2. As Despesas Públicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. As Despesas Públicas"

Transcrição

1 2. As Despesas Públicas 2.1 Enquadramento geral Noção de despesas públicas Classificação e tipologias de despesas públicas despesa pública O crescimento da despesa pública 1

2 Bibliografia Obrigatória: Livro Finanças Públicas e Direito Financeiro vol1, Sousa Franco, cap. VI- A pontos 1 e 2; Livro Economia e Finanças Públicas, Pereira et al, Parte II ponto 6/6.2.3 Legislação: DL n.º 171/94, de 24 de Junho Estrutura da Classificação Funcional das Despesas Públicas; DL n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro Classificador Económico das Despesas; 2

3 Dimensão do Sector Público Critérios técnicos de medição do SPA: Despesas públicas/pib Receitas públicas/pib Emprego Público/Emprego total 3

4 Teorias explicativas do aumento das Despesas Públicas Lei do crescimento do Estado (Wagner) Tese do crescimento descontínuo das despesas públicas (Peacock e Wiseman) Tese do burocrata maximizador do orçamento (Niskanen) Tese da ilusão fiscal dos contribuintes (Buchanan) Tese do ciclo político-económico (Downs) 4

5 Noção de DESPESA PÚBLICA Gasto de dinheiro ou dispêndio de bens por parte do entes público para criarem ou adquirem bens ou prestarem serviços susceptíveis de satisfazer necessidades públicas. 5

6 Classificações orçamentais da DESPESA PÚBLICA Classificação económica: distingue despesas correntes (não alteram o património duradouro do Estado) de despesas de capital (alteram o património duradouro do Estado); Classificação funcional: distingue as despesas por funções (gerais de soberania; sociais; económicas e outras) Cf DL n.º 171/94, de 24 de Junho; 6

7 Classificações orçamentais da DESPESA PÚBLICA Classificação orgânica: distingue despesas segundo a orgânica governamental: Estado (Ministérios, Secretarias de Estado, ) e SFA (Universidades, Politécnicos, Hospitais ). Apresentação por programas 7

8 Classificação Económica das Despesas/Receitas Públicas DL n.º 26/02, de 14 de Fevereiro Aplicável à elaboração do orçamento para os anos 2003 e seguintes 8

9 A classificação económica das despesas públicas Mantém a dicotomia entre despesas correntes e despesas de capital; Integrado por três níveis de componentes: agrupamentos económicos, subagrupamentos económicos e rubricas; Cada agrupamento divide-se em subagrupamentos e estes em rubricas; São 11 os agrupamentos: 6 para as despesas correntes; 5 para as despesas de capital; São 38 subagrupamentos: 19 para despesas correntes; 19 para as despesas de capital ; 9

10 Classificação económica das despesas públicas Havendo necessidade as rubricas desdobram-se em alíneas que terão de ser sempre e só alfabéticas [a), b)...], vedando-se o uso de alíneas numéricas (condicionante informática); A afectação de dotações deverá fazer-se por rubrica (salvo excepções raras). 10

11 Classificação económica das despesas públicas CORRENTES CAPITAL AGRUPAMENTOS SUBAGRUPAMENTOS RUBRICAS NÃO ALTERAM O PATRIMÓNIO DURADOURO DO ESTADO E.xos Vencimentos dos funcionários Artigos de consumo Aquisição de serviços ALTERAM O PATRIMÓNIO DURADOURO DO ESTADO E.xos Equipamentos Estradas, Portos, Barragens,... 11

12 Classificação económica das despesas públicas CÓDIGOS AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL DESPESAS COM O PESSOAL AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS ENCARGOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES SUBSÍDIOS OUTRAS DESPESAS CORRENTES AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ACTIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL OPERAÇÕES EXTRA ORÇAMENTAIS DESPESAS EFECTIVAS 01 a 08 e 11; DESPESAS NÃO EFECTIVAS 09 e 10 12

13 2. As Despesas Públicas 2.2. Despesas públicas e eficiência Bens Públicos vs bens privados Externalidades Bens mistos Outros fracassos de mercado Bibliografia Livro Economia e Finanças Públicas, Pereira et al, Parte II ponto

14 Bens Públicos vs Bens Privados Bens Públicos são bens não rivais (não emulativos); Bens Públicos satisfazem necessidades de satisfação passiva; Bens públicos não gozam do princípio da exclusão Exemplo: Defesa Nacional 14

