METODOLOGIA. Método de coleta: pesquisa realizada pessoalmente em ponto de fluxo.
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- Alessandra Penha Cavalheiro
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2 OBJETIVOS DO ESTUDO Compreender as atitudes e hábitos que favorecem o endividamento, além do impacto das dívidas em atraso sobre as emoções, relacionamentos e a saúde dos consumidores inadimplentes.
3 METODOLOGIA Público alvo: Consumidores com dívidas em atraso há mais de 90 dias, de todas as regiões brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas. Método de coleta: pesquisa realizada pessoalmente em ponto de fluxo. Tamanho amostral da Pesquisa: 602 casos, gerando uma margem de erro no geral de 4.0 p.p para um intervalo de confiança a 95%. Data de coleta dos dados: 17 de junho a 13 de julho de Obs.: Ao longo do relatório alguns gráficos não fecham em 100% devido ao arredondamento dos valores e/ou respostas múltiplas.
4 Origens comportamentais da dívida
5 ORIGENS COMPORTAMENTAIS DA DÍVIDA Foram investigados alguns padrões de comportamento dos inadimplentes a fim de compreender a relação deles com as atitudes no cotidiano e, consequentemente com as dificuldades financeiras, negativação e impactos na vida familiar. Estes padrões foram agrupados em 3 esferas: Impulsividade e descontrole; Comportamento financeiro; Influência no ambiente familiar;
6 ORIGENS COMPORTAMENTAIS DA DÍVIDA IMPULSIVIDADE E DESCONTROLE Na média 33% dos inadimplentes têm comportamentos impulsivos com relação ao consumo, uma vez que: 39% costuma ceder aos desejos quando quer comprar algo; 38% às vezes perde a noção dos gastos em saídas a bares e restaurantes e extrapola o orçamento; 36% costuma comprar mais do que o planejado; 34% não conseguem controlar os gastos; 31% costumam comprar algo que não haviam planejado quando não estão bem para se sentirem melhor; 28% às vezes deixam de honrar algum compromisso para comprar algo que desejam muito; 28% são vistas como pessoas que compram demais pelos conhecidos. Estes comportamentos estão mais presentes entre as mulheres e pessoas mais jovens;
7 ORIGENS COMPORTAMENTAIS DA DÍVIDA COMPORTAMENTO FINANCEIRO Na média, 63% dos inadimplentes apresentam comportamentos considerados adequados à organização da vida financeira: 16% não concordam que ter o nome limpo é um bem precioso; 23% não planeja antes de fazer compras; 24% não consideram que honrar compromissos financeiros vem sempre em primeiro lugar; 24% não costuma pesquisar o preço de tudo, mesmo quando compra itens baratos; 26% não se preocupam com o futuro por isso não pensam muito antes de fazer compras; 34% não vivem dentro do padrão de renda, e compram além do que podem pagar;
8 ORIGENS COMPORTAMENTAIS DA DÍVIDA COMPORTAMENTO FINANCEIRO 40% não fazem planejamento financeiro mensal e não sabem quanto tem para gastar no orçamento; 67% não guardam dinheiro pensando no futuro; 80% não têm reservas para a realização de algum sonho futuro (carro, casa própria, viagem);
9 ORIGENS COMPORTAMENTAIS DA DÍVIDA INFLUÊNCIA NO AMBIENTE FAMILIAR A forma como se gasta o dinheiro pode gerar conflitos em algumas famílias de pessoas inadimplentes: - 23% deles escondem compras para evitar brigas dentro de casa; - 21% têm brigas frequentes com pais ou cônjuge pela forma com que gastam seu dinheiro.
10 IMPULSIVIDADE E DESCONTROLE: Na média, 33% apresentam comportamentos que podem estar relacionados à impulsividade e descontrole financeiro no consumo de produtos e serviços não planejados, sobretudo entre o público feminino e jovens. RU (por item) % de pessoas que concordam Quase sempre cedo aos meus desejos e impulsos quando quero muito comprar alguma coisa Ás vezes perco a noção do quanto posso gastar em um balada/saída almoço/jantar e extrapolo o orçamento Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros 39,2% 34,2% 43,1% 40,4% 39,1% 43,4% 38,0% 13,3% 42,8% 27,1% 33,3% 38,0% 40,3% 36,3% 34,0% 38,4% 48,9% 31,0% 10,0% 42,1% 30,2% 23,2% Costumo comprar mais do que o planejado 36,5% 27,4% 43,7% 38,3% 36,4% 44,9% 31,7% 10,0% 38,9% 31,3% 29,0% Não