REB Volume 7 (4): , 2014 ISSN FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO
|
|
- Isabel Camelo Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 444 REB Volume 7 (4): , 2014 ISSN FEBRE MACULOSA EM SANTA CATARINA: DOENÇA EMERGENTE E EM EXPANSÃO SPOTTED FEVER IN SANTA CATARINA: EMERGING AND EXPANDING DISEASE Luana Medeiros Vassem 1 Rosiléia Marinho de Quadros 2 Sandra Márcia Tietz Marques 3 1. Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC. luanavassem@hotmail.com 2. Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) rosileia18@hotmail.com 3. Médica Veterinária, Dra., Pós-doutora, Departamento de Patologia Clínica Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). smtmuni@hotmail.com RESUMO Relata-se os casos humanos de febre maculosa nos municípios e áreas geográficas ( rural, periurbana e urbana) do estado de Santa Catarina, identificando o sexo e a faixa etária com maior prevalência de notificação da doença através da análise dos dados fornecidos pelo Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN). O estudo é caráter retrospectivo observacional, realizado junto à 27ª Gerência Regional de Saúde de Santa Catarina, de janeiro de 2007 a dezembro de As informações epidemiológicas levaram em conta apenas os casos confirmados e que integram a base de dados do Ministério da Saúde. Foram notificados 199 casos de febre maculosa. O Vale do Itajaí foi à mesorregião com maior número de casos registrados. O sexo masculino e a faixa etária entre 40 a 59 anos de idade foram os mais notificados. Em
2 ocorreu maior número de notificações (20,10%). Concluiu-se que houve uma variabilidade sazonal na distribuição da infecção com a maioria dos casos diagnosticada no período de outubro a fevereiro. É possível que ocorram alterações clínicas da doença, bem como mudança no padrão de distribuição da doença passando de rural a urbana. Palavras-chave: febre maculosa; pessoas; Rickettsia rickettsii; rickettsioses; zoonoses; epidemiologia. ABSTRACT Report human cases of spotted fever in municipalities and geographical areas (rural, peri-urban and urban) of the state of Santa Catarina and identify the gender and the age group with the highest prevalence of notification of the disease through the analysis of data from the Information System Diseases Notifications (SINAN). This study is observational retrospective based in data held in the Regional 27th Health Management State of Santa Catarina, from January 2007 to December Epidemiological information regarding notifications took into account only the confirmed cases and forming the basis of data from the Ministry of Health. 199 cases of spotted fever have been reported. The Itajaí Valley was the middle region with the highest number of recorded cases. The male and aged between years old were the most reported. In 2012 occurred the highest number of notifications (20.10%). There was a seasonal variation in the distribution of infection in most cases diagnosed in the period from October to February. It is possible to occur clinical changes with the disease, as well as a change in the distribution pattern of the disease from rural to urban. Keywords: spotted fever; persons; Rickettsia rickettsii; epidemiology. rickettsiosis; zoonosis; INTRODUÇÃO A febre maculosa, febre maculosa das montanhas rochosas ou febre maculosa brasileira é uma doença de caráter infeccioso parasitário, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida principalmente pelo carrapato Amblyomma cajennense, o qual mantém a bactéria através de gerações pela transmissão transovariana e
3 446 transestadial, fazendo com que todas as suas formas de evolução (larva, ninfa e adulto), uma vez infectadas, transmitam a bactéria ao hospedeiro. Estão ainda associadas à transmissão da febre maculosa as espécies A. aureolatum e A. dubitatum (LEMOS, 2002). Em seres humanos também foram registradas outras espécies patogênicas de riquétsias como a R. aeschlimannii, R. africae, R. akari, R. australis, R. conorii, R. felis, R. helvetica, R. honei, R. japonica, R. marmionii, R. mongolotimonae, R. parkeri, R. sibirica e R. slovaca (RAOULT et al., 2002). A distribuição espacial da febre maculosa ocorre em alguns países da