Resposta à Actuação de Controlo
|
|
- Luzia Rodrigues Campelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resposta à Actuação de Controlo João Oliveira Departaento de Engenharia Mecânica, Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial Versão de 7 de Dezebro de 2010 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 1 / 68
2 Suário Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para o oviento lateral Resolução de equações diferenciais não hoogéneas: étodo das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Resolução de sisteas Funções de transferência Resposta a ipulso Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta e frequência Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta lateral Exeplo do 747 Modos aproxiados João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 2 / 68
3 Matrizes e vectores de controlo Suário Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para o oviento lateral Resolução de equações diferenciais não hoogéneas: étodo das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Resolução de sisteas Funções de transferência Resposta a ipulso Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta e frequência Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta lateral Exeplo do 747 Modos aproxiados João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 3 / 68
4 Matrizes e vectores de controlo Equações do oviento Equações do oviento para pequenas perturbações: ẋ = Ax + Bc B: atriz de controlo c: vector de controlo Moviento Longitudinal: c = [ δ e δ P ] T Moviento Lateral: c = [ δa δ r ] T É necessário deterinar a atriz de controlo e cada u dos casos. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 4 / 68
5 Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para oviento longitudinal Das equações do ovientos obté-se: Bc = [ 1 I y X c Z c Zẇ ] M c + M ẇ Z c Zẇ Por outro lado: X C = X δe δ e + X δp δ P Z C = Z δe δ e + Z δp δ P M C = M δe δ e + M δp δ P 0 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 5 / 68
6 Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para oviento longitudinal Fazendo as substituições necessárias, obté-se: X δe X δp Z δp Z δe [ ] Zẇ Zẇ δe Bc = M δe I y + M ẇ Z δe M δp I y ( Zẇ) I y + M ẇ Z δp δ P I y ( Zẇ) } 0 {{ 0 } atriz B João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 6 / 68
7 Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para o oviento lateral Matriz de controlo para o oviento lateral Y c L c Bc = I + I x zx N c I zx L c + N c I z 0 Por outro lado: Y C = Y δa δ a + Y δr δ r L C = L δa δ a + L δr δ r N C = N δa δ a + N δr δ r João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 7 / 68
8 Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para o oviento lateral Matriz de controlo para o oviento lateral Fazendo as substituições necessárias, obté-se: Y δa Y δr L δa I Bc = L δr x zxn δa I + I x zxn δr I zxl δa + N δa I z I zxl δr + N δr I z } 0 {{ 0 } atriz B [ ] δa δ r João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 8 / 68
9 Método das transforadas de Laplace Suário Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para o oviento lateral Resolução de equações diferenciais não hoogéneas: étodo das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Resolução de sisteas Funções de transferência Resposta a ipulso Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta e frequência Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta lateral Exeplo do 747 Modos aproxiados João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 9 / 68
10 Método das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Definição de Transforada de Laplace: L x(t) = + 0 x(t)e st ds x(s) Se xe st 0 quando t +, ostra-se facilente que L ẋ(t) = x(0) + s x(s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 10 / 68
11 Método das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Transforadas de Laplace inversas Transforada inversa: x(t) = 1 2πi li ω γ iω γ iω e st x(s)ds onde γ é u núero real aior que a parte real qualquer dos dos pólos de x(s). Métodos habituais para a obter: étodo das fracções parciais teorea da expansão de Heaviside uso de tabelas, etc. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 11 / 68
12 Método das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Teorea da expansão de Heaviside Seja x(s) = N(s) D(s) e que D(s) é u polinóio de grau n e N(s) é u polinóio de grau inferior a n, e designando por a r as raízes de D(s), de odo que D(s) = (s a 1 )(s a 2 ) (s a n ), então a transforada inversa é x(t) = n [ ] (s ar )N(s) r =1 D(s) s=a r e a r t João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 12 / 68