consigo controlar meus gastos 34,2% 30,8% 36,9% 36,2% 34,1% 43,4% 29,0% 3,3% 38,7% 21,9% 23,2% Tem dias que não estou muito bem e acabo comprando coisas que não havia planejado para me sentir melhor e me valorizar Às vezes eu deixo de pagar uma conta para comprar alguma coisa que estou com muita vontade de ter 31,2% 25,5% 35,7% 40,4% 30,5% 37,9% 27,3% 10,0% 34,1% 21,9% 26,1% 27,9% 26,2% 29,2% 23,4% 28,3% 32,7% 25,7% 6,7% 30,0% 20,8% 24,6% As pessoas falam que compro demais 27,7% 20,9% 33,0% 25,5% 27,9% 30,9% 27,3% 3,3% 32,3% 13,5% 18,8% Média 33,5% 29,3% 36,8% 34,0% 33,5% 40,3% 30,0% 8,1% 37,0% 23,8% 25,5%
11 QUASE SEMPRE CEDO AOS MEUS DESEJOS E IMPULSOS QUANDO QUERO MUITO COMPRAR ALGUMA COISA: 39% dos inadimplentes têm dificuldade em controlar seus desejos e impulsos de compra, principalmente as mulheres e pessoas com até 64 anos. 13,3% 39,2% 34,2% 43,1% 40,4% 39,1% 43,4% 38,0% 42,8% 27,1% 33,3% 60,8% 65,8% 56,9% 59,6% 60,9% 56,6% 62,0% 86,7% 57,2% 72,9% 66,7% Discordo Concordo
12 ÀS VEZES PERCO A NOÇÃO DO QUANTO POSSO GASTAR EM UM BALADA/SAÍDA ALMOÇO/JANTAR E EXTRAPOLO O ORÇAMENTO: 38% dos inadimplentes perdem a noção do quanto podem gastar às vezes, principalmente os mais jovens e pessoas que trabalham. 38,0% 40,3% 36,3% 34,0% 38,4% 48,9% 31,0% 10,0% 42,1% 30,2% 23,2% 62,0% 59,7% 63,7% 66,0% 61,6% 51,1% 69,0% 90,0% 57,9% 69,8% 76,8% Discordo Concordo
13 COSTUMO COMPRAR MAIS DO QUE O PLANEJADO: 36% dos inadimplentes costumam comprar mais do que o planejado, principalmente as mulheres e pessoas mais jovens. 10,0% 36,5% 27,4% 43,7% 38,3% 36,4% 44,9% 31,7% 38,9% 31,3% 29,0% 90,0% 63,5% 72,6% 56,3% 61,7% 63,6% 55,1% 68,3% 61,1% 68,8% 71,0% Discordo Concordo
14 NÃO CONSIGO CONTROLAR MEUS GASTOS: 34% dos inadimplentes afirmam que não conseguem controlar seus gastos, principalmente os mais jovens e que trabalham. 3,3% 34,2% 30,8% 36,9% 36,2% 34,1% 43,4% 29,0% 38,7% 21,9% 23,2% 96,7% 65,8% 69,2% 63,1% 63,8% 65,9% 56,6% 71,0% 61,3% 78,1% 76,8% Discordo Concordo
15 TEM DIAS QUE NÃO ESTOU MUITO BEM E ACABO COMPRANDO COISAS QUE NÃO HAVIA PLANEJADO PARA ME SENTIR MELHOR E ME VALORIZAR: 31% dos inadimplentes usam o consumo compensatório quando não estão bem, principalmente mulheres e pessoas mais jovens. 31,2% 25,5% 35,7% 40,4% 30,5% 37,9% 27,3% 10,0% 34,1% 21,9% 26,1% 68,8% 74,5% 64,3% 59,6% 69,5% 62,1% 72,7% 90,0% 65,9% 78,1% 73,9% Discordo Concordo
16 ÀS VEZES EU DEIXO DE PAGAR UMA CONTA PARA COMPRAR ALGUMA COISA QUE ESTOU COM MUITA VONTADE DE TER: 28% dos inadimplentes às vezes deixam de pagar uma conta para comprar algo que desejam, principalmente pessoas com até 64 anos. 6,7% 27,9% 26,2% 29,2% 23,4% 28,3% 32,7% 25,7% 30,0% 20,8% 24,6% 93,3% 72,1% 73,8% 70,8% 76,6% 71,7% 67,3% 74,3% 70,0% 79,2% 75,4% Discordo Concordo
17 AS PESSOAS FALAM QUE COMPRO DEMAIS: 28% dos inadimplentes afirmam que as pessoas dizem que eles compram demais, principalmente as mulheres, pessoas com até 64 anos e que trabalham. 27,7% 20,9% 33,0% 25,5% 27,9% 30,9% 27,3% 3,3% 32,3% 13,5% 18,8% 72,3% 79,1% 67,0% 74,5% 72,1% 69,1% 72,7% 96,7% 67,7% 86,5% 81,2% Discordo Concordo
18 COMPORTAMENTO FINANCEIRO: Na média, 37% dos entrevistados apresentam comportamentos considerados inadequados à vida uma vida financeira saudável, o que pode ter contribuído para deixá-los com o nome sujo. Vale observar o baixo percentual de entrevistados que se preocupam com a formação de reservas financeiras para o futuro e realização de sonhos. * O sentido das frases foram invertidos para que sejam apresentados as respostas negativas dos entrevistados. RU % de pessoas que concordam Não tenho uma poupança/reserva para realizar meus sonhos no futuro (carro/casa própria/viagem)* Não costumo guardar dinheiro pensando no futuro* Eu não faço um planejamento financeiro mensal e não sei exatamente quanto eu tenho para gastar do meu orçamento* Não vivo dentro do meu padrão de renda e compro além do que consigo pagar* Não me preocupo muito com o amanhã, por isso tudo que eu compro não é muito bem pensado* Não costumo pesquisar o preço de tudo, mesmo quando compro itens baratos* Honrar