América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México), América Central (Panamá e Costa Rica) e América do Sul (Argentina, Colômbia e Brasil) (DANTAS-TORRES, 2007). Os animais vertebrados são hospedeiros naturais de carrapatos e assumem importante papel na manutenção da bactéria na natureza, atuando como hospedeiros amplificadores da infecção como capivaras, cavalos e cães, entre outros animais (FORTES et al., 2011). A doença apresenta distribuição ao longo de todo o ano e, em algumas regiões do Brasil, está relacionada aos fatores climáticos e geográficos com os quais está envolvido o ciclo de desenvolvimento do carrapato (ESTRADA et al., 2006; SOUZA et al., 2006; NOGUEIRA e CRUZ, 2007; GUEDES e LEITE, 2008). A infecção se dá pela picada do carrapato, porém ocorre a necessidade do contato do vetor permanecer no mínimo seis horas alimentando-se no hospedeiro para inocular a bactéria. As larvas e ninfas são as que possuem maior capacidade de transmissão, já que, pelo pequeno porte, apresentam a picada quase imperceptível, enquanto as formas adultas, com picada dolorosa, são facilmente observadas e retiradas do local onde realizam o repasto sanguíneo (DEL FIOL et al., 2010). Outra forma de infecção se dá pelo esmagamento do animal quando retirado, o que libera seu conteúdo gástrico (CHEN e SEXTON, 2008). Após a inoculação da bactéria na pele, o microrganismo é disseminado pelas vias linfática e hematogênica, sendo o endotélio vascular o principal alvo de multiplicação (KUMAR e ABBAS, 2005; COURA, 2008). A rickettsiose apresenta uma sintomatologia inicial inespecífica, podendo ser confundida ocasionalmente com outras patologias como leptospirose, dengue, hepatite viral, malária, encefalite, erliquiose ou borreliose entre outras, que dificulta o diagnóstico (DEL FIOL et al., 2010).
4 447 O diagnóstico está baseado pelas manifestações clínicas aliada a anamnese com histórico de contato com meio rural ou florestal, sendo necessário o encaminhamento para diagnóstico laboratorial. O diagnóstico epidemiológico trata de pesquisar fatores predisponentes e incisivos na ocorrência da patologia, desde os caracteres ambientais e vetoriais, aliados à observação e à estatística, fundamentando-se na detecção e notificação compulsória de casos suspeitos. São ainda fornecidas, em curto prazo, estratégias para a melhoria da assistência médica e laboratorial, bem como da disponibilização de dados, com o objetivo de adotar providências para um melhor entendimento e controle da doença (VERONESI e FOCCACIA, 2010). Medidas de prevenção são indicadas pela vigilância epidemiológica para evitar a contaminação em áreas rurais ou silvestres. Para isso, deve-se evitar entrar em contato com o carrapato; ao entrar em áreas silvestres, optar pelo uso de roupas claras, para uma melhor visibilidade do vetor, cobrindo completamente os braços e as pernas; verificar no corpo de três em três horas no mínimo, a fim de observar a presença do carrapato (FONSECA e MARTINS, 2007). O trabalho teve por objetivo estimar a ocorrência da febre maculosa nos municípios e zonas geográficas (rural, periurbana e urbana) do estado de Santa Catarina, bem como identificar o sexo e a faixa etária com maior prevalência da notificação da doença por meio da análise dos dados fornecidos pelo SINAN (Sistema de Informações de Agravos de Notificações) entre os anos de 2007 a MATERIAL E MÉTODOS O estudo realizado foi de caráter retrospectivo observacional com base de dados, realizado junto à 27ª Gerência Regional de Saúde do estado de Santa Catarina, órgão pertencente à Secretaria Estadual de Saúde situada no município de Lages, através de dados de notificações de febre maculosa fornecidas pelo SinanNET do DATASUS (SINAN NET, 2013), de janeiro de 2007 a dezembro de Às informações epidemiológicas das notificações no estado foram levadas em conta apenas os casos confirmados e que integram a base de dados do Ministério da Saúde. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), parecer
