Expectativas eleições presidenciais 2018

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1 Expectativas eleições presidenciais 2018

2 METODOLOGIA Público alvo: Pessoas residentes em todas as capitais do país, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos). Método de coleta: pesquisa realizada via web. Tamanho amostral da Pesquisa: 682 casos e pós ponderada considerando as regiões do país, sexo, idade, classe social e escolaridade, gerando uma margem de erro no geral de 3,8 p.p para um intervalo de confiança a 95%. Data de coleta dos dados: 27 de novembro a 07 de dezembro de Slide 2 Obs.: Ao longo do relatório alguns gráficos não fecham em 100% devido ao arredondamento dos valores e/ou respostas múltiplas.

3 OBJETIVOS DO ESTUDO Conhecer a opinião do brasileiro em relação as expectativas para as eleições presidenciais de 2018.

4 Expectativas para as eleições 2018

5 ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS % estão atualmente indiferentes com a eleição presidencial de 2018, por acreditarem que tudo continuará a mesma coisa. Outros 26% estão otimistas, acreditando que as coisas vão melhorar e 16% estão pessimistas, considerando que as coisas vão piorar. Entre os que acreditam na melhora do país após as eleições, os principais motivos são a crença de que o próximo presidente poderá tirar o Brasil da crise (47%), porque os políticos e empresário corruptos estão sendo presos (34%) e porque simplesmente são pessoas otimistas (33%). Entre os que acham que as coisas vão piorar depois das eleições, os principais motivos são considerar que o povo brasileiro não sabe votar e cobrar seus governantes a realização das promessas feitas nas eleições (50%), porque os principais políticos e empresários envolvidos em corrupção não foram presos ou punidos (49%) e porque mesmo com as prisões e investigações já realizadas a corrupção não acabou (44%). A nota média para a esperança de que o Brasil vai melhorar depois das eleições é de 5,56.

6 ELEIÇÕES % esperam que o próximo presidente eleito faça uma grande mudança em relação ao que vem sendo feito. Em relação as medidas/reformas que já estão em andamento: 47% consideram a reforma trabalhista pouco ou nada importante 49% consideram a reforma da previdência pouco ou nada importante 66% consideram a reforma política importante ou muito importante 62% consideram a PEC do teto dos gastos públicos importante ou muito importante 66% consideram as mudanças na política econômica importante ou muito importante 58% acreditam que o próximo presidente deve continuar com a reforma trabalhista 58% acreditam que o próximo presidente eleito deve continuar com a reforma da previdência 73% acreditam que o próximo presidente eleito deve dar continuidade a reforma política 72% acreditam que as mudanças na política econômica devem continuar, principalmente com grandes ajustes (44%)

7 ELEIÇÕES 2018 As principais prioridades do próximo presidente devem ser: o combate à corrupção (47%), o investimento na saúde (39%) e o investimento na educação (33%). 70% desejam que o próximo presidente tenha o perfil de quem põe a mão na massa e que realize projetos de melhorias para a população na saúde, educação e obras de infraestrutura. As principais características pessoais que são determinantes para que votem em um candidato são a honestidade (50%), ser alguém que cumpre o que promete (35%) e que saiba abrir mão dos seus interesses particulares em benefício dos interesses da população (32%). 63% não votariam de forma alguma em um candidato envolvido em escândalos de corrupção e 34% jamais votariam em alguém distante da população e que não conhece os problemas do povo.

