Valoração dos Serviços Ecossistêmicos
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- Heitor Clementino
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1 Valoração dos Serviços Ecossistêmicos Junior Garcia (UFPR/PPGDE/ECOECO)
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4 Gretchen Daily, 1997
5 Avaliação Ecossistêmica do Milênio,
6 Natural Capital Project, 2011
7 Ecosystem Services Journal, Elsevier, 2012 Ecosystem Services Partnership (ESP)
8 Projeto ServiAmbi da Embrapa Florestas, 2015
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10 O que é um bem e serviço ecossistêmico? Um fluxo de benefícios provido pelos ecossistemas, os quais são essenciais para a sobrevivência humana e sustentação do subsistema socioeconômico.
11 Classificação dos serviços ecossistêmicos Suporte Essenciais para a provisão de todos os demais serviços. Regulação Benefícios dos processos de regulação dos ecossistemas. Provisão Produtos providos pelos ecossistemas. Socioculturais Benefícios nãomateriais providos pelos ecossistemas. Fonte: adaptado de Bath & North East Somerset Council, 2018.
12 Características básicas dos Bens e Serviços Ecossistêmicos Bens Estoque de matérias-primas É possível gerenciar a taxa de uso Incorporados aos bens econômicos A maioria é bem de mercado Serviços Fluxo de benefícios gerados pelos ecossistemas Não é possível gerenciar a taxa de uso Não são incorporados aos bens econômicos A maioria não é bem de mercado Falta incentivos socioeconômicos e institucionais para a provisão
13 A agropecuária como provedora de Serviços Ecossistêmicos Serviços Ecossistêmicos: - De suporte: fertilidade do solo; ciclagem de nutrientes; diversidade genética. - De regulação: retenção do solo; polinização; estabilidade climática. Desserviços Ecossistêmicos: pestes; competição por recursos de outros seres vivos. Insumos agropecuários Sistemas agrícolas Serviços Ecossistêmicos de provisão: alimentos, fibras e energia. Outros serviços Ecossistêmicos, os quais dependem das práticas de manejo adotadas pelos produtores rurais. Externalidades negativas: degradação da qualidade ambiental (contaminação da água, solo e ar) e social. Fonte: preparado pelos autores com base em (ZHANG et al., 2007). Nota: os sistemas agropecuários também dependem dos fatores de produção convencionais, tais como trabalho, capital e tecnologia.
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16 Modelo econômico convencional Mercado de bens e serviços Despesas de consumo com bens e serviços Fornecimento de bens e serviços Famílias Onde estão os recursos naturais e a poluição? Fornecimento dos serviços dos fatores de produção Remuneração aos serviços dos fatores de produção Empresas Fonte: Mankiw, Mercado de fatores de produção Fluxo Monetário Fluxo Real
17 Modelo econômico ampliado Consumo Impostos Consumo Governo Famílias Mercados de Mercados de bens e serviços Onde estão os recursos fatores naturais e a poluição? Produto Investimentos Exportações Importações Empresas Resto do mundo Transferências Empréstimos tomados pelo governo Remuneração Remuneração Poupança Dívidas das empresas Mercados financeiros Empréstimos para estrangeiros Empréstimos de estrangeiros Fonte: Krugman, 2007.
18 Falhas de mercado (ineficiências) Custos de transação; Ausência de propriedade privada bemdefinida; Bens públicos. Externalidades (positiva e negativas); Poder de mercado; Assimetria de informação.
19 Bens de mercado Excludente ou exclusividade: A propriedade do bem é exclusiva; Direitos de propriedade. Rivalidade ou rival: O uso de um bem proíbe o uso por outra pessoa.
20 Bens públicos puros Bens não-exclusivos e não-rivais: O mercado não é capaz de alocar de maneira eficiente os bens públicos puros ou suas variações.
21 Teorema de Coase Em uma economia com direitos de propriedades bem-definidos e transferíveis, os recursos naturais se tornariam bens privados ; Mercados de bens ambientais!
22 Valoração dos serviços ecossistêmicos e do capital natural Internalização das externalidades nos processos de decisão no subsistema socioeconômico; Revela a importância dos serviços ecossistêmicos e do capital natural para o bem-estar humano.
