbrio deve ser estável. Isso significa que pequenas perturbações não retiram o sistema
Leia maiscalculadora científica
Lista de Exercícios Obs.:.. a maioria desses exercícios (além dos apresentados nos slides ) estão sendo resolvidos durante as aulas. Caso, não tenha comparecido em alguma aula, verifique com os colegas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 01 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Termodinâmica 0090110 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisEDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 0132 2016. Cacoal, 31 de Outubro de 2016. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art.
Leia maisTermodinâmica. Lucy V. C. Assali
Termodinâmica Gases Ideais Física II 2016 - IO Propriedades dos Gases: Equação de Estado dos Gases Ideais Fluido homogêneo: caracterizado por qualquer par das três variáveis (P, V, T) uma relação funcional
Leia mais1 Entropia empírica e entropia métrica
1 Entropia empírica e entropia métrica Remark 1 Este conteúdo foi retirado do livro: H.A. Buchdahl, The Concepts of Classical Thermodynamics (Cambridge Univ. Press, 2009) Como vimos no caso da lei zero,
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisPrimeira e Segunda Leis da Termodinâmica
Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica Estudam mudanças no estado ou condição de uma substância quando alterações na energia interna são importantes. Tipos de resultados da termodinâmica: 1 a lei relações
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisCalor, Trabalho e a Primeira Lei da Termodinâmica
Calor, Trabalho e a Primeira Lei da Termodinâmica Bibliografia e figuras: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, 8a. Edição Vamos estudar como a energia pode ser transferida em forma de calor e trabalho de
Leia maisRevisão de termodinâmica
Mecânica Estatística - PG UFPel A formulação axiomática Introduzida por Constantin Caratheodory em 1909. Conceitos como equilíbrio e entropia são entroduzidos na forma de postulados, verificáveis pelo
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisDedução da termodinâmica no conjunto microcanónico MEFT, IST. Areyoureallysurethatafloorcan talsobeaceiling? M. C. Escher
Física estatística Dedução da termodinâmica no conjunto microcanónico MEFT, IST Areyoureallysurethatafloorcan talsobeaceiling? M. C. Escher Dedução da termodinâmica Definimos a entropia no conjunto microcanónico
Leia maisO Ensemble Grande Canônico
Capítulo 6 O Ensemble Grande Canônico Vimos nos capítulos anteriores que sistemas ergódicos isolados pertencem ao ensemble microcanônico. Quando tais sistemas trocam energia com um reservatório térmico
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental II 2 período A e B Calorimetria e Termodinâmica Prof.a Érica Muniz Capacidade térmica de um corpo: Capacidade térmica de um corpo é a grandeza que
Leia mais(d) F < P a, F = P b, F < P c, P a < P c. (e) F = P a, F > P b, F < P c, P a < P c. Não é possível determinar com os dados do enunciado.
Seção 1. Universidade Federal do io de Janeiro Instituto de Física Física II 017.1 Prova 1: 4/04/017 Versão: A 5. A gura abaixo mostra três recipientes com a mesma área da base e contendo o mesmo uido
Leia maisTERMODINÂMICA NO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1
TERMODINÂMICA NO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1. Conceitos fundamentais A ciência da termodinâmica se originou do reconhecimento de que a transformação de calor e trabalho poderia ser prevista através de umas
Leia maisCapítulo 10 Segunda Lei da Termodinâmica. Obs: a existência do moto perpétuo de 1ª. Espécie, criaria energia, violando a 1ª. Lei.