15 Fracassos do Mercado Concorrência imperfeita: caso do monopólio; Externalidades; Informação assimétrica. 15

16 Bens Privados c/ externalidade positiva Capacidade de exclusão; Não rivalidade (parcial); Exemplo: Ensino Superior 16

17 Tipologias de Intervenção pública (Eficiência) Tipos de Fracasso de Mercado Bens Públicos Externalidades positivas Externalidades negativas Concorrência Imperfeita Informação Assimétrica Tipo de Intervenção Pública Despesa pública em bens/serviços Despesas com subsídios Impostos Regulação Regulação Exemplos Defesa Nacional Iluminação pública Subsídios a Associações Interesse Público Imposto s/ Tabaco Instituto das Comunicações de Portugal Direcção Geral de Defesa do Consumidor 17

18 Formas de Produção e Provisão Produção: Entidade responsável pela produção/manutenção do bem. Provisão: Forma de os cidadãos terem acesso ao bem. 18

19 Formas de Produção e Provisão Provisão pública Financiada pelo orçamento de uma entidade pública (Estado ou autarquia local); Os utilizadores não pagam um preço pela sua utilização (o financiamento é indirecto, através dos impostos). Provisão privada Financiada através de um preço ou tarifa, que deverá ser semelhante ao custo marginal ou médio de produção; É o utilizador o pagador do bem ou serviço. 19

20 Formas de Produção e Provisão Produção pública É aquela cujo processo produtivo ou a manutenção é assegurada por uma entidade pública. Produção privada É a que é assegurada por empresas privadas. 20

21 Formas de Produção e Provisão Existem 4 combinações possíveis: Provisão Privada Pública Produção Privada 1 3 Pública

22 2. As Despesas Públicas 2.3. Despesas públicas e equidade A redistribuição do rendimento óptima Bens de mérito Conflito equidade/eficiência Bibliografia Livro Economia e Finanças Públicas, Pereira et al, Parte II ponto 3.3/4 22

23 Redistribuição do rendimento óptima O mercado leva a uma distribuição de rendimentos e de bem-estar entre os indivíduos, em muitos casos, não considerada desejável do ponto de vista ético Da mesma forma que o sistema político (governo) intervém no mercado para melhorar a eficiência também pode actuar sobre a distribuição que resulta do livre funcionamento do mercado. 23

24 Redistribuição do rendimento óptima Hipóteses simplificadoras: 1. Não há custos de distribuição de rendimento; 2. O bem-estar só depende do rendimento; 3. A utilidade marginal do rendimento é decrescente; 4. A capacidade dos indivíduos transformarem rendimento em bem-estar é idêntica. 24

25 Redistribuição do rendimento óptima O óptimo social é o estado social que, para além de ser eficiente, maximiza o bem estar da sociedade. A sua selecção exige comparações interpessoais de utilidade e juízos de valor éticos sobre equidade ou justiça social. 25

26 Redistribuição do rendimento óptima A distribuição de rendimento óptima: Para os Utilitaristas É a que maximiza o bem estar global da sociedade: o que se verifica quando as utilidades marginais do rendimento são iguais Para o Rawlsianismo É a que maximiza o bem estar dos que estão pior na sociedade: o que se verifica quando as utilidades totais de cada indivíduo são iguais. 26

27 Bens de Mérito Características técnicas dos bens privados; Considera-se aconselhável o seu consumo; A sua classificação depende de decisão política; Conflito entre os critérios de equidade e eficiência. (custos de distribuição, preço aabixo do custo marginal) Exemplo: Fornecimento gratuito de água a idosos, estudantes e desempregados por um SMAS. 27

28 Tipologias de Intervenção Pública (Equidade) Tipo de Objectivo p/ promover Justiça Social Promoção de Igualdade de Oportunidades Diminuição da Desigualdade na Repartição de Rendimento Diminuição do risco individual através da partilha de risco Tipo de Intervenção Pública Despesa pública em bens de mérito Tributação e Despesa com Prestações Sociais Despesa com Prestações Sociais Exemplos Provisão pública: Escolaridade básica Cuidados de saúde primários Tributação progressiva s/ IRS Pensões SS Subsídios de Desemprego, doença, invalidez 28

Políticas Económicas e Sociais

Políticas Económicas e Sociais Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T5

Economia e Finanças Públicas Aula T5 Economia e Finanças Públicas Aula T5 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.1 Enquadramento normativo do papel do sector público 2.1.1 Os fracassos do mercado 2.1.2 As injustiças do mercado 2.2

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T11

Economia e Finanças Públicas Aula T11 Economia e Finanças Públicas Aula T11 3.3 Receitas tributárias e equidade (concl.) 3.2.3 Princípio do benefício 3.2.4 Impostos progressivos, proporcionais e regressivos 3.2.5 Incidência legal e económica.

