3.1. Isolamento de riquétsias do GFM em cultura de células Vero a partir de carrapatos Amblyomma cajennense
|
|
- Ian Faro Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3.. RESULTADOS 3.1. Isolamento de riquétsias do GFM em cultura de células Vero a partir de carrapatos Amblyomma cajennense Dos 24 lotes de carrapatos A. cajennense adultos coletados na Fazenda Santa Júlia, município de Jaguariúna/SP, semeados em células Vero, um lote de machos e três de fêmeas resultaram positivos para o isolamento de riquétsias. A tabela 2 apresenta respectivamente as datas de coleta dos carrapatos machos e fêmeas, assim como os resultados da RIFI para confirmação da infecção das células por riquétsias do GFM. No total, foram analisados 510 exemplares. A freqüência mínima de carrapatos positivos (FMCP) foi de 0,41 para os machos e de 1,11 para as fêmeas. Nesta fazenda, a FMCP total foi de 0,78. Dos 25 lotes de carrapatos A. cajennense coletados na Fazenda Monte D Este, município de Campinas/SP, inoculados em cultura de células Vero, um lote de machos e quatro de fêmeas resultaram positivos para o isolamento de riquétsias. A tabela 3 apresenta respectivamente, as datas de coleta dos carrapatos machos e fêmeas, os resultados da RIFI para confirmação da infecção das células por riquétsias do GFM. No total foram analisados 502 exemplares. A freqüência mínima de carrapatos positivos (FMCP) foi de 0,40 para os machos e de 1,56 para as fêmeas. Nesta fazenda, a FMCP total foi de 0,99. 30
2 Tabela 2 - Detecção de riquétsias do GFM, a partir de carrapatos Amblyomma cajennese coletados na Fazenda Santa Júlia, Município de Jaguariúna, em cultura de células Vero. São Paulo, Coleta Lote Carrapato (n) Sexo RIFI Coleta Lote Carrapato (n) Sexo RIFI 20/03/00 L15 20 M - 21/02/00 L06 50 F + 20/03/00 L M - 21/02/00 L09 20 F + 20/03/00 L M - 11/04/00 L42 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L43 20 F + 11/04/00 L M - 11/04/00 L44 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L45 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L49 20 F - 11/04/00 L M + 11/04/00 L50 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L51 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L52 20 F - 11/04/00 L M - 11/04/00 L53 20 F - 26/04/00 L M - 22/05/00 L95 20 F - Total Total RIFI: Reação de Imunofluorescência Indireta M: macho; F: fêmea L: lote (+) cultura positiva e (-) negativa n: número de indivíduos contidos no lote 31
3 Tabela 3 - Detecção de riquétsias do GFM a partir de carrapatos Amblyomma cajennese machos coletados na Fazenda Monte D Este, Município de Campinas, em cultura de células Vero. São Paulo, Coleta Lote Carrapato (n) Sexo RIFI Coleta Lote Carrapato (n) Sexo RIFI 29/02/00 L M + 29/02/00 L05 48 F - 21/03/00 L M - 21/03/00 L25 20 F + 21/03/00 L M - 21/03/00 L26 20 F - 12/04/00 L59 20 M - 21/03/00 L28 20 F + 12/04/00 L60 20 M - 21/03/00 L30 08 F - 12/04/00 L61 20 M - 21/03/00 L58 04 F - 12/04/00 L62 20 M - 12/04/00 L65 05 F - 25/04/00 L74 20 M - 12/04/00 L67 20 F + 09/05/00 L85 20 M - 12/04/00 L68 20 F - 09/05/00 L86 20 M - 12/04/00 L69 20 F + 09/05/00 L87 20 M - 12/04/00 L70 20 F - RIFI: Reação de Imunofluorescência Indireta M: macho; F: fêmea L: lote (+) cultura positiva e (-) negativa n: número de indivíduos contidos no lote 25/04/00 L76 10 F - 09/05/00 L91 20 F - 23/05/00 L97 20 F - Total Total
4 Nenhum dos 26 lotes de carrapatos A cajennense coletados na Fazenda Instituto Agronômico, município de Monte Alegre do Sul/SP, inoculados em células Vero, resultaram positivos para o isolamento de riquétsias. A tabela 4 apresenta respectivamente, as datas de coleta dos carrapatos machos e fêmeas, assim como os resultados da RIFI utilizados para confirmação da infecção das células por riquétsias do GFM através do isolamento. No total foram analisados 471 exemplares. Nesta fazenda, a FMCP total foi igual a zero. As figuras 4 e 5 documentam resultados da reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de riquétsias do GFM em culturas de células Vero, inoculadas com triturados de carrapatos. 33