8 EXPECTATIVAS PARA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM 2018: 47% estão indiferentes com a eleição em 2018, pois acham que tudo continuará a mesma coisa (principalmente as mulheres). 26% estão otimistas e com a esperança de que as coisas vão melhorar depois das eleições (sobretudo os homens) e 16% estão pessimistas por acharem que as coisas vão piorar depois das eleições. RESPOSTAS - RU Estou indiferente, acho que tudo continuará a mesma coisa 46,9% 42,2% 51,4% 49,9% 45,6% 43,6% 40,5% 48,7% Estou otimista, acho que as coisas vão melhorar depois das eleições 25,6% 30,2% 21,3% 26,4% 24,6% 25,9% 30,3% 24,3% Estou pessimista, acho que as coisas vão piorar depois das eleições 16,1% 15,2% 16,9% 13,4% 16,1% 20,8% 24,0% 13,8% Não sei avaliar 11,4% 12,4% 10,4% 10,3% 13,7% 9,7% 5,2% 13,1%

9 POR QUE ACHA QUE AS COISAS VÃO MELHORAR DEPOIS DAS ELEIÇÕES: 47% acreditam que o próximo presidente poderá tirar o Brasil da crise. 34% estão esperançosos porque os políticos e empresários corruptos estão sendo presos e 33% porque são naturalmente otimistas e consideram que mesmo com todos os problemas sempre é possível melhorar. * Somente para quem esta otimista e acha que as coisas vão melhorar depois das eleições RESPOSTAS - RM Acredito que o próximo presidente eleito poderá fazer a diferença e tirar o Brasil da crise Os políticos e empresários corruptos estão sendo presos, isso me dá esperança Sou otimista, mesmo com todos os problemas sempre acho que pode melhorar O mercado financeiro já está mais otimista e dando sinais de recuperação Ouço as pessoas dizerem que a economia está dando sinais de melhoras e os especialistas estão mais otimistas As reformas econômicas e políticas feitas em 2017 já vão gerar um resultado positivo em 2018, independentemente de quem for eleito 46,7% 47,5% 45,6% 52,5% 41,5% 44,3% 43,5% 47,8% 34,1% 39,3% 27,0% 26,2% 39,8% 39,2% 42,3% 31,1% 32,9% 30,4% 36,4% 39,2% 31,4% 24,2% 28,6% 34,5% 17,4% 22,5% 10,6% 17,2% 17,0% 18,6% 23,6% 15,2% 12,6% 11,4% 14,2% 11,2% 15,1% 11,3% 25,4% 8,0% 10,6% 13,1% 7,3% 7,8% 9,3% 17,8% 20,8% 7,0% Outros 1,7% 1,7% 1,8% 4,2% 0,0% 0,0% 1,9% 1,7%

10 POR QUE ACHA QUE AS COISAS VÃO PIORAR DEPOIS DAS ELEIÇÕES: 50% consideram que o brasileiro não sabe votar e cobrar seus governantes a realização das promessas feitas nas eleições. 49% estão pessimistas porque os principais políticos e empresários envolvidos em corrupção não foram presos ou punidos e 44% porque mesmo com as prisões e investigações que já aconteceram a corrupção não acabou. * Somente para quem está pessimista, acha que as coisas vão piorar depois das eleições RESPOSTAS - RM O brasileiro não sabe votar e não cobra os seus governantes a realização das promessas feitas nas eleições Os principais políticos/empresários envolvidos em corrupção não foram presos ou punidos Mesmo com as prisões e investigações, a corrupção não acabou O rombo deixado pelo atual governo é muito grande, demorará mais tempo para o país se reerguer Não acho que o presidente eleito fará as reformas/medidas necessárias As reformas/medidas tomadas pelo governo atual provocaram um estrago muito grande no país, o próximo presidente irá sofrer as consequências disso 50,5% 58,7% 43,5% 54,9% 54,7% 40,3% 56,9% 47,3% 48,9% 44,0% 53,1% 51,1% 53,0% 41,4% 54,8% 46,0% 44,3% 47,6% 41,5% 46,2% 44,7% 41,6% 57,1% 37,9% 42,8% 48,8% 37,7% 33,0% 56,0% 37,5% 46,9% 40,8% 29,9% 22,1% 36,6% 44,7% 25,0% 19,7% 38,9% 25,5% 26,2% 25,9% 26,4% 27,8% 37,4% 10,5% 34,4% 22,2% Perda da confiança dos investidores internacionais 21,5% 12,4% 29,4% 22,1% 24,5% 17,4% 20,6% 22,0% Sou pessimista, acredito que as coisas sempre podem piorar 4,2% 1,3% 6,7% 2,0% 3,9% 7,0% 2,8% 4,9% Outros 2,1% 3,4% 1,0% 6,4% 0,0% 0,0% 3,6% 1,4%

