"Gestão de Transportes e Multimodalismo. Estratégia (Definindo a Direção)
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- Sofia Carreiro Padilha
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1 "Gestão de Transportes e Multimodalismo Estratégia (Definindo a Direção) Prof. Antonio Luiz de Carvalho Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 1
2 Objetivos desta Aula Discutir o conceito de Estratégia no ambiente Logístico Mudanças ambientais e seus impactos Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 2
3 Arte de planejar e executar movimentos e operações visando alcançar ou manter posição relativas e potenciais favoráveis a futuras ações táticas sobre determinados Objetivos. do grego: STRATEGÍA do latim: STRATEGIA Arte de explorar condições favoráveis com o fim de alcançar Objetivos específicos. Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 3
4 Definição de estratégia Padrão ou plano que integra os objetivos, metas, diretrizes e ações principais de uma empresa em um todo coerente e coeso Uma estratégia coerente ajuda a direcionar a empresa e alocar os recursos de forma única, com base em suas competências e limitações, antecipa mudanças ambientais e movimentos dos competidores Estratégia realizada Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 4
5 A busca da convergência... Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 5
6 A rápida descontinuidade de cenários é, inegavelmente, uma das maiores e mais certas características da globalização que vão se confirmando com a eclosão dos primeiros anos do século XXI Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 6
7 Tipos de Planejamento Logística Empresarial ESTRATÉGICO REQUISITOS DO SERVIÇO ESTRATÉGIAS DE MARKETING OBJETIVOS EMPRESARIAIS TÁTICO FAZER OU COMPRAR NUMERO, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES MODAIS DE TRANSPORTE GRAU DE AUTOMAÇÃO PROJETO/LAY OUT DE INSTALAÇÕES ORGANIZAÇÃO LIGAÇÕES FORNECEDOR/CLIENTE DESISÕES DE LOCALIZAÇÃO DESDOBRAMENTO DO ESTOQUE SELEÇÃO DE FORNECEDORES CAPACIDADES DO SISTEMA FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES OPERACIONAL POLÍTICAS OPERACIONAIS REGRAS DE CONTROLE OPERACIONAL PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 7
8 Missão Por que Existimos Principios No que Acreditamos Visão O que Queremos Ser Objetivos de Valor As Premissas para o Crescimento Direcionamento Estratégico Os Objetivos e as Metas Principais Componentes da Estratégia Modelos de Negócio Como Construir Vantagem Competitiva Sistema de Indicadores Garantia de Direção e Convergência Principais Iniciativas Os Projetos Estratégicos Objetivos Dos Grupos e dos Invividuos Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 8
9 A CRIAÇÃO DA ESTRUTURA ESTRATÉGICA Tal como um arquiteto ao qual não basta imaginar um prédio, mas é necessário colocar no papel desenhos que permitam a sua construção, a estratégia que foi decidida também precisa ser colocada no papel para poder tornar-se realidade. A arquitetura estratégica deve ser como o projeto básico de um edifício feito por um arquiteto, que não contem detalhes de elevadores ou instalações de serviço, mas permite uma visão clara de como se pretende que o edifício seja. Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 9
10 O QUE É A ARQUITETURA ESTRATÉGICA? A Arquitetura Estratégica é basicamente uma planta de alto nível do emprego de novas funcionalidades, a aquisição de novas competências ou a migração das competências existentes e a reconfiguração da interface com os clientes. A Arquitetura Estratégica não é um plano detalhado. Identifica as principais capacidades a serem construídas, mas não especifica exatamente como elas devem ser construídas Comparando com um mapa, a Arquitetura Estratégica é um mapa de alto nível das estradas interestaduais, não um mapa detalhado de ruas e cidades. Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 10
11 O QUE DEVE SER DEFINIDO PELA ARQUITETURA ESTRATÉGICA Uma Arquitetura Estratégica define o que precisamos fazer certo agora. É o vinculo essencial entre o hoje e o amanhã, entre o curto e o longo prazo. Mostra à organização que competências ela precisa começar a desenvolver agora, que novos grupos de clientes ela precisa começar a entender agora e que novos canais deveria estar explorando agora para interceptar o futuro. A Arquitetura Estratégica deve conter definições que se tornem um plano amplo para abordar a oportunidade. Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 11