5 Tabela 4. Isolamento de riquétsias do GFM a partir de carrapatos Amblyomma cajennese machos coletados na Fazenda Instituto Agronômico, Município de Monte Alegre do Sul/SP, em cultura de células Vero. São Paulo, Coleta Lote Carrapato (n) Sexo RIFI Coleta Lote Carrapato (n) Sexo IFI 24/05/00 L M - 22/03/00 L56 07 F - 24/05/00 L M - 13/04/00 L73 20 F - 24/05/00 L M - 27/04/00 L82 20 F - 24/05/00 L M - 27/04/00 L83 05 F - 24/05/00 L M - 11/05/00 L93 20 F - 24/05/00 L M - 24/05/00 L F - 24/05/00 L M - 24/05/00 L F - 14/06/00 L M - 24/05/00 L F - 14/06/00 L M - 24/05/00 L F - 14/06/00 L M - 14/06/00 L F - 14/06/00 L M - 14/06/00 L F - 29/06/00 L M - 14/06/00 L F - 29/06/00 L F - 29/06/00 L F - Total Total RIFI: Reação de Imunofluorescência Indireta M: macho; F: fêmea L: lote (+) cultura positiva e (-) negativa n: número de indivíduos contidos no lote 34
6 a b Figura 4. Reação de Imunofluorescência Indireta em cultura de células Vero (a) não infectadas, controle negativo e (b) infectadas com Rickettsia rickettsii cepa Sheila Smith (Center for Disease Control, Atlanta, EUA), controle positivo. Aumento de 400X. 35
7 a b Figura 5. Reação de Imunofluorescência indireta em cultura de células Vero infectadas com Rickettsia do GFM isolada de carrapatos Amblyomma cajennense colhidos na Fazenda Monte D`Este, Município de Campinas (a) Lote 02 machos, e (b) Lote 69 fêmeas. Aumento de 400X. 36
8 3.2. Detecção de riquétsias do GFM em carrapatos e em coágulos sanguíneos humanos através da PCR Carrapatos A tabela 5 apresenta os resultados nas pesquisas dos genes riquetsiais dos lotes de triturados de carrapatos Amblyomma cajennense, através da PCR. De um total de 75 lotes analisados, 22 resultaram em positivos com os genes glta e ompa. As figuras 6 e 7 mostram respectivamente, os géis de agarose com os fragmentos amplificados pela PCR na pesquisa dos genes glta e ompa, dos lotes de carrapatos analisados. 37
9 Tabela 5. Pesquisa de DNAg riquetsial em triturados de carrapatos Amblyomma cajennense pela reação em cadeia da polimerase. Localidade Gene Número de Identificação (lote) FMCP glta Fêmea Macho F M F/M Santa Júlia 06* 0 0,37 0 0,19 Monte D Este 97 02* e 22 0,39 0,80 0,59 Instituto Agronômico Total 0,39 ompa Fêmea Macho F M F/M Santa Júlia 09* 18 0,41 0,37 0,39 Monte D Este 25*, 26, 28*, 21 3,13 0,40 1,79 58, 65, 68, 70 e 76 Instituto 56, 103 e 109, 134, 1,65 1,30 1,48 Agronômico e 167 Total 1,21 PCR: reação em cadeia da polimerase FMCP: freqüência mínima de carrapatos positivos F: fêmea e M: machos * lotes positivos em cultura de células Vero glta gene que codifica citrato sintase, organismos do gênero Rickettsia ompa gene que codifica proteína 190 kda de riquétsias dos grupos tifo (GT) e da febre maculosa (GFM) 38
10 M + + C- C+ 381 pb : FIGURA 6. Lotes de carrapatos (16) coletados na Fazenda Monte D Este, Campinas, analisado pela PCR para a pesquisa do gene glta;m, Marcador molecular 100 pb; C-, Controle negativo; C+, Controle positivo DNAg de Rickettsia rickettsii, cepa Sheila Smith (100 ng/ml) ; + lotes positivos. 39
11 M C - C pb : M C - C pb : FIGURA 7. Lotes de carrapatos (16) coletados na Fazenda Monte D Este, Campinas, analisado pela PCR para a pesquisa do gene omp A; M, Marcador Molecular 100 pb; C-, Controle negativo; C+, Controle positivo DNAg de Rickettsia rickettsii, cepa Sheila Smith (100 ng/ml); + lotes positivos. 40
12 Coágulos sanguíneos humanos Genes glta, ompa e omp B: genes riquetsiais foram detectados em 19 dentre as 20 amostras de pacientes com suspeita clínica para FM, procedentes dos municípios de Arthur Nogueira, Amparo, Campinas, Jaguariúna e Paulínia no Estado de São Paulo. Quatro das amostras positivas puderam ser confirmadas como do Grupo da Febre Maculosa. As figuras 8 e 9 mostram géis de agarose com produtos amplificados pela PCR e confirmação pela Southern blotting. A tabela 6 sumariza os dados obtidos nos ensaios realizados para cada amostra. 41
