8 DETALHAMENTO DAS ARMADURAS. Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Coordenadoria de Engenharia Civil

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1 8 DETLHMENTO DS RMDURS Created by Pappalardo Jr, lfonso /67 280

2 8 CLSSIFICÇÃO DS RMDURS rmaduras de equilíbrio geral rmadura longitudinal ( normal, flexão e torção) rmadura transversal (cortante e torção) rmaduras para concreto armado rmaduras auxiliares rmaduras de equilíbrio local rmadura de pele (vigas altura >60cm) rmadura de montagem ( porta-estribo, caranguejo) rmadura complementar ( grampo, estribo complementar) rmadura de suspensão (apoios indiretos) rmadura de ligação mesa-alma Created by Pappalardo Jr, lfonso 2/67 28

3 82 RMDUR LONGITUDINL 82 DISPOSIÇÃO TRNSVERSL NBR 68:2003/8322 a passagem do vibrador 60mm diâmetro máximo do agregado a v a h a v 20 m m,2 d m a x 20 m m 0,5 d m ax brita o N 0 o N o N 2 o N 3 o N 4 o N 5 dmax 9,5mm 2,7mm 9,0 mm 25,0 mm 38,0 mm 50,0 mm a h a h : espaçamento horizontal mínimo a v : espaçamento vertical mínimo Created by Pappalardo Jr, lfonso 3/67 282

4 822 NCORGEM COM GNCHOS EM RMDURS TRCIONDS NBR 68:2003/9423/842 Diâmetros máximo e mínimo para armaduras longitudinais: 2 8 ângulo de 90 o 0mm b/ 8 h/ 8 d b semi-circular d b Diâmetros internos de dobramento (d b ) BITOL (mm) C-50 C-60 < d b ângulo de 35 o Created by Pappalardo Jr, lfonso 4/67 283

5 83 RMDUR TRNSVERSL 83 GNCHOS EM ESTRIBOS NBR 68:2003/946/ cm 0 7cm 0 7cm Diâmetros máximo e mínimo para estribos: 5 mm b/0 Diâmetros internos de dobramento (d b ) em estribos: 3 d b BITOL (mm) C-50 C < < 20 5 Created by Pappalardo Jr, lfonso 5/67 284

6 832 BRRS CURVDS NBR 68:2003/822 l 5 rmadura longitudinal dobrada para resistir a força cortante na região do apoio 5 Created by Pappalardo Jr, lfonso 6/67 285

7 84 RMDUR DE PELE NBR 68:2003/73523 s,pele = 0,0% c por face d/3 20cm d/ 3 retração do concreto Created by Pappalardo Jr, lfonso 7/67 286

8 85 RMDUR COMPLEMENTR 85 GRMPOS NOS POIOS EXTREMOS NBR 68:2003/8324 ancoragem insuficiente grampos planta diagonal de compressão grampos h onde: V d cortante de cálculo a l deslocamento do DMF s, grampo a V d V = l = 0, 5 d f f yd d yd elevação Created by Pappalardo Jr, lfonso 8/67 287

9 86 RMDUR DE SUSPENSÃO NBR 68:2003/836 viga de b II sustentação h I/ 2 b II / 2 h II b II / 2 II h I I viga apoiada indiretamente II 0,70 s,susp b I h I I / 2 II R I b I I s, susp = h h I II R f d yd 0,5 s,susp em todo o para cada trecho na zona trecho de suspensão da zona de suspensão zona de suspensão 0,5 s,susp Created by Pappalardo Jr, lfonso 9/67 288

10 86 RMDUR DE SUSPENSÃO (cont) NBR 68:2003/836 viga de sustentação 0,70 s,susp zona de suspensão b I I II h II I II h I h I 2 b I I 0,30 2 viga apoiada s,susp b b II indiretamente I II R I h I I / 2 I b I /2 s, susp = h h I II R f d yd em todo o para cada trecho na zona trecho de suspens da zona ão de suspensão Created by Pappalardo Jr, lfonso 0/67 289

