Finanças Públicas. Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ
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- Maria dos Santos Santiago Nobre
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1 Finanças Públicas Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ
2 1. INTRODUÇÃO Porque o governo precisa estar envolvido com educação? Como o governo deve se envolver? Quanto o governo deve investir? Efeito crowd out?
3 1. INTRODUÇÃO Educação não é um bem público puro Apresenta: Rivalidade acesso de outros alunos pode reduzir desempenho dos demais Exclusividade: possível controlar acesso Razões para investimento público em educação: Externalidade (benefícios públicos da educação) Equidade (redistribuição)
4 2. GOVERNO E EDUCAÇÃO Maximizar o bem-estar das famílias Problema de alocação intra-familiar Pais podem não escolher nível adequado de educação para os filhos Redistribuição Educação (bem normal): quanto maior a renda maior o gasto em educação Famílias mais ricas podem pagar mais pelo serviço Isso limita mobilidade social
5 2. GOVERNO E EDUCAÇÃO Igualitarismo (bem igualitário): Educação deve estar disponível para todos os Indivíduos independentes dos benefícios e custos Educação como bem compulsório e gratuito Maioria dos governos fornece serviço público e gratuito
6 2. GOVERNO E EDUCAÇÃO Envolvimento do governo em educação: Via preço desconto em escolas privadas Via quantidade oferece serviço direto Qual papel da abordagem econômica em educação? - Medir desempenho - Crítica: educação não se resume a lógica de produção (input x output)
7 3. EDUCAÇÃO E DESEMPENHO Mais gastos significam melhor educação? Como medir desempenho (qualidade)? Accountability ( prestar contas ) Sistema para monitorar desempenho escolar por meio de testes padronizados e associar recompensa (ou punição) financeira de acordo com esses resultados
8 3. EDUCAÇÃO E DESEMPENHO Ensino privado apresenta melhor qualidade que ensino público? Gastos com educação devem ser os mesmos por município? Ou deve-se focar em provisionamento mínimo? Custos de provisionamento são diferentes por localidade
9 3. EDUCAÇÃO E DESEMPENHO Como fundos educacionais deveriam ser alocados? Maximizar produção nacional: Alocar fundos para os indivíduos com maior produtividade (mais hábeis apresentam maior retorno mg a educação) Gasto equivalente: Mesmo gasto por indivíduo (mas mais hábeis ainda se beneficiam mais de educação) Gasto compensatório: Equalizar produto da educação (desempenho) e não acesso a insumos (gastos)
10 3. EDUCAÇÃO E DESEMPENHO Explicações para desempenho escolar: Histórico familiar Habilidade Efeito dos colegas Qual o papel da renda e habilidade na frequência escolar? Alguns gastos educacionais apresentam maior impacto em desempenho que outros
11 3. EDUCAÇÃO E DESEMPENHO Quais insumos apresentam o maior efeito marginal sobre o desempenho escolar? Reduzir tamanho das salas (+) Aumentar treinamento dos professores (+) Infraestrutura (sala, biblioteca) (?) Aumentar salários dos professores (?)
12 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Governo oferece um nível fixo de qualidade Quem deseja um serviço melhor deve procurar setor privado Problema: algumas famílias que pagariam por mais qualidade no setor privado podem optar por serviço de menor qualidade no setor público Aumento do provisionamento público não significa aumento de consumo
13 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Existência de educação pública aumenta custo de oportunidade da educação privada
14 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Famílias podem decidir trocar educação pública e gratuita com menos qualidade por maior consumo privado Problema: crowd-out Efeito total na sociedade depende do tamanho dos grupos
15 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Alternativa: vouchers Uma quantia fixa de auxílio que a família escolhe em qual escola onde gastar Ex: voucher para todos Acesso a qualidade total aumenta Pode alterar escolha de alguns grupos de famílias
16 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Vantagens vouchers: Autonomia para as famílias Competição entre escolas Problemas vouchers: Excessiva especialização da educação (queda dos benefícios sociais comuns) Certo nível de uniformidade pode aumentar bem estar Podem existir ganhos de escala em educação (menos competição)
17 4. GOVERNO E EFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO Problemas vouchers: Segregação Percepção da educação varia de acordo com a classe sócio-econômica Ineficiência e menor equidade no uso de serviços públicos Desafio: redirecionar recursos para as famílias que estão recebendo sub-educação
18 5. EXTERNALIDADE EM EDUCAÇÃO Investimentos em educação aumentam ganhos salariais? (retorno privado) Literatura sugere que cada ano adicional de escolaridade produz um aumento nos ganhos entre 5 e 10% na média Heckman (1999) sugere que investimentos em educação na 1ª infância produzem maiores resultados
19 5. EXTERNALIDADE EM EDUCAÇÃO Retorno da educação: Benefício social originário da maior escolaridade da população Produtividade A medida que os salários incorporam ganhos de produtividade não existe externalidade (benefício mg é privado) Só existe externalidade para ganhos de produtividade que não resultem em maiores salários
20 5. EXTERNALIDADE EM EDUCAÇÃO Qualidade de vida Melhor uso de serviço público Efeitos sobre outros setores: Maior participação política Menor criminalidade Aumento do estado de saúde Maior produtividade das firmas
21 5. EXTERNALIDADE EM EDUCAÇÃO Benefícios sociais da educação variam com o nível de escolaridade É provável que o ensino superior produza maior efeito sobre produtividade Se benefício social apresentar retorno marginal decrescente, então ensino fundamental gera mais externalidade
22 5. EXTERNALIDADE EM EDUCAÇÃO Benefícios sociais de maior produtividade: Efeito spill-over: aumenta produtividade dos demais aumenta arrecadação de imposto Falha de mercado Dificuldade em crédito para educação Retorno da educação é um investimento futuro de LP Governo pode fornecer crédito ou oferecer serviço diretamente
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