Leia mais

Políticas económicas e sociais do Estado português

Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas Conjunturais Políticas (exemplos): Fiscal Orçamental Monetária De preços De combate ao desemprego De redistribuição dos rendimentos Social Política

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T7. Bibliografia. Conceitos a reter. Obrigatória: Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática

Economia e Finanças Públicas Aula T7. Bibliografia. Conceitos a reter. Obrigatória: Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática Economia e Finanças Públicas Aula T7 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.3 Despesa e equidade: redistribuição e igualdade de oportunidades 2.3.1 O óptimo social e a F.P.U. 2.3.2 As FBES: utilitarismo

Leia mais

4. O Sector Público Administrativo em Portugal

4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4.1 Estrutura e Competências 4.1.1.Âmbito e estrutura do SPA: descentralização política e administrativa 4.1.2 Administração Central e Segurança Social 4.1.3

Leia mais

Programa. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução

Programa. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução Programa Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013 Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira Introdução I. Aspectos gerais 1. As Finanças Públicas. Questões de ordem geral 2. Fixação

Leia mais

Conta da Segurança Social de 2005 Execução Orçamental Mapa XIV Despesas do Subsistema Previdencial - Repartição

Conta da Segurança Social de 2005 Execução Orçamental Mapa XIV Despesas do Subsistema Previdencial - Repartição Despesas do Subsistema Previdencial - Repartição Agrupamento Subagrupamento Designação 2004 2005 2005 percentagem Em valor absoluto Em Em valor absoluto Em efectivo em Despesas Correntes 9.667.232.821,24

Leia mais

SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS. 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade

SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS. 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade Instituto Politécnico de Leiria (E.S.T.G.) Departamento de Gestão e Economia 4 de Novembro 2016 OE 2017 CENÁRIO MACRO-ECONÓMICO FMI

Leia mais

Equipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira

Equipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira PROGRAMA Introdução Equipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira Colaboradores (dia): Nazaré da Costa Cabral Alexandra Pessanha André Marçalo Paulo Marques Colaboradores (noite): Marco Capitão Ferreira André

Leia mais

PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado

PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e finanças públicas em democracia... 3 1.1 Economia e finanças públicas: uma abordagem político-económica 3 1.2 Análise Positiva e Normativa...

Leia mais

Conceitos a reter. Economia e Finanças Públicas Aula T As contas e os saldos das AP. Bibliografia. Livro EFP, Cap 11 e Cap.

Conceitos a reter. Economia e Finanças Públicas Aula T As contas e os saldos das AP. Bibliografia. Livro EFP, Cap 11 e Cap. Economia e Finanças Públicas Aula T15 4.2 As contas e os saldos das AP 4.2.1 O saldo global das AP 4.2.2 A classificação económica das receitas e das despesas 4.2.3 Os saldos orçamentais EFP - ISEG 1 Conceitos

Leia mais

Economia. A intervenção do Estado na economia

Economia. A intervenção do Estado na economia * Economia A intervenção do Estado na economia Estado Estrutura organizada, reconhecida por todos os membros da sociedade, dotada de força coerciva e capaz de garantir a vida em sociedade. Elementos do

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU CURSO DE DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 ECONOMIA PÚBLICA 2º ANO PLANO DO CURSO

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU CURSO DE DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 ECONOMIA PÚBLICA 2º ANO PLANO DO CURSO FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU CURSO DE DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 ECONOMIA PÚBLICA 2º ANO PLANO DO CURSO PARTE I INTRODUÇÃO 1) Economia Pública objecto da disciplina

Leia mais

Licenciatura: Direito. Ano lectivo: 2008/09

Licenciatura: Direito. Ano lectivo: 2008/09 Nome da Unidade Curricular: Finanças Públicas Número da Unidade Curricular: 7903N1 Licenciatura: Direito Escola de Economia e Gestão Universidade do Minho Ano do Curso: 2º Semestre: 1º Ano lectivo: 2008/09