13 Método das transforadas de Laplace Resolução de sisteas Resolução de sisteas de equações diferenciais não hoogéneas Equação diferencial ordinária não hoogénea (se x(0) = 0): ẋ = ax(t) + bc(t) s x(s) = a x(s) + b c(s) x(s) = b s a c(s) Analogaente, para u sistea de equações: ẋ = Ax(t) + Bc(t) s x(s) = A x(s) + B c(s) x(s) = (si A) 1 B c(s) }{{} G(s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 13 / 68
14 Método das transforadas de Laplace Resolução de sisteas Resolução de sisteas de equações diferenciais não hoogéneas Logo, obteos x(s) = G(s) c(s) As soluções do sistea são dadas por: x(t) = L 1 x(s) = L 1 [G(s) c(s)] Nota 1: atenção aos valores iniciais! Nota 2: estas equações são atriciais! João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 14 / 68
15 Método das transforadas de Laplace Resolução de sisteas Resposta das variáveis de estado De x(s) = G(s) c(s) obté-se a resposta da i-ésia variável de estado: x i (s) = j G ij (s) c j (s) A resposta a ua «soa» de entradas é a soa das respostas individuais a cada ua das entradas. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 15 / 68
16 Método das transforadas de Laplace Resolução de sisteas Sisteas e série Quando dois sisteas estão e série, a entrada do segundo é a resposta do prieiro. Logo: x 1 = G 1 (s) c(s) x 2 = G 2 (s) x 1 (s) = G 2 (s)g 1 (s) c(s) Logo, a função de transferência total é o produto das funções de transferência: G(s) = x 2(s) c(s) = G 2(s)G 1 (s) Pode-se generalizar este resultado para u núero arbitrário de sisteas e série. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 16 / 68
17 Método das transforadas de Laplace Funções de transferência Matriz das funções de transferência Matriz das funções de transferência: Mas (si A) 1 = cof(si A): atriz dos cofactores G(s) = (si A) 1 B cof(si A) det(si A) polinóio característico: f (s) = det(a si) det(si A) = ( 1) n f (s) G(s) = (n é a diensão do sistea) 1 ( 1) n cof(si A) B f (s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 17 / 68
18 Método das transforadas de Laplace Funções de transferência Eleentos da atriz das funções de transferência G ij (s) = ( 1)n [cof(si A) B] ij f (s) N ij (s) = (s λ 1 )(s λ 2 ) (s λ n ) N ij (s): polinóio e s λ 1,..., λ n : valores próprios do sistea Os valores próprios pode ser: reais tero (s λ k ) sistea de 1ª orde pares de raízes coplexas conjugadas (λ k, λ k+1 ) (s λ k )(s λ k+1 ) = (s 2 + a k s + b k ) sistea de 2ª orde João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 18 / 68
19 Método das transforadas de Laplace Funções de transferência Sisteas de 1ª e 2ª orde Eleentos da atriz das funções de transferência: produtos de teros de 1ª orde e de 2ª orde. Sisteas que interessa e aeronáutica: conjuntos de sisteas de 1ª e 2ª orde e série. Podeos analisar separadaente reposta de cada u dos subsisteas. Respostas a analisar: a ipulso; a escalão; e frequência; ruído branco. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 19 / 68
20 Método das transforadas de Laplace Resposta a ipulso Resposta a ipulso Ipulso: c j (t) = δ(t). Mas δ(t) é delta de Dirac δ(s) = 1 Note-se que: x i,j (s) = G ij (s) c j (s) = G ij (s) δ(s) = G ij (s) Designaos por h(t) a resposta a ipulso, isto é, h ij (t) = L 1 hij (s) h ij (s) x i,j (s) = G ij (s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 20 / 68
21 Método das transforadas de Laplace Resposta a ipulso Resposta a ipulso Logo h ij (t) = L 1 G ij (s) = 1 G ij (s) e st ds 2πi = 1 2π C + G ij (iω) e iωt dω Note-se que, se o sistea é estável, os pólos de G ij estão no sei-plano esquerdo e o contorno C do integral pode ser o eixo iaginário (s = iω) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 21 / 68
22 Método das transforadas de Laplace Resposta a ipulso Resposta a ipulso: sistea de 1ª orde Sistea de 1ª orde: G(s) = 1 s λ h(t) = π iω λ eiωt = e λt Se o sistea é estável, λ é negativo. Seja T = 1/λ: h(t) = e t/t João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 22 / 68
23 Método das transforadas de Laplace Resposta a ipulso Resposta a ipulso: sistea de 2ª orde Sistea de 2ª orde: 1 G(s) = s 2 + 2ζω n s + ω 2 n = 1 (s n) 2 + ω 2 se ζ < 1 1 (s n) 2 ω 2 se ζ > 1 e que ω = ω n 1 ζ 2 e n = ζω n. h(t) = 1 ω ent sin(ωt) ζ < 1 h(t) = 1 ω ent sinh(ωt) ζ 1 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 23 / 68