11 ESPERANÇA DE QUE O PAÍS VAI MELHORAR APÓS AS ELEIÇÕES DE 2018 (NOTA DE 1 A 10): A nota média para a esperança de que o Brasil vai melhorar depois das eleições é de 5,56. RESPOSTAS - RU Média 5,56 5,66 5,46 5,63 5,55 5,46 5,71 5, ,2% 10,9% 11,4% 11,2% 11,4% 10,7% 8,6% 11,9% 2 4,3% 3,1% 5,5% 3,2% 3,7% 7,2% 3,6% 4,5% 3 6,3% 6,3% 6,3% 6,5% 6,8% 5,0% 7,5% 5,9% 4 10,6% 10,4% 10,9% 11,1% 8,4% 13,5% 11,5% 10,4% 5 14,9% 15,6% 14,2% 16,9% 17,3% 7,4% 14,0% 15,1% 6 11,3% 9,3% 13,1% 7,6% 11,5% 17,1% 12,8% 10,8% 7 13,4% 12,4% 14,4% 14,1% 13,3% 12,4% 14,4% 13,1% 8 12,0% 16,9% 7,4% 11,9% 9,7% 15,9% 14,5% 11,3% 9 5,7% 6,8% 4,7% 6,3% 5,2% 5,7% 5,3% 5,9% 10 7,7% 5,8% 9,5% 8,6% 8,8% 4,3% 7,1% 7,8% Não sei 2,6% 2,7% 2,6% 2,5% 3,8% 1,0% 0,6% 3,2%

12 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO PRESIDENTE QUE SERÁ ELEITO EM 2018: 74% esperam que o próximo presidente eleito faça uma grande mudança em relação ao que vem sendo feito e 20% que faça mudanças mas mantenha alguns programas/ reformas. RESPOSTAS - RU Faça uma grande mudança em relação ao que vem sendo feito 73,8% 71,5% 76,0% 74,5% 75,7% 69,5% 70,9% 74,6% Faça algumas mudanças, mas mantenha alguns programas/reformas 20,1% 21,1% 19,1% 21,8% 18,9% 19,1% 19,5% 20,2% Dê continuidade às diretrizes/ programas/ reformas do atual presidente 6,1% 7,4% 4,9% 3,7% 5,4% 11,4% 9,6% 5,2%

13 HABILIDADES E CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS NECESSÁRIAS PARA QUE UM CANDIDATO A PRESIDENTE ESTEJA APTO A UM CARGO PÚBLICO: 70% desejam alguém que ponha a mão na massa e realize projetos de melhorias para a população na saúde, educação e obras de infraestrutura (sobretudo as mulheres). 29% uma pessoa próxima da população e 12% alguém que não tenha tido contato com a política. RESPOSTAS - RM, até 3 opções Alguém que ponha a mão na massa e que realize projetos de melhorias para a população na saúde, educação e obras de infraestrutura 70,4% 65,4% 75,2% 74,1% 62,3% 77,0% 72,9% 69,7% Uma pessoa do povo / próxima da população 28,6% 29,5% 27,8% 33,2% 30,6% 17,4% 22,4% 30,4% Alguém que não tenha tido contato com a política 12,5% 10,3% 14,5% 12,8% 13,3% 10,5% 9,8% 13,2% Ser um político experiente 11,4% 13,8% 9,1% 12,5% 10,0% 11,8% 16,6% 9,9% Ter bom relacionamento com outros políticos / ser uma pessoa influente 10,8% 12,4% 9,3% 11,4% 7,7% 14,8% 13,6% 10,0% Ser um empresário ou profissional de sucesso 8,2% 9,3% 7,2% 8,2% 6,8% 10,5% 11,6% 7,2% Outro 5,5% 5,9% 5,1% 4,2% 5,8% 7,2% 7,4% 5,0% Não sei/não quero responder 5,7% 5,2% 6,2% 6,4% 5,9% 4,2% 3,3% 6,4%

