TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA (DIPJ) LEI Nº /2009
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- Nathalie Carmona Felgueiras
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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA (DIPJ) LEI Nº /2009 Jorge Cézar Moreira Lanna Advogado Muitos contribuintes estão reivindicando a prorrogação do prazo de apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica, para o exercício de 2009, ano-base 2008, tanto as empresas tributadas pelo lucro real quanto as tributadas pelo lucro presumido. Em geral, as pessoas jurídicas estão obrigadas à apresentação anual da DIPJ até 30 de junho de 2009, com exceção dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional. Ocorre que a Receita Federal do Brasil (RFB) ainda não disponibilizou para os contribuintes a nova versão do programa DIPJ 2009 para as pessoas tributadas com base no lucro real. Observe-se que, nos anos anteriores, os aplicativos da DIPJ foram liberados com pelo menos sessenta dias de antecedência, permitindo que os profissionais envolvidos se atualizassem com as alterações ocorridas na nova versão do programa, por meio da participação em cursos e seminários. A RFB já disponibilizou o aplicativo para os contribuintes tributados pelo lucro presumido, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 945, de 29 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 1º , que fixou o prazo de entrega para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado, para o dia 30 de junho de No entanto, os contribuintes reclamam do prazo exíguo para apresentação da DIPJ 2009, em especial pelas significativas alterações introduzidas pelos 80 artigos da Lei nº , de 27 de maio de 2009, fruto da conversão da Medida Provisória (MP) nº 449/2008. De fato, foi instituído um novo padrão contábil, pela Lei nº /2009, no qual a partir de 2009 as empresas poderão optar pelo Regime Tributário de Transição (RTT), criado para anular os efeitos tributários da nova metodologia contábil, lançada no fim de 2007 para adequar as normas brasileiras aos padrões internacionais.
2 34 O regime permite às empresas optarem entre continuar no sistema de cálculo atual ou adotar os novos métodos. A Lei nº /2009 estabelece que as alterações na contabilidade que modifiquem o cálculo de receitas, custos e despesas para apuração do lucro líquido não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da empresa sujeita ao regime de transição. O RTT só se tornará obrigatório a partir do exercício de 2011, ano-base 2010, dependendo, ainda, de regras visando disciplinar os efeitos tributários dos novos critérios contábeis. O próprio diretor de Gestão da Dívida Ativa da Procuradoria da Fazenda Nacional, Paulo Ricardo de Souza, explicou em recente entrevista concedida ao jornal O Estado de São Paulo, que o RTT evita que as empresas paguem mais impostos nesse período de transição, em razão, por exemplo, da valorização patrimonial. Em tese, a mudança no cálculo também pode gerar menos pagamento de tributos. Por isso, Souza alerta que a empresa que usar o RTT este ano já opta também pelo regime no próximo ano. Segundo J. V. Rabelo de Andrade, advogado, contador e membro do escritório Martorelli e Gouveia Advogados, há uma frenética busca pela convergência, da contabilidade brasileira, aos chamados padrões internacionais de contabilidade (os International Financial Reporting Standards - IFRS), surgindo, com isso, um novo padrão contábil no Brasil. Esclarece, em seu trabalho, o advogado Rabelo que termos como redução ao valor recuperável de ativos, ajustes de avaliação patrimonial, demonstração de fluxo de caixa, ajustes a valor presente etc., passam, mais constantemente, a fazer parte do dia a dia dos profissionais da contabilidade e dos empresários. E diz: Já disse e repito: há quem comente que esse novo padrão contábil é um delírio e que há um receio de que os balanços das empresas brasileiras sejam entendidos lá fora e não aqui dentro. Em verdade, pelo RTT procura-se a neutralidade tributária, pelos atos praticados por ordem da Lei nº 6.404, tendo em vista as alterações nela promovidas. Ainda conforme o referido Contador, a opção pelo RTT deve ser feita com relação a 2008 (e, consequentemente, para 2009), sob pena do contribuinte vir a ter sua carga tributária aumentada. Trabalhos Técnicos
3 35 Isso porque uma receita registrada ao abrigo no novo padrão contábil não terá, talvez, base legal para exclusão no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), assim como uma baixa de ativo por conta da sua improvável recuperação não poderá ser considerada despesa dedutível, também por falta de previsão legal tributária. A DIPJ é uma obrigação tributária acessória, constante de um aplicativo destinado às informações econômico-fiscais, no qual as pessoas jurídicas devem informar os impostos e contribuições pagas referentes ao exercício de 2008 Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o PIS/PASEP e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). A Receita Federal do Brasil não disponibilizou, até a presente data, uma das principais ferramentas utilizadas pela própria fiscalização: a DIPJ O programa gerador da DIPJ para as empresas que declaram pelo lucro real deveria ser disponibilizado no site da RFB no fim do mês de maio, mas os técnicos responsáveis pela elaboração do programa não conseguiram terminar as adequações exigidas pela Medida Provisória nº 449, em vigor desde dezembro de 2008, convertida na Lei nº /2009, de maio passado. No site da Receita Federal do Brasil: até a presente data consta a seguinte informação: DIPJ - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica DIPJ 2009 ATENÇÃO: Este programa aplica-se às pessoas jurídicas que foram