Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais
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- Bernadete Miranda Frade
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1 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais Oscar Sarcinelli Pesquisador IPE Instituto de Pesquisas Ecológicas Doutorando Instituto de Economia - UNICAMP Recife, 19 Março de 2013.
2 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Estrutura da apresentação: 1. Por que valorar os recursos naturais? 2. Valor Econômico Total; 3. Métodos de valoração econômica dos recursos naturais; 4. Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada;
3 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Leis econômicas fundamentais 1. Os recursos são limitados, mas as necessidades são ilimitas; 2. Nossa sociedade se baseia na noção de valor utilidade para fazer suas escolhas; 3. O mercado apresenta-se como a melhor instituição para regular os preços e as quantidades (oferta e demanda);
4 Por que valorar o meio ambiente? Nossa sociedade está fundamentadas em sistemas de mercado; Definição de preços Decisão de investir; Formação do preço; Oferta no mercado;
5 Por que valorar o meio ambiente? Nossa sociedade está fundamentadas em sistemas de mercado; Ajuste dos preços Para cada preço há uma demanda; Preço de equilíbrio Concorrência capitalista PE é o preço mercado;
6 Por que valorar o meio ambiente? Para que os bens e serviços existentes sejam comercializados em mercados precisam ter as seguintes características: Bens/serviços ofertados no mercado devem ter seus mercados próprios; A concorrência perfeita deve predominar em todos os mercados; Não deve existir interdependência relevante entre as funções de produção e de consumo; Os direitos de propriedade sobre os bens e serviços ofertados no mercado devem estar perfeitamente definidos e assegurados;
7 Por que valorar o meio ambiente? Os mercados falham no estabelecimento de preços para os recursos naturais porque eles não possuem estas características!
8 Por que valorar o meio ambiente? Consequências da não comercialização de recursos naturais nos mercados: Mesmo com preço ZERO os recursos naturais são importantes inputs dos processos produtivos e, portanto, têm valor econômico positivo; Não há como prever o estoque disponível por isso existem riscos de sobre exploração dos recursos; A exploração dos recursos naturais gera externalidades negativas; As principais medidas para política ambiental ficam restritas aos instrumentos de comando e controle;
9 Por que valorar o meio ambiente? Preço ZERO não é igual a valor ZERO! Custos de conversão florestal em área agrícola Custos de limpeza da área Custos de preparo da terra ; Custos de produção (sementes, adubos, defensivos); Custos de plantio e colheita; Externalidades negativas não contabilizadas Comprometimento da qualidade da água na bacia; Perda de biodiversidade; Emissão de CO2; Custo de adequação ambiental no futuro; Benefícios econômicos da conversão florestal em área agrícola Madeira; Segurança alimentar; Comercialização da produção; Externalidades positivas (benefícios) não contabilizados Disperção natural de sementes / polinização; Menores gastos com fertilizantes; Contribuição para a qualidade e disponibilidade na bacia Potenciais ganhos com PSA;
10 Por que valorar o meio ambiente? Não há como prever o estoque de recursos naturais disponíveis riscos de sobre exploração;
11 Por que valorar o meio ambiente? A exploração dos recursos naturais gera externalidades negativas; A alteração do nível de bem estar de um agente econômico pela ação de outro sem o concomitante direito ou dever de ser compensado ou compensar
12 Por que valorar o meio ambiente? Instrumentos de política ambiental; Instrumentos de comando e controle: Estabelecem cotas, regras e limites sobre o acesso aos recursos naturais; Utilizam taxas, impostos e multas para influenciar as atitudes conservacionistas; Instrumentos de incentivos econômicos: Utilizam estratégias via mercado para influenciar a oferta ou a demanda de um bem ou serviço; Valoração econômica atua como uma fonte adicional de informações para a gestão ambiental!
