A CRISE ECONÔMICA NA VISÃO DOS CONSUMIDORES. Março/Abril de 2016

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1 A CRISE ECONÔMICA NA VISÃO DOS CONSUMIDORES Março/Abril de 2016

2 OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar a opinião dos consumidores a respeito da crise econômica e política que o Brasil vem enfrentando, avaliando os seus reflexos nas decisões de consumo e nos hábitos financeiros dos brasileiros.

3 METODOLOGIA Público alvo: residentes em todas as regiões brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais. Método de coleta: pesquisa realizada via web e pós-ponderada por sexo, idade, regiões e renda. Tamanho amostral da Pesquisa: 602 casos, gerando uma margem de erro no geral de 3,9 p.p para uma confiança a 95%. Data de coleta dos dados: entre 24 e 31 de março de 2016 Obs.: Ao longo do relatório alguns valores de gráficos não totalizam 100%, devido ao arredondamento dos valores e/ou respostas múltiplas.

4 Caracterização da Amostra

5 CAPITAL X INTERIOR 7,7% 14,2% 27,7% 31,8% 8,9% 41,4% 68,2% Sul Sudeste Norte Nordeste Centro-oeste Capital Interior BASE Geral 602

6 SEXO X IDADE 23,0% 40,0% 51,3% 48,7% 37,0% Homem Mulher 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais BASE Geral 602

7 CLASSE 22,1% 77,9% A/B C/D/E Média de moradores: 3,1 BASE Geral 602

8 Crise econômica

9 CRISE ECONÔMICA 87% consideram que a crise econômica que o país atravessa é grave ou muito grave. 58% dos entrevistados acreditam que sua situação financeira piorou em 2016 na comparação a 2015, sobretudo entre os entrevistados acima de 55 anos (68%). A percepção do aumento do desemprego, a necessidade de se envolver em trabalhos e fontes de renda extra e a insegurança no emprego são indicadores que denotam que a situação econômica alarma os brasileiros: 29% da amostra não está empregada atualmente; 42% afirmam possuir algum membro da casa desempregado atualmente; 76% conhecem alguém que perdeu o emprego ou fechou a empresa nos últimos 6 meses; 55% dos que não estão empregados atualmente afirmaram fazer trabalhos extras para sobreviver.

10 CRISE ECONÔMICA 37% dos que estão empregados atualmente não se sentem seguros no emprego; 42% dos que estão empregados afirmam estar fazendo bicos/ trabalhos extras para complementar a renda, principalmente entre as classes C/D/E (47%) e pessoas até 54 anos; 83% acreditam que o desemprego continuará aumentando em 2016; 79% acreditam que as vendas no comércio continuarão diminuindo. A pesquisa revela que os brasileiros vêm mudando seus hábitos para enfrentar a crise. Entre as principais estratégias utilizadas estão: maior pesquisa de preços (87%), cortes no orçamento (86%), evitar compras de roupas e calçados (80%), abrir mão de produtos que comprava e que gostava anteriormente (79%) e comprar produtos de marcas similares porém mais baratas (77%). Planos de celular e internet foram os itens que tiveram menos cortes. Somente 26% conseguiram guardar dinheiro.

11 SITUAÇÕES ENFRENTADAS EM RAZÃO DA CRISE: Os indivíduos da classe C/D/E tiveram que realizar mais cortes do que os da classes A/B em áreas como: evitar comprar roupas e sapatos, deixar de comprar alimentos supérfluos que gosta, deixar de comprar no crédito, cortar plano de celular e internet, TV por assinatura e cursos de idiomas, escola particular ou faculdade. 44% dos entrevistados declararam estar com as finanças descontroladas e 37% estão com o nome sujo, principalmente os membros das classes C/D/E (42%). Em relação ao futuro da economia, predomina um clima de pessimismo e ceticismo. A maioria acredita que as perspectivas de recuperação não são boas (60%) e que dificilmente os problemas serão resolvidos até o fim do ano (57%). De forma geral, a crise econômica tem gerado sentimentos negativos na população: cerca de 80% e 71% sentem-se, respectivamente, indignada e envergonhada quando fala sobre os problemas econômicos do país. 63% sentem raiva/estresse.

12 REFLEXOS DA CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA NA VIDA DOS BRASILEIROS 51% dos membros da classe A/B são temerosos quanto à possibilidade ter de pagarem mais impostos em função da crise. Entre as classes C/D/E, por outro lado, predomina o medo de não conseguir quitar dívidas (38%) e de perder o emprego (34%). 77% das classe C/D/E não esperavam, há quatro anos atrás, que o Brasil passaria por uma crise dessa magnitude. Esse percentual é de 63% entre os membros das classes A/B. Outro efeito da crise é o medo de ter a poupança confiscada (38%). A grande maioria dos entrevistados (79%) é contra a cobrança do CPMF.

