Retrovírus Felinos. Fernando Finoketti
|
|
- Armando Leonardo Neves Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014
2 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas de RNA fita simples (+).
3 Retrovírus - Replicação Integração do DNA viral (provírus) no DNA do hospedeiro Transcrição reversa Enzima Transcriptase Reversa
4 Retrovírus Retrovírus endógenos Sequencias no genoma derivadas de infecções virais antigas. Provírus integrados são passados de geração em geração. Não-patogênicos. Não são capazes de formar uma partícula viral infectiva. Em gatos incluem sequências homólogas ao FeLV e outras regiões geneticamente não relacionadas ao FeLV.
5 FIV / FeLV Estrutura genômica Genes Acessórios
6 FIV / FeLV Estrutura do vírion gag gene do antígeno especifico de grupo. pol gene da polimerase. env gene das proteínas do envelope.
7 FIV / FeLV Classificação
8 FIV / FeLV Distribuição Ambos os vírus apresentam distribuição mundial. Já foram isolados de felinos selvagens. 2% população geral de gatos. 33% em gatis. Grupo de risco: machos, adultos, com acesso às ruas.
9 FIV / FeLV Transmissão Através da saliva. Contato direto entre gatos. Também pode ser transmitido pelo sêmen e leite.
10 FIV / FeLV Sinais Clínicos Semelhante para ambos os vírus. Fase assintomática longa. Podem desenvolver tumores, desordens hematopoiéticas, distúrbios neurológicos, imunodeficiência, doenças imuno-mediadas, estomatite.
11 FIV / FeLV Sinais Clínicos
12 FIV / FeLV Estágios da infecção Fase Aguda Curta duração (semanas). Aumento da carga viral. Episódios febris, perda de peso, linfadenopatia e neutropenia.
13 FIV / FeLV Estágios da infecção Fase Assintomática Variável duração (anos). Resposta imune antiviral relativamente forte, títulos virais mais baixas, declínio em células CD4 +. Sinais clínicos mínimos.
14 FIV / FeLV Estágios da infecção Fase Terminal Descompensação imunológica. Carga viral elevada. Sinais clínicos de imunodeficiência com infecções oportunistas. Síndrome da imunodeficiência felina (FAIDS). Modelo de estudo pra infecção do HIV. Gatos em fase terminal podem regredir para um estágio assintomático com redução da carga viral.
15
16 FIV / FeLV Estágios da infecção Infecção Abortiva Raramente ocorre. Gatos imunocompetentes acabam com a replicação viral através da resposta imune. Não apresentam antígenos virais, RNA viral ou provírus.
17 FIV / FeLV Estágios da infecção Infecção Regressiva Após a infecção inicial, a resposta imune pode acabar com a viremia. Porém, o vírus continua no hospedeiro na forma de provírus e a viremia poderá retornar. Podem transmitir o vírus na infecção inicial ou reativação. (viremia transitória) Latência.
18 FIV / FeLV Estágios da infecção Infecção Progressiva Grande replicação viral. Viremia persistente. Desenvolvimento de sinais clínicos.
19 FIV / FeLV Estágios da infecção Infecção Focal Infecção muito rara e pouco elucidada. O vírus se replica em tecidos atípicos (glândulas mamárias, bexiga, olhos).
20 FIV / FeLV Estágios da infecção
21 FIV / FeLV Subtipos virais Existem 5 subtipos (A, B, C, D e E). Derivados de mutações no gene env. Subtipo C mais patogênico. Subtipos A, B e C: disseminados em todos os continentes. Subtipo D: Japão e Vietnã. Subtipo E: Argentina. No Brasil: Subtipo B.
22 FIV / FeLV Subgrupos virais Existem 5 subgrupos (A, B, C, D e T). Subtipos B, C e T foram originados através de mutações entre o subgrupo A e FeLV endógeno. O subtipo D não ocorre naturalmente.
23 FIV / FeLV Diagnóstico Testes sorológicos.
24 FIV / FeLV Diagnóstico Detecção de DNA proviral. PCR, qpcr. CUIDAR COM RETROVÍRUS ENDÓGENO!
25 FIV / FeLV Vacinas FIV Em desenvolvimento. FeLV Preparadas com o vírus inativado e vacinas recombinantes.
26 FIV / FeLV Prognóstico Com cuidados apropriados os animais podem viver vários anos com qualidade de vida. Comparação da taxa de sobrevivência: 4,9 anos após o diagnóstico de FIV 2,4 anos após o diagnóstico de FeLV
27 FIV / FeLV Tratamento Não existe cura. Tratamento específico: Antirretrovirais. Tratamento de suporte: Controle de infecções secundárias. Imunomoduladores: Aumentar a imunidade.