13 Por que valorar o meio ambiente? O modo mais eficiente de internalizar estas externalidades negativas é através de instrumentos de mercado! a) Estabelecimento de direitos de propriedade sobre os bens e serviços ecossistêmicos criaria automaticamente um mercado; b) Precificação dos bens e serviços ambientais públicos; ou
14 Valor Econômico dos Recursos Naturais Determinar o valor econômico de um recurso natural é estimar o seu valor monetário em relação aos outros bens/serviços disponíveis na economia (Comune, 1992; Motta, 1998) bens substitutos; Permite medir os custos econômicos decorrentes da utilização de recurso natural; Estabelece valores de referência para a gestão ambiental; Contabilizar os recursos faz com que os preços de mercado ajustem a sua melhor utilização, forçando os agentes a serem mais eficientes e evitando a sua total degradação;
15 Os valores de não uso estão relacionados ao valor intrínseco ou de existência do bem ou serviços ambiental - não tem substitutos e precisa ser medido através da preferência revelada dos consumidores; Valor Econômico dos Recursos Naturais Os valores de uso estão relacionados ao valor utilidade da sociedade podem ser medidos/valorados utilizando-se outros bens e serviços equivalentes que já existem na economia;
16 Valor Econômico dos Recursos Naturais
17 Potencialidades da valoração econômica 1. Amplia as informações para os gestores públicos sobre atividade econômicas e seus impactos; 2. Possibilita atribuir valor econômico a impactos ambientais para o estabelecimento de multas, taxas e direitos de exploração; 3. Possibilita Análise de Custos e Benefícios Ampliada ; 4. Possibilita criar mercados para os recursos naturais (Pagamento por Serviços Ambientais, Áreas Protegidas);
18 Limitações da valoração econômica 1. Não considera os limites (resiliência ecológica) dos ecossistemas; 2. Risco de perdas irreversíveis de ecossistemas; 3. Os mais pobres sofreriam com o aumento do preço dos recursos naturais; 4. Não considera os direitos das gerações futuras usufruírem dos recursos naturais;
19 Métodos (ferramentas) de valoração Carlos Eduardo Menezes
20 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada ACB: técnica econômica utilizada para avaliação de dois ou mais projetos ou investimentos Compara os benefícios de um investimento frente aos seus custos Investimentos privados = maior bem estar obtido com maior lucro; Investimentos públicos = maior bem estar obtido por maiores benefícios sociais e ambientais; benefícios custos
21 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada A fórmula para cálculo da ACB é: B / C n n1 n n1 b t ( c t /(1 d) t /(1 d) t onde, B/C = relação benefício - custo; b t = benefícios gerados ao longo do tempo; t = período de tempo em análise; d = taxa de desconto;
22 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Os critérios de uma relação Benefícios e Custos são definidos em valores descontados pelo tempo de retorno do investimento; Na ACB a melhor estratégia é a que os benefícios excedem os custos Quanto maior os benefícios em relação aos custos, maior bem estar a alternativa irá proporcionar;
23 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Os indicadores da ACB são: 1. Valor Presente Líquido (VPL): apresenta os benefícios líquidos que podem ser esperados do investimento no futuro n VPL ( bt ct ) /(1 d) n1 t bt= benefícios do projeto no tempo t; c t = custos do projeto no tempo t; d = Taxa de desconto;
24 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Estudo de caso: Existe viabilidade econômica na adoção, por parte dos agricultores, de medidas e práticas direcionadas à mitigação dos impactos ambientais na microbacia hidrográfica do córrego Oriçanguinha?
25 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Impactos ambientais analisados: Perda de mata ciliar nas margens do córrego Oriçanguinha decorrentes das atividades agropecuárias; Erosão do solo e perda de fertilidade nas áreas agrícolas da microbacia; Benefícios econômicos considerados: Sequestro de carbono pelas áreas reflorestadas da APP hídrica; Redução no custo de reposição da fertilidade do solo;
26 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Custos dos impactos ambientais analisados: 1. Adequação Ambiental das APPs hídricas Sistemas agrícolas Sistema de produção de eucalipto Sistema de cafeicultura Custo de oportunidade médio para cada sistema agrícola Custo de restauração florestal em cada sistema agrícola Custo da adequação ambiental dos sistema agrícolas estudados R$ R$ R$ , , , , , ,67 Sistema de pastagem 6.919, , ,56 Sistema de cana-deaçúcar Sistema de produção de milho Sistema de olericultura 5.359, , , , , , , , ,63 TOTAL , , ,06 Fonte: Elaborado a partir dos dados da pesquisa.
27 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Custos dos impactos ambientais analisados: 2. Custo de anual de reposição da fertilidade do solo Sistemas agrícolas Sistema de produção de eucalipto Área ocupada com cultivos agrícolas Perda de solo estimada Custo de reposição de nutrientes hectares Mg.ano -1 R$/ano 806, , ,90 Sistema de cafeicultura 444, , ,00 Sistema de pastagem 479, , ,77 Sistema de cana-de-açúcar 217, , ,34 Sistema de produção de milho 165, , ,31 Sistema de olericultura 20,70 171, ,35 TOTAL 2.133, , ,67 Fonte: Elaborado a partir dos resultados da pesquisa
28 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada Benefícios econômicos da conservação 1. Receita líquida estimada com o projeto de carbono Sistemas agrícolas Sistema de produção de eucalipto Sistema de cafeicultura APP s da floresta ripária a serem reflorestadas Receita anual potencial gerada pela venda dos créditos de carbono Receita potencial total gerada pela venda dos créditos de carbono Hectare R$/ano R$ / 30 anos 31, , ,31 22, , ,90 Sistema de pastagem 51, , ,25 Sistema de cana-deaçúcar Sistema de produção de milho 5,83 487, ,84 2,00 167, ,87 Sistema de olericultura 2,36 197, ,63 TOTAL 115, , ,80 Fonte: Elaborado a partir do preço de mercado para cada tonelada de carbono apresentado por Ditt (2008) e dos resultados da pesquisa. * Cada hectare de floresta nativa tem um potencial médio de seqüestro de 78 toneladas de CO2 por hectare em 30 anos (Martins, 2004). ** A adicionalidade dos projetos se dá a partir da capacidade de seqüestro de CO2 adicional ao uso atual do solo. *** O preço da tonco2 é de US$ (Ditt, 2008). **** A taxa de conversão do dólar para o real foi de US$ 1.00 para R$ 1,753.