os compromissos financeiros feitos não vem sempre em primeiro lugar* Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros 80,2% 82,1% 78,8% 74,5% 80,7% 78,3% 81,7% 83,3% 78,5% 84,4% 85,5% 66,6% 63,5% 69,0% 66,0% 66,7% 68,0% 66,3% 56,7% 65,4% 72,9% 65,2% 39,7% 33,8% 44,2% 46,8% 39,1% 43,0% 38,7% 20,0% 42,3% 39,6% 23,2% 34,2% 28,1% 38,9% 31,9% 34,4% 42,3% 29,7% 6,7% 36,8% 33,3% 18,8% 26,6% 25,1% 27,7% 23,4% 26,8% 30,9% 24,0% 13,3% 28,8% 20,8% 20,3% 24,1% 23,2% 24,8% 29,8% 23,6% 29,0% 21,3% 6,7% 25,9% 25,0% 11,6% 23,6% 23,2% 23,9% 27,7% 23,2% 26,5% 22,3% 10,0% 23,3% 25,0% 23,2% Não planejo antes de fazer alguma compra* 22,8% 17,9% 26,5% 25,5% 22,5% 27,2% 20,0% 10,0% 25,2% 20,8% 10,1% Ter o nome limpo não é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter na vida* 15,9% 15,2% 16,5% 14,9% 16,0% 19,1% 13,7% 10,0% 15,8% 18,7% 13,0% Média 37,1% 34,7% 38,9% 37,8% 37,0% 40,5% 35,3% 24,1% 38,0% 37,8% 30,1%
19 TER O NOME LIMPO É UM DOS BENS MAIS PRECIOSOS QUE UMA PESSOA PODE TER NA VIDA: 84% dos inadimplentes consideram o nome limpo como um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter. 16% pensam de maneira oposta. 84,1% 84,8% 83,5% 85,1% 84,0% 80,9% 86,3% 90,0% 84,2% 81,3% 87,0% 15,9% 15,2% 16,5% 14,9% 16,0% 19,1% 13,7% 10,0% 15,8% 18,8% 13,0% Discordo Concordo
20 COSTUMO PESQUISAR O PREÇO DE TUDO, MESMO QUANDO COMPRO ITENS BARATOS: 24% dos inadimplentes não costumam pesquisar o preço de tudo, principalmente pessoas com até 64 anos. 75,9% 76,8% 75,2% 70,2% 76,4% 71,0% 78,7% 93,3% 74,1% 75,0% 88,4% 24,1% 23,2% 24,8% 29,8% 29,0% 23,6% 21,3% 25,9% 25,0% 6,7% 11,6% Discordo Concordo
21 FAÇO UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO MENSAL E SEI EXATAMENTE QUANTO TENHO PARA GASTAR DO MEU ORÇAMENTO: 60% dos inadimplentes fazem um planejamento financeiro mensal e sabem quanto têm para gastar do orçamento, principalmente homens, e pessoas com 65 anos ou mais. 40% não planejam seu orçamento e não sabem quanto podem gastar no mês. 60,3% 66,2% 55,8% 53,2% 60,9% 57,0% 61,3% 80,0% 57,7% 60,4% 76,8% 39,7% 33,8% 44,2% 46,8% 39,1% 43,0% 38,7% 20,0% 42,3% 39,6% 23,2% Discordo Concordo
22 VIVO DENTRO DO MEU PADRÃO DE RENDA, NÃO COMPRO ALÉM DO QUE CONSIGO PAGAR: 34% dos inadimplentes afirmam que não vivem dentro do padrão de renda que possuem, principalmente as mulheres e pessoas mais jovens. 65,8% 71,9% 61,1% 68,1% 65,6% 57,7% 70,3% 93,3% 63,2% 66,7% 81,2% 34,2% 38,9% 42,3% 28,1% 31,9% 34,4% 36,8% 29,7% 33,3% 18,8% 6,7% Discordo Concordo
23 PLANEJO ANTES DE FAZER ALGUMA COMPRA: 23% dos inadimplentes não planejam antes de fazer compras, principalmente as mulheres e pessoas com idade entre 18 a 34 anos. 77,2% 82,1% 73,5% 74,5% 77,5% 72,8% 80,0% 90,0% 74,8% 79,2% 89,9% 22,8% 17,9% 26,5% 25,5% 22,5% 27,2% 20,0% 10,0% 25,2% 20,8% 10,1% Discordo Concordo
24 PREOCUPO-ME MUITO COM O AMANHÃ, POR ISSO TUDO QUE EU COMPRO É MUITO BEM PENSADO: 27% dos inadimplentes não se preocupam com o futuro e, por isso, não refletem sobre suas compras. 73,4% 74,9% 72,3% 76,6% 73,2% 69,1% 76,0% 86,7% 71,2% 79,2% 79,7% 26,6% 25,1% 27,7% 23,4% 26,8% 30,9% 24,0% 13,3% 28,8% 20,8% 20,3% Discordo Concordo
25 COSTUMO GUARDAR DINHEIRO PENSANDO NO FUTURO: Apenas 33% dos inadimplentes costumam guardar dinheiro pensando no futuro 67% não possuem reserva financeira. 33,4% 36,5% 31,0% 34,0% 33,3% 32,0% 33,7% 43,3% 34,6% 27,1% 34,8% 66,6% 63,5% 69,0% 66,0% 66,7% 68,0% 66,3% 56,7% 65,4% 72,9% 65,2% Discordo Concordo
26 TENHO UMA POUPANÇA/RESERVA PARA REALIZAR MEUS SONHOS NO FUTURO: 80% dos inadimplentes não possuem poupança ou reserva financeira para realizar sonhos no futuro como compra de carro, casa própria ou viagens. 19,8% 17,9% 21,2% 25,5% 19,3% 21,7% 18,3% 16,7% 21,5% 15,6% 14,5% 80,2% 82,1% 78,8% 74,5% 80,7% 78,3% 81,7% 83,3% 78,5% 84,4% 85,5% Discordo Concordo
27 HONRAR OS COMPROMISSOS FINANCEIROS FEITOS VEM SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR: 24% dos inadimplentes discordam que honrar os compromissos devam vir sempre em primeiro lugar, principalmente as pessoas com idade até 64 anos. 76,4% 76,8% 76,1% 72,3% 76,8% 73,5% 77,7% 90,0% 76,7% 75,0% 76,8% 23,6% 23,2% 23,9% 27,7% 23,2% 26,5% 22,3% 10,0% 23,3% 25,0% 23,2% Discordo Concordo