11 87 RMDUR DE LIGÇÃO MES-LM LM NBR 68:2003/837 VIG DIRET 0,25 sx >,5 cm 2 /m armadura principal na laje 6,3 c/ 20 armadura para a compatibilização das rotações inércia à flexão da laje difere da inércia à torção da viga FISSURÇÃO 0,2 l x Created by Pappalardo Jr, lfonso /67 290

12 87 RMDUR DE LIGÇÃO MES-LM LM (cont) VIG INDIRET detalhamento incorreto exposição da armadura por desplacamento 6,3 c/ 20 CORROSÃO tração tração 0,25 sx >,5 cm 2 /m armadura principal na laje empuxo no vazio DESPLCMENTO armadura de suspensão s,susp =0,5 R armadura de suspensão f yd reação da laje tração DETLHMENTO INCORRETO tração DETLHMENTO CORRETO Created by Pappalardo Jr, lfonso 2/67 29

13 88 DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINL D RMDUR DE TRÇÃO 88 DESLOCMENTO DO DIGRM DE MOMENTOS FLETORES 0,85 fcd y=0,8 x R cd R =M /z M S d R Sd Sd Sd d 0,4 x 2 R Sd diagrama de força f yd R Sd de tração solicitante M M M 0 R Sd Sd = Sd = = (d 0,4 x) z R Sd R Sd força de tração solicitante na armadura 2 R Sd 2 R Sd Created by Pappalardo Jr, lfonso 3/67 292

14 88 DESLOCMENTO DO DIGRM DE MOMENTOS FLETORES (cont) al al R Sd,corr al al diagrama de força de tração corrigido 2 R Sd,corr Diagrama de momentos fletores deslocado do valor al na direção paralela ao eixo da viga no sentido mais desfavorável (MODELO II): a l L = 0, 5d (cotg θ cotg α) L 0, 5d paraocasogeral 0, 2d paraestribos inclinados à45 R Sd,corr R Sd,corr Em geral, tem-se estribos verticais (α=90 o ), assim: 2 R Sd,corr 2 R Sd,corr a l = 0,5 d umento da força de tração na armadura devido a fissuração Created by Pappalardo Jr, lfonso 4/67 293

15 Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie 882 COMPRIMENTO DE NCORGEM BÁSICO NBR 68:2003/9424 τ b resistência de aderência do concreto na interface aço-concreto f bd B a partir deste ponto a tensão na barra começa a diminuir Determinar para cada barra o comprimento das faixas medidos pelos pontos e B ponto teórico de tensão nula na barra s f yd σ s transferência do esforço da barra para o concreto l b B τ b B ponto onde a tensão na barra é nula Created by Pappalardo Jr, lfonso 5/67 294

16 882 COMPRIMENTO DE NCORGEM BÁSICO (cont) NBR 68:2003/825;932;9424 Resistência ao escoamento de cálculo para o aço lb = fyd 4 fbd Resistência de cálculo do concreto ao cisalhamento fctk,inf fctd = γc fctk,inf fctm fctk,sup Resistência característica inferior à tração do concreto Resistência de aderência de cálculo interface aço/concreto (ancoragem armaduras passivas) fctk,inf = 0,7 fctm 2 / 3 fctm = 0,3 f ck f bd = η η2 η 3 fctd Resistência média à tração do concreto Resistência característica à compressão do concreto (MPa) Created by Pappalardo Jr, lfonso 6/67 295

17 882 RESISTÊNCI DE DERÊNCI 882 COEFICIENTE DE CONFORMÇÃO SUPERFICIL D BRR NBR68:2003/832; 932 η 3 =,0 < 32 mm η η 3 η = 2,25 η =,0 barras nervuradas barras lisas Created by Pappalardo Jr, lfonso 7/67 296