29 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada 1. Benefícios econômicos decorrentes da adequação ambiental das APPs hídricas Sistemas agrícolas Sistema de produção de eucalipto Sistema de cafeicultura APP s da floresta ripária a serem reflorestadas Receita anual potencial gerada pela venda dos créditos de carbono Receita potencial total gerada pela venda dos créditos de carbono Hectare R$/ano R$ / 30 anos 31, , ,31 22, , ,90 Sistema de pastagem 51, , ,25 Sistema de cana-deaçúcar Sistema de produção de milho 5,83 487, ,84 2,00 167, ,87 Sistema de olericultura 2,36 197, ,63 TOTAL 115, , ,80 Fonte: Elaborado a partir do preço de mercado para cada tonelada de carbono apresentado por Ditt (2008) e dos resultados da pesquisa. * Cada hectare de floresta nativa tem um potencial médio de seqüestro de 78 toneladas de CO2 por hectare em 30 anos (Martins, 2004). ** A adicionalidade dos projetos se dá a partir da capacidade de seqüestro de CO2 adicional ao uso atual do solo. *** O preço da tonco2 é de US$ (Ditt, 2008). **** A taxa de conversão do dólar para o real foi de US$ 1.00 para R$ 1,753.
30 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada 2. Benefícios do investimento na conservação da fertilidade do solo Sistemas agrícolas Perda de solo estimada Custo da reposição dos nutrientes Perda de solo estimada após a adoção de práticas conservacionistas e adequação das APP s Custo de reposição após adoção das práticas conservacionistas Benefício econômico estimado após adoção das práticas conservacionistas Mg.ano -1 R$/ ano Mg.ano -1 R$/ ano R$/ano Sistema de produção de eucalipto Sistema de cafeicultura Sistema de pastagem Sistema de cana-de-açúcar 7.738, , , , , , ,41 253, , , , ,41 164, , , , ,34 763, , ,01 Sistema de produção de milho Sistema de olericultura 3.645, ,69 685, , ,04 171, ,36 14,77 523, ,37 TOTAL , , , , ,60 Fonte: Elaborado a dos dados sobre o potencial de redução de perda de solo apresentado por Bertoni & Lombardi Neto (1990) e dos resultados da pesquisa.
31 Análise de Custos e Benefícios (ACB) Ampliada ANO Total Microbacia Sistema produção eucalipto Sistema cafeicultura Sistema pastagem Sistema cana-deaçúcar Sistema produção de milho Sistema olericultura , ,78 418,15-296,63 425,84 93,19 301, , ,09 921,78 5,17 323,73 100,88 310, , ,09 552,53 5,17 249,13 100,88 310, , ,45 951,85 21,90 122,64 105,68 326, , ,59 585,52 28,46 75,08 105,94 316, , ,68 958,43 36,67-3,04 106,26 316, , ,00 592,83 44,88-112,00 106,58 317, , ,82 966,47 54,73-164,10 106,97 317, , ,93 601,59 64,57-231,76 107,35 317, , ,97 972,31 67,86 467,50 107,48 318, , ,27 614,74 94,12 3,53 108,51 319, , ,56 970,09 113,82 336,10 109,28 320, , ,68 630,82 130,23-102,24 109,93 320, , , ,65 145,00 265,07 110,51 321,67 Primeiro cenário (R$ Mil) sem internalizar os custos e os benefícios ambientais VPL , , , , , , ,8 B/C 2,3 2,6 2,0 1,4 1,2 1,6 1,7 Segundo cenário (R$ Mil) internalizando os custos e os benefícios ambientais Fonte: Elaborado a partir dos resultados obtidos pela pesquisa. VPL , , ,4 616, , , ,1 B/C 2,1 2,4 1,8 1,2 1,2 1,4 1,5
32 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Obrigado! oscar@ipe.org.br
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