13 Tabela 6 Pesquisa de DNAg riquetsial em coágulos sanguíneos de pacientes com suspeita de Febre Maculosa pela reação em cadeia de polimerase e hibridação Southern blotting. Gene glta Gene ompb Gene omp A Amostra Localidade PCR S.Blot PCR S. Blot PCR S. Blot 01 Paulínia Campinas Artur Nogueira Campinas Campinas Campinas Jaguariúna Campinas Amparo Amparo Amparo Campinas Campinas Campinas Campinas Campinas Campinas Campinas Campinas Campinas TOTAL PCR: reação em cadeia da polimerase S.blot: reação de hibridação de Southern blotting (+) amostra positiva e (-) negativa 42
14 M C- C+ 381 pb I M C- C+ III M C- C+ 650 pb II M C- C+ IV FIGURA 8. Amostras de coágulos sanguíneos (1-10) analisados pela PCR para o gene glta (I) e gene ompb (III) e Southern blotting correspondentes (II e IV); M, Marcador molecular 100 pb; C-, Controle negativo; C+, Controle positivo DNA g de Rickettsia rickettsii, cepa Sheila Smith (100 ng/ml); numeração em vermelho amostras positivas e em preto, negativas. 43
15 M C- C+ 532 pb I M C- C+ II FIGURA 9. Amostras de coágulos sanguíneos (11-20) analisados pela PCR para o gene ompa (I) e Southern blotting (II); M, Marcador Molecular 100 pb; C-, Controle negativo; C+, Controle positivo DNA g de Rickettsia rickettsii, cepa Sheila Smith (100 ng/ml); numeração em vermelho amostras positivas e, em preto negativas. 44
16 3.3. Seqüenciamento O fragmento do gene ompb amplificado pela PCR do DNAg extraído da amostra 3, do município de Artur Nogueira foi clonado e seqüenciado, apresentando 98% de similaridade com Rickettsia rickettsii (GenBank, gi/46393). 003 AATTCGATTG R.rickettsii G 003 GCAATTAATA TCGCTGACGG TCAAGGTATC ATATTCAATA CTGATGCTAA R.rickettsii GCAATTAATA TCGCTGACGG TCAAGGTATC ATATTCAATA CTGATGCTAA 003 TAATGCTAAT ACTTTAAATT TACAAGCAGG TGGTACTACT ATTAATTTTA R.rickettsii TAATGCTAAT ACTTTAAATT TACAAGCAGG TGGTACTACT ATTAATTTTA 003 CTGGAACAGA CGGTACGGGT AGATTAGTAT TATTAAGTAA GCATGCTGCT R.rickettsii CTGGAACAGA CGGTACGGGT AGATTAGTAT TATTAAGTAA GCATGCTGCT 003 GCTACCAACT TTAACATTAC AGGAAGTTTA GGCGGTAATC TAAAAGGTGT R.rickettsii GCTACCAACT TTAACATTAC AGGAAGTTTA GGCGGTAATC TAAAAGGTGT 003 TATCGAATTT AACACTGTTG CAGTAGACGG TCAACTTACA GCTAATGCAG R.rickettsii TATCGAATTT AACACTGTTG CAGTAGACGG TCAACTTACA GCTAATGCAG 003 GCGCTGCTAA TGCAGTAATA GGTACTAATA ATGGCGCAGG TAGAGCTGCA R.rickettsii GCGCTGCTAA TGCAGTAATA GGTACTAATA ATGGCGCAGG TAGAGCTGCA 003 GGATTTGTTG TTAGCGTAGA ATAAKGGTTA AGGTTAGCAT CAATCGATGG R.rickettsii GGATTTGTTG TTAGCGTAGA.TAATGGTAA GG..TAGCAA CAATCGATGG 003 ACAAGTTT R.rickettsii ACAAGTTT
17 Tabela 7 Grau de identidade calculado para cada par de seqüências de nucleotídeos, entre a amostra de coágulo sanguíneo e as seqüências obtidas pelo GenBank, São Paulo, Am 1 R. afri. R. aus. R. ak. R. fel. R. hon. R. par. R. ric. R. sib. Amostra R. africae R. australis R. akari R. felis R. honei R. parkeri R. rickettsii R. sibirica
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisIdentificação e pesquisa de Rickettsia spp. em carrapatos colhidos em cães e equinos de Quirinópolis, Goiás, Brasil
ARTIGO ORIGINAL Identificação e pesquisa de Rickettsia spp. em carrapatos colhidos em cães e equinos de Quirinópolis, Goiás, Brasil Márcio Eduardo Pereira Martins 1 ; Wilia Marta Elsner Diederichsen de
Leia maisAplicações da PCR em tempo real no diagnóstico laboratorial da Febre Maculosa Brasileira
FABIANA CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS Aplicações da PCR em tempo real no diagnóstico laboratorial da Febre Maculosa Brasileira Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Coordenadoria de
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá - UEM