13 SENTIMENTOS DESPERTADOS AO FALAR/VER/OUVIR SOBRE OS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL: Os problemas envolvendo o país têm despertado sentimentos negativos, especialmente a indignação (80%), a vergonha (71%) e o estresse/raiva (63%). * % dos que responderam ter o sentimento (notas 7 e 8) ou ter muito o sentimento (notas 9 e 10) RU (por item) Geral Sexo Idade Classe Masculino Feminino 18 a a ou mais A/B C/D/E Indignação 80,1% 83,7% 76,8% 78,0% 80,9% 82,6% 91,1% 77,0% Vergonha 71,4% 72,1% 70,8% 68,2% 73,0% 74,3% 74,8% 70,5% Estresse/ Raiva 63,3% 63,8% 62,7% 61,9% 64,4% 63,9% 68,8% 61,7% Desesperança 48,3% 43,4% 53,4% 50,0% 50,1% 43,2% 38,9% 51,2% Ansiedade 48,4% 44,5% 52,2% 41,6% 49,9% 58,0% 58,7% 45,7% Perda de sono 20,6% 20,9% 20,1% 15,9% 19,8% 29,8% 26,2% 18,9%

14 AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA CRISE ECONÔMICA NO BRASIL: 87% dos entrevistados consideram que a crise econômica que o país atravessa é grave ou muito grave. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada grave (1 a 2), pouco grave (3 a 4), razoavelmente grave (5 a 6), grave (7 a 8), muito grave (9 a 10) 60,2% 57,4% 62,9% 61,5% 60,9% 56,6% 65,9% 58,6% 26,6% 31,8% 21,6% 27,7% 25,0% 27,1% 25,2% 27,0% 8,9% 10,9% 7,7% 6,8% 8,3% 10,2% 3,8% 10,3% 3,5% 0,9% 3,7% 0,3% 3,2% 1,4% 2,5% 2,1% 7,6% 1,8% 5,1% 3,0% 0,8% 0,1% 1,1% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Nada grave Pouco grave Razoavelmente grave Grave Muito grave

15 COMPARAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DE 2016 EM RELAÇÃO A 2015: 58% dos entrevistados acreditam que sua situação financeira piorou em 2016 na comparação a Esse percentual é maior entre os entrevistados acima de 55 anos (68%). 1,7% 0,6% 2,7% 2,7% 1,3% 0,6% 4,0% 1,1% 58,0% 60,6% 55,4% 53,6% 56,6% 67,8% 62,0% 56,8% 34,0% 31,5% 36,3% 36,9% 36,7% 24,4% 29,2% 35,3% 6,4% 7,2% 5,5% 6,8% 5,4% 7,2% 4,9% 6,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Melhorou Continuou igual Piorou Não sei avaliar

16 ESTÁ EMPREGADO ATUALMENTE? 29% da amostra não está empregada atualmente, número que aumenta entre os entrevistados acima de 55 anos ou mais (40%) e mulheres (33%). 28,8% 24,7% 32,7% 24,4% 26,4% 40,4% 23,7% 30,3% 71,2% 75,3% 67,3% 75,6% 73,6% 59,6% 76,3% 69,7% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim estou empregado Não estou empregado

17 HÁ QUANTO TEMPO NÃO ESTÁ EMPREGADO? A maioria dos não empregados encontra-se nessa situação há mais de 1 ano (38%). Esse percentual é maior entre os pertencentes das classes C/D/E. Já nas classes A/B a maioria está nesta situação há menos de 1 mês (38%) ou de 1 a 3 meses (33%). * Somente para quem não está empregado 38,2% 29,4% 44,4% 37,1% 36,5% 41,0% 16,8% 6,5% 5,5% 42,9% 10,7% 9,0% 17,7% 14,4% 20,7% 13,8% 20,7% 25,4% 7,8% 10,9% 11,5% 4,5% 18,2% 17,1% 20,5% 17,9% 12,2% 16,6% 14,2% 9,9% 17,3% 17,1% 20,7% 24,4% 33,2% 38,0% 9,6% 20,5% 10,2% 16,8% Há menos de 1 mês De 1 a 3 meses De 4 a 6 meses De 7 meses a 1 ano Há mais de 1 ano Geral Masculino Feminino a 34 a 24 anos 3525 a 54 a 34 anos 5535 ou a mais ou A/B mais C/D/E A/B C/D/E

18 TEVE QUE FECHAR SEU COMÉRCIO/ PARAR DE PRESTAR SERVIÇOS: Apenas 11% dos entrevistados que tinham algum tipo de comércio/serviços tiveram que fechar ou parar de prestar seus serviços. O percentual é maior entre os homens (16%). * Somente para quem tinha algum negócio/ comércio 2,6% 1,9% 3,3% 3,2% 3,4% 0,6% 2,1% 2,8% 86,7% 82,1% 90,8% 87,8% 87,6% 83,4% 85,6% 86,9% 10,7% 16,0% 5,8% 9,0% 9,0% 16,0% 12,2% 10,3% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder

19 PARA QUEM ESTÁ EMPREGADO: ESTÁ FAZENDO BICOS / TRABALHOS EXTRAS PARA COMPLETAR SUA RENDA? 42% dos entrevistados atualmente empregados estão fazendo bicos/trabalhos extras para complementar a renda. O percentual é mais expressivo entre os jovens de 18 a 34 anos (49%), seguido daqueles de 35 a 54 anos (40%) e os membros das classes C/D/E (47%). * Somente para quem está empregado 2,0% 1,7% 2,4% 1,7% 2,7% 1,6% 0,5% 2,5% 0,7% 1,4% 1,9% 0,9% 55,5% 52,1% 59,2% 48,8% 54,9% 71,5% 74,7% 49,6% 41,7% 44,9% 38,4% 49,5% 40,5% 26,9% 24,9% 47,0% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder Não se aplica

20 PARA QUEM ESTÁ EMPREGADO: SENTE-SE SEGURO NO EMPREGO? 37% dos que estão empregados atualmente afirmam não se sentir seguros no seu emprego. * Somente para quem está empregado 3,7% 5,4% 1,9% 2,2% 3,1% 6,2% 4,3% 8,3% 6,3% 10,2% 37,0% 40,7% 43,5% 34,9% 33,6% 8,2% 20,9% 26,8% 3,3% 3,9% 12,0% 7,1% 29,8% 39,2% 51,0% 50,8% 51,2% 50,0% 55,7% 44,1% 54,9% 49,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder Não se aplica