24 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta a escalão Entrada: função de Heaviside: c j (t) = H(t) c j (s) = H(s) = 1/s Designaos por A ij (t) a resposta a escalão, isto é, x i,j (s) Ā ij (s) = G ij (s) H(s) = G ij(s) s Mas, coo h ij (s) = G ij (s), Ā ij (s) = h ij (s) s João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 24 / 68
25 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta a escalão Coo vios, Ā ij (s) = h ij (s) s Logo, pelas propriedades da transforada de Laplace A ij (t) = t 0 h ij (τ)dτ (Note-se que para t 0, se te A ij (t) = 0 e h ij (t) = 0.) Usaos os h(t) obtidos anteriorente para deterinar A ij (t). João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 25 / 68
26 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta a escalão: sisteas de 1ª e 2ª orde Sistea de 1ª orde: A ij (t) = T (1 ) e t/t Sistea de 2ª orde: A ij (t) = 1 ω 2 [ 1 e nt ( cos(ωt) n ω sin(ωt) )] A ij (t) = 1 [ ω n ω 2ω e(n+ω)t n + ω ] 2ω e(n ω)t ζ < 1 ζ 1 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 26 / 68
27 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Ganho estático Ganho estático K: valor assiptótico de A quando t Pelo teorea do valor final: li t + A(t) = li sā(s) = li G(s) s 0 s 0 Logo, conclui-se que K = li s 0 G(s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 27 / 68
28 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Sisteas de 1ª orde: resposta a ipulso e escalão João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 28 / 68
29 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Sisteas de 2ª orde: resposta a ipulso João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 29 / 68
30 Método das transforadas de Laplace Resposta a ua entrada tipo escalão Sisteas de 2ª orde: resposta a escalão João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 30 / 68
31 Método das transforadas de Laplace Resposta e frequência Resposta e frequência Neste caso, a entrada é ua função oscilatória: c(t) = A 1 e iωt c = A 1 s iω (Para ais porenores, ver Etkin) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 31 / 68
32 Resposta longitudinal Suário Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para o oviento lateral Resolução de equações diferenciais não hoogéneas: étodo das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Resolução de sisteas Funções de transferência Resposta a ipulso Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta e frequência Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta lateral Exeplo do 747 Modos aproxiados João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 32 / 68
33 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Equações para o oviento longitudinal Recorde-se que ẋ(t) = Ax(t) + Bc(t) x(s) = (si A) 1 B c(s) ou seja, no caso de oviento longitudinal: ū(s) w(s) = (si A) 1 B δ e (s) q(s) δ P (s) θ(s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 33 / 68
34 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Matriz de controlo para oviento longitudinal Recorde-se tabé que B = ( Mδe X δe Z δe Zẇ I y + M ẇ Z δe I y ( Zẇ) X δp Z δp Zẇ ) ( MδP I y + M ẇ Z δp I y ( Zẇ) 0 0 ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 34 / 68
35 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Derivadas diensionais para variáveis de controlo As derivadas diensionais de controlo obté-se a partir das derivadas adiensionais por: X δe = 1 2 ρu2 0 SC x δe X δp = 1 2 ρu2 0 SC x δp Z δe = 1 2 ρu2 0 SC z δe Z δp = 1 2 ρu2 0 SC z δp M δe = 1 2 ρu2 0 S cc δe M δp = 1 2 ρu2 0 S cc δp João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 35 / 68
36 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: resposta ao elevator Resposta ao elevator δ P = 0 ū(s) w(s) = (si A) q(s) 1 B δ e (s) = (si A) 1 0 θ(s) ( Mδe X δe Z δe Zẇ I y + M ẇ Z δe I y ( Zẇ ) 0 ) δ e (s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 36 / 68
37 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta ao elevator: funções de transferência Resolvendo o sistea podeos obter as funções de transferência: ū(s) δ e (s) = G uδ e (s) = N uδ e (s) f (s) w(s) δ e (s) = G wδ e (s) = N wδ e (s) f (s) q(s) δ e (s) = G qδ e (s) = N qδ e (s) f (s) θ(s) δ e (s) = G θδ e (s) = N θδ e (s) f (s) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 37 / 68
38 Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: resposta à variação na propulsão Resposta à variação na propulsão throttle δ e = 0 ū(s) w(s) 0 = (si A) 1 B q(s) δ P (s) θ(s) Procedendo de fora análoga ao caso anterior, obté-se as funções de transferência. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 38 / 68
