CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio. AULA 55 04/10/2017 Direito TRIBUTÁRIO IR ATENÇÃO

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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio AULA 55 04/10/2017 Direito TRIBUTÁRIO IR ATENÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Datas: 11 ou (Turma online) Horário Manhã Data: (Turma Presencial) Horário Noite CONTEÚDO Impostos em espécie (estudar principalmente IPTU e ITBI) Responsabilidade Tributária (estudar principalmente Resp. dos Sócios e Sucessão) Prescrição e Decadência Consulta: Legislação seca CF e CTN (não comentada ou anotada) Impostos FEDERAIS IR

2 Recapitulando... Quando há o acréscimo de patrimônio, ocorre a incidência do Imposto de Renda. Esse acréscimo de patrimônio traz uma disponibilidade jurídica (ter o direito ao valor) ou econômica (ter de fato). Para Pessoa Física a legislação do IR escolheu a disponibilidade econômica. A disponibilidade econômica pode representar uma renda ou um provento As verbas indenizatórias não são caracterizado como acréscimo patrimonial. APURAÇÃO ANUAL ocorre em 31/12 do ano Declaração de Ajuste Anual APURAÇÃO DEFINITIVA ocorre no mês do ganho que representa o acréscimo APURAÇÃO EXCLUSIVA incide no mês do recebimento A definição do regime de apuração depende do tipo de rendimento obtido.

3 Art. 43 CTN. 1º. A incidência do imposto independe da denominação da receita ou do rendimento, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem e da forma de percepção. Art. 45 CTN. Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se refere o artigo 43, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis. Art. 44 CTN. A base de cálculo do imposto é o montante, real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis. A base de cálculo é o rendimento bruto Rendimentos tributáveis Deduções legais (exclusão dos rendimentos isentos ou não tributáveis) = Rendimento Bruto

4 Nas alíquotas podem ser utilizadas os seguintes critérios: Critério da generalidade Critério da universalidade Critério da progressividade Ano a ano ocorre uma atualização da renda, geralmente com a infração, contudo a tabela do IR não é atualizada e com isso acontece uma defasagem para o trabalhador. O STF entende que não há nenhuma regra que obriga a fazer a correção monetária na tabela do IR. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DIREITO CONSTITUCIONAL E ECONÔMICO. CORREÇÃO MONETÁRIA DAS TABELAS DO IMPOSTO DE RENDA. LEI N /1995. NECESSIDADE DE LEI COMPLEMENTAR E CONTRARIEDADE AOS PRINCÍPIOS DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E DO NÃO CONFISCO. RECURSO CONHECIDO EM PARTE E, NA PARTE CONHECIDA, A ELE NEGADO PROVIMENTO.(...) 3. Conforme jurisprudência reiterada deste Supremo Tribunal Federal, não cabe ao Poder Judiciário autorizar a correção monetária da tabela progressiva do imposto de renda na ausência de previsão legal nesse sentido. Entendimento cujo fundamento é o uso regular do poder estatal de organizar a vida econômica e financeira do país no espaço próprio das competências dos Poderes Executivo e Legislativo. 4. Recurso extraordinário conhecido em parte e, na parte conhecida, a ele negado provimento. Brasília, 14 de abril de Rel. Gilmar Mendes RE

5 Foi criado uma tabela progressiva para ganho de capital: Foi criado uma tabela para participação nos lucros: CASO... Avalie a situação abaixo, indicando o valor da base de cálculo a ser considerado para o IRPF: Contribuinte: Renata da Silva, Advogada, casada em regime de separação de bens. - Rendimento de aluguéis de imóvel próprio: R$ 4.000,00

6 - Rendimentos auferidos de pessoas físicas em seu escritório: R$6.000,00 - Despesas pagas relativas ao escritório, comprovadas e escrituradas em livro caixa: R$ 2.000,00 - Dependentes: 2 filhos menores de 21 anos (não deduzidos e rendimentos de outra fonte pagadora ou pelo cônjuge). - Contribuição previdenciária paga a entidade de previdência privada no valor de R$ 800,00. - Alienação de Bens Imóveis no montante de ganho de capital de R$ ,00. Considere que não há outro imóvel em seu nome, e não foi realizada uma nova venda nos últimos 05 anos. - Recebimento de R$ 3.500,00 a título de Rescisão contratual em razão da quebra de contrato da locação do seu bem imóvel. Resolução do caso Rendimentos tributáveis: R$ 4.000,00 aluguel R$ 6.000,00 honorários R$ 3.500,00 rescisão contratual TOTAL: R$ ,00 Deduções: R$ 379,18 (dependentes) R$ 2.000,00 (despesas de escritório) R$ 800,00 (previdência) R$ 3.179,18 RESULTADO: R$ , ,18 = Rendimento Bruto R$ ,82 R$ ,82 x 27,50% =2.838,22 869,36 = Imposto à pagar R$ 1.968,86 IN 1731 regulamenta procedimentos da lei /04 a partir de 01/01/2018 os locais de pedágios deverão emitir Nota Fiscal a quem utilizar pedágio. INICIAÇÃO PROCESSUAL

