CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD

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1 CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD ª Prova: Múltipla Escolha Data: INSTRUÇÕES PARA FAZER A PROVA: 1) COLOCAR NOME EM TODAS AS PÁGINAS 2) ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL NOME: RG 1. Tatiana é afetada por fibrose cística (FC), uma doença genética de herança autossômica recessiva. Verificou-se que Tatiana é homozigota para mutação deltaf508, que é a mutação patogênica mais comum entre os afetados de fibrose cística. A análise desta mutação nos pais de Tatiana revelou que apenas o pai é portador desta mutação em heterozigose. Pergunta-se: Qual é o mecanismo mais provável para a ocorrência desta homozigose em Tatiana e o risco de recorrência de FC em uma futura gravidez dos pais de Tatiana? a. Dissomia uniparental, na meiose II paterna, desprezível. b. Mutação nova no gameta de origem materna, risco desprezível. c. Mutação nova no gameta de origem materna, risco 25 %. d. Dissomia uniparental, na meiose II paterna, risco 25%. e. Dissomia uniparental, na meiose I paterna, risco desprezível. 2. Há mais de 100 mutações que levam a perda de função descritas no gene BRCA1 e que causam uma forma de câncer de mama de herança autossômica dominante. O diagnóstico molecular recente em uma paciente de câncer de mama, caso familial, revelou a presença da mutação P250X em heterozigose. Verificou-se também que a mãe e tia materna que tiveram câncer de mama quando jovens eram portadoras desta mesma mutação. Esta mutação nunca foi descrita na literatura. A partir destas informações, é possível concluir que: a. Esta mutação não é patogênica, pois o outro alelo é normal. b. Não é possível concluir, pois mutações que criam código de parada são comuns e o fato de outros familiares serem portadores desta mesma mutação é uma coincidência. c. Esta mutação é possivelmente patogênica, pois há criação de um código de parada prematuro ela segrega com a doença nesta família. d. Esta mutação é possivelmente patogênica, pois qualquer mutação neste gene causa câncer de mama.

2 e. Esta mutação não é patogênica, pois câncer de mama é sempre de herança multifatorial. 3. Um casal teve uma criança com fibrose cística, que faleceu logo após o nascimento. Não foi possível realizar teste molecular. A fibrose cística é uma doença de herança autossômica recessiva causada por mutações no gene CFTR; há mais de 1000 mutações descritas. A análise do DNA dos pais desta criança revelou que o pai é portador da mutação patogênica deltaf508, porém a análise das 6 mutações patogênicas mais freqüentes no gene CFTR não identificou nenhuma mutação na mãe.. Na 2ª gestação foi realizado o diagnóstico pré-natal. Verificou-se a presença da mutação deltaf508 em um dos alelos neste embrião. Qual o risco deste embrião vir a ser afetado pela fibrose cística? a. 25% b. 50% c. 75% d. 100% e. Desprezível 4. Considere as seguintes situações diagnósticas. Que método ou métodos laboratoriais seriam os mais indicados para detectar-se a mutação no feto? (i) Diagnóstico pré-natal de um feto do sexo masculino em risco de distrofia muscular de Duchenne (DMD). Estudos anteriores nesta família já haviam documentado uma duplicação dos exons 45 ao 48 no gene da distrofina. (ii) Diagnóstico pré-natal de um feto do sexo masculino em risco de distrofia muscular de Duchenne (DMD). Estudos anteriores nesta família já haviam documentado uma mudança de base de nucleotídeo responsável pelo defeito nesta família. (iii) Diagnóstico pré-natal de um feto do sexo feminino em risco de distrofia miotônica de Steinert (DMS). Estudos anteriores nesta família já haviam documentado uma expansão de trinucleotideos de 2000 pb na mãe deste feto. a. PCR (caso i), PCR e seqüenciamento (ii), Southern blotting (iii). b. PCR quantitativo (casos i e iii), PCR e seqüenciamento (ii). c. PCR e seqüenciamento (casos i e ii), Southern blotting (iii). d. PCR (caso i e ii), Southern blotting (iii). e. PCR quantitativo (caso i), PCR e seqüenciamento (ii), Southern blotting (iii).