5 448 O Estado de Santa Catarina é composto por 293 municípios, distribuídos em seis mesorregiões como apresentado na Figura 1. Figura 1. Representação das Mesorregiões do estado de Santa Catarina. A população total, segundo dados do último senso populacional do Brasil, em Santa Catarina apresentava habitantes (Tabela 1), sendo homens e mulheres. Os residentes em áreas urbanas somavam habitantes, ao passo que as áreas rurais pessoas. A faixa etária no estado apresenta predomínio entre a faixa de 20 a 39 anos tanto para o sexo masculino ( ) como para o feminino ( ), somando , representando 33,84% da população catarinense (IBGE, 2010). Tabela 1. População do estado de Santa Catarina em 2010 dividida nas seis mesorregiões (IBGE, 2010). Mesorregiões do estado de Santa Catarina População / nº de habitantes Mesorregião do Oeste Catarinense Mesorregião do Norte Catarinense Mesorregião do Vale do Itajaí Mesorregião da Grande Florianópolis
6 449 Mesorregião Serrana Mesorregião do Sul Catarinense Total RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante os anos de 2007 a 2013, foram notificados 199 casos de febre maculosa, a mesorregião do Vale do Itajaí foi a que apresentou o maior número de casos registrados com 58,79% (117/199), seguida pela mesorregião Norte com 34,17% (68/199). Cabe ressaltar o primeiro registro notificado de febre maculosa na região oeste do Estado ocorreu em 2012, conforme mostra a Figura 2. Figura 2. Distribuição dos casos confirmados de febre maculosa no estado de Santa Catarina nas seis messoregiões de 2007 a A Mesorregião do Vale do Itajaí foi que apresentou maior número de casos registrados e este fato se deve as maiores notificações ocorridas no município de Blumenau, pertencente a esta mesorregião com 21,11% (44/199), também o muncípio que liderou o número de casos ocorrentes durante os anos de 2007 a 2012, ao passo que em 2013 o município de Joinville teve o maior número de registros com 25% (3/12) das notificações. É importante que se mantenham registros de acordo com os municípios, pois a análise por mesorregiões é mais abrangente, o que pode dificultar as ações da vigilância
7 450 epidemiológica, que deve ser intensificada nestes municípios com maior ocorrência da doença. O ano de 2012 foi que apresentou maior número de notificações com 20,10% dos casos de febre maculosa registrados nos últimos sete anos. Embora em Santa Catarina a febre maculosa seja considerada uma doença emergente e em expansão, em 2013 houve um decréscimo dos casos (6,03%), conforme mostra a Tabela 2. Tabela 2. Relação aproximada entre número de casos de febre maculosa por habitantes em SC no período de 2007 a Ano Nº de Casos (%) (0,60) (0,41) (0,56) (0,46) (0,38) (0,64) (0,19) Total 199 (3,24) Os dados em relação aos anos da distribuição da enfermidade estão de acordo com os registros ocorrentes no Brasil no qual foram notificados 153 casos da febre maculosa em 2012 e a menor ocorrência foi em 2013 com 79 casos. Em relação ao sexo dos pacientes, observou-se que 58,29% (116/199) dos casos notificados eram homens e 41,71% de mulheres (83/199), conforme Figura 3.
8 451 Figura 3. Distribuição dos casos de febre maculosa em relação ao sexo dos casos notificados entre 2007 a Em Santa Catarina, ao longo dos anos houve maior número de casos para o sexo masculino, entretanto no ano de 2008 ocorreu maior número de notificações para o sexo feminino com 62,07% dos registrados. Para a faixa etária, a maior ocorrência foi entre 40 a 49 anos para ambos os sexos com 37,69% (75/199) e somente em 2012 ocorreu um leve predomínio na faixa entre anos com 45% dos casos notificados (18/40). Os dados para notificações em relação ao sexo e faixa etária para febre maculosa em Santa Catarina estão de acordo com dados registrados no Brasil na qual os homens são os mais acometidos com 69,80% (571/818) e a faixa etária entre 40 a 59 anos, também a nível nacional, apresentou maior número de casos com 33,98% (278/818) dos registros. Nos Estados Unidos, dados epidemiológicos apontam que a febre maculosa também é mais ocorrente em adultos acima de 40 anos, bem como em crianças de cinco a nove anos (DANTAS-TORRES, 2007). Em relação aos meses do ano, a doença parece apresentar uma variabilidade sazonal como se pode observar na Figura 4. O aumento do número de casos ocorreu nos períodos de outubro a janeiro, cabendo ressaltar que os registros mensais para febre maculosa começaram a partir de 2008.
