NOVIDADES. Programação. Vovô e Vovó Chopão. Hausmusikanten Blumenau. Rainha e Princesas Oktoberfest

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1 Edição 10/2015 NOVIDADES Após Oktoberfest, Blumenau vai receber o maior evento de refeições coletivas do Sul do Brasil Blumenau acaba de encerrar a 32ª Oktoberfest e já começa a se preparar para mais um grande evento: o Seminário Nacional de Refeições para a Coletividade da Região Sul. Em sua terceira edição, o 3º SENARC será dia 05 de novembro, a partir das 8h, no mesmo lugar que acontece a festa mais alemã das Américas: o tradicional e turístico Parque Vila Germânica. O evento acontecerá no Setor 4 do parque, que foi construído e inaugurado neste ano. O Espaço Eisenbahn Biergarten - um dos pavilhões mais modernos da Vila, com 2,3 mil metros quadrados e capacidade para 1,2 mil pessoas sentadas - foi construído pela empresa Brasil Kirin, vencedora da licitação e nova cervejaria oficial da Oktoberfest. O evento será ponto de parada obrigatório para empresários que buscam soluções para otimizar o trabalho e resultado de suas equipes. Entre outras coisas, vamos mostrar a importância de oferecer no ambiente de trabalho um espaço moderno para refeições, com cardápios balanceados e supervisionados. A boa alimentação está diretamente relacionada à motivação e produtividade. E, em tempos de crise, onde as notícias não são animadoras, a alimentação é excelente ferramenta para engajar os profissionais, diz Elizete Furtado, membro da comissão técnica do evento. Programação Além da mostra de produtos e serviços, comandada pelos patrocinadores do evento, o SENARC terá uma série de palestras. Uma delas com Enzo Donna, um dos maiores especialistas do país no setor de Food Service. Ele vai falar sobre Tendências, expectativas de clientes e expectativas do mercado para Após, a nutricionista Felisbela Pino, especialista em padrões gastronômicos com rica experiência em restaurantes industriais de empresas de médio e grande porte, vai falar sobre Sustentabilidade no mercado de refeições coletivas. Atração musical Hausmusikanten Blumenau Atrações especiais Vovô e Vovó Chopão Rainha e Princesas Oktoberfest

2 Edição 05/2015 NOVIDADES Também vai palestrar o Prof. Dr. Hélio Gustavo Alves, sobre Alimentação Laboral como agente na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Para encerrar, uma palestra show com o Chef de Cozinha Alexandre Bressanelli e um workshop sobre práticas de gestão com pessoas e engajamento, ministrado pelo professor Moris Kohl. A programação, que começa às 8h e vai até 17h, também tem sorteio de brindes, visita na turística Vila Germânica e participação especial do Vovô Chopão, Rainhas da Oktoberfest, além do animado Grupo de música alemã Hausmusikanten, que promete animar o público do evento. As inscrições para o Seminário são gratuitas e limitadas e ainda podem ser feitas pelo site