14 CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DETERMINANTES PARA QUE VOTASSE NUM CANDIDATO A PRESIDENTE: Para 50% o fator determinante para votar em um candidato é que ele seja honesto (principalmente entre os homens). Para 35% deve ser alguém que cumpre o que promete e 32% que ele saiba abrir mão dos seus interesses particulares em prol dos interesses da população. RESPOSTAS RM, até 3 opções Ser honesto 50,1% 56,1% 44,4% 47,7% 47,7% 58,1% 56,4% 48,3% Ser alguém que cumpre o que promete 35,5% 33,6% 37,3% 40,6% 34,3% 28,6% 29,8% 37,1% Saiba abrir mão de interesses particulares em detrimento dos interesses coletivos da população Ser uma pessoa "humana" que se sensibilize com os problemas da população Representar a mudança/renovação em relação ao atual governo Tenha pulso firme / seja determinado nas suas convicções 32,1% 31,0% 33,1% 31,9% 28,9% 37,5% 36,5% 30,8% 27,9% 22,8% 32,8% 32,1% 22,7% 28,9% 24,0% 29,0% 26,7% 26,6% 26,8% 33,9% 23,0% 20,3% 29,8% 25,8% 20,5% 21,6% 19,5% 21,4% 16,0% 26,3% 18,4% 21,2% Outro 1,5% 0,8% 2,1% 0,2% 2,3% 2,4% 0,7% 1,7% Não sei/não quero responder 5,3% 4,6% 5,9% 6,2% 7,2% 0,7% 4,6% 5,5%

15 CARACTERÍSTICAS IMPEDITIVAS PARA VOTAR NUM CANDIDATO A PRESIDENTE: 63% não votariam em um candidato envolvido em escândalos de corrupção. 34% jamais votariam em alguém distante da população e que não conhece os problemas do povo (sobretudo as classes C/D/E) e 28% daqueles que não tem opinião própria. RESPOSTAS RM, até 3 opções Estar envolvido com escândalos de corrupção 63,0% 59,9% 65,9% 61,1% 61,1% 69,2% 66,6% 61,9% Ser distante da população / Não conhecer os problemas do povo 34,0% 32,0% 36,0% 35,2% 33,8% 32,3% 25,1% 36,6% Ficar "em cima do muro" / Não ter opinião própria 27,7% 25,2% 30,1% 28,3% 24,2% 32,4% 27,9% 27,7% Estar envolvido com empresários ou empresas privadas 26,1% 32,5% 20,1% 20,9% 27,2% 33,5% 33,2% 24,1% Ser intolerante com as minorias 21,7% 18,5% 24,8% 24,7% 20,6% 18,3% 22,1% 21,6% Ser de esquerda / defender causas como legalização da maconha, direito da mulher ao aborto, proibição do porte de armas Ser de direita / ser contra causas como legalização da maconha, direito da mulher ao aborto, proibição do porte de armas 16,1% 14,1% 17,9% 17,4% 14,7% 15,9% 18,3% 15,4% 10,4% 10,3% 10,5% 15,9% 5,5% 8,7% 11,8% 10,0% Ser novo na política / não ter experiência nenhuma 8,3% 9,8% 6,9% 3,8% 12,9% 8,6% 9,5% 7,9% Outro 1,2% 1,6% 0,7% 1,1% 0,5% 2,4% 1,2% 1,2% Não sei/não quero responder 9,9% 9,2% 10,6% 12,0% 11,3% 4,0% 8,3% 10,4%