7 Processual: P.A.F = DECRETO /72 (Procedimento Administrativo Federal) L.E.F = LEI 6.830/80 C.P.C = LEI /15 LINHA DO TEMPO Tudo no direito tributário quando se fala em obrigação de pagar, deve vir por lei. HI FG L CT D.A CDA Hipótese de Incidência Tributária = Fato Social # Fato Jurídico. ATT: o fato social precisa se transformar em fato jurídico. Não basta a criação da lei, em tese, existe uma medida judicial que não pode ser aplicado no em tese, que é o Mandado de Segurança. A lei em tese não gera efeitos concretos no direito tributário, pois, o FG ainda não existiu. O Mandado de Segurança não cabe para discutir a lei em tese, pois, ainda não virou o FG, pois, a partir que vira FG já não é mais lei em tese. Fato Gerador contribuinte pratica o FG Obrigação Tributária dever Lançamento constituição do crédito, que precisa da Notificação para a constituição do crédito Notificação: se ocorrer o lançamento de ofício, a notificação ocorre com o envio SUM 397 STJ. SUM 397 STJ. O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço. Se ocorrer o lançamento por homologação, a declaração já considerado notificado SUM 436 STJ SUM 436 STJ. A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco.

8 Senão houve o lançamento e CT constituído e Notificado, é possível entrar com Ação Declaratória. Crédito Tributário torna a obrigação exigível. CASO... Ana Paula é sócia diretora da empresa HP Soluções em Engenharia, e decide não realizar o pagamento do IPVA de 2014 dos veículos da frota de sua empresa em razão de dificuldades financeiras. Entretanto, em 2016 foi surpreendida com um protesto em cartório em nome de sua empresa, e também em nome da sócia, em razão do inadimplemento do tributo. Entende ser indevido tal protesto, por não se encontrar amparo legal. Questiona a você advogado se a inscrição em Dívida Ativa não é suficiente para consumar a inadimplência tributária. O CT só se torna exigível, quando o contribuinte não paga o tributo. E o fisco precisa fazer a inscrição em dívida ativa. O fisco também pode realizar o protesto, conforme o julgamento abaixo do STF: O protesto das certidões de dívida ativa constitui mecanismo constitucional e legítimo por não restringir de forma desproporcional quaisquer direitos fundamentais

9 garantidos aos contribuintes e, assim, não constituir sanção política ADI 5135 (03/11/16). No caso em tela, a dívida é da empresa, pois, o mero inadimplemento não gera responsabilidade pessoal do seu sócio. O STJ determinou que se o nome do devedor já estava em dívida ativa e na execução o devedor se considera ilegítimo, então o contribuinte tem ônus da prova, caso contrário, o fisco deve provar o ônus. JURISPRUDÊNCIA. EXECUÇÃO FISCAL CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA RESPONSABILIZAÇÃO DO SÓCIO CUJO NOME CONSTA DA CDA HIPÓTESE SE QUE DIFERE DO REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO OCORRÊNCIA EM TESE DO CRIME PREVISTO NO ARTIGO 168-A DO CP INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. A CDA é documento que goza da presunção de certeza e liquidez de todos os seus elementos: sujeitos, objeto devido, e quantitativo. Não pode o Judiciário limitar o alcance dessa presunção. 2.Caso a execução tenha sido proposta somente contra a pessoa jurídica e havendo indicação do nome do sóciogerente na CDA como co-responsável tributário, não se trata de típico redirecionamento. Neste caso, o ônus da prova compete ao sócio, tendo em vista a presunção relativa de liquidez e certeza que milita em favor da Certidão de Dívida Ativa. 3. Na hipótese, a execução foi proposta com base em CDA da qual constava o nome do sócio-gerente. (STJ, 2ªT, REsp /PR, Eliana Calmon, Ago/08). OUTRA DECISÃO CONTRÁRIA A DE CIMA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE PESSOAL DO SÓCIO-GERENTE. ATO COM EXCESSO DE PODER OU INFRAÇÃO À LEI, CONTRATO SOCIAL, ESTATUTO, OU QUE REDUNDE NA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE. CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA. COMPROVAÇÃO. MATÉRIA PROBATÓRIA. A Jurisprudência firmou entendimento no sentido que o sócio-gerente de sociedade só pode ser responsabilizado pelo não pagamento de tributo, respondendo com o seu patrimônio, se comprovado, pelo Fisco, ter aquele praticado, no comando da sociedade, ato com excesso de poder ou infração à lei, contrato social, estatuto, ou, ainda, que redunde na dissolução irregular da sociedade. Precedentes. (AgRg no REsp /RS, 1ªT., rel. Min. Francisco Falcão, j ). Art. 183 CTN. A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função da natureza ou das características do tributo a que se refiram.