Universidade Estadual de Maringá - UEM Disciplina: Biologia Molecular 6855 T1 e T2 Ciências Biológicas DNA forense Profa. Dra. Maria Aparecida Fernandez TIPAGEM MOLECULAR Somos parecidos no entanto com
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS TESE Estudo epidemiológico de rickettsias do grupo da febre maculosa em caninos, equinos e seus carrapatos no Município de
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisIntrodução à Bioquímica
Introdução à Bioquímica Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Genoma! O genoma de um organismo
Leia maisLUÍS ANTONIO SANGIONI
LUÍS ANTONIO SANGIONI Pesquisa de infecção por rickettsias do grupo da febre maculosa em humanos, cães, eqüídeos e em adultos de Amblyomma cajennense, em região endêmica e não endêmica do estado de São
Leia maisCaracterização de Rickettsia spp. circulante em foco silencioso de febre maculosa brasileira no Município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil
ARTIGO ARTICLE 495 Caracterização de Rickettsia spp. circulante em foco silencioso de febre maculosa brasileira no Município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil Characterization of Rickettsia spp. circulating
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisSeleção de clones e screening de bibliotecas genômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas Prof. Dr. Silas
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE Rickettsia felis EM ÁREAS ENDÊMICAS E NÃO-ENDÊMICAS PARA FEBRE MACULOSA NO ESTADO DE SÃO PAULO
MAUÍCIO CLAUDIO HOTA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE ickettsia felis EM ÁEAS ENDÊMICAS E NÃO-ENDÊMICAS PAA FEBE MACULOSA NO ESTADO DE SÃO PAULO Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Epidemiologia Experimental
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisProf. Dr. Júlio César Borges. Eduardo Nazaré Felipe Gonçalves Renato Capelo
Prof. Dr. Júlio César Borges Eduardo Nazaré Felipe Gonçalves Renato Capelo Introdução Método de Sanger Pirosequenciamento Ion Torrent Aplicações Desde a descoberta da dupla fita de DNA surgiram diversas
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 4
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 4 Pergunta 1 Você está estudando a síntese do aminoácido triptofano em bactérias. As enzimas TrpA, TrpB, TrpC, TrpD, TrpE e AroH são essenciais para a síntese desse
Leia maisDETECÇÃO DE PROTEÍNAS IMUNORREAGENTES DE Rickettsia parkeri CEPA MATA ATLÂNTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DETECÇÃO DE PROTEÍNAS IMUNORREAGENTES DE Rickettsia parkeri CEPA MATA ATLÂNTICA DISSERTAÇÃO
Leia maisPESQUISA DE RIQUÉTSIA DO GRUPO DA FEBRE MACULOSA EM CÃES NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL PESQUISA DE RIQUÉTSIA DO GRUPO DA FEBRE MACULOSA EM CÃES NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. LAURÍCIO
Leia maisDESVENDANDO O GENOMA HUMANO
2º EM Biologia Professor João DESVENDANDO O GENOMA HUMANO Um breve histórico da Genética Hereditariedade (1865); Localização dos genes nos cromossomos (1911); É proposta a molécula helicoidal de DNA (1953);
Leia maisECOEPIDEMIOLOGIA DE RIQUÉTSIAS EM ÁREA DE COMPLEXO FLORESTAL MATA ATLÂNTICA, DENTRO DO BIOMA CAATINGA, REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ, ESTADO DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Saúde ECOEPIDEMIOLOGIA DE RIQUÉTSIAS EM ÁREA DE COMPLEXO FLORESTAL MATA ATLÂNTICA,
Leia maisMARCADORES MOLECULARES
ESALQ/USP MARCADORES MOLECULARES Base genética dos marcadores e usos no melhoramento de plantas e em estudos de diversidade genética e conservação Departamento de Genética ESTUDO DIRIGIDO 1. O que são
Leia maisDETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM GALINHAS DE CRIAÇÃO EXTENSIVA DE UMA REGIÃO ENDÊMICA DO ESTADO DO RIO GRANDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM GALINHAS DE CRIAÇÃO EXTENSIVA DE UMA REGIÃO
Leia maisTÍTULO: SEXAGEM FETAL:DIAGNÓTICO DO SEXO DO FETO POR REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE (PCR)