28 INFLUÊNCIA NO AMBIENTE FAMILIAR: 22% das famílias dos inadimplentes é impactada pela forma com que estes gastam seu dinheiro, gerando brigas e até mesmo omissões de gastos para evitá-las. RU % de pessoas que concordam Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros Às vezes escondo minhas compras para evitar brigas dentro de casa A forma como gasto meu dinheiro é motivo para brigas frequentes com meus pais e/ou cônjuge. 22,9% 18,6% 26,3% 17,0% 23,4% 22,1% 25,3% 6,7% 24,9% 14,6% 21,7% 21,3% 19,8% 22,4% 19,1% 21,4% 23,5% 20,3% 10,0% 23,1% 12,5% 21,7% Média 22,1% 19,2% 24,4% 18,1% 22,4% 22,8% 22,8% 8,4% 24,0% 13,6% 21,7%
29 A FORMA COMO GASTO MEU DINHEIRO É MOTIVO PARA BRIGAS FREQUENTES COM MEUS PAIS E/OU CÔNJUGE: 21% dos inadimplentes brigam com os pais ou cônjuges devido a forma que gastam seu dinheiro. 21,3% 19,8% 22,4% 19,1% 21,4% 23,5% 20,3% 10,0% 23,1% 12,5% 21,7% 78,7% 80,2% 77,6% 80,9% 78,6% 76,5% 79,7% 90,0% 76,9% 87,5% 78,3% Discordo Concordo
30 ÀS VEZES ESCONDO MINHAS COMPRAS PARA EVITAR BRIGAS DENTRO DE CASA: 23% dos inadimplentes costumam esconder suas compras para evitar brigas em casa, principalmente mulheres e pessoas com até 64 anos. 22,9% 18,6% 26,3% 17,0% 23,4% 22,1% 25,3% 6,7% 24,9% 14,6% 21,7% 77,1% 81,4% 73,7% 83,0% 76,6% 77,9% 74,7% 93,3% 75,1% 85,4% 78,3% Discordo Concordo
31 Sentimentos e comportamentos gerados pelas dívidas
32 SENTIMENTOS E COMPORTAMENTOS GERADOS PELAS DÍVIDAS 42% dos inadimplentes estão com nível alto ou muito alto de preocupação com relação às suas dívidas e 36% estão com um nível de preocupação médio. Houve uma queda no grau de preocupação dos inadimplentes com relação às suas pendências financeiras na comparação com 2015; Foram investigadas as possíveis consequências emocionais, sociais, físicas e também comportamentais decorrentes da inadimplência e observou-se que: As alterações nos sentimentos que os inadimplentes vivenciam indicam o quanto a inadimplência é prejudicial à saúde emocional de quem vivencia esta situação. Após tornar-se inadimplentes, os entrevistados afirmaram sentir em algum grau: insegurança (70%), depressão (66%), angústia (62%), ansiedade (60%), autoestima baixa (58%), stress (58%), culpa (46%) e vergonha (44%).
33 SENTIMENTOS E COMPORTAMENTOS GERADOS PELAS DÍVIDAS Apesar de não ser um padrão verificado em todos os sentimentos investigados, percebe-se que as mulheres são as que mais vivenciam os impactos emocionais negativos gerados pela dívida de forma mais intensa; Há também impactos significativos que comprometem de forma negativa aspectos da vida social dos inadimplentes: 47% se sentem mais irritados com as pessoas, 46% sentem mau humor e 42% chegam ao ponto de sentir menos vontade de socializar com outras pessoas; Alterações físicas também ocorrem, mas com intensidade um pouco menor: 40% apresentaram problemas com insônia, 25% perda de apetite, 21% ganho de apetite e 21% mais vontade de dormir do que o normal;
34 SENTIMENTOS E COMPORTAMENTOS GERADOS PELAS DÍVIDAS Por fim, percebe-se que o comportamento das pessoas também é alterado pela inadimplência. Apesar de não afetar a maioria dos inadimplentes, há uma parcela deste público que desconta todo o desconforto e sentimentos negativos em atitudes não adequadas: 17% desconta a ansiedade em relação ao pagamento das dívidas em atraso em algum vício (cigarro, álcool, comida), 16% têm perda de produtividade no trabalho e/ou estudos, 13% cometem agressões verbais a familiares e/ou amigos, 12% perdem a paciência com colegas de trabalho e 8% ficam mais nervosos e chegam a cometer agressões físicas a familiares e/ou amigos. 35% dos inadimplentes têm como principal temor não conseguir pagar as dívidas;