28 FIV / FeLV Prevenção e Controle Diagnóstico preventivo. Isolamento de gatos infectados. Tratamento. Vacinação. Castração.
29 FIV / FeLV Trabalhos Finoketti et al.: Detecção e análise filogenética. Desenvolvimento de duas PCRs para o diagnóstico de FIV e FeLV e uma para a análise filogenética de FeLV. 10,2% FIV positivo; Subgrupo B. 28,8% FeLV positivo; Subgrupo A. 2,6% co-infecção.
30 FIV / FeLV Trabalhos Castro et al.: O gene APOBEC3H de gatos domésticos codifica duas proteínas antivirais, que tem ação confirmada contra FIV e FeLV. Foi investigada a variabilidade nesse gene em gatos infectados ou não por FIV e/ou FeLV através da técnica de sequenciamento.
31 FIV / FeLV Trabalhos Castro et al.: Foram encontrados seis polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs) e dez haplótipos (combinações entre eles). Um SNP foi correlacionado significativamente com a presença dos vírus (susceptibilidade à infecção por FIV e FeLV). Um Haplótipo foi correlacionado significativamente com a ausência de vírus (sugerindo um efeito protetor).
32 Referências Anai et al. Infectious Endogenous Retroviruses in Cats and Emergence of Recombinant Viruses. Journal of Virology. 86, , Barbosa et al. Prevalência de leucemia felina em gatos domésticos de Uberlândia MG. Arquivo de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 5(2) , Elder et al. Feline Immunodeficiency Virus (FIV) as A Model for Study of Lentivirus Infections: Parallels with HIV. Current HIV Research, 8, 73-80, Figueiredo, A.S. & Araújo Jr., J.P. Vírus da leucemia felina: análise da classificação da infecção, das técnicas de diagnostico e da eficácia da vacinação com o emprego de técnicas sensíveis de detecção viral. Ciência Rural 41, 11, , Hartmann, K. Clinical Aspects of Feline Retroviruses: A Review. Viruses, 4, ; doi: /v , O Brien et al. Emerging viruses in the felidae: shifting paradigms. Viruses, 4, ; doi: / , 2012.
33 Obrigado!
Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus
Exercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus 01-2017 1- Quais foram as observações feitas por Adolf Mayer que permitiram concluir que o agente etiológico da Doença do Mosaico do tabaco era um
Leia maisProfessor: David Vieira Valadão. Biologia
Professor: David Vieira Valadão Biologia 1981 registro de casos atípicos de pneumonia entre homens homossexuais em Los Angeles (EUA). 1983 descoberta de um novo vírus em um paciente com AIDS. 1984 descoberta
Leia maisDoenças infecciosas dos felinos FeLV
Doenças infecciosas dos felinos FeLV Patologia Clínica das Doenças Infeciosas I Docente: Miguel Fevereiro 2011/2012 Elaborado por: Egídia Guerreiro 24827 Eurico Correia 25189 Leonardo Leiras 24640 Marta
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus da Imunodeficiência Humana Fabrício Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Fonte: http://ultramedcampos.com.br/wp-content/uploads/2015/06/hiv.jpg
Leia maisVÍRUS: A ESTRUTURA DO HIV E SEU CICLO DE VIDA
VÍRUS: A ESTRUTURA DO HIV E SEU CICLO DE VIDA O vírus HIV possui duas moléculas de RNA envoltas por cápsulas proteicas (capsídeo), formando o nucleocapsídeo. Além do material genético, possui algumas enzimas,
Leia maisVírus - Caracterização Geral
Noções de Vírus By Profª. Cynthia Vírus - Caracterização Geral Vírus = veneno ou fluído venenoso (Latim) Acelulares/ Partículas Infecciosas Composição química de nucleoproteínas (DNA ou RNA+Proteínas)
Leia mais1/12/2008. HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese. Retrovírus e oncogênese. Retrovírus e oncogênese.