18 882 RESISTÊNCI DE DERÊNCI (cont) 8822 BO SITUÇÃO QUNTO DERÊNCI NBR 68:2003/93 f bd = η η 2 η3 fctd má aderência 30cm η 2 =,0 η 2 = 0,7 boa aderência má aderência h>60cm boa aderência 30 cm h<60cm Created by Pappalardo Jr, lfonso 8/67 297

19 883 COMPRIMENTO DE NCORGEM NECESSÁRIO NBR 68:2003/9425 0,3 lb lb,nec = α α2 α3 α4 α5 α6 lb lb,min 0 0 cm fatores redutores do comprimento de ancoragem lb = fyd 4 f bd Created by Pappalardo Jr, lfonso 9/67 298

20 883 EFICIÊNCI DO GNCHO NBR 68:2003/9425 0,3 lb lb,nec = α α2 α3 α4 α5 α6 lb lb,min 0 0 cm lb, nec lb, nec α = 0,7 α =,0 Created by Pappalardo Jr, lfonso 20/67 299

21 8832 EFICIÊNCI DE BRRS TRNSVERSIS SOLDDS NBR 68:2003/9422 0,3 lb lb,nec = α α 2 α3 α4 α5 α6 lb lb,min 0 0 cm lb, nec lb, nec α2 =,0 α2 = 0,7 Created by Pappalardo Jr, lfonso 2/67 300

22 8833 EFICIÊNCI DE UM BOM COBRIMENTO NBR 68:2003/94 0,3 lb lb,nec = α α 2 α 3 α4 α5 α6 lb lb,min 0 0 cm α 3 =0,7 α 3 =0,85 α 3 =,0 Created by Pappalardo Jr, lfonso 22/67 30

23 8834 EFICIÊNCI D RMDUR TRNSVERSL NÃO SOLDD NBR 68:2003/9426 0,3 lb lb,nec = α α 2 α3 α 4 α5 α6 lb lb,min 0 0 cm α 4 =0,7 α 4 =0,85 α 4 =,0 Created by Pappalardo Jr, lfonso 23/67 302

24 8835 EFICIÊNCI DE PRESSÃO TRNSVERSL À NCORGEM 0,3 lb lb,nec = α α 2 α3 α4 α 5 α6 lb lb,min 0 0 cm pilar α 5 =0,7 viga α 5 =,0 Created by Pappalardo Jr, lfonso 24/67 303

25 8836 EXCESSO EM RELÇÃO À RMDUR CLCULD NBR 68:2003/9425 0,3 lb b,nec = α α 2 α3 α4 α5 α6 lb l α 6 lb,min 0 0 cm s,calc s,ef área da armadura necessária (calculada no ELU) área da armadura existente (bitolas comerciais) Created by Pappalardo Jr, lfonso 25/67 304

26 884 RMDUR DE TRÇÃO MÍNIM NS SEÇÕES DE POIO NBR 68:2003/8324c a) Momento no apoio for nulo ou negativo M apoio 0,5 M vão b) Momento no apoio negativo M apoio > 0,5 M vão s, apoio s, vão / 3 2 barras s, apoio s, vão / 4 2 barras Created by Pappalardo Jr, lfonso 26/67 305

27 885 COBERTUR DO DIGRM DE FORÇ TRÇÃO SOLICITNTE PELO RESISTENTE PR RMDURS POSITIVS 42, , Distribuição das faixas: da maior bitola para a menor bitola Largura das faixas: proporcional à área da seção das barras 2,5 2,5 2,5 2, , Created by Pappalardo Jr, lfonso 27/67 306

28 885 COBERTUR DO DIGRM DE FORÇ TRÇÃO SOLICITNTE PELO RESISTENTE PR RMDURS POSITIVS (cont) NBR 68:2003/8323 B >0 B >0 l b,nec diagrama de força de tração resistente al o comprimento da barra será definido pelo maior dos comprimentos medidos em relação aos pontos ou B l diagrama de força de tração solicitante l b,nec Created by Pappalardo Jr, lfonso 28/67 307