21 TEM ALGUÉM DESEMPREGADO EM SUA CASA? Cerca de quatro em dez entrevistados possuem algum membro da casa desempregado atualmente (42%), percentual que aumenta entre os homens (48%). 2,7% 2,7% 1,0% 1,0% 2,7% 1,1% 2,5% 1,4% 1,6% 1,1% 5,2% 3,0% 2,6% 1,3% 54,1% 47,8% 60,0% 53,9% 57,4% 48,8% 55,6% 53,6% 42,2% 48,5% 36,3% 42,0% 40,1% 46,0% 41,4% 42,5% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder Não se aplica

22 PARA QUEM NÃO ESTÁ EMPREGADO: ESTÁ FAZENDO BICOS/TRABALHOS EXTRAS PARA SOBREVIVER? 55% dos entrevistados que não estão trabalhando afirmaram fazer trabalhos extras para sobreviver, sobretudo os pertencentes das classes A/B (72%). * Somente para quem não está empregado 1,7% 3,2% 0,5% 1,7% 0,3% 1,4% 2,4% 2,2% 1,9% 3,4% 7,7% 1,7% 42,0% 35,0% 47,0% 52,9% 36,5% 36,4% 20,4% 46,8% 55,0% 61,8% 50,1% 45,0% 60,0% 60,2% 71,9% 51,2% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder Não se aplica

23 CONHECE PESSOAS QUE PERDERAM O EMPREGO OU TIVERAM QUE FECHAR O COMÉRCIO/ PARAR DE PRESTAR SERVIÇOS NOS ÚLTIMOS 6 MESES? 76% dos brasileiros conhecem alguém que perdeu o emprego ou fechou a empresa nos últimos 6 meses, sobretudo homens (82%) e pertencentes das classes A/B (85%). 2,3% 2,7% 1,9% 3,1% 3,2% 2,3% 4,1% 2,6% 2,6% 5,4% 12,7% 18,2% 17,7% 23,4% 19,6% 0,3% 0,8% 1,9% 2,4% 3,8% 3,0% 16,8% 9,5% 20,7% 76,3% 82,4% 70,6% 76,7% 72,4% 82,1% 84,8% 73,9% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei / Prefiro não responder Não se aplica

24 ACREDITA QUE O DESEMPREGO NO BRASIL CONTINUARÁ AUMENTANDO EM 2016? 83% dos entrevistados acreditam que o desemprego continuará aumentando em ,3% 3,5% 7,0% 6,6% 6,0% 1,9% 2,6% 12,0% 11,4% 9,0% 11,9% 12,6% 13,1% 12,7% 6,1% 12,0% 82,7% 85,1% 80,4% 80,4% 81,3% 89,1% 85,5% 81,9% Sim Não Não sei / Prefiro não responder

25 ACREDITA QUE AS VENDAS NO COMÉRCIO CONTINUARÃO DIMINUINDO? 79% dos entrevistados acreditam que as vendas no comércio continuarão diminuindo. Somente 15% apresentaram uma opinião contrária. 5,6% 4,1% 7,0% 8,2% 4,2% 3,3% 4,0% 6,1% 15,1% 14,5% 15,8% 12,0% 17,1% 17,5% 16,8% 14,7% 79,3% 81,4% 77,2% 79,8% 78,7% 79,3% 79,2% 79,3% Sim Não Não sei / Prefiro não responder

26 SITUAÇÕES ENFRENTADAS POR CAUSA DA CRISE ECONÔMICA: As principais situações vividas pelos brasileiros em razão dos problemas da crise econômica foram: pesquisar mais os preços, fazer cortes ou ajustes no orçamento, evitar comprar roupas e calçados, abrir mão de coisas que tinha acesso/gostava e passou a comprar produtos de marcas similares mais baratas. * Percentual de Sim dos que responderam que passam por essas situações devido à crise econômica RU (por item) parte 1/2 Passou a pesquisar mais os preços antes de comprar Teve que fazer cortes ou ajustes no seu orçamento Geral Sexo Idade Classe Masculino Feminino 18 a a ou mais A/B C/D/E 87,0% 90,0% 84,1% 86,4% 86,2% 89,2% 86,7% 87,1% 85,9% 87,1% 84,8% 85,1% 86,3% 86,7% 86,3% 85,8% Evita comprar roupas e calçados 80,5% 77,2% 83,6% 81,8% 77,1% 83,7% 70,2% 83,4% Teve que abrir mão de muitas coisas que tinha acesso/ comprava Passou a comprar produtos de marcas similares mais baratas 79,1% 79,4% 78,7% 78,8% 79,6% 78,6% 76,2% 79,8% 76,9% 77,2% 76,6% 74,3% 77,1% 81,1% 75,4% 77,3% Deixou de viajar 75,5% 80,0% 71,1% 78,2% 74,5% 72,1% 70,7% 76,8% Deixou de sair com amigos/ família para bares ou restaurantes 71,3% 70,4% 72,1% 71,2% 70,8% 72,2% 65,1% 73,0% Consegue pagar as contas em dia 65,5% 67,1% 63,9% 69,3% 63,7% 61,7% 78,7% 61,7% Deixou de comprar alimentos supérfluos que gosta 63,0% 61,7% 64,3% 63,9% 64,7% 58,9% 51,8% 66,2%