9 452 Figura 4. Distribuição mensal do número de casos de febre maculosa no estado de Santa Catarina no período de 2008 a Associações entre a febre maculosa em decorrência do clima ainda são pouco evidentes para o estado de São Paulo, sendo necessários outros estudos para identificar o papel das variações climáticas na epidemiologia de transmissão da enfermidade e assim estabelecer áreas e períodos de transmissão de risco (RIBEIRO et al., 2013). Em Santa Catarina o maior número de casos foi registrado durante os meses mais quentes do ano, e que pode ser em decorrência da maior atividade do Amblyomma spp. (SOUZA et al., 2006). As notificações para febre maculosa no estado em relação à localização das pessoas nos municípios revelou predomínio em áreas rurais com 50,25% (100/199) em relação a áreas urbanas 40,20% (80/199) e os demais casos ocorreram em áreas periurbanas. O que chama atenção é que a partir de 2010 iniciou uma inversão sobre este dado, fazendo com que entre 2011 e 2013 os casos mais notificados foram mais em áreas urbanas, tendo a cidade de Blumenau os maiores registros para região urbana com 31% (31/100) das notificações. Nestes sete anos através de dados do SINAN, a letalidade para Rickettsia rickettsii no Brasil foi de 29,46% (241/818), acometendo principalmente os homens com 76,76% (185/241); também a mortalidade foi maior entre os 40 a 59 anos de idade com 19,78% (55/278). Em comparação com outros estados brasileiros, a mortalidade foi maior para o estado de São Paulo com 72,20% (174/241) seguido do estado de Minas
10 453 Gerais com 12,86% (31/241). A taxa de mortalidade registrada principalmente nos estados da região sudeste, pode ser em decorrência de comprometimento do sistema imune, aliado a falta de diagnóstico precoce e de tratamento apropriado (DEL FIOL et al., 2010). A letalidade registrada no Brasil em relação à faixa etária concentra-se em crianças menores de um ano, seguida de 10 a 14 anos, porém em Santa Catarina a doença ocorre em indivíduos mais velhos (BARROS E SILVA et al., 2014). O estado de Santa Catarina ocupa uma classificação importante para a ocorrência de febre maculosa no território nacional, visto que é o segundo estado com maior número de notificações com 24,33% (199/818), sendo apenas superado pelo estado de São Paulo que detêm 48,66% (398/818) dos casos notificados no Brasil. O fato de estar em segunda posição para a ocorrência de febre maculosa no Brasil, chama atenção porque até o momento em Santa Catarina não houve nenhum registro de óbito, como ocorre em outros estados do Brasil, inclusive para o estado do Paraná que nestes sete anos registrou duas mortes, uma em 2009 e outra em Embora a febre maculosa ocorra principalmente na região sudeste, o estado de Santa Catarina é importante no cenário nacional. O estado do Paraná, embora tenha ocorrido duas mortes nos últimos sete anos, somente 15 registros foram notificados enquanto no Rio Grande do Sul apenas cinco casos para o mesmo período (DEL FIOL et al., 2010). A não ocorrência de óbitos em Santa Catarina pode ser em decorrência da circulação de uma riquétsia com características menos virulenta da que ocorre no resto do Brasil. Ainda, a maioria dos casos de óbito ocorreu na região sudeste do Brasil (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro), o que levanta a hipótese que no país exista mais de um tipo de riquétsia que leva a alterações clínicas mais agressivas e por consequência maior letalidade em comparação às outras regiões (BRASIL, 2005). De acordo com esta afirmação há necessidade por parte da vigilância e dos laboratórios responsáveis de que haja maior conhecimento para o isolamento e estudos da bactéria nas diferentes regiões na qual a febre maculosa é notificada. Os aspectos clínicos da febre maculosa nos estados de São Paulo e Santa Catarina são distintos, enquanto nos pacientes em São Paulo a doença se apresentava com alta letalidade e complicações neurológicas, hepáticas e respiratórias; em Santa Catarina o sinal clínico mais relevante era a linfoadenopatia com quadro leve e evolução benigna, estas características analisadas levaram a suspeita que em São Catarina trata-se