29 886 COBERTUR DO DIGRM DE FORÇ TRÇÃO SOLICITNTE PELO RESISTENTE PR RMDURS NEGTIVS 2,5 2,5 2,5 2, , , ,5 Distribuição das faixas da maior bitola para a menor bitola Largura das faixas proporcional à área da seção das barras Created by Pappalardo Jr, lfonso 29/67 308

30 886 COBERTUR DO DIGRM DE FORÇ TRÇÃO SOLICITNTE PELO RESISTENTE PR RMDURS NEGTIVS NBR 68:2003/8323 diagrama de força de tração resistente l b,nec l b,nec l b,nec l b,nec >0 >0 B B >0 B B >0 diagrama de força de tração solicitante Created by Pappalardo Jr, lfonso 30/67 309

31 887 COBERTUR DO DIGRM PR RMDURS COMPRIMIDS não se deve deslocar o diagrama pois as armaduras estão comprimidas M diagrama de forças de tração resistente corrigido devido à fissuração Mdc Md Mdc momento fletor que esgota a seção de armadura simples Created by Pappalardo Jr, lfonso 3/67 30

32 888 SITUÇÕES DE NCORGEM 888 NCORGEM POR DERÊNCI SITUÇÃO η α I Boa aderência barra reta e nervurada η =2, 25 η 2 =, 0 α =,0 α 3 =,0 α 5 =,0 B >0 II Boa aderência barra reta e nervurada com confinamento transversal η =2, 25 η 2 =, 0 α =,0 α 3 =,0 α 5 =0, 7 Nestes exemplos, despreza-se a influência dos fatores α 2, α 4 e α 6 l b,nec situação I CONFUNDE-SE O PONTO COM FCE INTERN DO PILR CONFUNDE-SE O PONTO B COM FCE INTERN DO PILR Barra a ser prolongada até o apoio B Barra a ser prolongada até o apoio B >0 DIGRM DESLOCDO l b,nec situação II DIGRM DESLOCDO l b,nec situação I Created by Pappalardo Jr, lfonso 32/67 3

33 8882 NCORGEM D RMDUR DE TRÇÃO NO POIO INTERNO III SITUÇÃO η α Má aderência barra reta e nervurada η =2, 25 η 2 =0, 7 α =, 0 α 3 =, 0 α 5 =, 0 situação III l b,nec >0 B B l b,nec >0 IV Má aderência barra com gancho e nervurada η =2, 25 η 2 =0, 7 α =0, 7 α 3 =, 0 α 5 =, 0 DIGRM DESLOCDO Nestes exemplos, despreza-se a influência dos fatores α 2, α 4 e α 6 situação IV l b,nec >0 B l b,nec B >0 Created by Pappalardo Jr, lfonso 33/67 32

34 8883 NCORGEM D RMDUR DE TRÇÃO NO POIO EXTREMO NBR 68:2003/8324 SITUÇÃO η α face externa do pilar face interna do pilar V VI Má aderência barra com gancho e nervurada confinamento transversal Má aderência barra com gancho nervurada confinamento transversal excelente cobrimento η =2, 25 η 2 =0, 7 η =2, 25 η 2 =0, 7 α =0, 7 α 3 =, 0 α 5 =0, 7 α =0, 7 α 3 =0, 7 α 5 =0, 7 Nestes exemplos, despreza-se a situação V ou VI eixo do pilar l b,nec l b,nec >0 >0 situação B B IV influência dos fatores α 2, α 4 e α 6 Created by Pappalardo Jr, lfonso 34/67 33