12 DIVULGAÇÃO DA ARQUITETURA ESTRATÉGICA Se a Arquitetura Estratégica mostra quais são os planos básicos de uma empresa para o futuro, por que divulga-los em seu relatório anual, como fez a NEC? Simplesmente porque a Arquitetura Estratégica tem pouco valor se não for amplamente debatida e compreendida por todos os funcionários. Por isso mante-la em segredo não é prático. Os concorrentes que não participaram de todo o processo de elaboração da Arquitetura Estratégica dificilmente poderão compreender o espírito da visão, e sem esta compreensão, a estratégia não vale nada. Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 12
13 Checagem de consistência das Estratégias 1) Esta Estratégia está clara para todos que a lerem? 2) Ela é viável? 3) É compatível com os recursos atuais e potenciais? 4) Cria vantagem competitiva? 5) Aproveita Oportunidades e minimiza Ameaças? 6) Ela potencializa as Forças e neutraliza as Fraquezas? 7) Ela está circunscrita ao risco definido pela Diretoria? 8) Respeita e reforça os Princípios? 9) Respeita a responsabilidade social da empresa? 10) Pode promover o compromisso das pessoas envolvidas? 11) É criativa e inovadora? 12) É coerente com as demais? Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 13
14 Posicionamento Quem foi o primeiro piloto de avião a atravessar o Atlântico sozinho? Quem foi o segundo? Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 14
15 Boeing x Airbus Boeing 747 Airbus A-380 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 15
16 747-8 Alta Tecnologia e Baixo Consumo Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 16
17 Projeto de Interior para o Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 17
18 Interior Estratégia de Oferecer Luxo e Conforto Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 18
19 Boeing Dreamliner Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 19
20 Boeing Dreamliner Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 20
21 Boeing Dreamliner Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 21
22 Interior do 787 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 22
23 Fabricação do 787 Dreamliner Dezembro/2007 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 23
24 Business Jets Novo mercado em grande expansão Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 24
25 Interior Business Jet Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 25
26 Interior Business Jet Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 26
27 Interior Business Jet Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 27
28 Interior Business Jet Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 28
29 Protótipo Boeing Avião Estratosférico Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 29
30 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 30
31 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 31
32 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 32
33 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 33
34 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 34
35 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 35
36 Fly-by-wire É um sistema de controle de vôo gerenciado eletronicamente que usa o computador para tornar a aeronave mais fácil de manejar e aumentar mais a segurança. A primeira introdução em um jato comercial foi no Airbus A320 em 1988 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 36
37 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 37
38 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 38
39 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 39
40 Novas Propostas de Aeronaves Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 40
41 Avião a Hidrogênio Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 41
42 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 42
43 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 43
44 Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 44
45 Boeing Pax Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 45
46 Exercício (Caso) A COFAP pretende participar de uma concorrência internacional para fornecimento de amortecedores para a Chrysler. A Chrysler quer que os amortecedores sejam entregues conforme uma programação Just-in-Time em sua unidade localizada em Cleveland, USA. A fabrica da COFAP fica em Santo André, SP, Brasil. Qual a estratégia que a COFAP deve adotar para atender ao requisito do Cliente? Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 46
47 Chrysler Prof. Antonio L. Carvalho Estratétia:Definindo a Direção 47
48 COFAP Prof. Antonio L. Carvalho Estratétia:Definindo a Direção 48
49 Conclusões Prof. Antonio L. Carvalho EstratétiaOperacional:Definindo a Direção 49
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