35 NÍVEL DE PREOCUPAÇÃO COM AS DÍVIDAS EM ATRASO HÁ MAIS DE 3 MESES: 42% dos inadimplentes estão com nível alto ou muito alto de preocupação com relação às suas dívidas, percentual que apresentou queda de 18 p.p. Comparado a % estão com nível médio, classificação que aumentou 9 p.p. em relação a 2015, sugerindo que os inadimplentes estão menos preocupados com suas dívidas neste ano, quando comparado ao ano anterior. 0,3% 0,6% 4,0% 2,1% 0,2% 0,7% 0,5% 3,8% 4,2% 3,5% 3,6% 3,3% 4,7% 4,1% 3,1% 2,9% 4,0% 7,0% 5,7% 6,4% 8,0% 6,3% 6,3% 7,0% 13,3% 3,1% 7,8% 7,2% 8,0% 10,4% 10,0% 9,9% 10,0% 14,9% 9,7% 14,3% 6,3% 6,7% 8,7% 10,1% 27,0% 36,4% 41,8% 32,2% 12,8% 36,8% 35,7% 37,7% 30,0% 37,3% 37,5% 29,0% 25,0% 31,9% 25,1% 25,1% 25,1% 10,6% 26,3% 23,9% 25,3% 33,3% 22,7% 31,3% 31,9% 32,0% 17,4% 13,3% 20,6% 21,3% 17,1% 15,8% 19,0% 16,7% 17,6% 14,6% 20,3% Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalha Desempreg. Outros Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo Nenhum Não sei
36 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: A inadimplência gera impactos negativos nas emoções das pessoas, sendo insegurança (70%), depressão e tristeza (66%), angústia (62%) e ansiedade (60%) as mais frequentes. 49% ficaram indiferentes a situação de sua dívida. RU por item Soma de respostas SIM (Sim, muito e Sim, um pouco) Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros Inseguro de não conseguir pagar as dívidas 69,6% 69,2% 69,9% 68,1% 69,7% 63,6% 75,0% 70,0% 69,6% 70,8% 68,1% Deprimido, triste e desanimado 65,6% 65,0% 66,1% 55,3% 66,5% 59,9% 69,3% 80,0% 63,4% 69,8% 73,9% Angustiado 61,8% 62,4% 61,4% 53,2% 62,5% 53,3% 68,0% 76,7% 59,5% 66,7% 69,6% Ansioso 59,8% 62,4% 57,8% 48,9% 60,7% 52,2% 66,0% 66,7% 58,1% 65,6% 62,3% Com a autoestima baixa 57,8% 56,7% 58,7% 40,4% 59,3% 51,5% 63,3% 60,0% 54,7% 63,5% 69,6% Estressado 57,6% 58,2% 57,2% 48,9% 58,4% 49,6% 65,0% 56,7% 57,4% 56,3% 60,9% Indiferente a situação da minha dívida, minhas emoções não se alteraram 49,3% 53,6% 46,0% 53,2% 49,0% 45,6% 53,7% 40,0% 50,1% 46,9% 47,8% Culpado 46,0% 46,8% 45,4% 40,4% 46,5% 42,6% 49,3% 43,3% 45,8% 43,8% 50,7% Envergonhado perante a família e amigos próximos 43,9% 46,0% 42,2% 34,0% 44,7% 34,9% 51,0% 53,3% 42,1% 45,8% 52,2%
37 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: PASSOU A SE SENTIR INSEGURO DE NÃO CONSEGUIR PAGAR AS DÍVIDAS? 70% dos inadimplentes se sentiram mais inseguros em algum grau. 30% não manifestaram este sentimento. 0,2% 0,4% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 30,2% 30,4% 30,1% 31,9% 30,1% 36,4% 24,7% 30,0% 30,2% 29,2% 31,9% 41,4% 44,1% 39,2% 44,7% 41,1% 40,8% 42,7% 33,3% 43,0% 38,5% 34,8% 28,2% 25,1% 30,7% 23,4% 28,6% 22,8% 32,3% 36,7% 26,5% 32,3% 33,3% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
38 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: PASSOU A SE SENTIR DEPRIMIDO, TRISTE E DESANIMADO? 66% dos inadimplentes se sentiram deprimidos, tristes e desanimados em algum grau, com destaque para as mulheres. 34% não tiveram estes sentimentos, principalmente os mais jovens. 0,7% 0,8% 0,6% 0,0% 0,7% 0,4% 0,7% 3,3% 0,5% 1,0% 1,4% 33,7% 34,2% 33,3% 44,7% 32,8% 39,7% 30,0% 16,7% 36,2% 29,2% 24,6% 42,4% 47,1% 38,6% 29,8% 43,4% 41,9% 42,0% 50,0% 42,1% 43,8% 42,0% 23,3% 17,9% 27,4% 25,5% 23,1% 18,0% 27,3% 30,0% 21,3% 26,0% 31,9% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
39 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE ANGUSTIADO? 62% dos inadimplentes ficaram angustiados em algum grau, com destaque para as mulheres e pessoas acima de 35 anos. 38% não tiveram estes sentimentos, principalmente os mais jovens. 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 38,0% 37,6% 38,3% 46,8% 37,3% 46,7% 31,7% 23,3% 40,3% 33,3% 30,4% 38,4% 43,0% 34,8% 29,8% 39,1% 37,5% 38,7% 43,3% 36,4% 44,8% 42,0% 23,4% 19,4% 26,5% 23,4% 23,4% 15,8% 29,3% 33,3% 23,1% 21,9% 27,5% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
40 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE ANSIOSO? 60% dos inadimplentes passaram a se sentir ansiosos em algum grau, com destaque para os homens. 40% não manifestaram este sentimento. 0,2% 0,4% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 1,4% 40,0% 37,3% 42,2% 51,1% 39,1% 47,8% 33,7% 33,3% 41,9% 34,4% 36,2% 34,7% 40,7% 30,1% 25,5% 35,5% 30,5% 38,7% 33,3% 33,4% 39,6% 36,2% 25,1% 21,7% 27,7% 23,4% 25,2% 21,7% 27,3% 33,3% 24,7% 26,0% 26,1% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