tributadas com base no lucro presumido, lucro arbitrado ou ambos, e também para as que durante o ano-calendário de 2009 foram extintas, cindidas (parcial ou totalmente), fusionadas ou incorporadas. Esta versão do programa DIPJ 2009 (1.1) também deve ser utilizada pelas pessoas jurídicas qualificadas como PJ em Geral, inclusive pelas Corretoras Autônomas de Seguros, bem como por outras qualificações que tenham adotado estas formas de tributação. A partir de 2008, as Corretoras Autônomas de Seguros são tratadas como PJ em Geral, devendo observar o prazo de 15 de julho no caso de optarem pelo Lucro Presumido. Oportunamente será disponibilizada nova versão do PGD com tributação com base no lucro real, ou forma de tributação mista que contenha lucro real, e também para Entidades Imunes e Isentas, com novo prazo de entrega a ser fixado quando da aprovação do programa. (grifo nosso) Trabalhos Técnicos
4 36 É por meio da DIPJ que a Receita tem acesso ao balanço das empresas. Com as informações, o órgão faz o cotejamento dos dados apresentados pelo contribuinte com outras declarações, como a Declaração de Créditos e Débitos Tributários Federais (DCTF), e certifica-se do recolhimento efetivo dos tributos. Reiteramos que, para as empresas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado, o programa da DIPJ 2009 já está no site da Receita desde o fim de maio. A declaração só pode ser enviada pela internet e o prazo final foi 30 de junho. A multa para quem perder o prazo é de 2% ao mês sobre o montante do imposto informado na declaração, limitada a 20%. Para essas empresas, o RTT passará a ser obrigatório a partir do ano-calendário O programa DIPJ 2009, na sua versão 1.0, para as empresas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado, foi aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 941, de 29 de maio de 2009, publicada no Diário Oficial da União, de 1º , conforme a seguir transcrita: Instrução Normativa RFB nº 945, de 29 de maio de 2009 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento da versão 1.0 da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2009 versão 1.0). O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição..., resolve: Art. 1º Aprovar o programa gerador e as instruções para preenchimento da versão 1.0 da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2009 versão 1.0), relativa ao ano-calendário de 2008, exercício de º O programa aplica-se somente às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, lucro arbitrado ou ambos. 2º O programa aplica-se também às pessoas jurídicas de que trata o 1º que durante o ano-calendário de 2009 foram extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas. Art. 2º O programa DIPJ 2009 versão 1.0 é de reprodução livre e está disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < Art. 3º As declarações geradas pelo programa DIPJ 2009 versão 1.0 deverão ser apresentadas pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no endereço mencionado no art. 2º. Parágrafo único. Para a transmissão da DIPJ 2009 versão 1.0, a assinatura digital da declaração, mediante a utilização de certificado digital válido, é: I - obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas, em pelo menos um período de apuração durante o ano-calendário, com base no lucro arbitrado; Trabalhos Técnicos
5 37 II - obrigatória, para a pessoa jurídica que, em relação ao mesmo período abrangido pela DIPJ 2009 versão 1.0, apresentou a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal); e III - facultativa, para as demais pessoas jurídicas. Art. 4º As declarações geradas pelo programa DIPJ 2009 versão 1.0 devem ser apresentadas até às 24 (vinte e quatro) horas (horário de Brasília) do dia 30 de junho de Parágrafo único. As declarações relativas a eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, de que trata o 2º do art. 1º, deverão ser apresentadas pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, nos seguintes prazos: I - até às 24 (vinte e quatro) horas (horário de Brasília) do dia 30 de junho de 2009, para os eventos ocorridos nos meses de janeiro a maio de 2009; e II - até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento, para os eventos ocorridos nos meses de junho a dezembro de Art. 5º A apresentação da declaração após o prazo de que trata o art. 4º ou a sua apresentação com incorreções ou omissões sujeita o contribuinte às seguintes multas: I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica informado na DIPJ 2009 versão 1.0, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega desta declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no 3º; II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. 1º Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I do caput, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de nãoapresentação, da lavratura do auto de infração. 2º Observado o disposto no 3º, as multas serão reduzidas: I - à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II - a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 3º A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais). Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. OTACÍLIO DANTAS CARTAXO (grifo nosso) Resta, agora aos contribuintes, aguardarem que a Receita Federal tenha bom senso ao disponibilizar o programa da DIPJ 2009 para as empresas tributadas com base no lucro real, fixando um prazo razoável para que os operadores contábeis tenham tempo para se adaptar às recentes e significativas alterações advindas da Lei nº /2009, que instituiu o Regime Tributário de Transição (RTT) e que a coincidência entre o nº da Lei (11.941) e a Instrução Normativa da RFB (941) não seja sinal de mau presságio. Trabalhos Técnicos
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