11 454 de outro tipo de riquétsia, distinta da R. rickettsii (ANGERAMI et al., 2009). Em um estudo da riquetsiose animal conduzido por Medeiros et al. (2013) em Santa Catarina, foram analisadas 150 amostras de soro de equinos provenientes das mesorregiões do Vale do Itajaí e Serrana em Santa Catarina. O resultado da sorologia evidenciou anticorpos para R. rickettsii (16,66%), R. rhipicephali (15,33%), R. amblyommii (14,66%), R. felis (12,66%), R. belli (10,66%) e R. parkeri (10%). A ocorrência de anticorpos contra a riquétsia nestes animais sentinelas indica que há circulação de várias espécies causadoras da febre maculosa no Estado. Em relação à forma de transmissão da bactéria em Santa Catarina pode ser que ocorra mais por A. aureolatum cujo hospedeiro primário é o cão, sendo um carrapato que habita principalmente a Mata Atlântica, na qual está adaptado principalmente a elevada umidade. Em relação ao A. cajennense, principal transmissor da bactéria, é um ixodídeo com distribuição mais ampla nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, com restrições as demais regiões (PINTER et al., 2004; SANGIONI et al., 2005), o que pode levar a ter uma participação menor desta espécie na transmissão em Santa Catarina. Sobre a o fenômeno da urbanização da doença, ainda pode ser decorrente de fatores migratórios e mudanças nos nichos dos vetores, que passaram a sofrer a adaptação da zona rural para a urbana (DEL FIOL et al., 2010). Ainda sobre a condição vetorial no ciclo de transmissão da febre maculosa, A. aureolatum está mais adaptado às condições urbanas com poucos fragmentos florestais, sobretudo na Mata Atlântica, bem como é um ectoparasito de animais domésticos (PINTER et al., 2011), sendo esta condição uma explicação para a inversão de casos de febre maculosa de áreas rurais para urbana no Estado nos últimos anos. As áreas endêmicas para a febre maculosa podem ser decorrentes de áreas de fragmentos florestais mais degradados em comparação com regiões onde a enfermidade não é endêmica (OGRZEWALSKA et al., 2012). CONCLUSÃO Os dados ocorrentes de febre maculosa em Santa Catarina, embora sigam os resultados encontrados no Brasil, surpreende a relação entre número de casos muito superiores ao encontrados na maioria dos Estados brasileiros, porém sem mortalidade. É possível que as alterações clínicas da doença, sejam decorrentes de outros tipos de
12 455 rickettsioses. O comportamento da distribuição da doença, de rural para urbana, evidencia a necessidade de melhorar a vigilância contra esta enfermidade, sobretudo no controle de vetores. REFERÊNCIAS 1. ANGERAMI, R. N. ET AL. Brazilian spotted fever: two faces of same disease? A comparative study of clinical aspects between and old a new endemic area in Brazil. Clinical Microbiology Infectious Disease, v. 15, n. s2, p , BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica - Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: MS, BARROS E SILVA, P. M. R. ET AL. Febre maculosa; uma análise epidemiológica dos registros do sistema de vigilância do Brasil. Sciencia Plena, v. 10, n. 4, p. 1-9, CHEN, L. F.; SEXTON, D. J. What s new in Rocky Mountain spotted fever? Infectious Disease Clinics of North America, v. 22, n. 3, p , COURA, J. R. Síntese das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; DANTAS-TORRES, F. Rocky Mountain spotted fever. Lancet Infectious Diseases, v. 7, n. 11, p , DEL FIOL, F. S. ET AL. A febre maculosa no Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 27, n. 6, p , ESTRADA, D. A. ET AL. Detecção de rickéttsias em carrapatos do gênero Amblyomma (Acari: Ixodidae) coletados em parque urbano do município de Campinas, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 39, n. 1, p , FONSECA, L. M. G.; MARTINS, A. V. Febre maculosa: Revisão de Literatura Artigo de Revisão. Saúde & Ambiente em Revista, v. 2, n. 1, p. 1-10, FORTES, F.; BIONDO, A. W.; MOLENTO, M. B. Febre maculosa brasileira em cães. Semina: Ciências Agrárias, v. 32, n. 1, p , GUEDES, E.; LEITE, R. C. Dinâmica Sazonal de Estádios de vida livre de Amblyomma cajennense e Amblyomma dubitatum (ACARI: IXODIDAE) numa