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisHIV e AIDS. Sobre o sistema imunológico e a AIDS, é INCORRETO afirmar que:
HIV e AIDS 1- (UFSJ 2013) Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outros
Leia maisEstrutura típica de um vírus?
Estrutura típica de um vírus? Quais são as principais características dos vírus?. São organismos acelulares;. For a da célula são denominados de VÍRION. São parasitas intracelulares obrigatórios;. Não
Leia maisHIV/aids. Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento. Prof. Valdes R. Bollela. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais
HIV/aids Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento Prof. Valdes R. Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Introdução SIDA ou aids é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana
Leia maisINFECÇÃO PELO HIV E AIDS
INFECÇÃO PELO HIV E AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,
Leia maisIntrodução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene
Terapia gênica Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Ex vivo: modificação genética feita em células em cultura que são administradas ao paciente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus
Exercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus 02-2017 1- Quais foram as observações feitas por Adolf Mayer que permitiram concluir que o agente etiológico da Doença do Mosaico do tabaco era um
Leia maisVírus: Características gerais
São muito frequentes nos jornais notícias sobre poliomielite, sarampo, febre amarela, dengue, raiva, AIDS, entre outras doenças. Mas as doenças citadas apresentam uma característica em comum: são causadas
Leia maisIntrodução à Bioquímica
Introdução à Bioquímica Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Genoma! O genoma de um organismo
Leia maisOCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
OCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Serafim, Eloísa Karla 1 ; Fischer, Elisa 1 ; Freitas, Taiany Krum de 1 ; Deschamps, Jean Carlos
Leia maisProcessos de interação vírus célula. e replicação viral
Processos de interação vírus célula e replicação viral Adsorção: ligação do receptor celular e antirreceptor viral. Exemplo poliovírus: 1 Adsorção: ligação do receptor celular e antirreceptor viral. Hepatite
Leia maisImunologia da infecção pelo HIV
Imunologia da infecção pelo HIV Histórico e epidemiologia 1981 - Em oito meses foram diagnosticados 5 casos de pneumonia pelo FUNGO (Pneumocystis jiroveci). Entre 1967 e 1979 foram diagnosticados apenas
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato.
Tudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato. O que é o vírus da leucemia felina? O vírus da leucemia felina, ou FeLV, é o responsável por
Leia maisQual é a estrutura típica de um vírus?
Vírus Qual é a estrutura típica de um vírus? CICLOS REPRODUTIVOS Em relação a reprodução dos vírus, podemos dizer que eles podem realizar um ciclo lítico ou um ciclo lisogênico. Qual é a principal
Leia maisCaracterísticas Gerais dos Vírus
Características Gerais dos Vírus Vírus Agentes causadores de infecções no homem, outros animais, vegetais e bactérias. São desprovidos de organelas e sem metabolismo próprio. Parasitas intracelulares obrigatórios.
Leia maisDiagnóstico do HIV Ministério da Saúde
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Universidade Federal de Santa Catarina Diagnóstico do HIV Ministério da Saúde Ademar Arthur Chioro dos
Leia maisRetroviroses Felinas. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae 20/10/2015
Retroviroses Felinas Sueli Akemi Taniwaki Miyagi Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia (LABMAS) Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal (VPS) FMVZ - USP staniwaki@usp.br
Leia maisIntrodução. Multiplicação dos vírus. Conseqüências. Parasitas intracelulares obrigatórios. Replicação? Produzir progênie viável
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-graduação em Microbiologia Agrícola e do Ambiente Disciplina de Virologia Básica - Biomedicina P P G M A A REPLICAÇÃO VIRAL FABRÍCIO SOUZA CAMPOS*
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
VÍRUS DEFINIÇÃO DE VÍRUS Entidades infecciosas não celulares cujo genoma pode ser DNA ou RNA. Replicamse somente em células vivas, utilizando toda a maquinaria de biossíntese e de produção de energia da
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Soriano Figueiredo, Andreza; Araújo Júnior, João Pessoa Vírus da leucemia felina: análise da classificação
Leia maisReplicação dos Vírus. Células 26/04/2012. Ciclo celular. Vírus: não apresentam estrutura celular. ausência de metabolismo