39 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: exeplo do 747 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 39 / 68
40 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Características da aeronave Voo horizontal a ft e co Ma = 0.8 I x = kg 2 S = c = I y = kg 2 W = N u 0 = 235.9/s I z = kg 2 ρ = kg/ 3 θ 0 = 0 I xz = kg 2 C L0 = C D0 = Derivadas adiensionais: C x C z C û α ˆq ˆ α δ e João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 40 / 68
41 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Derivadas diensionais e atrizes Derivadas diensionais: X (N) Z (N) M (N) u (/s) w (/s) q (rad/s) ẇ (/s 2 ) δ e (rad) Matriz do sistea: A = Matriz de controlo: B = (Co X δp / = 0.3g, Z δp = 0 = M δp ) Nota: as atrizes não estão calculadas e SI. Equação característica: det(si A) = 0 f (s) = s s s s = 0 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 41 / 68
42 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Polinóio característico Equação característica: f (s) = s s s s = 0 Raízes: s 1,2 = ± i; s 3,4 = ± i Ua vez que: (s s 1 )(s s 2 ) = s s (s s 3 )(s s 4 ) = s s o polinóio característico escreve-se: f (s) = ( s s )( s s ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 42 / 68
43 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta à actuação do elevator Funções de transferência: obtidas por resolução de ū(s) w(s) = (si A) q(s) δ e (s) θ(s) 0 ū(s) δ e (s) = G uδ e (s) = N uδ e (s) s s s = f (s) (s s )(s s ) w(s) δ e (s) = G wδ e (s) = N wδ e (s) 17.85s s s = f (s) (s s )(s s ) q(s) δ e (s) = G qδ e (s) = N qδ e (s) 1.158s s s = f (s) (s s )(s s ) θ(s) δ e (s) = G θδ e (s) = N θδ e (s) 1.158s s = f (s) (s s )(s s ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 43 / 68
44 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Outras funções de transferência iportantes Ângulo de subida: γ = θ α G γδe = G θδe G αδe Factor de carga n z = Z W : n z = Z W = 1 W (Z u u + Z w w + Z q q + Zẇẇ + Z δe δ e ) G nδe = n z δ e = 1 ) (Z u G uδe + Z w G wδe + Z q G qδe + ZẇGẇδe + Z δe W João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 44 / 68
45 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta a escalão ( δ e = 1 o ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 45 / 68
46 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta a escalão Início da resposta: só α varia significativaente oscilações de α são aortecidas rapidaente o oviento é doinado pelo odo de período curto Após os prieiros segundos: oscilações de u (e de α, co enos aplitude) oscilações pouco aortecidas o oviento é doinado pelo odo fugóide João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 46 / 68
47 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta a escalão: estado estacionário No estado estacionário: li u = li s G uδ e δ e = 14.11/s t + s 0 li α = li s G αδ e δ e = 1.06 o t + s 0 li γ = li s G γδ e δ e = o t + s 0 O resultado da deflexão do lee de profundidade é variação significativa de u variação significativa de α variação uito pequena do ângulo de subida João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 47 / 68
48 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: exeplo Resposta à actuação do throttle Co δ P = 1/6 (increento na força de propulsão de 0.05W ): oscilações de u co valor édio nulo e pouco aortecidas α aproxiadaente constante γ oscila e tende para valor estacionário γ = 2.8º João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 48 / 68
49 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta longitudinal: odos aproxiados Pretende-se, para cada u dos odos aproxiados: resolver as equações do oviento (co controlo) pelo étodo das transforadas de Laplace deterinar as funções de transferência para os odos aproxiados longitudinais fugóide período curto João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 49 / 68
50 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide Equações para o odo fugóide aproxiado (incluindo teros de controlo) u = X u u + X w w + g θ + X δ e δ e + X δ P δ P ẇ = Z u u + Z w w + u 0q + Z δ e δ e + Z δ P δ P 0 = M u u + M w w + M δe δ e + M δp δ P θ = q João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 50 / 68
51 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide Equações na fora atricial (e considerando apenas δ e ): u ẇ 0 θ = X u X w 0 g Z u Z w u 0 0 M u M w u w q θ + X δe Z δe M δe 0 δ e Após aplicação da transforada de Laplace: s ū s w 0 q s θ = X u X w 0 g Z u Z w u 0 0 M u M w ū w q θ + X δe Z δe M δe 0 δ e João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 51 / 68