16 MEDIDAS QUE DEVEM SER PRIORITÁRIAS DO PRÓXIMO PRESIDENTE ELEITO EM 2018: 47% consideram que as medidas prioritárias do próximo presidente eleito deve ser o combate à corrupção. 39% citam que deve ser o investimento na saúde (principalmente entre as mulheres e as classes C/DE) e 33% na educação. RESPOSTAS - RM, até 3 opções Combate à corrupção 47,5% 47,8% 47,1% 49,1% 47,3% 44,8% 50,6% 46,6% Investimento em saúde 38,7% 30,8% 46,2% 34,2% 42,1% 41,2% 31,4% 40,8% Investimento em educação 33,0% 30,4% 35,4% 34,1% 32,6% 31,7% 32,7% 33,1% Segurança pública 32,5% 31,5% 33,4% 29,7% 32,6% 37,3% 31,1% 32,9% Promover a geração de empregos 29,0% 27,2% 30,7% 32,7% 28,8% 22,9% 24,6% 30,2% Diminuição dos impostos e tarifas públicas 25,5% 26,7% 24,3% 25,7% 26,9% 22,9% 26,0% 25,4% Redução dos juros 16,8% 19,5% 14,3% 15,7% 18,5% 16,0% 16,2% 17,0% Cortes no orçamento público/ ajuste fiscal 16,4% 21,4% 11,7% 12,2% 15,1% 25,8% 21,9% 14,9% Ampliar programas sociais 10,8% 9,2% 12,3% 12,2% 9,1% 11,1% 8,4% 11,5% Continuidade do controle da inflação/aumento dos preços 9,5% 10,2% 8,9% 11,2% 8,8% 7,8% 11,5% 8,9% Investimento em programas sociais 9,0% 7,6% 10,2% 9,4% 6,7% 11,8% 10,0% 8,7% Privatização de empresas públicas 7,0% 10,8% 3,4% 3,5% 6,1% 14,6% 10,9% 5,9% Melhoria qualidade do transporte 6,2% 5,1% 7,3% 7,7% 6,5% 3,4% 6,4% 6,2% Investimento em obras de infraestrutura 5,6% 7,5% 3,7% 5,7% 6,0% 4,7% 9,1% 4,6% Proporcionar aumento do consumo 3,4% 4,9% 2,1% 5,3% 2,1% 2,3% 2,3% 3,8% Outros 0,2% 0,4% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,8% 0,0%

17 OPINIÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS REFORMAS - SÍNTESE: A reforma política é considera a mais importante (66% de muito importante + importante), seguida das mudanças na política econômica (66%). Já a reforma trabalhista e a reforma da previdência são consideradas pouco importantes ou nada importantes por, respectivamente, 47% e o 49% dos pesquisados. RESPOSTAS RU por item Reforma política Mudanças na política econômica PEC do Teto dos Gastos Reforma trabalhista Reforma da previdência Importante + Muito importante 65,8% 65,7% 62,2% 45,8% 44,6% Muito importante 50,2% 39,8% 38,7% 18,9% 20,7% Importante 15,5% 25,9% 23,5% 26,9% 23,9% Pouco importante + Nada importante 27,1% 24,7% 27,0% 46,9% 49,0% Pouco importante 9,3% 10,0% 10,6% 18,5% 16,8% Nada importante 17,9% 14,6% 16,4% 28,4% 32,1% Não sei 7,1% 9,7% 10,8% 7,3% 6,4% Geral

18 IMPORTÂNCIA DA REFORMA POLÍTICA: 66% consideram a reforma política muito importante ou importante (principalmente as classes A/B). 27%, no entanto, consideram-na pouco ou nada importante (com destaque para as classes C/D/E). RESPOSTAS - RU Importante + Muito importante 65,8% 67,0% 64,6% 64,6% 64,7% 69,5% 76,4% 62,7% Muito importante 50,2% 53,5% 47,1% 44,1% 49,0% 62,8% 64,6% 46,1% Importante 15,5% 13,4% 17,5% 20,5% 15,7% 6,6% 11,8% 16,6% Pouco importante + Nada importante 27,1% 25,0% 29,2% 26,3% 26,6% 29,4% 19,1% 29,4% Pouco importante 9,3% 8,3% 10,2% 9,4% 9,4% 8,9% 9,1% 9,3% Nada importante 17,9% 16,6% 19,0% 16,9% 17,2% 20,5% 10,0% 20,1% Não sei 7,1% 8,1% 6,2% 9,1% 8,7% 1,1% 4,5% 7,8%