27 SITUAÇÕES ENFRENTADAS POR CAUSA DA CRISE ECONÔMICA: De modo geral, as classes C/D/E realizaram mais cortes que as classes A/B, tais como roupas e calçados, deixar de comprar alimentos supérfluos, deixar de comprar no crédito e muitos afirmam estar com as finanças descontroladas. * Percentual de Sim dos que responderam que passam por essas situações devido à crise econômica RU (por item) parte 2/2 Deixou de comprar no crédito com cheques, carnês, cartão Sexo Idade Classe Geral Masculino Feminino 18 a a ou mais A/B C/D/E 58,8% 61,0% 56,7% 61,7% 58,6% 54,0% 48,2% 61,7% Cortou gastos com produtos de beleza 56,8% 53,2% 60,1% 47,6% 61,7% 64,7% 53,0% 57,8% Está com as finanças descontroladas 44,3% 41,4% 47,0% 49,0% 40,8% 41,7% 23,4% 50,2% Não conseguiu pagar todas as suas contas e foi registrado num órgão de proteção ao crédito 37,0% 34,8% 39,2% 36,6% 37,9% 36,4% 20,8% 41,6% Cortou planos de internet e celular 30,7% 28,7% 32,6% 33,0% 25,9% 34,3% 22,8% 32,9% Teve que sair da academia 29,9% 31,8% 28,1% 30,5% 30,4% 28,3% 24,8% 31,4% Cortou TV por assinatura 28,9% 30,6% 27,2% 30,1% 32,8% 20,4% 19,2% 31,6% Conseguiu fazer reserva financeira 25,9% 23,0% 28,7% 29,0% 22,5% 26,1% 29,1% 25,0% Teve que abandonar cursos de idiomas, escolas particulares ou faculdade 25,1% 25,2% 25,1% 26,0% 26,3% 21,8% 17,5% 27,3%

28 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: PASSOU A PESQUISAR MAIS OS PREÇOS ANTES DE COMPRAR? Um efeito benéfico da crise é que ela disciplinou os brasileiros a pesquisarem mais os preços antes de comprar. Cerca de 87% dos entrevistados afirmou que passaram a adotar essa prática, principalmente entre os homens (90%). 0,6% 1,9% 0,6% 0,7% 10,5% 8,7% 0,7% 2,2% 3,2% 3,2% 1,2% 0,8% 0,5% 0,6% 1,0% 0,8% 12,2% 9,7% 11,6% 10,1% 12,5% 9,9% 87,0% 90,0% 84,1% 86,4% 86,2% 89,2% 86,7% 87,1% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

29 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: TEVE QUE FAZER CORTES OU AJUSTES NO SEU ORÇAMENTO? 86% dos consumidores informaram estar fazendo cortes financeiros no orçamento em função da recessão econômica. 0,4% 0,8% 0,5% 0,6% 0,6% 0,7% 0,6% 0,8% 1,9% 0,9% 13,0% 12,3% 13,6% 14,3% 11,3% 13,3% 13,6% 12,8% 85,9% 87,1% 84,8% 85,1% 86,3% 86,7% 86,3% 85,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

30 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: EVITA COMPRAR ROUPAS E CALÇADOS? 80% têm evitado comprar roupas e calçados novos, sendo maior o corte deste tipo de gasto nas classes C/D/E (83%) e mulheres (84%). 29% das classes A/B não deixaram de gastar com vestuário e calçados. 0,9% 0,5% 0,5% 0,4% 0,6% 0,4% 0,3% 0,4% 0,5% 0,3% 1,4% 0,7% 1,7% 1,1% 18,2% 22,0% 14,5% 16,9% 15,9% 15,0% 20,8% 29,4% 80,5% 77,2% 83,6% 81,8% 77,1% 83,7% 70,2% 83,4% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

31 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: TEVE QUE ABRIR MÃO DE MUITAS COISAS QUE TINHA ACESSO/ COMPRAVA, POIS AS COISAS ESTÃO MAIS CARAS E NÃO DÁ MAIS PARA COMPRAR TUDO O QUE QUER? 79% dos entrevistados declararam estar fazendo contenção de despesas e abrindo mão de coisas das quais antes tinha acesso. 1,5% 1,2% 1,7% 2,2% 1,4% 0,3% 1,7% 1,4% 2,3% 1,0% 3,4% 2,3% 3,3% 0,4% 1,1% 2,6% 17,2% 18,4% 16,1% 16,7% 15,6% 20,6% 21,0% 16,1% 79,1% 79,4% 78,7% 78,8% 79,6% 78,6% 76,2% 79,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

32 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: PASSOU A COMPRAR PRODUTOS DE MARCAS SIMILARES MAIS BARATAS? 77% dos entrevistados passaram a dar preferência a produtos de marcas mais baratas em função da crise econômica. 2,7% 1,6% 3,8% 4,2% 2,1% 1,1% 1,2% 3,2% 0,5% 1,0% 1,3% 0,6% 19,9% 21,2% 18,6% 20,9% 17,8% 20,2% 23,3% 18,9% 76,9% 77,2% 76,6% 74,3% 77,1% 81,1% 75,4% 77,3% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

33 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: DEIXOU DE VIAJAR? 76% dos entrevistados deixaram de viajar, entre os homens (80%) este percentual foi maior. Nas classes A/B, uma parcela maior não teve de se privar dessa atividade (21%). 9,3% 0,6% 14,6% 6,0% 0,6% 13,4% 12,5% 0,5% 15,8% 6,5% 8,4% 8,1% 9,7% 1,5% 15,7% 0,7% 15,2% 15,5% 21,2% 12,8% 12,2% 75,5% 80,0% 71,1% 78,2% 74,5% 72,1% 70,7% 76,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