3 5. Assinale abaixo em qual caso há indicação do ponto de vista genético de se realizar análise cromossômica para verificar a ocorrência das aneuploidias mais comuns em uma futura gestação. a. Uma mulher grávida de 29 anos de idade e o seu marido de 41 anos, sem história de doença genética na família. b. Uma mulher grávida de 41 anos de idade e o seu marido de 30 anos, sem história de doença genética na família. c. Um casal (esposa, 28 anos e marido 31 anos), cujo único filho apresenta síndrome de Down (47, XY, + 21). d. Um casal cujo único filho apresenta fibrose cística. e. Um casal de primos em primeiro grau, sem história de doença genética na família. 6. Um polimorfismo DNA do tipo VNTR detecta cinco diferentes alelos, cada um com uma frequência de Que proporção de indivíduos seria esperada como homozigotos neste lócus? a. 4% b. 15% c. 20% d. 30% e. 80% 7. Marcio (25 anos) é casado com Maíra (22 anos) e João (26 anos) é casado com Julia (26anos). Marcio e João são primos, a mãe de Marcio, Sra. Joana (45 anos) é irmã da mãe de João (Sra. Paula, 70 anos de idade). Joana e Paula são clinicamente normais, mas a mãe delas, Sra. Silvia, teve CH. A CH é uma doença de herança autossômica dominante. A penetrância (K) da CH varia com a idade: K= 60% abaixo de 50 anos de idade; K= 80% dos 50 aos 60 anos de idade; K=100% acima de 60 anos de idade. Diante destas informações, qual o risco de Marcio ter herdado a mutação da CH? a. Desprezível b. 4% c. 10% d. 14% e. 28% 8. A análise quantitativa das regiões subteloméricas de todos os cromossomos de 100 pacientes com malformações congênitas associadas a atraso de desenvolvimento ou autismo, todos filhos de pais clinicamente normais mostrou os seguintes resultados: 5 pacientes com diferentes quadros clínicos e deleção na região 16p, herdada de um dos pais clinicamente normal; um paciente com duplicação de novo de

4 21p e 21q e ainda um outro paciente com deleção de novo na região 4p e duplicação na região 8p. Como você interpretaria estes resultados: a. Polimorfismo patôgenico, síndrome de Down e alteração cromossômica b. Polimorfismo não patogênico, síndrome de Down e alteração cromossômica c. Síndrome do 16p-, síndrome de Williams e polimorfismo patogênico. d. Síndrome do 16p-, síndrome de Down e polimorfismo patogênico. e. Polimorfismo não patogênico, síndrome de Patau, e alteração cromossômica 9. Indique os riscos dos casais, conforme indicado nos casos descritos a seguir: Caso 1: Carlos (40 anos) e Julia (28 anos), tiveram uma criança com síndrome de Down, cujo cariótipo foi 46, XX, t(14q;21q). A mãe é portadora de uma translocação equilibrada entre os cromossomos 14 e 21, enquanto o cariótipo do pai é normal. Qual o risco teórico do casal vir a ter uma outra criança com síndrome de Down? Caso 2: Paulo (30 anos) e Carla (23 anos) tiveram uma criança com Síndrome de Down, cujo cariótipo foi 46, XY, t (21q;21q). O pai é portador de uma translocação 21q21q enquanto o cariótipo da mãe é normal. Qual o risco teórico de Paulo e Carla virem a ter uma outra criança com S. de Down? Caso 3: João (45 anos) e Lucia (38 anos) tiveram uma criança com Síndrome de Down, cujo cariótipo foi 47, XY, +21. Qual o risco do casal vir a ter uma outra criança com S. de Down? a) risco para uma próxima criança desprezível nos 3 casos; b) risco para uma próxima criança proporcional ao da idade da mãe nos 3 casos; c) Caso 1, risco 1/3; caso 2, risco 100%, caso 3, risco proporcional ao da idade da mãe; d) Caso 1, risco ¼; caso 2, desprezível; caso 3, risco proporcional ao da idade da mãe. e) Caso 1, risco 50%; caso 2, desprezível; caso 3, risco proporcional ao da idade da mãe. 10. A partir da década passada uma nova técnica de sequenciamento, que foi chamada de sequenciamento de nova geração (NGS), passou a ser usada em larga escala. A respeito das principais diferenças entre essa técnica e o sequenciamento por eletroforese (SEC) em capilar podemos fazer as seguintes afirmações: 1- O custo por base sequenciada pela nova técnica em relação à anterior caiu na ordem de 10mil vezes principalmente devido a. ao menor custo dos reagentes de sequenciamento b. à possibilidade de sequenciar múltiplos fragmentos em paralelo c. à melhoria e redução do custo das câmeras de detecção do sinal luminoso

5 2- Em relação à amplificação de fragmentos de DNA a principal diferença é que no sequenciamento de nova geração a. o número de ciclos de amplificação é maior, gerando mais cópias b. essa etapa não é necessária na maioria das plataformas de NGS c. são utilizados primers universais sem especificidade para uma região da amostra de DNA 3- Em relação às possíveis aplicações da nova técnica comparando com a anterior podemos dizer que a. dependendo da análise de bioinformática é possível detectar variações do número de cópias de DNA na amostra utilizando NGS b. há uma restrição para análise de cdna e transcriptomas por NGS c. a taxa de erro do SEC é maior necessitando de exame confirmatório diferentemente do NGS Qual a única alternativa a seguir que completa corretamente as 3 afirmações anteriores? A) a-c-b B) b-c-a C) c-b-c D) b-a-a E) a-a-c

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