Capítulo 10 Segunda Lei da Termodinâmica É muito comum e popular enunciar a 2ª Lei dizendo simplesmente que calor não pode ser totalmente transformado em trabalho. Está errado. Podemos fazer uma expansão
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia mais5. Funções de afastamento e fugacidade
QI 58 Fundamentos de rocessos em Engenharia Química II 009 5. Funções de afastamento e fugacidade Assuntos. Funções de afastamento. Fugacidade 3. Exercícios 5.. Funções de afastamento As relações estudadas
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Termodinâmica 0090110 1.2 Unidade:Instituto
Leia maisReservatório a alta temperatura T H. Ciclos reversíveis
15/Mar/017 Aula 6 Ciclos termodinâmicos reversíveis Diagrama P e eficiência do Ciclo de Carnot Ciclo de Otto (motores a gasolina): processos e eficiência Ciclo de Diesel: processos, eficiência e trabalho
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 3: lei zero da Termodinâmica; expansão térmica
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 3: lei zero da Termodinâmica; expansão térmica Introdução Vamos iniciar o estudo de uma nova área da física, a TERMODINÂMICA, que lida com fenômenos associados
Leia maisTermodinâmica Calor Movimento
Termodinâmica Calor Movimento Revolução Industrial (Século XVIII) Revolução Industrial Nasceram as fábricas e as grandes cidades, os novos meios de transporte, as novas ideologias e doutrinas econômicas,
Leia maisEntropia e a Segunda Lei da Termodinâmica III. Entropia e Pressão. Marcos Moura & Carlos Eduardo Aguiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Entropia
Leia mais2ª Lei da Termodinâmica. Prof. Matheus Fontanelle Pereira
2ª Lei da Termodinâmica Prof. Matheus Fontanelle Pereira Introdução Trabalho poderia ser obtido. Oportunidades de gerar trabalho Qual é o máximo valor teórico do trabalho que poderia ser obtido? Quais
Leia maisProblemas - Segunda parte
Capítulo 18 Problemas - Segunda parte 18.1 Capacidade calorífica pela eqüipartição 1. Considere um sólido monoatômico, em que a força intramolecular é do tipo harmônica. Mostre que a capacidade calorífica
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA Processos Espontâneos 1ª Lei da termodinâmica: Energia de um sistema é conservada ΔE = variação da energia interna q = calor absorvido pelo sistema w = trabalho realizado pela vizinhança
Leia maisTermodinâmica 15. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 15 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Desigualdade de Clausius Processo cíclico qualquer Ciclo é operado com o calor fornecido por um reservatório principal. O calor é fornecido
Leia maisQUÍMICA TERMODINÂMICA. PROF: Dr.: NEWTON LUIZ DIAS FILHO
TERMODINÂMICA PROF: Dr.: NEWTON LUIZ DIAS FILHO 1 - SISTEMAS, PROPRIEDADES E PROCESSOS TERMODINÂMICOS. A termodinâmica é a ciência das relações entre as propriedades macroscópicas dos sistemas materiais.
Leia maisConcavidade e pontos de inflexão Aula 20
Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia mais2ª LEI, ENTROPIA E FORMALISMO TERMODINÂMICO. 1) Um gás perfeito de capacidades térmicas constantes. , ocupando inicialmente o volume V 0,
ermodinâmica Ano Lectivo 00/0 ª LEI, ENROIA E FORMALISMO ERMODINÂMIO ) Um gás perfeito de capacidades térmicas constantes p =, ocupando inicialmente o volume 0, expande-se adiabaticamente até atingir o
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Função Exponencial. Primeiro Ano - Médio. Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de Função Exponencial Gráfico da Função Exponencial Primeiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 0 de dezembro de 018 1 Funções convexas
Leia maisProcessos Irreversíveis
Processos Irreversíveis Objeto solto de uma altura h v = 0 2gh Objeto lançado com velocidade V em superfície com atrito V V = 0 O que há de comum em todos os fenômenos irreversíveis? Movimentos organizados
Leia maisTermodinâmica. Entalpia. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques TERMODINÂMICA REVISÃO
Termodinâmica Entalpia Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Entalpia (H) Na solução de problemas envolvendo sistemas, certos produtos ou somas de propriedades ocorrem com regularidade. Uma combinação de propriedades
Leia maisMáximos e mínimos (continuação)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 3 Assunto: Máximos e mínimos Palavras-chaves: máximos e mínimos, valores máximos e valores mínimos Máximos e mínimos (continuação) Sejam f
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Exercício Escolar 1 - Solução
FIS 715 Mecânica Estatística - 016.1 - Lista de Exercícios 1 1 CENRO DE CIÊNCIAS EXAAS E DA NAUREZA DEPARAMENO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Exercício Escolar 1 - Solução Questão 1: Pistão em uma
Leia mais10 Teorema de Bernoulli dos Fluidos e Aplicações
Teorema de Bernoulli dos Fluidos e Aplicações Num sistema unicanal, constituído por um canal com uma secção de entrada de fluido a montante e uma secção de saída de fluido a juzante em regime estacionário,
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Termodinâmica
Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004220A - Termodinâmica Docente(s) Luis Vicente de Andrade Scalvi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Física Créditos 4 T:60
Leia maisQUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis
QUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 14 de Setembro de 2018 Agronomia Entropia 1 Entropia
Leia maisSegunda Prova - Questões objetivas (0,7 pontos)
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física II-A (FIT122) 2018.2 Data: 03/10/2018 Segunda Prova - Questões objetivas (0,7 pontos) 1. Um cilindro fechado por um êmbolo
Leia mais1 Transformada de Legendre
1 Transformada de Legendre No caso da parede porosa a pressão constante a quantidade se conserva. Além disso H = U + P V dh = du + P dv + V dp du = dq + dw = dq dh = dq + V dp P dv escrevendo H = H (P;
Leia maisAs representações da termodinâmica
Mecânica Estatística - PG UFPel Espaço de configuração para um sistema simples Hiper-superfície S = S(U..., X j,...) : devido ao postulado III, = 1 U...X j... T > 0 a energia U é função única de S,...,
Leia mais