34 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: DEIXOU DE SAIR COM AMIGOS/FAMÍLIA PARA BARES OU RESTAURANTES? 71% dos entrevistados deixaram de sair com amigos e familiares para bares e restaurantes. Entre as classes A/B e os homens, muitos afirmam que não se privaram dessa atividade. 4,0% 2,1% 5,7% 6,1% 3,2% 1,5% 2,8% 4,3% 0,9% 1,1% 1,7% 0,7% 1,7% 23,9% 27,5% 20,4% 22,1% 24,3% 26,4% 32,0% 21,6% 71,3% 70,4% 72,1% 71,2% 70,8% 72,2% 65,1% 73,0% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

35 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: CONSEGUE PAGAR AS CONTAS EM DIA? 65% dos entrevistados consegue pagar as contas em dia. Vale ressaltar que enquanto 79% dos pertencentes das classes A/B têm conseguido quitar as despesas em dia, 35% das classes C/D/E não conseguido. 2,0% 1,9% 3,4% 1,0% 0,7% 1,4% 1,5% 2,9% 2,7% 2,2% 0,3% 3,9% 1,2% 4,2% 2,2% 1,4% 30,6% 26,6% 34,4% 26,6% 32,7% 34,0% 15,9% 34,7% 65,5% 67,1% 63,9% 69,3% 63,7% 61,7% 78,7% 61,7% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

36 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: DEIXOU DE COMPRAR ALIMENTOS SUPÉRFLUOS QUE GOSTA? 63% dos entrevistados cortaram os alimentos supérfluos. As classes C/D/E (66%) tiveram de deixar de comprar mais produtos supérfluos do que as classes A/B (52%) 0,6% 0,2% 0,4% 0,2% 1,1% 1,5% 0,3% 1,6% 0,4% 0,6% 1,0% 36,1% 37,7% 34,6% 36,1% 33,3% 40,8% 45,7% 33,4% 63,0% 61,7% 64,3% 63,9% 64,7% 58,9% 51,8% 66,2% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

37 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: DEIXOU DE COMPRAR NO CRÉDITO COM CHEQUES, CARNÊS, CARTÃO? 59% dos entrevistados deixaram de comprar com cheques, carnês e cartão. Nas classes C/D/E esse percentual foi maior (62%) 4,8% 4,0% 5,5% 0,9% 0,9% 7,1% 0,9% 1,1% 2,3% 1,3% 4,7% 4,8% 4,8% 1,1% 35,5% 34,1% 37,0% 30,1% 37,8% 41,3% 47,0% 32,3% 58,8% 61,0% 56,7% 61,7% 58,6% 54,0% 48,2% 61,7% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

38 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: CORTOU GASTOS COM PRODUTOS DE BELEZA? 57% dos entrevistados cortaram gastos com produtos de beleza. Os homens (39%) e as classes A/B (44%) tiveram um percentual maior de respondentes que não tiveram de recorrer a essa estratégia de contenção de despesas 7,2% 7,4% 7,1% 9,4% 1,6% 0,8% 2,4% 2,5% 4,1% 1,7% 8,6% 2,2% 8,7% 2,1% 34,4% 38,6% 30,4% 40,6% 32,5% 26,7% 44,8% 31,5% 56,8% 53,2% 60,1% 47,6% 61,7% 64,7% 53,0% 57,8% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

39 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: ESTÁ COM AS FINANÇAS DESCONTROLADAS? 44% dos respondentes afirmam estar com as finanças descontroladas, percentual que é maior entre as classes C/D/E (50%). 0,4% 1,4% 0,8% 0,8% 1,8% 0,7% 0,8% 2,9% 0,0% 0,3% 1,2% 0,4% 0,4% 1,4% 54,0% 56,9% 51,1% 50,3% 55,5% 57,9% 75,0% 48,0% 44,3% 41,4% 47,0% 49,0% 40,8% 41,7% 50,2% 23,4% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

40 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: NÃO CONSEGUIU PAGAR TODAS AS SUAS CONTAS E FOI REGISTRADO NUM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO? 37% dos entrevistados está com o nome sujo. Sendo maior a incidência nas classes C/D/E (42%). 1,1% 2,0% 0,7% 2,5% 1,4% 1,4% 2,1% 1,8% 2,6% 0,9% 0,6% 4,4% 1,3% 1,3% 59,9% 62,0% 58,0% 59,5% 58,6% 62,9% 74,7% 55,8% 37,0% 34,8% 39,2% 36,6% 37,9% 36,4% 20,8% 41,6% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

41 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: CORTOU PLANOS DE INTERNET E CELULAR? Cortar o plano da internet e do celular não foi a opção da maioria dos entrevistados (66%). Entre as classes C/D/E, o percentual dos que tiveram que recorrer a isso foi maior (33)%. 0,8% 2,0% 0,3% 1,7% 2,3% 1,3% 3,8% 2,2% 1,1% 0,3% 0,4% 2,4% 1,0% 66,5% 69,3% 63,9% 63,2% 70,8% 65,3% 76,7% 63,6% 30,7% 28,7% 32,6% 33,0% 25,9% 34,3% 22,8% 32,9% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

42 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: TEVE QUE SAIR DA ACADEMIA? 30% dos entrevistados tiveram que abandonar a academia. Uma parcela maior das classes A/B (42%) não teve que sair. 40,9% 37,8% 43,9% 40,0% 44,5% 36,7% 33,5% 43,0% 1,0% 28,2% 30,4% 1,9% 26,1% 1,2% 28,2% 1,3% 1,2% 23,9% 34,9% 41,7% 24,3% 29,9% 31,8% 28,1% 30,5% 30,4% 28,3% 24,8% 31,4% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