3 ECONOMIA & MERCADO Estado de bem-estar após 1989 levou a problema fiscal INFORMAÇÕES: Exame.com A implementação de um amplo e crescente estado de bem-estar social após a redemocratização, em 1989, é o fator que explica o ritmo de crescimento do gasto público ter superado a expansão da economia brasileira nas duas últimas décadas. Segundo especialistas, nos anos 2000, as consequências deste desequilíbrio foram atenuadas em decorrência dos efeitos positivos do boom de commodities e, quando houve a reversão do cenário externo, a partir da crise de 2009, o governo optou por criar artifícios para esconder os problemas estruturais, o que só fez com que estes crescessem ainda mais e atingissem o ponto crítico em que se encontram atualmente. Os especialistas em contas públicas Mansueto Almeida, Samuel Pessoa e Raul Velloso traçaram este panorama durante um workshop sobre finanças públicas e políticas econômicas promovido pela Escola de Direito do Instituto Internacional de Ciências Sociais, em São Paulo. Para Pessoa, houve um desejo na Constituição de 1988 de se construir um 'welfare state' brasileiro de padrão europeu continental. Já Velloso definiu este processo como "populismo estrutural", defendendo que motivos políticos e eleitorais estão por trás da explosão do gasto público, concentrado principalmente em rubricas de salários, aposentadorias e benefícios sociais. Dados citados por Pessoa, com base em tabelas elaborados por Mansueto, revelam que o gasto não financeiro do governo central praticamente dobrou entre 1991 e 2014, passando de 11% para 20% do PIB. "E os gastos sociais explicam cerca de 80% desta elevação", comentou. Já segundo cálculos de Velloso, os gastos com pagamentos de pessoal e benefícios previdenciários e assistenciais representaram, em 2012, 73,7% do gasto público, enquanto em 1987 eram de apenas 39%. Como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), este tipo de gasto, definido por Velloso como "grande folha", estava em 14,5% do PIB em "Esta é a armadilha que nos criaram: temos boa parte da população pendurada no Orçamento da União e políticos ficam pensando em o que fazer para conquistar estes votos", afirmou. No mesmo sentido, Mansueto Almeida avalia que uma das dificuldades da implementação do ajuste fiscal é o fato de ser difícil conseguir aprovação política para adotar medidas impopulares. "O dilema é que as pessoas querem mais serviço público, com mais qualidade. Mas, na prática, isso significa mais gastos", explicou. Por isso, a parte do ajuste fiscal que o governo conseguiu implementar até o momento é concentrada especificamente sobre os investimentos.

4 ECONOMIA & MERCADO Sistema tributário Na mesma linha, o secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Renato Villela, afirmou que só é possível avançar de maneira eficiente na redução da carga fiscal e no sentido da organização do sistema tributário se houver redução do gasto público não financeiro do Estado brasileiro. "Nosso setor público foi desenhado ao longo das décadas para gastar muito, gastar mal e gerar oportunidades de ações corruptas, como as que estamos vendo no noticiário todos os dias", afirmou. Segundo ele, o Estado arrecada o que é necessário para cumprir com os direitos garantidos pela Constituição de "A carga tributária no Brasil é apenas sintoma de um mal maior, que é o tamanho do Estado que se tem", disse. De acordo com o secretário, economistas fazem diagnósticos precisos e corretos sobre o problema da estrutura do Fisco no País. Porém, ele ressaltou, é necessário conhecer também as causas que levam o sistema brasileiro a ser um "Frankenstein", com várias distorções. "A causa é um disfunção da nossa Federação e do setor público brasileiro", resumiu. Na avaliação de Bernard Appy, diretor de políticas públicas e tributação da LCA Consultores, para quem o Brasil tem uma das piores legislações tributárias do mundo, estas distorções têm relação também com a enorme complexidade da carga tributária, especialmente de tributos indiretos sobre bens e serviços, além da falta de transparência sobre incidência dos impostos. "Acho que no Brasil há motivo suficiente para reformar o sistema tributário em geral, não só no caso de impostos indiretos. Vamos precisar de mudanças significativas neste sentido para a economia poder crescer", afirmou. O analista da LCA destacou ainda que a lógica tributária brasileira faz a estrutura produtiva se organizar de forma completamente irracional, devido a incentivos da guerra fiscal travada entre os Estados. "As perdas com a menor produtividade chegam a 5% a 10% do PIB (Produto Interno Bruto)", afirmou. Segundo ele, o que incentiva o ambiente de competição entre os Estados por oferecer benefícios fiscais para atrair empresas é o fato de a cobrança do ICMS ser feita na origem, transformando-o em um imposto sobre tributação de produção. O especialista ressaltou ainda que o momento econômico atual é ruim para se realizar uma reforma tributária. "Uma mudança ideal deveria ser feita em um momento com espaço fiscal para que, no agregado, haja redução da carga tributária", disse. Outro ponto negativo do atual período para uma mudança na cobrança de impostos é a falta de recursos por parte da União para honrar a compensação aos Estados. Além disso, ponderou, há o risco de boas propostas serem distorcidas durante os debates no Congresso. Já Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal e consultor tributário, avalia que entre os erros recorrentes ao se pensar na reforma tributária está a prática de grupos buscarem mudanças para atender determinados interesses, em vez de privilegiar soluções estratégicas mais abrangentes. "Outro erro recorrente é se fazer a transposição acrítica de modelos estrangeiros, o que re ete um pouco a síndrome de vira-lata no Brasil", opinou. O especialista afirmou ainda que reforma tributária é um processo permanente, porque os modelos tributários são, todos, imperfeitos, exatamente por se tratarem de jogos de interesse.