Leia mais

4. OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OFERTA E DA PROCURA

4. OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OFERTA E DA PROCURA Licenciatura em Comunicação Social, 2 ano 2002/2003 PROGRAMA de ECONOMIA 1. UNIDADE LECTIVA PRELIMINAR 1.1 Conceitos matemáticos 1.1.1 Conceito de função; funções lineares 1.1.2 Construção e leitura de

Leia mais

Orçamento da Segurança Social 2014 Mapa XIV Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade

Orçamento da Segurança Social 2014 Mapa XIV Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Orçamento da Segurança Social Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Rubrica Designação OSS Despesas Correntes 4.578.636.844,00 01 Despesas com o pessoal 44.756.319,00

Leia mais

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir

Leia mais

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21

Índice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21 Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Conteúdo Programático 1. Introdução 1.1 Objetivos do capítulo 1.2 Conceitos fundamentais de economia 1.2.1 Conceito de economia 1.2.2 A escassez da teoria econômica 1.2.3 Os bens econômicos 1.2.4 A curva

Leia mais

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos?

GRUPO I (7 valores) 1. Identifique um dos principais fatores que determinam a produção de bens económicos? INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2015/2016 Junho 2015 Leia

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 10/14/17 4:40 PM 13.10.2017 1 CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL Défice 2016 2,0 2017 1,4 1 2018 1,0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 Dívida Pública

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU LICENCIATURA EM DIREITO ECONOMIA PÚBLICA (2.º ANO) (1.º SEMESTRE 2017/2018) PLANO DE ESTUDOS

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU LICENCIATURA EM DIREITO ECONOMIA PÚBLICA (2.º ANO) (1.º SEMESTRE 2017/2018) PLANO DE ESTUDOS FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU LICENCIATURA EM DIREITO ECONOMIA PÚBLICA (2.º ANO) (1.º SEMESTRE 2017/2018) PLANO DE ESTUDOS Bibliografia geral / fundamental / livro base: J. J. Teixeira

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018

ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 13.10.2017 13/10/2017 22:49:53 1 Um orçamento para preservar e projetar um futuro com confiança e com previsibilidade. CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO

Leia mais

Orçamento da Segurança Social 2016 Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica

Orçamento da Segurança Social 2016 Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica Orçamento da Segurança Social Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Despesas Correntes 4 498 841 177,00 01 Despesas com o pessoal 46 087 991,00 02 Aquisição de

Leia mais

. Prefácio...xix Apresentação da 1" edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 3" edição... xxiv Os autores... xxvii

. Prefácio...xix Apresentação da 1 edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 3 edição... xxiv Os autores... xxvii indice v. Prefácio...xix Apresentação da 1" edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 3" edição... xxiv Os autores... xxvii PARTE I - As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia

Leia mais

O presente decreto-lei foi objecto de consulta aos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social.

O presente decreto-lei foi objecto de consulta aos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social. A nova Lei de Bases do sistema de segurança social, a Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro, introduziu algumas alterações na estrutura do sistema, agora composto pelo sistema de protecção social de cidadania,

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Funções do Estado na Economia Parte 1 Prof. Sergio Barata Intervenção do Estado na Economia # Crise depressiva dos anos 30 # Necessidade do Estado

Leia mais

Repartição dos rendimentos

Repartição dos rendimentos Repartição dos rendimentos Repartição primária do rendimento rendimentos primários Rendimentos primários e rendimentos secundários Os rendimentos do trabalho (salários) e do capital (juros, lucros e rendas)

Leia mais

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME: Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale

Leia mais

V GOVERNO CONSTITUCIONAL

V GOVERNO CONSTITUCIONAL Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO D ( M

ORÇAMENTO DO ESTADO D ( M ORÇAMENTO DO ESTADO ORÇAMENTO DO ESTADO Documento elaborado pelo Governo (Ministério das Finanças) e apresentado à Assembleia da República, no qual se prevêem as receitas a cobrar e as despesas a efectuar,

Leia mais

Índice Remissivo. Índice remissivo 563. Benefícios fiscais Bilhetes do Tesouro Broad Economic Policy Guidelines Burocracia...

Índice Remissivo. Índice remissivo 563. Benefícios fiscais Bilhetes do Tesouro Broad Economic Policy Guidelines Burocracia... Índice remissivo 563 Índice Remissivo A Acção colectiva... 150 Actividades privadas... 188, 190 Activos e passivos financeiros... 394 Administrações públicas conceito de... 365 conta das valores consolidados...