43 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: CORTOU TV POR ASSINATURA? 52% não cortaram a TV por assinatura, percentual maior entre as classes A/B (76%). 32% dos pertencentes às classes C/D/E tiveram que cortar o serviço. 18,8% 16,1% 0,7% 21,4% 21,5% 19,7% 1,3% 1,8% 12,6% 4,8% 22,8% 0,8% 51,7% 53,3% 50,1% 48,4% 45,7% 67,0% 76,0% 44,8% 28,9% 30,6% 27,2% 30,1% 32,8% 20,4% 19,2% 31,6% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

44 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: CONSEGUIU FAZER RESERVA FINANCEIRA? 72% dos entrevistados não têm conseguido fazer alguma reserva financeira nos últimos tempos. 1,5% 1,7% 1,4% 2,7% 1,0% 0,3% 0,4% 1,8% 1,1% 0,3% 1,9% 1,3% 1,7% 1,4% 71,5% 75,0% 68,1% 67,1% 74,9% 73,6% 70,5% 71,7% 25,9% 23,0% 28,7% 29,0% 22,5% 26,1% 29,1% 25,0% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

45 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE: TEVE QUE ABANDONAR CURSOS DE IDIOMAS, ESCOLAS PARTICULARES OU FACULDADE? 25% tiveram que abandonar cursos de idiomas, escolas particulares ou faculdades, principalmente nas classes C/D/E (27%). Já nas classes A/B o percentual que não teve de fazer isso foi maior (48%). 41,2% 38,9% 43,3% 39,2% 45,1% 38,3% 34,0% 43,2% 1,0% 1,9% 1,2% 1,3% 1,2% 32,7% 35,9% 29,7% 33,6% 27,3% 39,8% 48,5% 28,2% 25,1% 25,2% 25,1% 26,0% 26,3% 21,8% 17,5% 27,3% Total Masculino Feminino 18 a 34 anos 35 a 54 anos 55 ou mais A/B C/D/E Sim Não Não sei Não se aplica

46 CRENÇA SOBRE OS RUMOS DOS PROBLEMAS NA ECONOMIA NOS PRÓXIMOS MESES: A maior parte dos entrevistados mantêm-se pessimista quanto aos rumos da economia (60%). 5,1% 4,4% 5,7% 4,9% 7,4% 11,5% 12,5% 10,5% 9,5% 12,3% 1,6% 3,3% 5,6% 13,7% 15,5% 10,3% 22,9% 24,3% 21,6% 21,0% 25,3% 22,4% 18,7% 24,1% 60,5% 58,8% 62,2% 64,6% 55,1% 62,3% 62,5% 60,0% Vão piorar ainda mais Vão continuar do jeito que está Vão começar a melhorar Não sei / Prefiro não responder

47 PERSPECTIVA DE RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA ATÉ O FINAL DE 2016: A maioria (57%) é cética quanto a recuperação da economia até o fim do ano: apenas 17% acredita que existe boa ou muito boa chance de recuperação. As classes C/D/E têm uma perspectiva mais neutra: 29% não esperam melhora nem piora até o fim do ano. Já entre as classes A/B, a perspectiva de recuperação é ruim ou muito ruim (66%). 3,8% 2,1% 5,4% 3,3% 3,5% 5,0% 2,8% 4,0% 13,0% 14,1% 12,1% 14,3% 11,6% 13,2% 13,9% 12,8% 26,5% 25,4% 27,4% 29,2% 29,2% 17,3% 17,1% 29,1% 27,1% 26,6% 27,4% 24,2% 28,5% 29,7% 28,6% 26,6% 29,7% 31,6% 27,7% 28,9% 27,2% 34,7% 37,5% 27,4% Muito ruim Ruim Nem ruim e nem boa Boa Muito boa

48 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL - ESTRESSADO/ COM RAIVA: 63% dos entrevistados sentem raiva ou ficam muito estressados quando ouvem algo ou conversam a respeito dos problemas econômicos e políticos. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada estressado (1 a 2), pouco estressado (3 a 4), razoavelmente estressado (5 a 6), estressado (7 a 8), muito estressado (9 a 10) 40,9% 43,0% 38,8% 39,4% 41,6% 42,2% 45,0% 39,6% 22,4% 20,8% 23,9% 22,5% 22,8% 21,7% 23,8% 22,1% 18,1% 17,5% 18,7% 17,8% 21,6% 8,5% 7,2% 9,7% 11,9% 6,2% 10,1% 11,5% 8,8% 8,4% 7,9% 13,4% 6,0% 16,7% 14,5% 19,2% 4,3% 9,6% 12,4% 9,5% Nada estressado/raiva Pouco estressado/raiva Razoavelmente estressado/raiva Estressado/raiva Muito estressado/raiva

49 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL INDIGNAÇÃO: 80% dos entrevistados ficam indignados ou muito indignados quando ouvem algo ou conversam a respeito dos problemas econômicos e políticos, principalmente os pertencentes das classes A/B. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada indignado (1 a 2), pouco indignado (3 a 4), razoavelmente indignado (5 a 6), indignado (7 a 8), muito indignado (9 a 10) 61,9% 65,3% 58,7% 62,5% 59,2% 65,3% 71,7% 59,1% 18,1% 18,2% 15,5% 21,7% 17,9% 18,4% 17,3% 9,9% 12,5% 11,3% 19,4% 11,0% 7,2% 9,9% 7,5% 3,9% 3,4% 4,5% 6,4% 2,9% 1,5% 4,4% 6,0% 5,9% 6,2% 4,3% 6,4% 8,4% 5,9% 2,6% 7,6% 0,4% Nada indignado Pouco indignado Razoavelmente indignado Indignado Muito indignado