13 456 área endêmica para Febre Maculosa na região de Coronel Pacheco, Minas Gerais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 17, n. s1, p , IBGE. Censo Demográfico 2010 SC. [on line] mar [capturado 2013 ago 12]. Disponível em: KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Patologia - bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier; LEMOS, E. R. S. Rickettsial diseases in Brazil. Virus Research, v. 7, n. 1, p. 7-16, MEDEIROS, A. P. ET AL. Antibodies against rickettsiae from spotted fever groups in horses from two mesoregions in the state of Santa Catarina, Brazil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 65, n. 6, p , NOGUEIRA, M. F.; CRUZ, T. F. Doenças da capivara. Mato Grosso do Sul: Embrapa Pantanal; OGRZEWALSKA, M. ET AL. Epidemiology of Brazilian spotted fever in the Atlantic Forest, state of São Paulo, Brazil. Parasitology, v. 139, n. 10, p , PINTER, A. ET AL. Study of the seasonal dynamics, life cycle, and host specificity of Amblyomma aureolatum (Acari: Ixodidae). Journal of Medical Entomology, v. 41, n. 3, p , PINTER, A. ET AL. Febre Maculosa Brasileira. BEPA, v. 8, n. 1, p. 1-31, RAOULT, D. ET AL. First documented human Rickettsia aeschlimannii infection. Emerging Infectious Diseases, v. 8, n. 7, p , RIBEIRO, M. D. ET AL. Os fatores ambientais envolvidos na epidemiologia da febre maculosa no estado de São Paulo. Hygeia, v. 9, n. 16, p , SANGIONI, L. A. ET AL. Rickettsial infection in animals and Brazilian spotted fever endemicity. Emerging Infectious Diseases, v. 11, n. 2, p , SINAN NET. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. [on line] [capturado 2013 ago 12]; Disponível em: ulosabrnet.def
14 SOUZA, S. S. A. L. ET AL. Dinâmica sazonal de carrapatos (Acari: Ixodidae) na mata ciliar de uma área endêmica para febre maculosa na região de Campinas, São Paulo, Brasil. Ciência Rural, v. 36, n. 3, p , VERONESI, R.; FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu; 2010.
Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo
Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Marcelo B. Labruna Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva e Saúde Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisAnticorpos anti-rickettsias do grupo da febre maculosa em equídeos e caninos no norte do Estado do Paraná, Brasil
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Medicina Veterinária Prevenção e Saúde Animal Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FMVZ/VPS - FMVZ/VPS
Leia maisdo Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO
1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas
Leia maisDengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo
Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Oliveira, R. C 1., Michelin, R. M 1., Fonseca, M.G 2. 1 Graduação - Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, São Paulo
Leia maisPRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO
1 PRIMEIRO REGISTRO DE Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) EM PREGUIÇA (Bradypus variegatus) NO ESTADO DO ACRE, AMAZÔNIA OCIDENTAL RELATO DE CASO FIRST RECORD OF Amblyomma geayi (ACARI: IXODIDAE) IN SLOTH
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisESTUDO DESCRITIVO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE POR FEBRE MACULOSA, NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
ESTUDO DESCRITIVO SOBRE A INCIDÊNCIA E A LETALIDADE POR FEBRE MACULOSA, NO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Wellington Farias Julio 1 Flávia de Sousa Gehrke 2 Juliana Aparecida de Vasconcelos 3 Edmar
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa
Leia maisPrograma Estadual de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos
Secretaria de Programa Estadual de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos Enfª Ivânia da Costa Folster Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos GEZOO/DIVE/SES Secretaria de Histórico da
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisALERTA FEBRE MACULOSA 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO LEPTOSPIROSE Nº 001/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisMortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900
Leia maisDENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES
SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica
Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 19 de 2018. Volume 1 Nº 09 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um
Leia maisPalavras-chave: Hepatite viral humana; Vigilância epidemiológica; Sistemas de informação; Saúde pública.