Replicação dos Vírus Profª Maria Luzia da Rosa e Silva Vírus: não apresentam estrutura celular ausência de metabolismo Entretanto, a produção de novas partículas (Replicação) Requer síntese de macromoléculas
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisVírus Oncogênicos e Câncer. Fabiana K. Seixas
Vírus Oncogênicos e Câncer Fabiana K. Seixas Vírus Oncogênicos e Câncer Conceitos Gerais Hepatites (HBV/HCV) Papiloma Vírus Humano (HPV) Conceitos Gerais Vírus Oncogenicos e Câncer Célula Normal Agentes
Leia maisOS VÍRUS. Um Caso à Parte
OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de
Leia maisO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA FELINA E A LEUCEMIA VIRAL FELINA
O VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA FELINA E A LEUCEMIA VIRAL FELINA Luciéllen de Souza Félix Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafael Alves de Britto Graduando
Leia maisCaracterísticas Gerais, Classificação e Estrutura das Partículas Virais
Características Gerais, Classificação e Estrutura das Partículas Virais Profª Maria Luzia da Rosa e Silva OMS: cerca de 70% das doenças infecciosas do mundo são de etiologia viral DENGUE HEPATITE C CATAPORA
Leia maisAntivirais. Profa Dra Mônica Santos de Freitas Sunday, December 2, 12
Antivirais Profa Dra Mônica Santos de Freitas 21.11.2012 As vacinas são ótimas na prevenção de doenças O que acontece quando o indivíduo esta doente? A vacina é o melhor tratamento? Existem aproximadamente
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisO laboratório de biologia molecular no diagnóstico e acompanhamento da infeção pelo VIH-2
Maria de Fátima Pinto Monteiro O laboratório de biologia molecular no diagnóstico e acompanhamento da infeção pelo VIH-2 Vila Nova de Gaia 2015 O presente trabalho destina-se a instruir o processo para
Leia maisPara estudarmos a reprodução viral vamos analisar a reprodução do bacteriófago, parasito intracelular de bactérias. Bacteriófago
6) Reprodução Viral o Os vírus só se reproduzem no interior de uma célula hospedeira. o O ácido nucléico dos vírus possui somente uma pequena parte dos genes necessários para a síntese de novos vírus.
Leia maisMULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli
MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli 1 Os vírus não possuem enzimas para a produção de energia nem para a síntese protéica Para que um vírus se multiplique, ele deve invadir uma célula hospedeira e
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia maisReplicação viral. Fases da replicação viral: 1. Adsorção. 6. Liberação. 2. Penetração. 5. Maturação. 3. Desnudamento. 4.
Replicação viral Fases da replicação viral: 1. Adsorção 6. Liberação 2. Penetração 5. Maturação 3. Desnudamento 4. Replicação http://encarta.msn.com/ 1. Adsorção União do vírus ao receptor celular Receptores:
Leia maisVírus, um grupo a parte.
Vírus, um grupo a parte. Vírus, um grupo a parte. Estrutura típica de um vírus: 01)Observe a figura a seguir, onde está representado, esquematicamente, o vírus HIV e analise as proposições quanto à sua
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisHIV E EXERCÍCIO PROF. DR. JONATO PRESTES
HIV E EXERCÍCIO PROF. DR. JONATO PRESTES VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS): 1) CAUSADA PELO HIV 2) ASPECTOS CLÍNICOS: imunodepressão com infecções oportunistas,
Leia maisIntrodução a Virologia. Definição - O que é vírus? Composição e estrutura Genoma e Replicação
Introdução a Virologia Definição - O que é vírus? Composição e estrutura Genoma e Replicação O que é vírus? Agentes infecciosos ultramicroscópicos Não são células São partículas filtráveis Só apresentam
Leia maisOS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)
OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA
Leia maisMorfologia Viral e Replicação viral. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia- UFF
Morfologia Viral e Replicação viral Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia- UFF http://www. prograd.uff.br/virologia - Aula prática: Jaleco, calça comprida e sapato fechado - Lista
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE METODOLOGIA APLICADA A CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE METODOLOGIA APLICADA A CONCLUSÃO DE CURSO Avaliação da concordância dos resultados da técnica de PCR e da técnica
Leia maisPestvirus. Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos
Pestvirus Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos Artigo Material e Métodos Animais: o Leitões de 8 semanas de idade o Livres de BVDV Vírus: o BVDV-1b não-citopático estirpe St. Oedenrode isolado de tonsila