50 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL ANSIEDADE: Os problemas econômicos e políticos do país tem gerado ansiedade ou muita ansiedade em 48% dos entrevistados, sobretudo nas classes A/B. Dentre os que não têm nenhuma ansiedade, os mais jovens e pertencentes as classes C/D/E são mais numerosos. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada ansioso (1 a 2), pouco ansioso (3 a 4), razoavelmente ansioso (5 a 6), ansioso (7 a 8), muito ansioso (9 a 10) 27,0% 27,2% 26,9% 22,7% 28,7% 32,0% 37,7% 24,1% 21,4% 17,3% 18,9% 25,3% 21,2% 25,1% 29,3% 27,5% 21,0% 24,3% 12,5% 10,8% 14,2% 12,5% 14,0% 26,0% 21,0% 22,2% 25,5% 10,1% 7,7% 14,0% 15,3% 12,7% 18,5% 11,7% 9,8% 8,1% 21,6% 24,9% 13,9% 15,6% Nada ansioso Pouco ansioso Razoavelmente ansioso Ansioso Muito ansioso

51 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL PERDA DE SONO: A crise econômica tem feito 21% dos entrevistados a perderem o sono, principalmente entre os que possuem acima de 55 anos. Por outro lado, 57% dos mais jovens não costumam perder o sono por essas questões. * A escala foi composta a partir da soma das notas: não perde o sono (1 a 2), perde pouco o sono (3 a 4), perde razoavelmente o sono (5 a 6), perde o sono (7 a 8), perde muito o sono (9 a 10) 12,7% 14,0% 11,5% 8,5% 12,4% 7,9% 6,9% 8,6% 7,4% 7,4% 20,6% 17,4% 14,7% 16,4% 19,9% 20,2% 9,2% 10,4% 14,7% 14,3% 14,3% 14,2% 18,8% 13,7% 12,4% 12,8% 13,8% 6,1% 11,0% 19,2% 18,5% 13,1% 47,8% 50,0% 45,8% 57,3% 41,2% 41,8% 44,2% 48,8% Não perde nada do sono Perde um pouco de sono Perde razoavelmente o sono Perde o sono Perde muito o sono

52 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL DESESPERANÇA: 48% dos entrevistados sentem-se desesperançosos ou muito desesperançosos quando ouvem algo ou conversam a respeito dos problemas econômicos e políticos. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada desesperançoso (1 a 2), pouco desesperançoso (3 a 4), razoavelmente desesperançoso (5 a 6), desesperançoso (7 a 8), muito desesperançoso (9 a 10) 28,7% 27,0% 30,6% 34,5% 27,7% 20,7% 23,4% 30,3% 19,6% 16,4% 22,8% 15,5% 22,4% 22,5% 15,5% 20,9% 26,6% 29,9% 23,6% 25,0% 26,2% 30,4% 41,6% 22,5% 8,0% 8,4% 7,6% 9,5% 8,0% 16,9% 18,4% 15,4% 15,4% 15,9% 5,4% 21,1% 6,3% 13,3% 8,4% 17,9% Nada desesperançoso Pouco desesperançoso Razoavelmente desesperançoso Desesperançoso Muito desesperançoso

53 SENTIMENTOS DESPERTADOS A RESPEITO DOS PROBLEMAS ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO BRASIL VERGONHA: Em geral, 61% dos entrevistados se sentem muito envergonhados pela atual situação econômica e política do país. Apenas 10% não sentem nenhuma vergonha pelos atuais acontecimentos, principalmente entre os pertencentes das classes C/D/E. * A escala foi composta a partir da soma das notas: nada envergonhado (1 a 2), pouco envergonhado (3 a 4), razoavelmente envergonhado (5 a 6), envergonhado (7 a 8), muito envergonhado (9 a 10) 61,1% 60,5% 61,7% 56,9% 60,5% 69,2% 64,9% 60,0% 11,3% 10,3% 11,6% 9,1% 12,5% 10,5% 5,1% 9,9% 14,1% 14,0% 14,2% 18,8% 11,5% 9,8% 13,0% 17,8% 4,1% 3,1% 4,9% 2,3% 5,4% 5,1% 4,9% 10,5% 10,9% 10,1% 10,7% 10,0% 10,9% 1,0% 11,7% 6,3% Nada envergonhado Pouco envergonhado Razoavelmente evergonhado Envergonhado Muito envergonhado