5 ECONOMIA & MERCADO Repatriação de recursos Uma das alternativas defendidas por tributaristas para elevar a arrecadação via cobrança de impostos é a repatriação de recursos do exterior, ação que já foi proposta pela equipe econômica. Os professores de direito tributário da USP Luís Eduardo Schoueri e Heleno Tôrres, também presentes ao evento, destacaram o fato de a atual proposta em discussão só permitir que sejam regularizados recursos obtidos legalmente, e não aqueles relacionados a corrupção, narcotráfico ou terrorismo, por exemplo. A proposta prevê ainda o pagamento de taxa e multa equivalentes a 35% o total repatriado. Schoueri destacou que é necessário haver a anistia dos crimes financeiros que foram cometidos por quem tem contas irregulares no exterior para viabilizar a repatriação de tais recursos de maneira voluntária. "Há muitos recursos lá fora que não são de lavagem de dinheiro, de corrupção, de nada disso. Então, essa situação precisa ser regularizada", afirmou. Tôrres citou ainda o fato de que, até 2018, a maioria dos países integrará um programa internacional de compartilhamento de dados bancários de seus habitantes. Desta forma, será possível identificar quem tem quantias no exterior de maneira ilegal. Segundo ele, os próprios bancos internacionais estão aderindo à iniciativa e avaliam que será feito uma espécie de "regularização forçada" neste horizonte de tempo. "Com essa regularização, estes recursos passariam a fazer parte da base tributária brasileira, independentemente de onde o montante foi movimentado. A arrecadação não será só na taxação de 35%", afirmou.

6 Por que as empresas devem investir no empoderamento feminino Informações: EXAME.com Há poucos dias aconteceu em São Paulo o lançamento da Associação Movimento Mulher 360, responsável por unir empresas e estimular seu engajamento a respeito da igualdade de gêneros. A partir do encontro, foi levantado um importante debate: por que as empresas em que trabalhamos devem, de verdade, investir no empoderamento feminino? Antes de qualquer coisa, vamos aos dados! Segundo a pesquisa Sem Atalhos (realizada pela Bain & Company em 2013), o número de mulheres com diploma superior se tornou maior que o dos homens em 2011 (sendo esta a primeira vez desde 1985). Além disso, a ambição das mulheres e a dos homens praticamente se equivalem. No Brasil, 66% delas e 72% deles desejam se tornar líderes. E as informações da Pesquisa Emprego (feita pelo IBGE entre 2003 e 2011) confirmam: apenas 5% dos CEOs e dos membros de conselhos são mulheres. Outro ponto importante que deve ser colocado em pauta é que as brasileiras com 12 anos ou mais de estudo recebem 41% menos que os homens faturam pelos mesmos cargos e, em um panorama geral, ganham 26,7% menos que eles (mas isso já mudou na Califórnia, onde foi aprovada uma lei que garante a igualdade salarial para homens e mulheres!). Sem contar que elas ainda sofrem com preconceitos e estereótipos e são as principais responsáveis pelos trabalhos domésticos, cumprindo jornada dupla de trabalho em grande parte dos casos. E é por conta de números tão desiguais que as empresas deveriam contar com o empoderamento feminino como uma iniciativa estratégica, a partir da qual a mulher passa a ter ainda mais confiança em sua carreira, enxergando o respeito que a companhia tem pelas diferenças e também pela vida pessoal de seus funcionários. Mas o que as empresas ganham com isso? De maneira geral, quanto maior é o equilíbrio dentro da companhia, mais positivos serão os seus resultados. Isso acontece porque ter funcionários de sexos diferentes permite que a empresa conte com diversificados pontos de vista sobre qualquer assunto. Ou seja, quando as pluralidades são respeitadas, elas permitem mudanças e crescimento, pois agregam conteúdo às discussões. Além disso, a mulher é responsável por grande parte do consumo. Assim, ter uma opinião feminina durante o processo de produção permite que a empresa converse também com o seu público final, aquele que realmente vai consumir os seus produtos. Vale lembrar também que, seguindo este caminho, a empresa pode aproveitar todo e qualquer talento que esteja disponível no mercado de trabalho, independentemente do sexo do candidato à vaga disponível. E um dos itens mais importantes: a companhia se torna exemplo para as outras, que acabam se estimulando e disseminando a importância de empoderar as mulheres!