41 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: PASSOU A SE SENTIR COM AUTO ESTIMA BAIXA? 58% dos inadimplentes passaram a ter autoestima baixa em alguma intensidade, com destaque para as mulheres e classe C/D/E. 42% não tiveram estes sentimentos, principalmente pessoas das classes A/B. 0,5% 0,8% 0,3% 0,0% 0,5% 0,4% 0,7% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% 41,7% 42,6% 41,0% 59,6% 40,2% 48,2% 36,0% 40,0% 44,6% 36,5% 30,4% 35,7% 38,8% 33,3% 21,3% 36,9% 36,4% 34,7% 40,0% 33,2% 41,7% 43,5% 22,1% 17,9% 25,4% 19,1% 22,3% 15,1% 28,7% 20,0% 21,5% 21,9% 26,1% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
42 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE STRESSADO? 58% dos inadimplentes se sentiram mais estressados, com destaque para as classes C/D/E. 42% não tiveram este sentimento. 0,2% 0,4% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 1,4% 42,2% 41,4% 42,8% 51,1% 41,4% 50,4% 34,7% 43,3% 42,6% 43,8% 37,7% 34,2% 41,1% 28,9% 21,3% 35,3% 32,0% 36,7% 30,0% 34,3% 34,4% 33,3% 23,4% 17,1% 28,3% 27,7% 23,1% 17,6% 28,3% 26,7% 23,1% 21,9% 27,5% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
43 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE CULPADO? 46% dos inadimplentes passaram a se sentir culpados em algum grau. 53% não sentem culpa pela dívida adquirida. 0,7% 0,8% 0,6% 0,0% 0,7% 0,0% 1,3% 0,0% 0,5% 1,0% 1,4% 53,3% 52,5% 54,0% 59,6% 52,8% 57,4% 49,3% 56,7% 53,8% 55,2% 47,8% 29,9% 34,6% 26,3% 29,8% 29,9% 29,0% 30,0% 36,7% 29,1% 30,2% 34,8% 16,1% 19,2% 12,2% 16,6% 19,3% 10,6% 13,6% 16,7% 13,5% 15,9% 6,7% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
44 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE ENVERGONHADO PERANTE FAMILIARES E AMIGOS? 44% dos inadimplentes se sentiram envergonhados em algum grau, com destaque para homens e classe C/D/E. 56% não tiveram este sentimento, principalmente os mais jovens. 0,5% 0,8% 0,3% 0,0% 0,5% 0,4% 0,7% 0,0% 0,5% 0,0% 1,4% 55,6% 53,2% 57,5% 66,0% 54,8% 64,7% 48,3% 46,7% 57,4% 54,2% 46,4% 28,4% 33,1% 24,8% 17,0% 29,4% 22,8% 32,3% 40,0% 26,3% 36,5% 30,4% 15,4% 12,9% 17,4% 17,0% 15,3% 12,1% 18,7% 13,3% 15,8% 9,4% 21,7% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
45 SENTIMENTOS VIVENCIADOS APÓS TER FICADO INADIMPLENTE: SENTIU-SE INDIFERENTE? 49% dos inadimplentes sentem-se indiferentes à dívida, independente da intensidade. Destaque para os homens e pessoas que trabalham. 1,2% 1,1% 1,2% 0,0% 1,3% 0,7% 1,7% 0,0% 1,4% 0,0% 1,4% 49,5% 45,2% 52,8% 46,8% 49,7% 53,7% 44,7% 60,0% 48,5% 53,1% 50,7% 37,0% 42,2% 33,0% 38,3% 36,9% 36,4% 38,0% 33,3% 35,5% 40,6% 42,0% 12,3% 11,4% 13,0% 14,9% 12,1% 9,2% 15,7% 6,7% 14,6% 6,3% 5,8% Sim, muito Sim, um pouco Não Não Sabe
46 CONSEQUENCIAS DA INADIMPLÊNCIA: Também é significativo o impacto que a inadimplência gera no humor das pessoas abalando sua vida social (irritação, mau humor, menos vontade de socialização). Percebe-se alteração na disposição física das pessoas com alterações no sono e no apetite. RU por item Soma de respostas SIM Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros Ficar irritado facilmente 47,2% 47,5% 46,9% 42,6% 47,6% 39,3% 54,3% 46,7% 44,9% 50,0% 58,0% Ficar mal humorado facilmente 45,8% 46,8% 45,1% 38,3% 46,5% 39,3% 51,0% 53,3% 43,7% 46,9% 58,0% Ter menos vontade de sair e socializar com outras pessoas 42,2% 43,3% 41,3% 38,3% 42,5% 33,1% 49,3% 53,3% 39,4% 50,0% 49,3% Ter dificuldade para dormir (insônia) 39,7% 39,5% 39,8% 34,0% 40,2% 29,8% 46,7% 60,0% 35,7% 45,8% 56,5% Ter perda de apetite 24,9% 26,6% 23,6% 21,3% 25,2% 19,9% 28,3% 36,7% 23,6% 28,1% 29,0% Ter aumento de apetite 21,4% 21,7% 21,2% 19,1% 21,6% 18,0% 25,7% 10,0% 23,1% 18,8% 14,5% Ter vontade de dormir fora do normal 20,6% 20,9% 20,4% 19,1% 20,7% 19,9% 22,3% 10,0% 22,7% 15,6% 14,5%