10 OS ITENS OBRIGATÓRIOS QUE DEVEM CONSTAR NUMA DÍVIDA ATIVA, ESTÃO CONTIDOS NO ART. 202 CTN: Art. 202 CTN. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente: Se os requisitos do art. 202 CTN não estiverem completos, é possível: Em âmbito administrativo, ingressar com a Impugnação da D.A. Em âmbito judicial, ingressar com a Ação Anulatória ou Mandado de Segurança (prazo de até 120 dias contados da data da ciência do ato). Após a inscrição da D.A, o fisco emite a CDA. Em caso de omissão aos requisitos, são causas de nulidade, veja o art. 203 CTN: Art. 203 CTN. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada. CASO... Fernando, é advogado, e sempre atuou em seus contratos de honorários com seus clientes, como Pessoa Física. Todos os ganhos de seus clientes nas ações em que atuava, eram depositadas diretamente em sua conta, e posteriormente repassado aos seus clientes. Por não ter declarado em 2007 tais valores em sua conta, a Receita Federal iniciou um processo de Fiscalização, e por isso requereu as Instituições Financeiras os demonstrativos com o detalhamento de suas transações bancárias. Ao verificar uma movimentação muito superior aos valores declarados, em 2008 lavrou auto de infração e imposição de multa, no montante de R$ ,00 correspondente ao valor do tributo devido, bem como o enquadramento de multas, pela omissão dos seus rendimentos, sendo o devedor devidamente notificado. Fernando, decide, ingressar com recurso administrativo, porém sem sucesso o Auto de Infração foi mantido. Decide recorrer ao CARF (instância superior), e até a presente data aguarda decisão da Autoridade Administrativa. Fernando, por possuir muito patrimônio decide alienar um de seus imóveis, contudo ao pedir uma matrícula atualizada do imóvel, descobre que a Receita Federal incluiu uma Notação na matrícula, exigindo que a venda do imóvel está submetida a comunicação imediata a Receita Federal.

11 Pesquisa a existência de alguma espécie de Execução Fiscal, contudo nada encontra em seu nome. Houve o arrolamento de bem no caso do Fernando. Existem 2 atos que o fisco pode realizar: Arrolamento do bem Cautelar Fiscal São atos antecipatórios ou atos preparatórios a própria execução fiscal. ARROLAMENTO DE BENS LEI 9.532/97 Art. 64 LEI 9.532/97. A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido. Pode ocorrer o arrolamento de bens, se houver: 1) Processo administrativo 2) Crédito tributário: o CT deve ser superior a 30% do patrimônio conhecido do devedor e para dívidas a partir de 2 milhões de reais O devedor deve ser notificado para ocorrer o arrolamento de bens, e deve ser pelo correio com AR, mesmo que recebido pela portaria ou parente, devido a teoria da aparência.

12 O arrolamento representa uma medida de reserva patrimonial, não se trata de bloqueio, portanto, pode ocorrer a venda do imóvel, desde que comunicado a Receita Federal antes da venda. Contudo na prática, o cartório não libera a venda, devida a responsabilidade do cartório. É possível pedir a substituição do bem arrolado, que será avaliado pela Receita Federal. A medida de reserva patrimonial pode ser cancelada, se o contribuinte pagar a dívida. A ausência de notificação, o processo é NULO, veja a jurisprudência abaixo: JURISPRUDÊNCIA... ADMINISTRATIVO. ATO ADMINISTRATIVO. ANULAÇÃO. TEORIA DAS NULIDADES DO ATOS ADMINISTRATIVOS. PRESCRIÇÃO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA N.º 211/STJ. MILITAR. PROMOÇÃO. INVIABILIDADE. PROCESSO ADMINISTRATIVO ANULADO POR VÍCIO FORMAL E NÃO SUBSTANCIAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. SÚMULA N.º 07/STJ. 3. No sistema de nulidades dos atos administrativos, é uníssono o entendimento na doutrina e na jurisprudência de que, havendo vício nos requisitos de validade do ato administrativo competência, finalidade, forma, motivo e objeto deve ser reconhecida a nulidade absoluta do ato, impondo a restauração do status quo ante. (STJ RESP RESP - RECURSO ESPECIAL Quinta Turma. Relatora: Laurita Vaz. DJE DATA:17/12/2010) Art. 6º 1º da Lei de /09 o fisco deve provar que o AR foi recebido e por quem foi recebido. NI 1545/95 diz que o próprio devedor pode pedir a anulação do arrolamento. BONS ESTUDOS!!! MONITORIA: CRISTINA CASARES

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