19 IMPORTÂNCIA DAS MUDANÇAS NA POLÍTICA ECONÔMICA: 66% consideram as mudanças na política econômica muito importante ou importante (principalmente as classes A/B). 25%, no entanto, consideram-na pouco ou nada importante (com destaque para as classes C/D/E). RESPOSTAS - RU Importante + Muito importante 65,7% 65,9% 65,5% 65,2% 63,1% 70,7% 77,6% 62,3% Muito importante 39,8% 39,6% 40,0% 36,3% 39,0% 47,2% 50,6% 36,7% Importante 25,9% 26,3% 25,5% 28,8% 24,1% 23,5% 27,0% 25,6% Pouco importante + Nada importante 24,7% 24,1% 25,2% 21,9% 27,0% 25,6% 18,0% 26,6% Pouco importante 10,0% 10,2% 9,8% 8,7% 10,9% 10,8% 7,3% 10,8% Nada importante 14,6% 13,9% 15,3% 13,2% 16,1% 14,8% 10,7% 15,8% Não sei 9,7% 10,0% 9,3% 12,9% 9,9% 3,7% 4,4% 11,1%

20 IMPORTÂNCIA DA PEC DO TETO DOS GASTOS: 62% consideram a PEC do teto dos gastos muito importante ou importante (principalmente os mais velhos e as classes A/B). 27%, no entanto, consideram-na pouco ou nada importante. RESPOSTAS - RU Importante + Muito importante 62,2% 64,4% 60,1% 56,1% 60,4% 75,7% 70,8% 59,8% Muito importante 38,7% 40,0% 37,5% 28,3% 39,7% 55,3% 55,9% 33,8% Importante 23,5% 24,4% 22,6% 27,9% 20,6% 20,4% 14,9% 25,9% Pouco importante + Nada importante 27,0% 26,1% 27,8% 28,6% 27,9% 22,8% 21,1% 28,7% Pouco importante 10,6% 10,0% 11,2% 10,7% 12,7% 7,1% 8,4% 11,3% Nada importante 16,4% 16,1% 16,6% 17,8% 15,2% 15,7% 12,7% 17,4% Não sei 10,8% 9,4% 12,1% 15,3% 11,7% 1,5% 8,1% 11,6%

21 IMPORTÂNCIA DA REFORMA TRABALHISTA: 47% consideram a reforma trabalhista pouco ou nada importante (principalmente as classes C/D/E). 46%, no entanto, consideram-na muito importante ou importante (sobretudo as classes A/B). RESPOSTAS - RU Importante + Muito importante 45,8% 45,2% 46,4% 42,4% 43,9% 54,8% 54,3% 43,4% Muito importante 18,9% 16,0% 21,7% 18,0% 15,2% 26,5% 25,7% 17,0% Importante 26,9% 29,1% 24,7% 24,4% 28,7% 28,3% 28,7% 26,4% Pouco importante + Nada importante 46,9% 47,2% 46,7% 48,6% 47,5% 43,1% 39,7% 49,0% Pouco importante 18,5% 19,6% 17,4% 18,1% 16,0% 23,1% 16,0% 19,2% Nada importante 28,4% 27,6% 29,3% 30,5% 31,5% 20,0% 23,7% 29,8% Não sei 7,3% 7,7% 6,9% 9,0% 8,6% 2,1% 6,0% 7,6%