35 8884 NCORGEM REDUZID D RMDUR DE TRÇÃO NO POIO EXTREMO NBR 68:2003/8324 VII SITUÇÃO η α Não é possível ancorar a barra ncoragem reduzida Grampos situação VII face externa do pilar l b,red face interna do pilar l b,nec situação >0 >0 B B III Nestes exemplos, despreza-se a influência dos fatores α 2, α 4 e α 6 eixo do pilar B 7 cm 7 cm R=25 (C-50) 7cm R mm 7cm corte corte BB B Created by Pappalardo Jr, lfonso 35/67 34

36 N9 N3 N N8 N2 N6 N4 N N7 N5 N8 N2 N6 N4 N N7 N5 7cm N2 POSIÇ ÃO BITOL (mm) Escala LIS T DE F E RRO S QUNTI D COMPRIM UNITÁRI O C OMP RIM TOTL (cm) N 2, N 2 2, N 3 2, N 4 2, N 5 2, N 6 2, N 7 2, N 8 5, N 9 6, Profs Yu Je Tak, lfonso Pappalardo, lex Bandeira PLNT DE RMDURS D VIG V Edifício ruama wwwitaplancombr Medidas em cm DES REV0 Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie 89 PLNT DE RMDURS N7 2,5 C=3 49 N6 2,5 C=65 84 N5 2,5 C= N4 2,5 C=24 N8 55 c/20cm P (40/20) CORTE ESCL :20 CORTE CC ES C L N9 26,3 C=478,0 (porta estribo) CORTE BB ESC L :20 N8 95 c/30cm V(5/60) 392 N3 2,5 C= N2 2,5 C= N 2,5 C= B B N8 55 c/20cm P2 (40/20) 244 N8 295 C=42 C C 27,5 :50 ESCOL DE ENGENHRI UNIVERSIDDE PRESBITERIN MCKENZIE ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos ESCOL DE ENGENHRI UNIVERSIDDE PRESBITERIN MCKENZIE ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos Prof lfonso Pappalardo Jr COMPONENTES: GRUPO: TURM: INFORMÇÕES INDISPENSÁVEIS Numeração das barras com indicação da posição longitudinal (a partir da face dos pilares) e transversal (corte); Bitola, quantidade e comprimento das barras; Indicação escala dos cortes Lista e resumo do aço Escala PLNT DE RQUITETUR DE RMDURS TIPO D E ÁRE VIG COMUM V :50 Edifício ruama wwwitaplancombr DES REV0 ESCL :50 Created by Pappalardo Jr, lfonso 36/67 35