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO MARANHÃO ENTRE 2013 E 2017 HIGINALICE DA SILVA PEREIRA 1 ; MANOEL DA PAIXÃO BRITO 2 ; FRANCISCO EDMAR MOREIRA DE LIMA NETO 3 ¹ALUNA DO PROGRAMA
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisINCIDÊNCIA DE FEBRE MACULOSA NA CIDADE DE AMPARO. Palavras- Chave: Saúde, Pesquisa, Febre Maculosa, Patologia, Enfermagem.
INCIDÊNCIA DE FEBRE MACULOSA NA CIDADE DE AMPARO Daniela Aparecida Correa Aline Gritti Rodrigues Resumo: O presente artigo terá como objetivo abordar a incidência de Febre Maculosa na cidade de Amparo
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisINFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 14/2017 INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
Leia maisSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Rotinas de vigilância epidemiológica da dengue
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Rotinas de vigilância epidemiológica da dengue INFECTIOUS DISEASE An infectious disease problem anywhere is a potential problem everywhere Lancet,, 356:1121, 2000 Rotinas
Leia maisCasos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Leia maisBoletim Epidemiológico
03 Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 49, Volume 1 Nº 3 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisInforme Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SCS, Quadra 04, Edifício Principal, 4º andar CEP:
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 35,. Volume 1 Nº 1 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisFebre maculosa brasileira
MORAES-FILHO, J. Febre maculosa brasileira / Brazilian spotted fever / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1478
1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL
Leia maisFebre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisRickettsia sp. EM MARSUPIAIS SILVESTRES DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Rickettsia sp. IN MARSUPIALS OF RIO GRANDE DO NORTE, BRAZIL
1 Rickettsia sp. EM MARSUPIAIS SILVESTRES DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Rickettsia sp. IN MARSUPIALS OF RIO GRANDE DO NORTE, BRAZIL Priscila Oliveira COSTA 1* ; Katherine da Silva PALMEIRA 1 ; Kaliane
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisTUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL
TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:
Leia maisDinâmica sazonal de carrapatos (Acari: Ixodidae) na mata ciliar de uma área endêmica para febre maculosa na região de Campinas, São Paulo, Brasil
Ciência Rural, Dinâmica Santa sazonal Maria, de v.36, carrapatos n.3, p.887-891, (Acari: Ixididae) mai-jun, na 2006 mata ciliar de uma área endêmica para febre maculosa... ISSN 0103-8478 887 Dinâmica sazonal
Leia maisMELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS
Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado Sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de
Leia maisExpansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas
Disciplina: BIOLOGIA 8º ANO Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios. A recente confirmação
Leia maisBrasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018
1/5 Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45391-brasil-reduz-em-38-casos-de-malaria-em-relacao-a-2018 Dados do Ministério da Saúde apontam
Leia mais3.1. Isolamento de riquétsias do GFM em cultura de células Vero a partir de carrapatos Amblyomma cajennense
3.. RESULTADOS 3.1. Isolamento de riquétsias do GFM em cultura de células Vero a partir de carrapatos Amblyomma cajennense Dos 24 lotes de carrapatos A. cajennense adultos coletados na Fazenda Santa Júlia,
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisParaná registra primeira morte por hantavirose em
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 12 Jackelene dos Santos Lima de Menezes 1 Yara Antunes dos Santos 1 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 2 Otacílio Batista
Leia maisSituação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual
Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisPERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO TOCANTINS ENTRE 2013 E 2017
PERFIL CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO TOCANTINS ENTRE 2013 E 2017 Daniela Bezerra Sirtoli 1 As hepatites virais são patologias infecciosas sistêmicas que atingem o fígado e são
Leia maisFebre Maculosa Brasileira
Capítulo 8 Febre Maculosa Brasileira Pâmella Oliveira Duarte André de Abreu Rangel Aguirre Leandro de Oliveira Souza Higa Renato Andreotti Introdução A febre maculosa (FM) é uma doença infecciosa aguda
Leia maisVigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da situação epidemiológica Fevereiro 2014
ALERTA SARAMPO Atualização da situação epidemiológica Fevereiro 2014 O sarampo é altamente transmissível, podendo cursar com sérias complicações e evoluir para óbito. A transmissão pode ocorrer por dispersão