47 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A FICAR IRRITADO FACILMENTE? 47% ficaram mais irritados em algum grau após ter ficado inadimplente. 0,3% 0,4% 0,3% 2,1% 0,2% 0,4% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 1,4% 52,5% 52,1% 52,8% 55,3% 52,3% 60,3% 45,3% 53,3% 54,9% 50,0% 40,6% 31,1% 35,7% 27,4% 21,3% 31,9% 25,7% 35,3% 36,7% 28,6% 38,5% 36,2% 16,1% 11,8% 19,5% 21,3% 15,7% 13,6% 19,0% 10,0% 16,2% 11,5% 21,7% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
48 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A FICAR MAL HUMORADO FACILMENTE? 46% ficaram mal humorados facilmente após ter ficado inadimplente. 0,5% 0,4% 0,6% 2,1% 0,4% 0,7% 0,3% 0,0% 0,5% 0,0% 1,4% 53,7% 52,9% 54,3% 59,6% 53,2% 59,9% 48,7% 46,7% 55,8% 53,1% 40,6% 31,1% 36,9% 26,5% 19,1% 32,1% 26,1% 34,7% 40,0% 29,1% 35,4% 37,7% 14,8% 9,9% 18,6% 19,1% 14,4% 13,2% 16,3% 13,3% 14,6% 11,5% 20,3% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
49 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A TER MENOS VONTADE DE SAIR E SOCIALIZAR? 42% ficaram mais antissociais após ter ficado inadimplente, principalmente aqueles acima de 35 anos. 0,5% 0,8% 0,3% 0,0% 0,5% 0,4% 0,7% 0,0% 0,5% 0,0% 1,4% 57,3% 55,9% 58,4% 61,7% 56,9% 66,5% 50,0% 46,7% 60,2% 50,0% 49,3% 26,7% 31,6% 23,0% 23,4% 27,0% 22,8% 29,3% 36,7% 24,7% 32,3% 31,9% 15,4% 11,8% 18,3% 14,9% 15,5% 10,3% 20,0% 16,7% 14,6% 17,7% 17,4% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
50 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A TER DIFICULDADE PARA DORMIR (INSÔNIA)? 40% dos inadimplentes passou a ter dificuldade para dormir após a dívida, principalmente aqueles acima de 35 anos. 0,7% 0,8% 0,6% 0,0% 0,7% 1,1% 0,3% 0,0% 0,2% 2,1% 1,4% 59,6% 59,7% 59,6% 66,0% 59,1% 69,1% 53,0% 40,0% 64,1% 52,1% 42,0% 26,4% 28,5% 24,8% 17,0% 27,2% 20,2% 13,3% 11,0% 15,0% 17,0% 13,0% 9,6% 46,7% 30,0% 32,3% 23,6% 16,7% 13,3% 12,1% 13,5% 36,2% 20,3% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
51 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A TER PERDA DE APETITE? 25% têm perdido o apetite após o nome ter ficado sujo. 0,5% 0,8% 0,3% 4,3% 0,2% 0,4% 0,7% 0,0% 0,5% 0,0% 1,4% 74,6% 72,6% 76,1% 74,5% 74,6% 79,8% 71,0% 63,3% 76,0% 71,9% 69,6% 17,4% 19,4% 15,9% 26,7% 12,8% 17,8% 20,0% 13,6% 16,7% 19,8% 18,8% 7,5% 7,2% 7,7% 8,5% 7,4% 6,3% 8,3% 10,0% 6,9% 8,3% 10,1% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
52 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A TER AUMENTO DE APETITE? 21% têm aumento de apetite após ter ficado inadimplente, principalmente os que têm entre 35 e 64 anos. 0,3% 0,8% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,7% 0,0% 0,2% 0,0% 1,4% 78,2% 77,6% 78,8% 80,9% 78,0% 82,0% 73,7% 90,0% 76,7% 81,3% 84,1% 13,6% 17,5% 10,6% 6,4% 14,2% 13,3% 14,9% 14,7% 10,6% 7,8% 12,8% 12,3% 15,6% 2,9% 6,7% 4,2% 7,4% 3,3% 3,3% 8,2% 11,6% 3,1% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
53 APÓS TORNAR-SE INADIMPLENTE PASSOU A TER VONTADE DE DORMIR FORA DO NORMAL? 21% passaram a ter vontade de dormir fora do normal após ter ficado inadimplente. 0,5% 0,8% 0,3% 0,0% 0,5% 0,0% 1,0% 0,0% 0,5% 0,0% 1,4% 78,9% 78,3% 79,4% 80,9% 78,7% 80,1% 76,7% 90,0% 76,9% 84,4% 84,1% 11,5% 12,5% 10,6% 8,5% 11,7% 10,7% 12,4% 12,9% 8,3% 10,1% 9,1% 8,4% 9,7% 10,6% 9,0% 7,0% 11,7% 6,7% 10,3% 3,3% 7,3% 4,3% Sim, muito Sim, um pouco Não Não sabe
54 ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO APÓS FICAR INADIMPLENTE: Percebe-se que mesmo não afetando a maioria dos inadimplentes, as dívidas geram um impacto bastante negativo no comportamento de uma parcela significativa deste público no relacionamento social e profissional. RU (por item) % de respostas positivas Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros Passei a descontar minha ansiedade em relação ao pagamento das dívidas em atraso em algum vício, como cigarro, comida ou álcool Fiquei desatento e pouco produtivo no trabalho e/ou estudos Ando mais irritado, e tenho feito agressões verbais a familiares e/ou amigos Perco a paciência com os colegas de trabalho Estou mais nervoso e até já fiz agressões físicas a familiares e/ou amigos 16,8% 14,4% 18,6% 8,5% 17,5% 10,7% 23,0% 10,0% 17,8% 13,5% 14,5% 15,9% 14,8% 16,8% 14,9% 16,0% 14,0% 18,7% 6,7% 16,2% 13,5% 17,4% 12,6% 13,3% 12,1% 14,9% 12,4% 10,7% 14,3% 13,3% 12,4% 10,4% 17,4% 12,5% 13,3% 11,8% 6,4% 13,0% 9,9% 16,0% 0,0% 14,2% 9,4% 5,8% 7,6% 9,1% 6,5% 2,1% 8,1% 5,1% 10,3% 3,3% 9,6% 0,0% 5,8%