7 Aposentadoria de pessoa com deficiência Informações: EXAME.com Os portadores de deficiências podem se aposentar por idade cinco anos mais cedo que os demais trabalhadores. Para quem for se aposentar por tempo de serviço, o período de contribuição é variável e depende do grau da deficiência. As alterações em relação à aposentadoria comum foram publicadas em 3 de dezembro de 2013, por meio da Lei Complementar 142. Além de diminuir a idade mínima para acesso ao benefício, a regulamentação da aposentadoria especial para pessoas com deficiência também modificou a forma de avaliação para obtenção do benefício, em caso de aposentadoria por tempo de contribuição. As regras começaram a valer em 4 de dezembro de 2013, apenas para os pedidos de aposentadoria especial para pessoas com deficiência solicitados a partir desta data. A legislação não permite que pedidos anteriores sejam revistos com base na mudança. Por idade: O cidadão deve comprovar que trabalhou pelo menos 180 meses na condição de portador de deficiência e ter 60 anos de idade, no caso dos homens, ou 55, para as mulheres. Não há limite de idade para segurados especiais (trabalhadores do meio rural, pescadores). Para obter a aposentadoria, é preciso passar por perícia médica do INSS, a fim de comprovar a deficiência no momento do pedido.

8 Por tempo de contribuição: Para a aposentadoria por tempo de contribuição será levado em consideração o grau de deficiência do trabalhador, que será determinado por uma perícia médica e uma análise social que investigará a forma como a deficiência interfere na vida funcional do indivíduo. Em conjunto, as avaliações determinam se a deficiência é leve, moderada ou grave, dependendo de como as limitações in uenciam no dia a dia. A partir daí, o tempo de contribuição fica assim: - Deficiência leve: aposentadoria com 33 anos de contribuição, para homem, e 28 anos, se mulher; - Deficiência moderada: aposentadoria com 29 anos de contribuição, para homem, e 24 anos, se mulher; - Deficiência grave: aposentadoria com contribuição de 25 anos, se homem ou aos 20 anos, se mulher; Dos períodos acima, no mínimo 180 meses devem ter sido trabalhados na condição de pessoa com deficiência. Por tempo de contribuição: Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, é necessário que o portador de deficiência seja contribuinte do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Na data do agendamento, o segurado ser portador da deficiência há pelo menos dois anos e comprovar carência mínima de contribuição por pelo menos 180 meses. Dependendo do grau da deficiência, também será necessário comprovar o tempo mínimo de contribuição de acordo com o grau identificado. Para deficiências leves, homens devem comprovar 33 anos de contribuição e mulheres 28 anos. Deficiências moderadas exigem comprovação de 29 anos de contribuição para homens e 24 para mulheres. Em casos de deficiência grave, homens devem comprovar 25 anos de contribuição e mulheres 20 anos. Atendimento: Os agendamentos para solicitação de aposentadoria podem ser feitos pelo telefone 135 e pelo site Portal da Previdência Social. As ligações são gratuitas e o atendimento é realizado de segunda a sábado, das 7h às 22h. Pela internet, o agendamento pode ser feito 24 horas, todos os dias da semana, basta acessar o link Agendamento de atendimento e seguir as informações. Etapas para aposentadoria - Agendamento do atendimento pela Central 135 ou pelo Portal da Previdência Social - Atendimento do segurado em Agência da Previdência Social para verificação de documentos e procedimentos administrativos - Avaliação da perícia médica - Avaliação social

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