23 Como valorar os Serviços Ecossistêmicos e o Capital Natural?
24 Valor Conceito humano ou antrópico; Revela a importância por algo; Diferente de preço.
25 Valor na Economia A palavra VALOR tem dois significados: às vezes designa a utilidade de um determinado objeto, e outras vezes o poder de compra que o referido objeto possui, em relação a outras mercadorias. Fonte: Smith, 1996 [1776), livro I, capítulo IV (A origem e o uso do dinheiro), p
26 Valor na Economia Valor de uso: Associado às características intrínsecas dos bens que os capacitam a ser usados pelas pessoas. Valor de troca (preço): Indica a proporção em que os bens são trocados uns pelos outros, direta ou indiretamente, por intermédio do dinheiro. Fonte: Sandroni, 1999, p. 625.
27 O paradoxo diamante-água
28 Origens do valor dos serviços ecossistêmicos e do capital natural Preferências Atitudes e julgamentos Critérios econômicos Critérios culturais Critérios sociais Critérios ecológicos
29 Valores dos serviços ecossistêmicos e do capital natural Ecológico (escala); Sociocultural (justa distribuição); Econômico (distribuição e alocação).
30 Métrica do valor ecológico Revela a importância de um dado ecossistema para a resiliência ecossistêmica; Indicaria os limites da sustentabilidade; Não redutível à métrica monetária.
31 Métrica do valor sociocultural Trata da identidade cultural de uma dada comunidade ou sociedade; Isso significa que o valor sociocultural pode ser coletivo; Não redutível à métrica monetária.
32 VET dos recursos naturais Valor Econômico Total VET De uso* Direto Indireto Uso direto dos recursos naturais. Uso indireto dos recursos naturais. Opção Uso direto ou indireto futuro dos recursos. De não uso* Existência Herança Direito à vida. Legado as futuras gerações. Quase opção Parcela possível de ser utilizada do recurso em função do aumento do conhecimento. * Consuntivo e não-consuntivo.
33 Valoração dos serviços ecossistêmicos e do capital natural Econômica: Economia do Meio Ambiente (Neoclássica); Economia Ecológica. Não-econômica: Economia Ecológica.
34 Valoração não-econômica dos serviços ecossistêmicos e do capital natural Adota múltiplas unidades de medida Métodos de avaliação multicritério Avaliações biofísicas Avaliações qualitativas
35 Valoração econômica Tradução da importância dos SE s ou do capital natural para o bem-estar humano na métrica monetária; Revela parcela do valor monetário dos SE s; Resultado do produto entre Q SE e P SE : Quantidade do SE ou do capital natural; Preço do SE ou do capital natural.
36 Valoração econômica Quantidade do SE ou do capital natural: Interface biofísica da valoração. Preço do SE ou do capital natural: Interface econômica (monetária) da valoração; Interface social da valoração.
37 Como identificar a quantidade de determinado SE (Q SE ) ou do capital natural?
38 Avaliação Ecossistêmica Caracterização do ecossistema; Identificação dos SE s; Avaliação dos SE s; Quando possível, mensuração dos SE s; Valoração biofísica dos SE s.
39 Como identificar o preço de determinado SE (P SE ) ou do capital natural?
40 Métodos de Valoração Monetária Diretos Indiretos Preços de mercado DAP ou DAR Direta - Avaliação Contingente DAP ou DAR Indireta - Custo de viagem - Preços hedônicos DAP Disposição à Pagar DAR Disposição à Receber Função de Produção - Produtividade Marginal Mercado de bens substitutos - Custos evitados - Custos de controle - Custos de reposição - Custos de oportunidade Mercados de bens ambientais - Carbono - Água - Agropecuário - Extrativistas - Minerais - Entre outros.
41 Limitações da valoração econômica Complexidade ecossistêmica: Avaliações incompletas dos ecossistemas. Deficiências teórico-metodológicas: O valor monetário pode variar em função do método de valoração adotado.
42 Avaliação integrada dos SE s Processos e Estrutura Ecossistêmica Valores Ecológicos baseiam-se na sustentabilidade ecológica. Funções ecossistêmicas: - Regulação - Habitat - Produção - Informação Bens e Serviços Ecossistêmicos Valores Socioculturais baseiam-se nas percepções sobre equidade e cultural. Valor total dos SE s Tomada de decisões para determinar as opções de política e de gestão dos recursos naturais. Valores Econômicos baseiam-se na eficiência e no custo dessa eficiência. Fonte: Preparado com base em De Groot et al., 2002, p Nota: Tradução livre.
43 Obrigado! Junior Garcia (UFPR/PPGDE/ECOECO)
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