22 IMPORTÂNCIA DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA: 49% consideram a reforma da previdência pouco ou nada importante (principalmente as classes C/D/E). 45%, no entanto, consideram-na muito importante ou importante (sobretudo as classes A/B). RESPOSTAS - RU Importante + Muito importante 44,6% 43,4% 45,8% 41,8% 43,3% 51,7% 54,9% 41,7% Muito importante 20,7% 20,1% 21,4% 16,4% 16,5% 35,0% 26,5% 19,1% Importante 23,9% 23,3% 24,4% 25,3% 26,8% 16,7% 28,4% 22,6% Pouco importante + Nada importante 49,0% 50,3% 47,7% 49,9% 49,7% 46,1% 39,4% 51,7% Pouco importante 16,8% 16,0% 17,6% 17,2% 16,2% 17,1% 11,1% 18,4% Nada importante 32,1% 34,3% 30,1% 32,7% 33,5% 29,0% 28,3% 33,2% Não sei 6,4% 6,3% 6,5% 8,3% 7,0% 2,2% 5,7% 6,6%

23 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO À CONTINUIDADE DAS REFORMAS PELO NOVO PRESIDENTE ELEITO: 73% consideram que a reforma política e 72% que as mudanças na política econômica devem continuar, mas com profundos ajustes. Porém, quase um terço acreditam que a reforma trabalhista (31%) e a reforma da previdência devam parar (31%). RESPOSTAS RU por item Reforma política Mudanças na política econômica Reforma trabalhista Reforma da previdência Continuar com a reforma/medida 73,4% 72,3% 58,1% 57,8% Continuar com a reforma/medida do jeito que estavam sendo aplicada 13,0% 13,0% 8,9% 8,1% Continuar com a reforma/medida, porém com pequenos ajustes 13,3% 15,8% 20,5% 19,4% Continuar com a reforma/medida, porém com grandes ajustes 47,2% 43,6% 28,7% 30,3% Parar com a reforma/medida 11,4% 11,8% 30,7% 31,1% Não sei 15,2% 15,9% 11,2% 11,1% Geral

24 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA: 73% acreditam que o próximo presidente eleito deve continuar a reforma política, sendo que para 47% precisa sofrer grandes ajustes (principalmente para os mais velhos), para 13% com pequenos ajustes (sobretudo os mais jovens) e 13% acham que deve continuar da forma como está sendo conduzida (especialmente as classes A/B). RESPOSTAS - RU Continuar com a reforma 73,4% 77,6% 69,5% 67,4% 70,6% 88,4% 86,3% 69,8% Continuar com a reforma/medida do jeito que estavam sendo aplicada Continuar com a reforma/medida, porém com pequenos ajustes Continuar com a reforma/medida, porém com grandes ajustes 13,0% 15,8% 10,3% 8,5% 14,0% 19,1% 21,0% 10,7% 13,3% 13,1% 13,4% 19,2% 11,6% 5,7% 12,7% 13,4% 47,2% 48,6% 45,8% 39,7% 45,0% 63,6% 52,7% 45,6% Parar com a reforma/medida 11,4% 11,3% 11,5% 13,4% 10,5% 9,2% 7,5% 12,5% Não sei 15,2% 11,1% 19,0% 19,1% 18,9% 2,4% 6,2% 17,7%

25 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO ÀS MUDANÇAS NA POLÍTICA ECONÔMICA: 72% acreditam que o próximo presidente eleito deve continuar as mudanças na política econômica, sendo que para 44% precisa sofrer grandes ajustas e para 16% deve continuar com pequenos ajustes. 13% acreditam que deve continuar da forma como está sendo conduzida (especialmente as classes A/B). RESPOSTAS - RU Continuar com a reforma 72,3% 75,9% 68,9% 67,3% 69,6% 85,5% 83,6% 69,1% Continuar com a reforma/medida do jeito que estavam sendo aplicada Continuar com a reforma/medida, porém com pequenos ajustes Continuar com a reforma/medida, porém com grandes ajustes 13,0% 15,1% 11,0% 9,3% 14,9% 16,2% 20,4% 10,9% 15,8% 18,4% 13,3% 17,1% 13,2% 17,4% 20,1% 14,5% 43,6% 42,5% 44,6% 40,8% 41,5% 51,8% 43,1% 43,7% Parar com a reforma/medida 11,8% 11,8% 11,8% 13,1% 10,7% 11,2% 8,4% 12,7% Não sei 15,9% 12,3% 19,4% 19,6% 19,7% 3,3% 8,0% 18,2%