TÍTULO: SEXAGEM FETAL:DIAGNÓTICO DO SEXO DO FETO POR REAÇÃO EM CADEIA DE POLIMERASE (PCR) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisMÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
Leia maisINFECÇÃO EXPERIMENTAL DE Rickettsia parkeri (CEPA MATA ATLÂNTICA) EM Cavia porcellus
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA INFECÇÃO EXPERIMENTAL DE Rickettsia parkeri (CEPA MATA ATLÂNTICA) EM Cavia porcellus DISSERTAÇÃO
Leia maisMARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós Graduação em Agronomia Disciplina de Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Prof. PhD. Antonio Costa de Oliveira Gabriela
Leia maisPestvirus. Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos
Pestvirus Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos Artigo Material e Métodos Animais: o Leitões de 8 semanas de idade o Livres de BVDV Vírus: o BVDV-1b não-citopático estirpe St. Oedenrode isolado de tonsila
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD
CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD 24-2012 1ª Prova: Múltipla Escolha Data: 05-09-2012 INSTRUÇÕES PARA FAZER A PROVA: 1) COLOCAR NOME EM TODAS AS PÁGINAS 2) ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL
Leia maisINSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL
INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL LABORATÓRIO DE RIQUÉTSIAS Fabiana Cristina Pereira dos Santos Pesquisador Científico D) Qual é a previsão para otimizar
Leia maisGLICOSE - JEJUM Material: Soro Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO:
Pag.: 1 de 9 GLICOSE - JEJUM Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO: 96 mg/dl 60 a 99 mg/dl Resultados Anteriores: 53[1/8/2013]; 71[9/12/2012]; 80[3/3/2012]; 74[17/5/2011]; 81[17/11/2006];
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá - UEM
Universidade Estadual de Maringá - UEM Disciplina: Biologia Molecular 6855 T1 e T2 Ciências Biológicas Transcriptoma metodologia ORESTES Profa. Dra. Maria Aparecida Fernandez Estratégia ORESTES ESTs de
Leia maisPCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. Bianca Zingales
PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase e suas aplicações Bianca Zingales zingales@iq.usp.br PCR é uma Técnica - Desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores em 1983 - É um método
Leia maisSeqüenciamento de DNA
Seqüenciamento de DNA Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Recombinant DNA James Watson & Michael Gilman Guia de Rotas na Tecnologia do Gene Matthew Walker & Ralph Rapley
Leia maisÍNDICE - 02/11/2005 Jornal do Commercio (RJ)... 2 Rio de Janeiro...2 Estado de Minas (MG)... 3 Coluna...3 Folha de S.Paulo... 4 Cotidiano...
ÍNDICE - Jornal do Commercio (RJ)...2 Rio de Janeiro...2 Exames de febre letal deram negativo...2 Estado de Minas (MG)...3 Coluna...3 GIRO PELO PAÍS...3 Febre maculosa - Técnicos fazem vistoria em pousada...3
Leia maisFebre Maculosa Brasileira (FMB)
FEVEREIRO.2015 Febre Maculosa Brasileira (FMB) O que é importante saber A febre maculosa é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida por carrapatos, de gravidade variável, que pode cursar com formas
Leia maisREB Volume 7 (4): , 2014 ISSN FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO
444 REB Volume 7 (4): 444-457, 2014 ISSN 1983-7682 FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO SPOTTED FEVER IN SANTA CATARINA: EMERGING AND EXPANDING DISEASE Luana Medeiros Vassem
Leia maisPS 4 Soluções Pergunta 1
PS 4 Soluções Pergunta 1 Você está estudando a síntese do aminoácido triptofano em bactérias. As enzimas TrpA, TrpB, TrpC, TrpD, TrpE e AroH são essenciais para a síntese desse aminoácido. Bactérias do
Leia maisPCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador
PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências
Leia maismundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.
mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo MERCÚRIO URINA ALTERAÇÕES NO EXAME... 2 MERCÚRIO ALTERAÇÃO NO EXAME... 3 IGE ESPECÍFICO PARA VENENO DE ABELHA (I1) ALTERAÇÃO DA MARCAÇÃO... 4 VITAMINA
Leia maisANGELA CAROLINA GUILLEN
ANGELA CAROLINA GUILLEN Avaliação da competência de aves passeriformes Turdus sp como hospedeiro amplificador da bactéria Rickettsia rickettsii para carrapatos da espécie Amblyomma aureolatum em condições
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA FEBRE MACULOSA NO MUNICÍPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA FEBRE MACULOSA NO MUNICÍPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS, BRASIL Autor: Márcio Eduardo
Leia maisNICOLE OLIVEIRA DE MOURA
NICOLE OLIVEIRA DE MOURA DETECÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE RIQUÉTSIAS EM POTENCIAIS VETORES PROCEDENTES DE FOCOS ATIVOS DE FEBRE MACULOSA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dissertação apresentada ao Departamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO
Página 1 de 5 PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí Curso:Biomedicina Disciplina:Biologia Molecular Carga horária semestral:64 Teórica: 48 Prática: 16 Semestre/ano:1/2013 Turma/turno:
Leia maisRetrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Leia maisImunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Leia maisAMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Beatriz Dantas Guimarães (1); Lucas Linhares de Locio (2); Herbert Crisóstomo dos Santos Araújo
Leia maisREDE LABORATORIAL DE DENGUE
Capacitação em Eventos REDE LABORATORIAL Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde DE DENGUE 23 e 24 de junho de 2010 CGLAB/SVS/MS Vanessa.porto@saude.gov.br
Leia maisProjecto Tutorial. Molecular Mechanisms of McArdle s Disease (Muscle Glycogen Phosphorylase Deficiency) RNA and DNA Analysis
Projecto Tutorial Molecular Mechanisms of McArdle s Disease (Muscle Glycogen Phosphorylase Deficiency) RNA and DNA Analysis Gautron, S., Daegelen, D., Mennecier, F., Duboq, D., Kahn, A., and Dreyfus J.
Leia maisBases da análise genômica: estado da arte
Bases da análise genômica: estado da arte Cesar Martins cmartins@ibb.unesp.br Departamento de Morfologia Instituto de Biociências UNESP Universidade Estadual Paulista Botucatu, SP Avanços nas tecnologias
Leia maisEstudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisPROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Biologia
1 a QUESTÃO: Cada vez mais a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR - polimerase chain reaction) tem sido utilizada no diagnóstico de doenças parasitárias. Por essa técnica, regiões específicas
Leia maisPatologia Molecular. Carlos Alberto Pereira Vaz. Técnico Superior de Laboratório
Patologia Molecular Carlos Alberto Pereira Vaz Técnico Superior de Laboratório carlosvaz@laboratoriopioledo.pt O que é a Patologia Molecular? A Patologia Molecular foi definida como a aplicação clínica
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo TAY-SACHS INFANTIL - ESTUDO GENÉTICO ALTERAÇÃO DE.. 2 LEPTOSPIROSE (SORO AGLUTINAÇÃO) - VETERINÁRIO ALTERAÇÃO DE... 5 1 ASSUNTO: TAY-SACHS INFANTIL -
Leia maisA Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil
LOGO A Prevenção do retardo mental na Síndrome do X Frágil Renata Ríspoli Gatti, Msc. Laboratório de Genética Humana Classificação > 200 CGG ~55 200 CGG Afetados Pré mutação 40 ~55 CGG Zona Gray 6 - ~40
Leia maisPrincípios e Aplicações da Técnica de PCR
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas XVIII Semana Acadêmica da Biologia- UFSC Curso teórico-prático Princípios e Aplicações da Técnica de PCR Prof. Dr. Rafael D Rosa Departamento
Leia maisHIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual
Leia maisBases da análise genômica: estado da arte
Bases da análise genômica: estado da arte Cesar Martins (cmartins@ibb.unesp.br) Departamento de Morfologia Instituto de Biociências, UNESP Universidade Estadual Paulista Botucatu, SP Avanços nas tecnologias
Leia maisEstudo Dirigido Sequenciamento de DNA
Estudo Dirigido Sequenciamento de DNA Professores Dra. Daniela Alves Silvestre OBJETIVOS Compreender a partir do estudo da técnica de sequenciamento do DNA através da utilização de didesoxinucleotídeos,
Leia maisPROTOZOOLOGIA. Filo CILIOPHORA
Filo CILIOPHORA Filo CILIOPHORA Família BALANTIDIIDAE Balantidium coli Habitat: Intestino grosso PROTOZOOLOGIA Morfologia: organismo revestido por cílios, bastante móvel, mede 300µm, na parte anterior