Leia mais

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< 47 >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2016 Dando cumprimento ao disposto na

Leia mais

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Contabilidade Pública Situação Atual em Cabo Verde Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO 3. SISTEMA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 4. NOTAS FINAIS

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

Curso Profissional Técnico Comercial

Curso Profissional Técnico Comercial Planificação Anual - Ano letivo 2018-2019 Unidade de Formação Curta Duração 6700 Agentes económicos e atividades económicas 26h/35seg. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO Atividade

Leia mais

ECONOMIA SOCIAL ano lectivo

ECONOMIA SOCIAL ano lectivo ECONOMIA SOCIAL ano lectivo 2008 2009 2º ano da Licenciatura em Sociologia Código da disciplina: 4504N4 Equipa docente: Marieta Valente mvalente@eeg.uminho.pt (Gab 2.33 da EEG) Horário de atendimento:

Leia mais

O CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS - Teoria e Evidência - Estrutura da Apresentação. Evidência mundial do Crescimento da Despesa Pública

O CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS - Teoria e Evidência - Estrutura da Apresentação. Evidência mundial do Crescimento da Despesa Pública O CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS - Teoria e Evidência - * Paulo Reis Mourão Docente e Investigador da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (E-mail: paulom@eeg.uminho.pt) CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos

Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano 1. A atividade económica e a ciência económica Explicitar a especificidade do objeto de estudo da Economia; Explicar em que consiste o problema

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T6. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática

Economia e Finanças Públicas Aula T6. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática Economia e Finanças Públicas Aula T6 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.2. Despesa e eficiência: bens públicos (concl.) 2.2.3 Produção e provisão pública versus privada. 2.2.4 Externalidades

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO

Leia mais

ORÇAMENTO 2018 s ai u g F e l a n oi c a o ã ç a oss RFANA

ORÇAMENTO 2018 s ai u g F e l a n oi c a o ã ç a oss RFANA ORÇAMENTO 2018 ANAFRE- Associação Nacional de Freguesias Índice I. Nota de Abertura... 2 Enquadramento do processo orçamental 2018... 2 Pressupostos do Orçamento para 2018... 3 II. Orçamento (SNC-ESNL)...

Leia mais

Orçamento da Segurança Social Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica

Orçamento da Segurança Social Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica Orçamento da Segurança Social - Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade Despesas Correntes 4 170 569 158 01 Despesas com o pessoal 43 389 750 02 Aquisição de bens

Leia mais

DESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos

DESPESA PÚBLICA. 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos Conceito 1 acepção conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para funcionamento dos serviços públicos autorização para gastos estatais integra o orçamento público distribuição

Leia mais

Mercados. Concorrência. Manuel Cabugueira Centro de Investigação em Economia e Gestão

Mercados. Concorrência. Manuel Cabugueira Centro de Investigação em Economia e Gestão Mercados? Concorrência? Centro de Investigação em Economia e Gestão 1 Deve ser promovida a concorrência no sector, na medida em que é motivadora da inovação e do progresso técnico e consequentemente do

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO 1. Unidades temáticas, conteúdos e objectivos/competências (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I E20 Licenciatura em Economia 200/ CAPS 3 E 4. RESTRIÇÕES ORÇAMENTAIS INTER-TEMPORAIS E PROCURA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS (CONSUMO, INVESTIMENTO) EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. ENUNCIADOS..

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia. Código da Prova /2015 INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Economia Código da Prova 6300 2014/2015 O presente documento divulga informação relativa à Prova de Avaliação de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IVA Imposto sobre Valor Acrescentado Direito Fiscal FORMADORA: Dr. Vitor Murta TRABALHO: Os Impostos (Noções básicas) IVA (Noções básicas) OS IMPOSTOS CONCEITO DE IMPOSTO O imposto é uma prestação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2015 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

Testes Intermédios 2018/2019

Testes Intermédios 2018/2019 Testes Intermédios 2018/2019 Informação - Economia A Ano de escolaridade 11.º ano Data 10/ 04 / 2019 Duração 120 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência os documentos curriculares em

Leia mais

Exercícios Cespe IGEPP Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli

Exercícios Cespe IGEPP Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 1 O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1 Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1. (BB/Certificação/2009/Setor Público) O fornecimento de bens e serviços

Leia mais

Orçamento da Segurança Social 2015 Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica

Orçamento da Segurança Social 2015 Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania Subsistema de Solidariedade Despesas Correntes 4.434.448.761,00 01 Despesas com o pessoal 48.347.840,00 02 Aquisição de bens e serviços 13.083.224,00

Leia mais

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25

Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25 QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral

Leia mais

ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016

ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016 ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se a uma análise ao mapa acima referenciado de acordo com as seguintes linhas de orientação:

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03

ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais

Leia mais

Módulo 1 (5 valores)

Módulo 1 (5 valores) INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS (Dec.Lei nº 64/2006, de 21 de março) Licenciatura em Gestão de

Leia mais

SNC AP. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente

SNC AP. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente SNC AP Desafio da Mudança António Monteiro Presidente V Congresso dos TOC - Lisboa 17 de Setembro de 2015 1 Síntese As Contas Públicas enquanto elemento determinante do grau de confiança na gestão dos

Leia mais

Orçamento da Segurança Social Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica

Orçamento da Segurança Social Mapa XIV Despesa de cada Subsistema da Segurança Social por Classificação Económica Orçamento da Segurança Social - Despesas do Sistema de Proteção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade Despesas Correntes 4 390 517 351,00 01 Despesas com o pessoal 48 051 980,00 02 Aquisição

Leia mais

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000

SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado

Leia mais

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina: Economia A Módulo 1,2,3 (Um, Dois, Três) ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39

Leia mais

Disciplina Economia A Módulo 4,5,6

Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:

Leia mais

Sustentabilidade financeira no Estado Moderno: O papel de uma ISC

Sustentabilidade financeira no Estado Moderno: O papel de uma ISC Sustentabilidade financeira no Estado Moderno: O papel de uma ISC Sir John Bourn Auditor Geral Reino Unido O enquadramento legal da Sustentabilidade Financeira no Reino Unido O Código de 1998 para a Sustentabilidade

Leia mais

ÍNDICE. As funções económicas tradicionais do Estado: uma introdução. O peso do Estado na economia APRESENTAÇÃO DA 2ª EDIÇÃO 13 APRESENTAÇÃO 15

ÍNDICE. As funções económicas tradicionais do Estado: uma introdução. O peso do Estado na economia APRESENTAÇÃO DA 2ª EDIÇÃO 13 APRESENTAÇÃO 15 ÍNDICE APRESENTAÇÃO DA 2ª EDIÇÃO 13 APRESENTAÇÃO 15 CAPÍTULO 1 As funções económicas tradicionais do Estado: uma introdução 1. A FUNÇÃO AFECTAÇÃO EFICIENTE DOS RECURSOS ECONÓMICOS 20 2. A FUNÇÃO REDISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA

Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA Ano Económico de 2015 Conteúdos NOTA INTRODUTÓRIA 2 ANÁLISE ORÇAMENTAL DA DESPESA 3 ANÁLISE ORÇAMENTAL DA RECEITA 7 EXECUÇÃO ANUAL DO PLANO PLURIANUAL

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 138 Total Horas de Contacto: 60 T TP P Competências

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 138 Total Horas de Contacto: 60 T TP P Competências Unidade Curricular: Economia e Gestão Agrária Área Científica: Economia Agrária e Sociologia Rural Curso / Ciclo: Engenharia Agronómica Ramo Fitotecnia - 1º Ciclo Docente Responsável: Vítor João Pereira

Leia mais

A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:

A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1308 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Instruções Complementares ao Decreto-lei de

Leia mais

Fiscalidade. Licenciatura em Gestão

Fiscalidade. Licenciatura em Gestão Fiscalidade Licenciatura em Gestão 2º semestre 2011/2012 Fiscalidade Objectivo da cadeira Apresentar as principais implicações/obrigações fiscais na esfera das empresas e que se prendem, essencialmente

Leia mais

A CONTA GERAL DO ESTADO

A CONTA GERAL DO ESTADO Seminario sobre Responsabilização Financeira e Prestação de Contas Ministerio de Finanças e Cooperação Internacional(MFCI) S.Tomé, 28 à 30 de Maio 2012 A CONTA GERAL DO ESTADO Prestação de Contas Aprovação

Leia mais

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE

1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T9

Economia e Finanças Públicas Aula T9 Economia e Finanças Públicas Aula T9 3. Receitas Públicas: Teoria e Prática 3.1 Principais fontes de financiamento público 3.1.1 Tipologia das receitas públicas 3.1.2 Características desejáveis de um sistema