55 PASSEI A DESCONTAR MINHA ANSIEDADE EM RELAÇÃO AO PAGAMENTO DAS DÍVIDAS EM ATRASO EM ALGUM VÍCIO, COMO CIGARRO, COMIDA OU ÁLCOOL: 17% descontaram a ansiedade relacionada à divida em algum vício, principalmente os das classes C/D/E e 35 e 64 anos. 1,0% 1,5% 0,6% 2,1% 0,9% 0,7% 1,3% 0,0% 0,7% 2,1% 1,4% 82,2% 84,0% 80,8% 89,4% 81,6% 88,6% 75,7% 90,0% 81,5% 84,4% 84,1% 16,8% 14,4% 18,6% 8,5% 17,5% 10,7% 23,0% 10,0% 17,8% 13,5% 14,5% Sim Não Não sabe
56 APÓS A DÍVIDA FIQUEI DESATENTO E POUCO PRODUTIVO NO TRABALHO E/OU ESTUDOS: 16% ficaram desatentos e tiveram queda na produtividade. 1,8% 2,3% 1,5% 2,1% 1,8% 1,5% 2,3% 0,0% 1,6% 3,1% 1,4% 82,2% 82,9% 81,7% 83,0% 82,2% 84,6% 79,0% 93,3% 82,2% 83,3% 81,2% 15,9% 14,8% 16,8% 14,9% 16,0% 14,0% 18,7% 16,2% 13,5% 17,4% 6,7% Sim Não Não sabe
57 APÓS A DÍVIDA ANDO MAIS IRRITADO, E TENHO FEITO AGRESSÕES VERBAIS A FAMILIARES E/OU AMIGOS: 13% se sentiram mais irritados e têm feito agressões verbais à conhecidos e familiares. 1,0% 1,9% 0,3% 2,1% 0,9% 0,4% 1,7% 0,0% 1,1% 0,0% 1,4% 86,4% 84,8% 87,6% 83,0% 86,7% 89,0% 84,0% 86,7% 86,5% 89,6% 81,2% 12,6% 13,3% 12,1% 14,9% 12,4% 10,7% 14,3% 13,3% 12,4% 10,4% 17,4% Sim Não Não sabe
58 APÓS A DÍVIDA TENHO PERDIDO A PACIÊNCIA COM OS COLEGAS DE TRABALHO: 12% têm perdido a paciência com colegas de trabalho em função da dívida contraída, principalmente aqueles que têm idade até 64 anos. 0,8% 1,5% 0,3% 2,1% 0,7% 0,4% 1,3% 0,0% 0,7% 1,0% 1,4% 86,7% 85,2% 87,9% 91,5% 86,3% 89,7% 82,7% 100,0% 85,1% 89,6% 92,8% 12,5% 13,3% 11,8% 13,0% 16,0% 6,4% 9,9% 14,2% 9,4% 5,8% 0,0% Sim Não Não sabe
59 APÓS A DÍVIDA ESTOU MAIS NERVOSO E ATÉ JÁ FIZ AGRESSÕES FÍSICAS A FAMILIARES E/OU AMIGOS: 8% dos inadimplentes já cometeram agressões físicas por se sentirem mais nervosos após a contração da dívida, principalmente inadimplentes das classes C/D/E. 1,0% 1,9% 0,3% 2,1% 0,9% 0,4% 1,7% 0,0% 0,9% 0,0% 2,9% 91,4% 89,0% 93,2% 95,7% 91,0% 94,5% 88,0% 96,7% 89,5% 100,0% 91,3% 7,6% 9,1% 6,5% 2,1% 8,1% 5,1% 10,3% 3,3% 9,6% 0,0% 5,8% Sim Não Não sabe
60 QUAL É O SEU MAIOR TEMOR EM TER DÍVIDAS EM ATRASO: O maior temor dos inadimplentes é não conseguir pagar a dívida (35%) e não poder parcelar as compras feitas (12%). 19% afirmam não terem nenhum temor com relação a isto, principalmente os mais jovens. RU Geral Sexo Classe Idade Relação com o trabalho Masculino Feminino A/B C/D/E ou + Trabalhando Desempregado Outros Não conseguir pagar a(s) dívida(s) 34,9% 35,4% 34,5% 36,2% 34,8% 34,6% 34,7% 40,0% 32,7% 43,8% 36,2% Não poder parcelar as compras feitas 12,3% 10,3% 13,9% 6,4% 12,8% 8,5% 14,0% 30,0% 10,5% 15,6% 18,8% Ser considerado desonesto pelas pessoas 9,3% 9,9% 8,8% 4,3% 9,7% 8,1% 10,3% 10,0% 9,2% 6,3% 14,5% Ser considerado incompetente para controlar as finanças 6,6% 5,3% 7,7% 4,3% 6,8% 4,0% 9,7% 0,0% 8,0% 2,1% 4,3% Não poder fazer empréstimos 5,1% 6,1% 4,4% 8,5% 4,9% 5,9% 5,0% 0,0% 5,5% 5,2% 2,9% Ter que vender algum bem para pagar a(s) dívida(s) Ter o nome incluído em órgãos de proteção ao crédito 4,7% 7,6% 2,4% 8,5% 4,3% 5,5% 3,7% 6,7% 4,6% 3,1% 7,2% 2,2% 0,4% 3,5% 0,0% 2,3% 2,9% 1,3% 3,3% 2,3% 1,0% 2,9% Que os familiares fiquem sabendo 1,2% 1,1% 1,2% 0,0% 1,3% 0,4% 2,0% 0,0% 1,1% 1,0% 1,4% Que os amigos fiquem sabendo 0,7% 0,8% 0,6% 0,0% 0,7% 0,4% 1,0% 0,0% 0,9% 0,0% 0,0% Que os colegas de trabalho fiquem sabendo 0,7% 1,1% 0,3% 2,1% 0,5% 0,4% 1,0% 0,0% 0,9% 0,0% 0,0% Perder oportunidades de emprego por estar com nome sujo 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,4% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% Cobrador vindo em casa 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% Tomarem a minha casa 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,2% 0,0% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 1,4% Nenhum 18,9% 19,4% 18,6% 21,3% 18,7% 24,6% 15,0% 6,7% 20,1% 19,8% 10,1% Não sabe 3,0% 2,7% 3,2% 8,5% 2,5% 4,4% 1,7% 3,3% 3,7% 2,1% 0,0%
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