52 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide Finalente obteos ( ) s X u X w 0 g ū X δe ( ) Z u s Z w u 0 0 w Z δe = M u M w 0 0 q δ e M δe s θ 0 Resolvendo este sistea e orde a ū/ δ e, w/ δ e, q/ δ e e θ/ δ e obteos as funções de transferência João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 52 / 68
53 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide: funções de transferência ū(s) δ e (s) = G uδ e = a 1s + a 0 f (s) Os coeficientes são: a 1 = u 0 ( M δe X u ( Z w a 0 = g M δe M w ) M X δe w gm δe ) Z δe Polinóio característico para o odo fugóide aproxiado: f (s) = As 2 + Bs + C A = u 0 M w B = gm u + u 0 (X um w M u X w ) C = g (Z um w M u Z w ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 53 / 68
54 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide: funções de transferência Os coeficientes são: w(s) δ e (s) = G wδ e = b 2s 2 + b 1 s + b 0 f (s) b 2 = u 0 M δe X δe b 1 = u 0 M u ( ) Z δe b 0 = g M u M Z u δ e João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 54 / 68
55 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo fugóide: funções de transferência Os coeficientes são: θ(s) δ e (s) = G θδ e = c 2s 2 + c 1 s + c 0 f (s) c 2 = M δe X δe c 1 = M u + M Z δe w M δ e ( Xu c 0 = M δe X δe Z w X w Z u ) ) ( M w Z u M u Z w ( Xu + Z ) w + Z δ e ( M u X w M w ) X u + João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 55 / 68
56 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo de período curto aproxiado Sistea de equações para o odo aproxiado de período curto (incluindo teros de controlo): ẇ = q [ 1 I y Z w u 0 ] [ ] w + M w + M ẇ Z w 1 I y M q + Mẇu0 q M δe I y Z δe + M ẇ Iy Z δe δ e As funções de transferência obté-se aplicando a transforada de Laplace e usando os étodos descritos acia. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 56 / 68
57 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo de período curto: funções de transferência Notando que q = s θ, obté-se: G wδe = a ss + a 0 f (s) G θδe = b 1s + b 0 sf (s) = G qδ e s Polinóio característico: f (s) = s 2 + c 1 s + c 0 João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 57 / 68
58 Resposta longitudinal Resposta longitudinal: odos aproxiados Modo de período curto: funções de transferência Coeficientes: Z δ e a 1 = u 0 a 0 = u 0 M δe I y M q I y Z δe b 1 = M δ e I y + M ẇ I y Z δe b 0 = Z δ e c 1 = c 0 = 1 I y Z w M δe I y + 1 ( ) ] M q + Mẇu 0 I y [ M w u 0 Z ] w M q M w I y [ Zw João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 58 / 68
59 Resposta lateral Suário Matrizes e vectores de controlo Matriz de controlo para oviento longitudinal Matriz de controlo para o oviento lateral Resolução de equações diferenciais não hoogéneas: étodo das transforadas de Laplace Transforadas de Laplace Resolução de sisteas Funções de transferência Resposta a ipulso Resposta a ua entrada tipo escalão Resposta e frequência Resposta longitudinal Caso geral: funções de transferência Resposta longitudinal: exeplo Resposta longitudinal: odos aproxiados Resposta lateral Exeplo do 747 Modos aproxiados João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 59 / 68
60 Resposta lateral Exeplo do 747 Resposta Lateral As funções de transferência obtê-se pela resolução das equações: v p [ ] δa (si A) r = B δ r φ João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 60 / 68
61 Resposta lateral Exeplo do 747 Derivadas relativas às variáveis de controlo Derivadas adiensionais: (e rad -1 ) C y C l C n δ a δ r As derivadas diensionais são dadas por: Y δ = 1/2 ρu 2 0SC yδ L δ = 1/2 ρu 2 0SbC lδ N δ = 1/2 ρu 2 0SbC nδ e que δ pode ser substituído por δ a ou δ r. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 61 / 68
62 Resposta lateral Exeplo do 747 Funções de transferência G vδa = N vδ a f (s) G vδr = N vδ r f (s) G pδa = N pδ a f (s) G pδr = N pδ r f (s) G r δa = N r δ a f (s) G r δr = N r δ r f (s) G φδa = N φδ a f (s) G φδr = N φδ r f (s) f (s) é o polinóio característico do sistea (lateral), dado por f (s) = s s s s João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 62 / 68
63 Resposta lateral Exeplo do 747 Funções de transferência N vδa = 2.896s s N vδr = 5.642s s s5.934 N pδa = s s s N pδr = s s s N r δa = s s s N r δr = s s s N φδa = s s N φδr = s s João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 63 / 68
