Finanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
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1 Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
2 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo local e pelo governo central? Qual alocação (entre esferas) é mais provável de maximizar bem estar social
3 1. FEDERALISMO FISCAL Sistema Federal: Consiste das diferentes esferas de Governo que produzem bens e serviços Federalismo Fiscal: Área que examina os papéis de diferentes níveis de governo e a forma como eles interagem É a divisão de responsabilidades nos gastos e geração de receitas entre as diferentes esferas de governo
4 2. MODELO DE TIEBOUT 1956 Charles Tiebout O que existe no mercado privado que garante o provisionamento eficiente de bens privados e falta no setor público? Competição A competição entre comunidades locais levaria ao provisionamento eficiente de bens públicos não nacionais (assim como no modelo de competição entre firmas no mercado privado)
5 2. MODELO DE TIEBOUT Premissas da hipótese de Tiebout Existe um grande número de comunidades com diferentes níveis de serviços públicos Indivíduos apresentariam grande mobilidade Indivíduos possuem informação perfeita sobre impostos e serviços públicos de cada comunidade Cada indivíduo consegue encontar uma comunidade com o nível de serviço público que ele demanda Provisionamento público é financiado por imposto local
6 2. MODELO DE TIEBOUT Tiebout estava interessado em compreender a preferência dos habitantes Indivíduos escolhem morar nas localidades que percebem que tipo de provisionamento público os indivíduos preferem e disponibilizam os bens públicos de forma eficiente Existiria equilíbrio na alocação
7 2. MODELO DE TIEBOUT Indivíduos votariam com os pés Comunidades que provisionassem os serviços que os indivíduos esperam e fornece os mesmos de maneira eficiente, receberia influxo de moradores Essas comunidades identificariam melhor que as demais as necessidades dos indivíduos, e assim a decisão de cada comunidade levaria a uma alocação eficiente
8 3. PROBLEMAS MODELO DE TIEBOUT Problemas com a hipótese de Tiebout Competição imperfeita: Número de comunidades é limitado e não garante concorrência Não existe mobilidade perfeita dos habitantes Indivíduos não apresentam informação perfeita sobre os serviços que recebem e tributos que pagam
9 3. PROBLEMAS MODELO DE TIEBOUT Externalidade: As ações de uma comunidade tem efeito sobre outras comunidades Ineficiência associada a alocação e mobilidade dos indivíduos que consomem serviços públicos de localidades vizinhas Esse efeito é conhecido como spill-over Quanto maior esse feito, mais bem público deve ser provisionado no nível central
10 3. PROBLEMAS MODELO DE TIEBOUT Necessidade de escala para alguns provisionamentos públicos Exige que o financiamento de bens públicos seja dividido igualmente entre os habitantes Tributos ineficientes do ponto de vista nacional Comunidades podem ter oportunidade de repassar o custo do serviço com outras localidades
11 3. PROBLEMAS MODELO DE TIEBOUT Não existe harmonização (redistribuição) Contradição: mais pobres são os que mais valorizam os bens públicos e vão querer morar aonde estes são melhores (por causa do financiamento dos mais ricos) Ricos migram para escapar de impostos locais e redistributivos, localidades então abandonam a tributação ou escolhem a mesma alíquota
12 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Quais as implicações da hipótese de Tiebout para o desenho do federalismo fiscal? Qual a divisão de provisionamento público entre as esferas de governo? Alocação depende da conexão entre benefícios e tributação
13 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Governo Centralizado X Governo Descentralizado Despesas tradicionalmente federais: - Defesa Nacional - Seguridade Social Políticas econômicas federais: inflação, desemprego Governo centralizado tende a oferecer mesmo nível de serviço público em todo o país
14 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Serviços com elevados benefícios aos moradores (e pagadores de impostos) deveriam ser provisionados localmente Se existe um programa de redistribuição de renda local, impostos locais serão mais altos e população mais rica muda de localidade Ex: asfaltamento de ruas X programa de tranferência
15 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Quando existe muita externalidade, é preciso que uma esfera mais alta do governo invista Por causa das externalidades, provisionamento pode ser central ou posso optar por transferências Com externalidade pode haver sub-provisonamento de bens públicos População local tem maior poder de monitoramento
16 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Nível de provisionamento e escolha da esfera dependem de economias de escala Gasto local deveria focar programas com amplo benefício local, pouca externalidade e economia de escala baixa Governo local: coleta de lixo, manutenção de ruas Governo central: políticas redistributivas; universidade
17 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Competição fiscal: Comunidades competem para atrair empresas É provocada pela mobilidade da base fiscal entre localidades Existe falta de mobilidade do trabalho frente ao capital Capital se move entre comunidades em resposta ao diferencial tributário
18 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Competição fiscal: Comunidades manteriam suas alíquotas baixas para não perder base fiscal Corrida ao piso: mobilidade crescente do capital leva a uma alíquota de equilíbrio decrescente Resultado: sub-provisionamento de bens públicos