Leia maisFREQUÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM CÃES DA CIDADE DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL, 2005
Manoel Eduardo da Silva FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM CÃES DA CIDADE DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL, 2005 Dissertação apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais, Escola
Leia maisDetecção de Seqüências Específicas de DNA
Detecção de Seqüências Específicas de DNA Parte 1. Procurando um gene Imagine que você é um cientista e acabou de extrair um DNA. Você precisa saber se este DNA contém o gene para fibrose cística. Você
Leia maisFigura 7: Purificação da proteína recombinante MscuOBP8 por HPLC. Eletroforese em gel de poliacrilamida SDS PAGE Mini-PROTEAN TGX Gel Any kd
Figura 7: Purificação da proteína recombinante MscuOBP8 por HPLC. Eletroforese em gel de poliacrilamida SDS PAGE Mini-PROTEAN TGX Gel Any kd TM (BIO-RAD, USA) submetido à 100 V por 40 minutos e corado
Leia maisLIFE BERLENGA LIFE13/NAT/PT/ Análises genéticas das espécies Rattus rattus e Oryctolagus cuniculus na ilha da Berlenga Grande
LIFE BERLENGA LIFE13/NAT/PT/000458 Análises genéticas das espécies Rattus rattus e Oryctolagus cuniculus na ilha da Berlenga Grande Objectivo principal: Avaliar os níveis de diversidade e diferenciação
Leia maisFebre maculosa Brasileira em Caratinga, Minas Gerais
ARTIGO ORIGINAL Febre maculosa Brasileira em Caratinga, Minas Gerais Brazilian spotted fever in Caratinga, Minas Gerais Márcio Antonio Moreira Galvão 1, Cláudio Lisias Mafra de Siqueira 2, Renata Nascimento
Leia maisWorkshop:Capivara,Carrapato e Febre Maculosa:
Workshop:Capivara,Carrapato e Febre Maculosa: Controle de Carrapatos Águas de São Pedro 29 a 31 outubro de 2012 Prof. Romário Cerqueira Leite Escola de Veterinária da UFMG Os Carrapatos Amblyomma cajennense
Leia maisAplicações de anticorpos em métodos diagnósticos
Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem
Leia maisSequenciamento de genoma e transcriptomas
Sequenciamento de genoma e transcriptomas Por que seqüenciar genomas? O seqüenciamento de genomas é o primeiro passo para obter uma descrição completa da composição molecular de cada organismo, pois todas
Leia maisOBJETIVOS. a) Padronizar os testes genéticos para as principais síndromes de câncer hereditário e desenvolver novas metodologias diagnósticas.
OBJETIVOS Objetivo principal: Estabelecer uma rede de laboratórios de suporte à Sub-rede de Aconselhamento Genético em Oncogenética, composta por laboratórios de genética e biologia molecular de instituições
Leia maisFebre maculosa brasileira
MORAES-FILHO, J. Febre maculosa brasileira / Brazilian spotted fever / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science
Leia maisSequenciamento de genoma e transcriptomas
Sequenciamento de genoma e transcriptomas Durante décadas o método de Sanger foi praticamente a única opção utilizada para sequenciamento de DNA Nos últimos anos surgiram novas tecnologias de sequenciamento
Leia maisConsumo de álcool e o efeito do polimorfismo da ApoE nos níveis de colesterol LDL entre homens idosos: resultados do Projeto Bambuí
Consumo de álcool e o efeito do polimorfismo da ApoE nos níveis de colesterol LDL entre homens idosos: resultados do Projeto Bambuí Sérgio V. Peixoto 1,2, Thiago A.F. Corrêa 1, Maristela Taufer 3, Emilio
Leia maisMELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS
Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado Sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FERNANDA SILVA FORTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FERNANDA SILVA FORTES INFECÇÃO POR Rickettsia spp. EM CÃES NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS E EM CAPIVARAS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL CURITIBA 2010
Leia maisECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO
ECTOPARASITAS EM PEQUENOS ANIMAIS: CONTROLE E DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO Os ectoparasitas são de grande importância na Medicina Veterinária, uma vez que são responsáveis pela transmissão de agentes patogênicos
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UFRRJ INSTITUTO DE VETERINÁRIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS DISSERTAÇÃO Diagnóstico sorológico de Rickettsia spp. e Borrelia spp. em cães no Município de Seropédica, Estado do Rio de
Leia maisOs cartões à seguir devem ser recortados, dobrados ao meio e colados.