26 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO À REFORMA TRABALHISTA: 31% acreditam que o próximo presidente deve parar com a reforma trabalhista (em menor medida entre os mais velhos e em maior medida as classes C/D/E). 58% acham que ela deve continuar, sendo que para 29% com grandes ajustes e 21% com pequenos ajustes (sobretudo os mais velhos e as classes A/B). RESPOSTAS - RU Continuar com a reforma 58,1% 59,2% 57,1% 49,4% 55,2% 78,1% 70,9% 54,5% Continuar com a reforma/medida do jeito que estavam sendo aplicada Continuar com a reforma/medida, porém com pequenos ajustes Continuar com a reforma/medida, porém com grandes ajustes 8,9% 10,8% 7,0% 5,9% 10,6% 11,2% 14,2% 7,3% 20,5% 20,7% 20,4% 18,7% 16,6% 30,0% 26,6% 18,8% 28,7% 27,7% 29,7% 24,8% 28,0% 36,9% 30,0% 28,4% Parar com a reforma/medida 30,7% 31,7% 29,8% 35,0% 34,0% 18,0% 23,9% 32,6% Não sei 11,2% 9,2% 13,1% 15,6% 10,9% 4,0% 5,2% 12,9%

27 EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA: 31% acreditam que o próximo presidente deve parar com a reforma da previdência. 58% acham que ela deve continuar, sendo para 30% com grandes ajustes e 19% com pequenos ajustes. RESPOSTAS - RU Continuar com a reforma 57,8% 58,6% 57,0% 52,0% 54,0% 74,1% 68,3% 54,8% Continuar com a reforma/medida do jeito que estavam sendo aplicada Continuar com a reforma/medida, porém com pequenos ajustes Continuar com a reforma/medida, porém com grandes ajustes 8,1% 9,6% 6,6% 4,8% 7,6% 14,4% 14,0% 6,4% 19,4% 18,9% 19,9% 18,2% 19,4% 21,4% 23,8% 18,1% 30,3% 30,1% 30,5% 28,9% 26,9% 38,3% 30,4% 30,3% Parar com a reforma/medida 31,1% 32,1% 30,1% 33,1% 33,4% 24,0% 27,2% 32,2% Não sei 11,1% 9,3% 12,8% 15,0% 12,6% 1,9% 4,5% 13,0%

28 Caracterização da Amostra

29 REGIÃO 14,3% 7,8% 27,7% 41,4% 8,9% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Slide 29 BASE Geral 682

30 CIDADE Cidade onde mora % Cidade onde mora % Aracajú 1,1% Manaus 3,6% Belém 2,6% Natal 2,3% Belo Horizonte 3,9% Palmas 0,2% Boa Vista 0,6% Porto Alegre 5,5% Brasília 3,8% Porto Velho 0,6% Campo Grande 1,3% Recife 3,8% Cuiabá 0,7% Rio Branco 0,7% Curitiba 6,7% Rio de Janeiro 14,5% Florianópolis 2,0% Salvador 7,2% Fortaleza 6,0% São Luís 2,3% Goiânia 2,0% São Paulo 22,4% João Pessoa 1,6% Teresina 1,6% Macapá 0,6% Vitória 0,6% Maceió 1,8% Manaus 3,6% Slide 30 BASE Geral 682

31 SEXO E IDADE 11,0% 16,3% 12,0% 48,7% 51,3% 16,7% 23,7% 20,3% Homem Mulher 18 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 54 anos 55 a 64 anos 65 anos ou mais Slide 31 BASE Geral 682

32 CLASSE 22,2% 77,8% A/B C/D/E Média de moradores: 3,13 Slide 32 BASE Geral 682