19 4. IMPLICAÇÕES MODELO DE TIEBOUT Competição fiscal: Pode provocar ineficiência alocativa: Distorção das escolhas dos indivíduos sobre onde viver e das empresas aonde se instalar O problema de cada localidade é escolher o nível de tributo sobre o capital que financia o nível de bens públicos que maximiza o bem estar dos residentes
20 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Deve existir redistribuição de recursos públicos entre localidades? Governo central deve distribuir recursos para reduzir diferenças originárias do tamanho da base fiscal e receita tributária? Equalização Fiscal: políticas pelas quais governo central distribui recursos para governos locais em um esforço para equalizar diferenças
21 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Duas fontes de desequilíbrio vertical (entre esfera central e local) Necessidades de gastos Capacidade de gerar receitas Essa diferença entre receita e gastos é o hiato fiscal Desenho ótimo: Primeiro define responsabilidades (gastos) Depois poder de arrecadar
22 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Necessidades das localidades diferem de acordo com composição da população, externalidade, economias de escala e produtividade local Também é difícil medir necessidades fiscais Por isso, é difícil priorizar equalização das necessidades fiscais
23 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Equalização da capacidade fiscal (receitas) Medida de receita fiscal per capita Tamanho da Base Fiscal (potencial receita) Tax Price : o quanto uma localidade deve aumentar de arrecadação por ter direito a receber mais $1 em recursos
24 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Consensual: deve existir transferências verticais para evitar desequilíbrio no orçamento Equalização ruim: todas localidades reduzem gastos Menos consensual: deve existir transferência horizontal Possível efeito: localidades ricas reduzem impostos
25 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Equidade: difícil obter distribuição via governos locais Quanto maior a parcela de pobres na população, Mais elevado o custo de política redistributiva Aumento da demanda ou base fiscal (pelo governo), geralmente é acompanhada pela queda do tamanho da base Divisão de responsabilidade entre esferas: atende eficiência
26 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Se a hipótese de Tiebout fosse válida e perfeita não deveria existir redistribuição entre localidades Competição entre comunidades já teria obtido nível eficiente de provisionamento público Redistribuição deveria focar em indivíduos não em comunidades (ineficiência associada ao fato de distribuir renda entre comunidades)
27 5. REDISTRIBUIÇÃO ENTRE LOCALIDADES Ferramenta de redistribuição: transferências Argumentos para redistribuição: Pouca mobilidade Elevada externalidade (governo pode dar subsídio) Com mobilidade e competição fiscal haverá redistribuição limitada no nível local
28 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS São três os principais tipos de transferências entre diferentes esferas Matching Grants Block Grant Block Grant condicional Ex: uma localidade oferece um único serviço local educação e financia com um imposto sobre a propriedade
29 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS
30 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Matching Grant: Transferência condicional com contrapartida Valor recebido por uma localidade está vinculado a uma despesa feita pela mesma em determinado serviço Ex: se for um por um, para cada $1 de gasto local em educação governo central envia também $1
31 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Matching Grant: Recebimento de recursos centrais mudo o custo de provisionamento local Localidade precisa gastar menos para o mesmo bem público Sobram mais recursos privados, existe efeito renda (maior orçamento) e efeito substituição (sobra mais para recursos privados)
32 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS
33 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Block grant: Governo central envia recursos para o governo local sem vinculação de gasto Transferência não condicional Agora localidade decide gastar menos no provisionamento público e prefere aumentar recursos privados Agora só existe efeito renda
34 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Block grant: Com liberdade de alocação, comunidade decide gastar menos em educação e aproveita mais os recursos com bens privados Neste exemplo, comunidade está melhor com block grant, por isso novo ponto de equilíbrio está em um ponto mais alto da curva de indiferença
35 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS
36 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Mas com matching grant existe maior gasto com o serviço publico Se o objetivo do governo central for maximizar bem-estar ele deve usar block-grant, se o objetivo for aumentar gastos em bens públicos deve usar matching grant
37 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Block grant condicional: Governo central decide enviar uma quantia fixa de recursos para serem gastos no provisionamento público, independente de quanto o governo local investe do seu próprio orçamento É uma transferência condicional sem contrapartida
38 6. TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS Block grant condicional: Resultado parecido com block grant não condicional, localidade investe menos em educação do que com matching grant Resultado do block grant condicional muda resultado da alocação apenas se o governo local decidisse investir menos no provisionamento público que o valor recebido de transferência
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