54 MAIORES MEDOS EM RELAÇÃO A 2016: Os maiores temores são: não conseguir pagar as contas básicas da casa (48%), que o país permaneça na crise (41%) e ter que pagar mais impostos (38%). RM Geral Sexo Idade Classe Masculino Feminino 18 a a ou mais A/B C/D/E Não conseguir pagar as contas básicas da casa 48,2% 43,5% 52,6% 51,5% 48,4% 42,0% 42,6% 49,7% Que o país não saia da crise 41,1% 33,7% 48,1% 41,1% 40,3% 42,4% 45,1% 40,0% Ter que pagar mais impostos 38,4% 46,5% 30,6% 38,4% 32,7% 47,4% 50,7% 34,9% Não conseguir pagar minhas dívidas 34,9% 34,4% 35,4% 35,8% 38,8% 27,2% 25,4% 37,6% Perder meu emprego 32,0% 32,9% 31,1% 36,7% 30,2% 26,6% 23,5% 34,4% Ser vítima de algum tipo de violência ou assalto 26,2% 26,9% 25,5% 28,0% 23,1% 27,8% 30,1% 25,1% Não conseguir fazer as compras no supermercado Ter que abrir mão de certos confortos que conquistei e deixar de consumir coisas que gosto Ter que tirar meu(s) filho(s) da escola particular ou trocar por outra mais barata 20,9% 18,5% 23,2% 16,1% 22,3% 27,1% 12,9% 23,2% 19,8% 24,3% 15,6% 15,7% 19,5% 27,6% 31,7% 16,5% 5,3% 6,8% 3,8% 0,0% 7,5% 10,8% 14,1% 2,8% Ter que fechar o meu negócio 4,0% 5,8% 2,3% 5,3% 4,2% 1,7% 4,3% 4,0% Não conseguir pagar a faculdade/pós-graduação 3,9% 1,4% 6,3% 6,1% 1,4% 4,3% 0,8% 4,8% Outros 1,5% 1,3% 1,7% 0,7% 1,8% 2,6% 3,2% 1,0% Não tenho nenhum receio para ,7% 1,6% 1,8% 1,2% 2,6% 1,3% 1,2% 1,9%

55 PRINCIPAIS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS EM 2016: Os problemas mais citados para serem resolvidos em 2016 são corrupção (79%), seguida da crise política (46%) e da situação da saúde (29%). RM Geral Sexo Idade Classe Masculino Feminino 18 a a ou mais A/B C/D/E Corrupção 78,6% 89,1% 68,6% 76,5% 76,6% 85,4% 86,7% 76,3% Crise Política 46,3% 46,7% 46,0% 38,9% 43,3% 64,2% 58,6% 42,9% Saúde 29,0% 20,7% 36,8% 34,8% 35,4% 8,3% 17,0% 32,3% Violência 25,1% 18,8% 31,0% 26,8% 24,8% 22,3% 16,3% 27,5% Educação 18,4% 12,8% 23,7% 22,8% 16,7% 13,5% 12,8% 20,0% Impunidade 17,3% 20,5% 14,3% 11,0% 21,2% 22,0% 28,8% 14,0% Inflação 15,9% 17,9% 13,9% 21,3% 14,9% 8,0% 9,2% 17,8% Desemprego 15,5% 12,0% 18,7% 19,4% 18,7% 3,4% 6,3% 18,1% Impostos elevados 10,1% 11,5% 8,8% 13,5% 6,8% 9,4% 11,3% 9,7% Falta de vontade política 8,5% 11,9% 5,2% 6,2% 6,0% 16,5% 12,3% 7,4% Drogas 7,5% 5,4% 9,5% 6,1% 6,2% 12,2% 7,3% 7,6% Falta de valores morais 6,1% 5,7% 6,3% 3,1% 6,6% 10,3% 12,6% 4,2% Lentidão da justiça 5,5% 7,3% 3,8% 3,1% 7,2% 6,9% 8,3% 4,7% Pobreza/ Desigualdade social 5,4% 5,4% 5,4% 5,9% 5,1% 5,2% 2,3% 6,3% Ineficiência dos serviços públicos 5,2% 7,2% 3,4% 5,1% 3,5% 8,2% 5,4% 5,2% Falta de moradia 0,8% 0,0% 1,6% 0,0% 0,0% 3,6% 0,0% 1,1% Preservação do Meio ambiente 0,5% 0,5% 0,5% 1,3% 0,0% 0,0% 1,2% 0,3% Saneamento Básico 0,4% 0,3% 0,4% 0,5% 0,4% 0,0% 0,0% 0,5% Poluição 0,2% 0,0% 0,4% 0,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,3% Outro 0,2% 0,4% 0,0% 0,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2%

56 HÁ QUATRO ANOS, IMAGINAVA OS PROBLEMAS ECONÔMICO E POLÍTICO QUE O BRASIL ESTÁ ENFRENTANDO HOJE? A maioria (74%) não imaginou que o Brasil estaria enfrentando os atuais problemas de crise política e econômica. Essa surpresa é maior entre as mulheres, os jovens e entre as classes C/D/E. 73,6% 65,6% 81,2% 80,4% 72,1% 64,2% 63,1% 76,6% 26,4% 34,4% 18,8% 19,6% 27,9% 35,8% 36,9% 23,4% Sim Não

57 OPINIÃO SOBRE A COBRANÇA DA CPMF COMO MEDIDA PARA EQUILIBRAR AS CONTAS DO GOVERNO E REESTABELECER O CRESCIMENTO DO PAÍS: A maioria dos entrevistados (79%) é contra a CPMF por entender que o governo deve procurar outras medidas para aumentar sua receita. Já entre as classes A/B aumenta o percentual que apoia a medida, embora não ultrapasse os 12%. 7,1% 7,3% 6,9% 8,5% 5,4% 7,2% 5,3% 7,6% 6,3% 6,2% 6,5% 4,4% 3,9% 0,3% 9,5% 8,0% 79,2% 78,9% 79,4% 72,8% 85,0% 80,9% 82,3% 78,3% 7,4% 7,5% 7,2% 9,1% 5,1% 7,9% 12,0% 6,1% Não consigo opinar Não sei Contra, porque o governo deve procurar outras medidas para aumentar sua receita sem afetar o bolso dos brasileiros A favor como medida necessária para aumentar a arrecadação

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