64 Resposta lateral Exeplo do 747 Estados estacionários após aplicação de escalão Neste caso δ = sδ. Aplicando o teorea do valor final: p ss = 0 e abos os casos β, r e φ tende para valores finitos para valores «norais» de δ, esse liites são elevados teoria linear só é válida para δ pequenos João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 64 / 68
65 Resposta lateral Modos aproxiados Modos aproxiados Nos casos seguintes trata-se de resolver [ ] δa (si A) x = B δ r Usar-se-á a notação Y δ = Y δ L δ = L δ I x + I zx N δ N δ = I zxl δ + N δ I z e que δ = δ a ou δ r, confore o caso. João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 65 / 68
66 Resposta lateral Modos aproxiados Aproxiação espiral/rolaento Neste caso quereos resolver 0 0 u 0 g v L v (s L p ) L r 0 p N v N p (s N r ) 0 r = φ Polinóio característico: f (s) = Cs 2 + Ds + E Y δa L δa N δa Y δr L δr N δr 0 0 [ ] δa δ r C = u 0 N v D = u 0 (L v N p L p N v ) gl v E = g(l v N r L r N v ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 66 / 68
67 Resposta lateral Modos aproxiados Espiral/rolaento: funções de transferência G vδ = N vδ /f (s) N vδ = a 3 s 3 + a 2 s s + a 1 s + a 0 G φδ = N φδ /f (s) N φδ = b 1 s + b 0 G r δ = N r δ /f (s) N r δ = d 2 s 2 + d 1 s + d 0 G pδ = N pδ /f (s) N pδ = s N φδ a 3 = Y δ a 2 = Y δ (L p + N r ) u 0 N δ a 1 = Y δ (L p N r L r N p ) u 0 (L δ N p L p N δ ) + L δ g a 0 = g(l r N δ L δ N r ) b 1 = Y δ L v b 0 = u 0 (L δ N v L v N δ ) + Y δ (L v N r L r N v ) d 2 = Y δ N v d 1 = Y δ (L v N p L p N v ) d 0 = g(l δ N v L v N δ ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 67 / 68
68 Resposta lateral Modos aproxiados Aproxiação de rolaento holandês Neste caso quereos resolver [ ] [ ] [ ] (s Yv ) u 0 0 Yδr δa = N v (s N r )] [ v r N δa N δr δ r Polinóio característico: f (s) = s 2 (Y v + N r ) s + (Y v N r + u 0 N v ) Funções de transferência: G vδa = N vδa /f (s) N vδa = u 0 N δa G r δa = N r δa /f (s) N r δa = N δa s Y v N δa G vδr = N vδr /f (s) N vδr = Y δr s (Y δr N r + u 0 N δr ) G r δr = N r δr /f (s) N r δr = N δr s (N δr Y v Y δr N v ) João Oliveira (ACMAA, IST) Resposta à Actuação de Controlo Estabilidade de Voo 68 / 68
Estabilidade Dinâmica
Estabilidade Dinâmica João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial Versão de
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisEstabilidade Dinâmica: Modos Laterais
Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisTeoria para Pequenas Perturbações
Teoria para Pequenas Perturbações João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira (SMA,
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisEstabilidade Dinâmica: Modos Laterais
Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisTransformada de Laplace
Sinais e Sistemas Transformada de Laplace lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Sinais e Sistemas p.1/60 Resumo Definição da transformada de Laplace. Região de convergência. Propriedades da transformada
Leia maisEstabilidade Dinâmica
Capítulo 16 Estabilidade Dinâmica 16.1 Introdução Neste capítulo pretende-se iniciar o estudo da estabilidade dinâmica de uma aeronave. Pretende-se estudar métodos de resolução das equações para pequenas
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisRepresentação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1 Introdução 11 Componentes Básicos de um Sistema de Controle Fundamentos matemáticos 1 Singularidades: Pólos e zeros Equações diferencias ordinárias
Leia maisProf. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico
Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita
PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana
Leia maisManobra de descida-subida (pull-up) simétrica
Manobra de descida-subida (pull-up) simétrica João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, MEAero (Versão de 25 de Outubro de 2010) João Oliveira
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisLinearização e Estabilidade Dinâmica
Linearização e Estabilidade Dinâmica AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial Instituto
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisControle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos, polos e zeros
107484 Controle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos, polos e zeros Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 2 o Semestre
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisControle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos e pólos
107484 Controle de Processos Aula: Função de transferência, diagrama de blocos e pólos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016
