Planejamento Tributário do negócio jurídico Prof. Pedro Bonifácio
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- João Vítor Antas
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1 Planejamento Tributário do negócio jurídico Prof. Pedro Bonifácio
2 Especialização Imagem Experiência Lucratividade
3 Lucratividade = Regime de Tributação
4 Qual o Problema do escritório do João?
5 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
6 Planejamento Tributário Conceito: direito das pessoas naturais e jurídicas ordenarem suas atividades e negócios profissionais, pautado pelo princípio da autonomia da vontade e de conformidade com os modelos jurídicos engendrados pelo legislador, com a finalidade de assegurar-se dos tributos sobre ela incidentes, e possuir embasamento jurídico para minorar os respectivos encargos que afetam seus patrimônios.
7 Finalidade Evitar a incidência do Fato Gerador do Tributo Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo. Retardar o pagamento do tributo, postergando o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.
8 Espécies Evasão Fiscal Elisão Fiscal Elusão Fiscal
9 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
10 Autônomo Simples Nacional L.Presumido
11 Autônomo
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17 Deduções Livro Caixa Despesas de custeio são aquelas indispensáveis à percepção da receita e à manutenção da fonte produtora, como aluguel, água, luz, telefone, material de expediente ou de consumo
18 Se o meu custo é maior que minha receita?
19 Deduções Livro Caixa No caso de as despesas excederem as receitas recebidas por serviços prestados como autônomo a pessoa física e jurídica em determinado mês, o excesso pode ser somado às despesas dos meses subsequentes até dezembro do anocalendário. (Lei nº 8.134, de 27 de dezembro de 1990; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 104, 3º)
20 Aquisição patrimonial pode ser lançada como despesa?
21 Deduções Livro Caixa Apenas o valor relativo às despesas de consumo é dedutível no livro-caixa. Deve-se, portanto, identificar quando se trata de despesa ou de aplicação de capital. Valores despendidos na instalação de escritório ou devem ser informados na ficha Bens e Direitos da declaração de rendimentos pelo preço de aquisição e, quando alienados, devese apurar o ganho de capital. (Lei nº 8.134, de 27 de dezembro de 1990, art. 6º, inciso III; Parecer Normativo CST nº 60, de 20 de junho de 1978)
22 E se o escritório profissional for no mesmo endereço residencial?
23 Deduções Livro Caixa Admite-se como dedução a quinta parte destas despesas, quando não se possa comprovar quais as oriundas da atividade profissional exercida. Não são dedutíveis os dispêndios com reparos, conservação e recuperação do imóvel quando este for de propriedade do contribuinte. (Parecer Normativo CST nº 60, de 20 de junho de 1978)
24 João fez uma melhoria no imóvel locado, onde ele exerce sua atividade profissional. Pode lançar no livro caixa?
25 Deduções Livro Caixa Base de Cálculo: Rendimento BRUTO Rendimento Tributável ( ) Deduções legais
26 Lucros e Dividendos e o Ganho de Capital?
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28 Simples Nacional LC 123/06
29 Art. 170 A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...)
30 Art. 170, IX tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
31 Art. 179 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei.
32 Simples Nacional Conforme dispõe o artigo 3º, I, da Lei Complementar nº 123/06, considera-se ME a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário que aufiram, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais).
33 Simples Nacional Considera-se EPP, conforme regulamentado pelo artigo 3º, II, Lei Complementar nº 123/06, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário que aufiram, em cada ano calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).
34 Simples Nacional A base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pelo optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção realizada pelo contribuinte.
35 Anexo IV LC 123/06 Faixa Receita Bruta (12 meses) Alíquota 1 a Faixa Até ,00 4,50% - Valor a Deduzir R$ 2 a Faixa De ,01 a ,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 9,00% 8.100,00 10,20% ,00 14,00% ,00 22,00% ,00 33,00% ,00 Artigo 18, 5º, VII da LC 123/06 + LC 147/14
36 Escritório do João - rendimento mensal em honorários R$ 9.000,00 - despesas fixas R$ 4.500,00 reais Qual regime de tributação mais benéfico?
37 Simples Nacional Receita Financeira Receita Fiscal
38 Lucro Presumido Decreto 9580/18
39 Lucro Presumido Forma simplificada de apuração da base de cálculo dos tributos como o Imposto de Renda devido pela Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
40 Lucro Presumido 31 de março 30 de Junho 30 de Setembro 31 de Dezembro Artigo 1º e 25 da Lei nº 9.430/1996.
41 Lucro Presumido
42 Escritório do João - rendimento mensal em honorários R$ ,00 - despesas fixas R$ 4.500,00 reais Qual regime de tributação mais benéfico?
43 E o ISS?
44 Art. 156,III serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.
45 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
46 Art. 156, 2º, I não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital(...)
47 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
48 Precificação dos Honorários Hora de Trabalho Materiais Tributação
49 Precificação dos Honorários Complexidade Fidelidade com o Cliente Custos Localidade Estudar a concorrência + Público Alvo + Diferenciais do seu serviço
50 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
51 Fiscalização Tributária SUJEITO PASSIVO SUJEITO ATIVO
52 Fiscalização Tributária Obrigação Principal Obrigação Acessória
53 Art. 196 A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquer diligências de fiscalização lavrará os termos necessários para que se documente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável, que fixará prazo máximo para a conclusão daquelas.
54 Benefícios Parcelamento Moratória Isenção Anistia
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57 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
58 Sócios de quotas sociais Sócios de serviços
59 No direito tributário a regra é que sócio não responde por dívidas tributárias da empresa. Mas a exceção está prevista no artigo 134 e 135 do CTN e Súmula 435 do STJ
60 Jurisprudência... Súmula STJ O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-gerente
61 Art. 134 Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
62 Art. 134 VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.
63 Art. 135 São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos
64 Art. 135 III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado
65 Jurisprudência... Súmula STJ Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sócio-gerente
66 1. Planejamento Tributário 2. Regimes de Tributação para o Escritório 3. Integralização do Capital Social na PJ 4. Precificação dos Honorários e a Tributação 5. Fiscalização Tributária e Benefícios Fiscais 6. Responsabilidade Tributária do Advogado na PJ 7. Cobrança Judicial Tributária
67 Antes de analisar a execução em si, verifique a possível existência de vícios nulos ou anuláveis, que poderão extinguir a execução em andamento, ou diminuir o valor devido!!
68 Passo1 Verifique se a CDA preenche os requisitos legais; Passo 2 Verifique se é possível alegar decadência ou prescrição do crédito tributário; Passo 3 Verifique se o nome do devedor está correto na Execução Fiscal.
69 Termo de Inscrição de Dívida Ativa Passo1 I - o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros; II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato; III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida; IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo V - a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida Ativa; e VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.
70 Passo 2 FG LANÇAMENTO 05 ANOS - DECADÊNCIA
71 LANÇAMENTO D.A C.D.A EXECU. FISCAL 05 ANOS - PRESCRIÇÃO
72 Decadência Prescrição Prescrição Intercorrente
73 Refletir sobre um bom planejamento tributário para o seu escritório através do regime tributário ideal para seus negócios, é a única forma de cortar custos e economizar Suce$$o!!
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