Leia mais

Economia A Elsa Silva Rosa Moinhos. Unidade 11. A intervenção do Estado na economia. Economia A 11.º ano

Economia A Elsa Silva Rosa Moinhos. Unidade 11. A intervenção do Estado na economia. Economia A 11.º ano Elsa Silva Rosa Moinhos Unidade 11 A intervenção do Estado na economia Estado Estrutura organizada, reconhecida por todos os membros da sociedade, dotada de força coerciva e capaz de garantir a vida em

Leia mais

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Departamento de Contas Nacionais 23 de Novembro de 2011 Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 9.1.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 5/3 REGULAMENTO (CE) N. o 10/2008 DA COMISSÃO de 8 de Janeiro de 2008 que aplica o Regulamento (CE) n. o 458/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Escola Secundária Gama Barros

Escola Secundária Gama Barros Escola Secundária Gama Barros Exame de Economia Prova Modelo do Módulo 2 Ano Lectivo 2009/10 Selecciona a alínea mais adequada. I Parte 1. A actividade económica: a) Engloba o conjunto de actividades realizadas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 Actividades de diagnóstico e de integração dos alunos Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho

Leia mais

A medição dos principais agregados macroeconómicos

A medição dos principais agregados macroeconómicos A medição dos principais agregados macroeconómicos Introdução à Contabilidade Nacional Francisco Camões Fevereiro 2013 1 Introdução à Contabilidade Nacional Fluxo circular da produção, rendimento e utilização

Leia mais

Composição do Orçamento do Estado e o Ciclo orçamental. Fernanda Massarongo Beira, Dezembro de 2010

Composição do Orçamento do Estado e o Ciclo orçamental. Fernanda Massarongo Beira, Dezembro de 2010 Composição do Orçamento do Estado e o Ciclo orçamental Fernanda Massarongo Fernanda.massarongo@iese.ac.mz Beira, Dezembro de 2010 Pretende-se que ao final deste módulo o participante tenha alcançado os

Leia mais

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos ÍNDICE DE QUADROS Parte I ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Balanço do Banco de Portugal Dez 1947-Dez 1956... 11 Balanço do Banco de Portugal Dez 1957-Dez 1965... 12 Balanço do Banco de Portugal Mar

Leia mais

ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais

ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais Ano Letivo 2017/2018 ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais ENSINO SECUNDÁRIO MÓDULO 3 MERCADOS DE BENS

Leia mais

Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona

Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona 1 O Estado teria funções a serem cumpridas, segundo a teoria econômica, pois existem

Leia mais

A Partilha e Gestão do Risco nas PPP

A Partilha e Gestão do Risco nas PPP A Partilha e Gestão do Risco nas PPP Breves reflexões sobre o tema Vitor Almeida 1 A Partilha e Gestão do Risco nas PPP As PPP podem ser uma alternativa eficiente à contratação pública tradicional? O que

Leia mais

Sobre o IRS (Parte I) Manuel Faustino 1

Sobre o IRS (Parte I) Manuel Faustino 1 Sobre o IRS (Parte I) Manuel Faustino 1 Medidas não directamente fiscais, mas fiscalmente substitutivas ou com efeitos fiscais Redução salarial aos funcionários e agentes do Estado central, regional e

Leia mais

OE 2017 Segurança Social

OE 2017 Segurança Social OE 2017 Segurança Social Jorge Miguel Bravo NOVA IMS Instituto BBVA de Pensões E-mail: jbravo@novaims.unl.pt Fundação Calouste Gulbenkian, 28 Outubro 2016 Universidade Nova de Lisboa Agenda 1. Orçamento

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL - P AF C DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas ÁREA : Ciências Sociais e Gestão COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: ECONOMIA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário ANO: 10º ano

Leia mais

Orçamento do Estado para 2003

Orçamento do Estado para 2003 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Orçamento do Estado para 2003 Síntese Outubro 2002 1 I. Enquadramento Económico I.1 Enquadramento Internacional em 2002 Retoma da actividade económica não se concretizou com a prevista

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU L 276/32 Jornal Oficial da União Europeia 17.10.2008 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter

Economia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter Economia e Finanças Públicas Aula T12 3.4. O sistema fiscal português 3.4.1. Breve caracterização 3.4.2. Impostos sobre o rendimento: IRS e IRC EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro de EFP, Cap.

Leia mais