Os cartões à seguir devem ser recortados, dobrados ao meio e colados. CASO Durante uma festa à fantasia no Clube Mediterrâneo, o milionário Armando Furtado foi informado do roubo de sua mais preciosa jóia,
Leia maisRevista UNILUS Ensino e Pesquisa, n. 6, v. 4, jan/jun FEBRE MACULOSA. SANTOS, M. G. dos (1) ; GAGLIANI, L. H. (2)
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, n. 6, v. 4, jan/jun 2007 17 FEBRE MACULOSA Resumo SANTOS, M. G. dos (1) ; GAGLIANI, L. H. (2) Centro Universitário Lusíada (UNILUS) Rua Armando Salles de Oliveira, 150
Leia maisPerguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e
Perguntas para o roteiro de aula Professora: Drª Marilda S. Gonçalves Propriedades físico-químicas dos ácidos nucléicos 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisMUTAÇÃO SÍTIO-DIRIGIDA DE GENES DE Mycoplasma hyopneumoniae PARA CLONAGEM E EXPRESSÃO EM Escherichia coli 1. INTRODUÇÃO
MUTAÇÃO SÍTIO-DIRIGIDA DE GENES DE Mycoplasma hyopneumoniae PARA CLONAGEM E EXPRESSÃO EM Escherichia coli HARTWIG, Daiane 1 ; GALLI, Vanessa 1 ; SIMIONATTO, Simone 1 ; LUERCE, Tessália Diniz 1 ; POHL,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL. Maíra Freitas Guimarães
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Maíra Freitas Guimarães LEVANTAMENTO DA INFECÇÃO POR Rickettsia spp. E Coxiella burnetii EM MAMÍFEROS SILVESTRES E
Leia maisBases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante
Bases e aplicações da tecnologia do DNA recombinante Por quê entender a Tecnologia do DNA recombinante? y y Doenças: diagnóstico, prognóstico e tratamento Compreensão dos mecanismos biológicos y y y organismos
Leia maisHibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA
Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação
Leia mais- Sequenciamento de genomas nada mais é que a determinação da ordem linear dos nucleotídeos ou bases nitrogenadas de um genoma.
Sequenciamento de genomas - Sequenciamento de genomas nada mais é que a determinação da ordem linear dos nucleotídeos ou bases nitrogenadas de um genoma. O sequenciamento de um genoma é geralmente referido
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down)
Aplicações: IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Mapeamento genético e identificação: mapeamento de genes
Leia maisMARCADORES MOLECULARES
MARCADORES MOLECULARES Genética Melhoramento na agricultura até séc. XIX arte e seleção inconsciente 1900s - Descoberta dos princípios genéticos 1920-50 - Melhoramento genético científico 1970-80 - Utilização
Leia maisHBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)
HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do
Leia maisAconselhamento genético para o estudo do câncer de mama e ovário hereditário
Aconselhamento genético para o estudo do câncer de mama e ovário hereditário Quando devemos suspeitar que um câncer pode ser hereditário? O câncer é uma doença muito frequente. É fácil que em uma família
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO Régis Lopes Corrêa (UFRJ / regislcorrea@yahoo.com.br), Tatiane da Silva Franca (UFRJ), Marcos De Bonis (UFRJ), Paulo Augusto
Leia maisOlá! Vamos aprender um pouco sobre Biotecnologia? A Biotecnologia é uma ciência que abrange todos estes campos do conhecimento:
Biotecnologia Olá! Vamos aprender um pouco sobre Biotecnologia? A Biotecnologia é uma ciência que abrange todos estes campos do conhecimento: É definida como uma técnica que usa organismo vivo ou parte
Leia maisDETECÇÃO SOROLÓGICA DE RIQUÉTSIAS DO GRUPO DA FEBRE MACULOSA E LEVANTAMENTO ACAROLÓGICO EM EQUINOS NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DETECÇÃO SOROLÓGICA DE RIQUÉTSIAS DO GRUPO DA FEBRE MACULOSA E LEVANTAMENTO ACAROLÓGICO EM EQUINOS NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL GUSTAVO
Leia maisSessão 1: Os Princípios e as Técnicas da Biologia Molecular do Séc XXI
Sessão 1: Os Princípios e as Técnicas da Biologia Molecular do Séc XXI Menu do dia: -DNA RNA proteína - Sequenciação de genomas (Clonagem, electroforese em gel) - Transcritoma (Microarrays) - Organismos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTO AMARO. Programa de Mestrado em Medicina Veterinária e Bem- Estar Animal
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Programa de Mestrado em Medicina Veterinária e Bem- Estar Animal Andreza Sanchez Carvalho INQUÉRITO SOROLÓGICO DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia, EM CÃES NOS MUNICÍPIOS DE CANANÉIA
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisDetecção molecular e isolamento viral em amostras ambientais de Acanthamoeba spp
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de pós-graduação em Microbiologia Agrícola e do Ambiente (PPGMAA) Detecção molecular e isolamento viral em amostras ambientais de Acanthamoeba spp Thalita
Leia mais