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Parte I: RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Parte II: OCORRÊNCIA DE FIV E FELV
Leia maisAnabolismo Nuclear e Divisão Celular
1. (UFRN) Uma proteína X codificada pelo gene Xp é sintetizada nos ribossomos, a partir de um RNAm. Para que a síntese aconteça, é necessário que ocorram, no núcleo e no citoplasma, respectivamente, as
Leia maisLucas Nicácio Gomes Médico Veterinário UNESC Colatina-ES. Imunodeficiência Viral Felina FIV Revisão de Literatura
Lucas Nicácio Gomes Médico Veterinário UNESC Colatina-ES Imunodeficiência Viral Felina FIV Revisão de Literatura 1. Introdução A escolha do gato doméstico como um animal de estimação tem aumentado notoriamente,
Leia maisMorfologia Viral e Replicação viral. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia- UFF
Morfologia Viral e Replicação viral Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia- UFF Material Didático: - Flores, E.F. Virologia Veterinária. Virologia Geral e Doenças Víricas 2a Ed. UFSM,
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo - 1º ano 3º bimestre BIOLOGIA
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisPatogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas
Leia maisBases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante
Bases e aplicações da tecnologia do DNA recombinante Por quê entender a Tecnologia do DNA recombinante? y y Doenças: diagnóstico, prognóstico e tratamento Compreensão dos mecanismos biológicos y y y organismos
Leia maisOCORRÊNCIA DO VÍRUS DA LEUCEMIA FELINA NO DF E SUAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA OCORRÊNCIA DO VÍRUS DA LEUCEMIA FELINA NO DF E SUAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS LARISSA CAMPOS AQUINO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM SAÚDE
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisHepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral
Hepatites Virais Prof. Claudia L. Vitral Hepatites virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Agente etiológico HAV HBV HCV HDV HEV Classificação (família) Picornaviridae Hepadnaviridae
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Leia maisVÍRU R S U Colégio Mauá
Colégio Mauá VÍRUS O QUE É UM VÍRUS??? Vírus vem do latim = Veneno; São os únicos organismos acelulares, com organização apenas molecular, sendo formados por uma cápsula de proteínas (capsídeo) envolvendo
Leia maisDiagnóstico laboratorial das hepatites virais. Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes
Diagnóstico laboratorial das hepatites virais www.profbio.com.br Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes ETIOLOGIA DAS HEPATITES Bacteriana Viral Parasitária Drogas Toxina Álcool Outras Doenças
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down)
Aplicações: IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Mapeamento genético e identificação: mapeamento de genes
Leia maisRetrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos
Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante
Leia maisourofinosaudeanimal.com Atualização Circovírus Características do Circovírus suíno e a evolução dos diferentes genótipos de PCV2 circulantes
ourofinosaudeanimal.com Atualização Circovírus Características do Circovírus suíno e a evolução dos diferentes genótipos de PCV2 circulantes Capítulo 2: Características do Circovírus suíno e a evolução
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA Vírus Prof.(a) Juliana Moraes Piranhas 2018 A natureza do vírus MADIGAN ET AL. (2016) e TORTORA et al. (2010)
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisVÍRUS: ENTIDADE BIOLÓGICA DEPENDENTE DE CÉLULAS. Profa. Dra Priscila Elisa Silveira
VÍRUS: ENTIDADE BIOLÓGICA DEPENDENTE DE CÉLULAS Profa. Dra Priscila Elisa Silveira Situação problema 2 Imagine que em uma escola infantil, na sala de crianças de 5 anos, Carlinhos aparece com lesões nos
Leia maisAula 4 Seres Vivos. Prof Lucas Enes. Vírus I Características Gerais SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
Biologia C Aula 4 Seres Vivos Vírus I Características Gerais Prof Lucas Enes Lembrando da aula passada... Sistemática Filogenética Filogenia Cladograma Conceitos Vírus Histórico 1886 Adolf Mayer doença
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA ASSOCIAÇÃO ENTRE ISOLAMENTO DE Candida spp. DA MUCOSA ORAL DE GATOS ACOMETIDOS POR RETROVIROSES
Leia maisROTAVÍRUS Juliana Aquino
Juliana Aquino A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos. Estima-se que essa doença seja responsável por
Leia maisDIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DA HEPATITE C. PALAVRAS-CHAVE: Hepatite C, ELISA, Transmissão, Diagnóstico, Vírus.