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 52, 2017. Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisLEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO Jordana Belos dos SANTOS 1, André Luiz Fernandes da SILVA 1,
Leia maisAspectos Epidemiológicos do Acidente Ofídico no Vale do Ribeira, São Paulo, 1985 a 1989
NOTAS / RESEARCH Acidente NOTES Ofídico Aspectos Epidemiológicos do Acidente Ofídico no Vale do Ribeira, São Paulo, 1985 a 1989 Epidemiologic Aspects of Snakebites in Vale do Ribeira, São Paulo, 1985-1989
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 DIAGNOSE DE POTENCIAIS VETORES DE RIQUÉTSIAS NO MACIÇO DE BATURITÉ (CEARÁ) - ÁREA ENDÊMICA PARA FEBRE MACULOSA. DIAGNOSIS OF POTENTIAL rickettsial VECTORS IN BATURITÉ MOUNTAIN (CEARA) - AREA ENDEMIC
Leia maisDetecção de anticorpos anti-rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil
DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl2p3755 Detecção de anticorpos anti-rickettsia spp. em cães e equinos no estado de Mato Grosso, Brasil Detection of antibodies anti-rickettsia spp. in dogs and horses
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA-UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA BRUNO ZAPPALÁ SANTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA-UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE- FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA BRUNO ZAPPALÁ SANTOS DETECÇÃO SOROLOGICA DE RICKETTSIA DO GRUPO DA FEBRE MACULOSA
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância
Leia maisLeishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente
Leishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente em municípios de Minas Gerais Eduardo Sergio da Silva silvaedu@ufsj.edu.br Agosto de 2016 Introdução Epidemiologia das Leishmanioses
Leia maisDENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC. Resumo
DENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC Samile Terribele 1 Celer Faculdades Vera l. L o. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO.
EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisDETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM GALINHAS DE CRIAÇÃO EXTENSIVA DE UMA REGIÃO ENDÊMICA DO ESTADO DO RIO GRANDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-Rickettsia spp. EM GALINHAS DE CRIAÇÃO EXTENSIVA DE UMA REGIÃO
Leia mais(043A) F383s '
(043A) 11 2007 11. F383s ' 3 1 INTRODUÇÃO Meningite é uma doença infecciosa aguda de expressiva relevância em saúde pública. Compromete as membranas que envolvem o Sistema Nervoso Central (cérebro e medula
Leia maisSituação Epidemiológica da. Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo. Ana Cecília Costa França. São Pedro - SP
Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Situação Epidemiológica da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Ana Cecília
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisMinistério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país
Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/02/ministerio-da-saude-confirma-segundo-caso-de-febre-do-nilono-pais.shtml O Ministério da
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisGABRIEL NUNES DE SALES CORREA
1 GABRIEL NUNES DE SALES CORREA INFECÇÃO POR Rickettsia rickettsii EM CÃES, EQUÍDEOS E CARRAPATOS DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE FEBRE MACULOSA BRASILEIRA NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO VITÓRIA
Leia maisHepatites e Infecção pelo HIV
Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisCISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO
CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO Franceilde Chagas da Silva 1 ; Adriano Pittourscheg 2. 1. Acadêmica do curso de Medicina Veterinária;
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão-natan.silva0@gmail.com Gustavo de Almeida
Leia maisCOBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL
COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 51 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 44/2016 (30/10/2016 A 05/11/2016) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIA NO BRASIL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 51 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 44/2016 (30/10/2016 A 05/11/2016) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIA NO BRASIL Neste documento constam as informações epidemiológicas referentes
Leia maisWorkshop:Capivara,Carrapato e Febre Maculosa:
Workshop:Capivara,Carrapato e Febre Maculosa: Controle de Carrapatos Águas de São Pedro 29 a 31 outubro de 2012 Prof. Romário Cerqueira Leite Escola de Veterinária da UFMG Os Carrapatos Amblyomma cajennense
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016 Maicon Aleandro da Silva Gomes Licenciado em Matemática pela Faculdade de Ciências Biomédicas de
Leia mais