37 N9 N3 N N8 N2 N6 N4 N N7 N5 N8 N2 N6 N4 N N7 N5 7cm N2 POSIÇ ÃO B ITOL (mm) Escala LIS T D E F E RROS QUNTID C OMPRIM UNITÁRIO COMPRIM TOTL (cm) N 2, N 2 2, N 3 2, N 4 2, N 5 2, N 6 2, N 7 2, N 8 5, N 9 6, Profs Yu Je Tak, lfonso Pappalardo, lex Bandeira PLNT DE RMDURS D VIG V Edifício ruama wwwitaplancombr Medidas em cm DES REV0 Escola Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie 89 PLNT DE RMDURS (cont) ESPECIFICÇÕES E RECOMENDÇÕES CONCRETO fck=25 MPa IMPORTNTE - QUE O CONCRETO TINJ O fck DE PROJETO 2 - RMÇÃO NEGTIV COM COBRIMENTO ESPECIFICDO RECOMENDÇOES GERIS 5 0 N7 2,5 C= N6 2,5 C= N5 2,5 C= N4 2,5 C=24 N8 55 c/20cm P (40/20) 40 CORTE ESCL :20 CORTE CC ES C L N9 26,3 C=478,0 (porta estribo) N8 95 N8 55 c/30cm c/20cm B C V(5/60) B P2 C (40/20) 392 N3 2,5 C= N2 2,5 C=825 27,5 825 N 2,5 C=825 CORTE BB ESC L :20 N8 295 C=42 :50 ESCOL DE ENGENHRI UNIVERSIDDE PRESBITERIN MCKENZIE ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Projeto Edifício de Múltiplos Pavimentos ) VERIFICR SE RMÇÃO ESTÁ DE CORDO COM O PROJETO 2) VERIFICR COLOCÇÃO DE ESPÇDORES NS LJES, VIGS E PILRES 3) BRIR UM JNEL DO TMNHO DEQUDO NUM PINEL DE CD PILR, N SU PRTE INFERIOR, JUNTO À LJE CONCRETD PR RETIRD DE SUJEIR E INSPEÇÃ O IMEDITMENTE NTES D CONCRETGEM N EVENTULIDDE DE NÃO SER POSSÍVEL BERTUR D JNEL VERIFICR LIMPEZ NTES D CONCRETGEM COM O UXÍLIO DE LNTERN E EM CSO DE SUJEIR REMOVÊ-L CONVENIENTEMENTE 4) RMÇÃO NEGTIV DS LJES DEVE SER CONSERVD N POSIÇÃO DE PROJETO TRVÉS DE CRNGUEJOS OU OUTRO SISTEM PORTNTE, SOB PEN DE CUSR FISSURS E/OU FLECHS EXCESSIVS 5) PRIMEIR LINH DE CRNGUEJOS DEVE SER COLOCD UM DISTÂNCI DE PROXIMDMENTE 30 cm D FCE D VIG 6) OS ESTRIBOS E GNCHOS D RMÇÃO DE PILRES DEVEM SER TODOS PONTEDOS NS RMÇÕES VERTICIS; a 7) OS FERROS LONGITUDINIS SUPERIORES D CMD DS VIGS DEVEM SER PONTEDOS N FCE SUPERIOR DO ESTRIBO NUNC LTERLMENTE 8) O CONCRETO DEVE SER VIBRDO CONVENIENTEMENTE SEMPRE COM O VIBRDOR N POSIÇÃO VERTICL EVITR VIBRR S VIGS COM O VIBRDOR FZENDO LVNC ENTRE FORM E RMÇÂO NÃO DEIXR O VIBRDOR PRDO NO MESMO LOCL OU COLOCDO SOBRE RMÇÃO 9) MESTR DEVE SER LVD COM ÁGU LOGO PÓS CONCRETGEM RETIRR TOD NT DE CIMENTO NTES DE SECR, QUER N FCE SUPERIOR QUER NOS POIOS 0) PR LJES E VIGS COM CONTR-FLECHS,OS PINÉIS DE FÔRM DEVEM TER MLEBILIDDE PR SE DEQUR ÀS CONTR-FLECHS S MESTRS DEVEM SER SEMI-FLEXÍVEIS COM POIOS CD 5 m, NO MÁXIMO, PR GRNTIR ESPESSUR DO CONCRETO D LJE ) EM CSO DE DÚVID CONSULTR O PROJETIST 2) OS RRNQUES DE PILRES DEVEM SER POSICIONDOS DE FORM GRNTIR O COBRIMENTO DE PROJETO E O PRUMO, PORTNTO DEVE SER FIXDO UM ESTRIBO DEBIXO DO GSTLHO E OUTRO NO TOPO DOS FERROS, MESMO DIFICULTNDO UM POUCO OPERÇÃO DO MNGOTE 3) O INICIR-SE CONCRETGEM DE UM LJE, DEVE-SE COMEÇR PEL CBEÇ DOS PILRES, VIGS QUE O CERCM E DEPOIS LJE, EVITNDO DERRMR CONCRETO EM EXCESSO QUE PODE ENCOBRIR ZON NÃO DENSD Created by Pappalardo Jr, lfonso 37/67 36

38 89 PLNT DE RMDURS (cont) MRGEM ESQ: 25 mm 0 mm (O,) MRGEM DIR: 7 mm (2,3,4) OBS: Para Folha vide p3 Created by Pappalardo Jr, lfonso 38/67 37

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