RESUMO DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DA HEPATITE C PIMENTEL, Amanda 1 WEBBER, Danieli 2 MILLANI, Jozeane 3 PEDER, Leyde D. 4 SILVA, Claudinei M. 5 O presente trabalho teve como objetivo apresentar os conceitos
Leia maisTerapia Gênica. Transferência de material genético para prevenir ou curar uma enfermidade. Isolamento e clonagem do gene alvo;
Terapia Gênica Problemática Apenas algumas das mais de 6000 doenças humanas hereditárias são tratáveis Em muitas doenças não possível administrar o produto ausente ou anômalo Muitas enzimas são instáveis
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 26 Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 26 Genética MATERIAL GENÉTICO A primeira atividade é a de orientação do DNA para formar a proteína, que será responsável pela característica genética. DNA é
Leia maisVigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
Leia maisEVOLUÇÃO VIRAL. Keiciane Canabarro Drehmer
EVOLUÇÃO VIRAL Keiciane Canabarro Drehmer 1 Sumário: Características gerais dos vírus Evolução viral Mecanismo da evolução Seleção natural Vírus da influenza Surgimento das gripes Curiosidades Referências
Leia maisOs mais simples microrganismos ou as mais complexas entidades moleculares??
Os mais simples microrganismos ou as mais complexas entidades moleculares?? Prof a Cleonice Miguez Dias da Silva Modificado por: Moisés Myra Araújo www. bioloja.com Direitos autorais reservados. Para uso
Leia maisHepatites. Introdução
Hepatites Introdução As hepatites virais são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo mundo. As hepatites B e C são etiologias de grande relevância na população com cirrose hepática, sendo
Leia maisEFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1
EFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 Fabiana Dolovitsch De Oliveira 2, Gustavo Ricardo Krupp Prauchner 3, Fátima Cristina Venzo Gomes 4 1 Trabalho
Leia maisSignificado das sorologias atípicas na hepatite crônica : Papel das Mutações R. PARANA
Significado das sorologias atípicas na hepatite crônica : Papel das Mutações R. PARANA Universidade Fedaral da Bahia Faculdade de Medicina Gastro-Hepatologia Mutações no gene RT / S e X /C têm interfaces
Leia maisAntígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda
Leia maisNome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h.
1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. As proteínas sensoras dos sistemas reguladores de dois components são usadas por bactérias para detectar e responder
Leia maisBio. Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri
Bio. Professores: Nelson Paes Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Vírus: estrutura, tipos e reprodução 12 jul Os vírus são organismos que possuem características tanto de seres vivos (possuem material genético
Leia maisHepatites A e E. Hepatite E 3/7/2014. Taxonomia. Características do vírus. Não envelopado nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb.
Hepatites A e E Hepatite E Fábio Gregori Taxonomia Características do vírus Não envelopado 27-35 nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb Diagnóstico Diagnóstico Infecção: a) sorodiagnóstico IgM e IgG*. b)
Leia maisConclusão? Onde classificá-los? Ensino Médio - 3 ano Professor: Marco Aurélio dos Santos
Ensino Médio - 3 ano Professor: Marco Aurélio dos Santos TEORIA CELULAR teoria celular é um dos conhecimentos fundamentais da biologia. Todos os seres vivos são compostos por células (Matthias Jakob Schleiden
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO270 Virologia Geral e Molecular
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina BIO70 Virologia Geral e Molecular Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas
Leia maisCompartilhe conhecimento: Por que motivo estamos vendo um número cada vez maior de casos de caxumba inclusive em pessoas já vacinadas?
Compartilhe conhecimento: Por que motivo estamos vendo um número cada vez maior de casos de caxumba inclusive em pessoas já vacinadas? A vacina contra caxumba com 2 doses gera produção de anticorpos na
Leia maisHEPATITE B INTRODUÇÃO À PATOLOGIA
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA O vírus da Hepatite B (VHB) é o agente etiológico da Hepatite B vírica, uma das doenças infecciosas mais frequentes a nível mundial. A infecção aguda pelo VHB pode ter uma apresentação
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3)
Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3) Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3) 1. O gráfico seguinte representa as pressões sanguíneas ao longo do corpo
Leia maisPROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
Questão 5 Considerando os estudos sobre genética de microrganismos, Lederberg e Tatum receberam o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1958. O Esquema abaixo mostra a descoberta dos cientistas. Diante
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisVigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
Leia mais