Leia maisManobra de descida-subida (pull-up) simétrica
Manobra de descida-subida (pull-up) simétrica Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, MEAero (Versão de 17 de Outubro de 2011) Manobra de pull-up não-simétrica
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisAula 6 Transformada de Laplace
Aula 6 Transformada de Laplace Introdução Propriedades da Transformada de Laplace Tabela Transformada ade Laplace Transformada Inversa de Laplace Função de transferência Definição: X s = L x t = s é uma
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial
Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace uís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace Região de convergência Propriedades da transformada de
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. Descrição Matemática de Sistemas 2. Descrição Entrada-Saída 3. Exemplos pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 3 Descrição Matemática de Sistemas u(t) Sistema y(t) Para
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisOscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisTransformada de Laplace
Transformada de Laplace Monitoria de Sinais e Sistemas Lineares 04/11/09 Monitoria de Sinais e Sistemas Lineares () Transformada de Laplace 04/11/09 1 / 19 Transformadas Transformada de Laplace X(s) =
Leia mais( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2
Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5
Leia maisPara um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para
Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo
Leia maisTransformada de Laplace. Transformada de Laplace (CP1) DEQ/UFSCar 1 / 76
Transformada de Laplace Transformada de Laplace (CP) www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp DEQ/UFSCar / 76 Roteiro I Introdução Definição da Transformada Transformada de Laplace de Algumas Funções Transformada
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia maisSEM Sistemas de Controle. Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso, Esp. Estados
SEM 5928 - Sistemas de Controle Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso e no Espaço de Estados Universidade de São Paulo Controlador PID Controlador Proporcional Controlador Integral Controlador PID
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisControle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem
107484 Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisSistemas lineares. Aula 7 Transformada Inversa de Laplace
Sistemas lineares Aula 7 Transformada Inversa de Laplace Transformada Inversa de Laplace Transformada Inversa de Laplace e RDC x(t) única Metódos Inversão pela Definição Inversão pela Expansão em Frações
Leia maisFísica para Engenharia II
Física para Engenharia II 4396 (FEP96 Tura Sala C-3 3as 5h / 5as 9h. Prof. Antonio Doingues dos Santos Depto. Física Materiais e Mecânica IF USP Ed. Mário Scheberg, sala 5 adsantos@if.usp.br Página do
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisPrimeira lista de MPD-42
Prieira lista de MPD-4 Resolução facultativa 1) Considere dois aortecedores do tipo viscoso co coeficientes c 1 e c. Calcule o coeficiente de aorteciento equivalente quando os dois aortecedores estão e
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDDE DO LGRVE ESOL SUPERIOR DE TENOLOGI Área Departaental de Engenharia ivil FOLHS DE PROLEMS DS ULS DE OMPLEMENTOS DE NÁLISE ESTRUTURL DINÂMI DE ESTRUTURS JOÃO MNUEL RVLHO ESTÊVÃO FRO 005/06 OMPLEMENTOS
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 26 de março de 2018 Roteiro 1 Modelo geral Amortecimento supercrítico Amortecimento subcrítico
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisAnálise de Sistemas em Tempo Discreto usando a Transformada Z
Análise de Sistemas em Tempo Discreto usando a Transformada Z Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia maisEstabilidade Lateral-Direccional
Estabilidade Lateral-Direccional João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica, ACMAA Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, MEAero (Versão de 26 de Outubro de 2010) João Oliveira (ACMAA,
Leia maisFundamentos de Controle
Fundamentos de Controle Modelagem matemática de sistemas de controle Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui
Leia mais7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO
7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz
Leia maisExemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.
Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois
Leia maisO Papel dos Pólos e Zeros
Departamento de Engenharia Mecatrônica - EPUSP 27 de setembro de 2007 1 Expansão em frações parciais 2 3 4 Suponha a seguinte função de transferência: m l=1 G(s) = (s + z l) q i=1(s + z i )(s + p m ),
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 1 a Série Representação Matemática, Modelo Físico, Linearização, Álgebra de Blocos. S1.1 Exercícios Resolvidos P1.1 Considere o sistema da Figura 1 em que uma força u é aplicada
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisSistemas de Controle de Aeronaves
Sistemas de Controle de Aeronaves AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial Instituto
Leia maisII. REVISÃO DE FUNDAMENTOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrónica e Informática SISTEMAS DE CONTROLO Problemas Ano lectivo de 20062007 Licenciatura em Engenharia de Sistemas
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia mais1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa Lúcia 956-55 Vitória ES 7 3357-75 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 3 / 16 Professor do Magistério do Ensino Básico,
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisCapítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares
Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Dinâmica de Sistemas Lineares 1/57
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisEquações do Movimento
Capítulo 12 Equações do Movimento 12.1 Ângulos de Euler 12.1.1 Referenciais Para os nossos propósitos podemos considerar como inercial um referencial fixo na Terra, designado por F E, (Ox E y E z E ).
Leia mais1 o Exame de Estabilidade de Voo O exame tem a duração de 3h00m. Justifique convenientemente todas as respostas.
Instituto Superior Técnico Ano Lectivo de 2014/2015 Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 5 de Janeiro de 2015 1 o Exame de Estabilidade de Voo O exame tem a duração de 3h00m. Justifique convenientemente
Leia maisTRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER
TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER Transformada integral Em Física Matemática há pares de funções que satisfazem uma expressão na forma: F α = a b f t K α, t dt f t = A função F( ) é denominada
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia mais1 [25] Fatos possivelmente úteis:
TT1 Mateática Aplicada II Curso de Engenharia Abiental Departaento de Engenharia Abiental UFPR P1, 18 Set 29 Prof. Nelson uís Dias GABARITO 1 [25] Fatos possivelente úteis: + = f Z (,y) (z) = f Z,X,Y (z,,
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 25 Estabilidade Longitudinal Dinâmica
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 25 Estabilidade Longitudinal Dinâmica Tópicos Abordados Estabilidade Longitudinal Dinâmica. Modos de Estabilidade Longitudinal Dinâmica. Análise do modo de Pughoid.
Leia maisAB Roteiro para o relatório
AB-722 - Roteiro para o relatório Professore: Flávio Ribeiro 2018 A seguinte lista de exercícios deve ser apresentada na forma de um relatório. Ela está dividida em duas partes: a primeira consiste em
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisSistemas de Controle
Sistemas de Controle Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 2 - Transformada de Laplace e Função Transferência Sistemas de Controle p. 1/27 Função Impulso Unitário Função pulso com área unitária: f(t)
Leia maisTeoria Elementar da Fotodetecção 1
Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico Março de 6 Teoria Eleentar da Fotodetecção. Introdução A fotodetecção é u dos processos fundaentais
Leia mais