CONTABILIDADE SOCIAL
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- Giuliana Gil
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1 CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia
2 Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de Produção, Acumulação e Apropriação
3 Mercado Bens, Serviços e Invest. Empresas Famílias Lado Real Mercado Fatores de Produção
4 Mercado Bens, Serviços e Invest. Empresas Famílias Lado Real Lado Monetário Mercado Fatores de Produção
5 Mercado Bens, Serviços e Invest. Despesa Governo Empresas Famílias Lado Real Lado Monetário (remunerações) Governo Mercado Fatores de Produção
6 Mercado Bens, Serviços e Invest. Despesa Governo Empresas Empréstimo Famílias Mercado Financeiro Lado Real Lado Monetário (remunerações) Governo Empréstimo Mercado Fatores de Produção
7 Contabilidade Social Considerações sobre Investimento - Gastos em BENS DE INVESTIMENTO (FLUXO) : máquinas e equipamentos não são consumidos imediatamente e aumentam o estoque de capital do comprador - Estoque de Capital: Gasto de Investimento menos depreciação - Variação de ESTOQUE (capital, patrimônio, estoque de dívida, estoque de riqueza) é igual ao Estoque em T1 menos o Estoque em T0, que é igual ao FLUXO DE INVESTIMENTO LÍQUIDO - Fluxo de Investimento Líquido é o Fluxo de Investimento Bruto menos o Fluxo de Reposição à depreciação
8 Contabilidade Social SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL Fonte: n.d.
9 Contabilidade Social SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL Inspiração teórica: - Keynes - Sistema de Contas Nacionais (Manual de Contas Nacionais de 2008 das Nações Unidas) - Modelo de Insumo-Produto de W. Leontief, que relaciona o volume de produção com o consumo de insumos, dada a demanda final. Utiliza do pressuposto de Walras, em contraposição ao modelo de equilíbrio abaixo do pleno emprego de Keynes) - Matriz de Fluxos de Fundos de Morris Coppeland: detalha os fluxos de poupança e investimento Fonte: n.d.
10 Contabilidade Social SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL Três funções principais do SCN: 1) coordenar a produção das estatísticas econômicas 2) oferece precisão e confiabilidade aos indicadores chave de desempenho da economia 3) entender as relações entre os setores da economia. O SCN produzido pelo IBGE inclui: 1. Contas Econômicas Integradas (CEI) 2. Tabelas de Recursos e Usos (TRU) 3. Tabelas Sinóticas 4. Contas trimestrais 5. Contas regionais 6. PIB Municipal
11 Contabilidade Social SISTEMA ECONÔMICO: ESTRUTURAS Produção, repartição, intercâmbio e consumo Desafio de estudá-los: - principais elementos e suas relações em um tempo t. O modelo fornece diretrizes para a análise econômica para o enfrentamento de três problemas econômicos fundamentais: - quais mercadorias devem ser produzidas e em que quantidades (volume e bens alternativos) - como deverão ser produzidos (por quem, com que recursos e com qual tecnologia) - para quem (beneficiários e como sera distribuído o total de produto nacional entre os diferentes indivíduos) Questões gerais: o que é produzido? Em que quantidade? Quais os processos tecnológicos utilizados? Qual sua eficácia? Quais as regras de apropriação dos fatores e dos produtos? Quais as formas de consumo?
12 Contabilidade Social ATIVIDADES Socrative
13 CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia
14 Contabilidade Social 1. Introdução 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital Economia a Dois Setores Com Formação de Capital Economia a Três Setores: O Setor Público Economia a Quatro Setores: O Setor Externo 3. Valores Reais e Nominais 4. Identidades Básicas da Contabilidade Nacional 5. Aspectos Conceituais
15 A CONTABILIDADE SOCIAL DIMENSÃO MACROECONÔMICA x DIMENSÃO MICROECONÔMICA
16 A CONTABILIDADE SOCIAL 1. Introdução
17 1. Introdução A REVOLUÇÃO KEYSEANA (John Maynard Keynes) Os conceitos da Contabilidade Social ganham contornos definitivos; São reveladas a existência de identidades no nível macro e a relação entre os diferentes agregados; Os economistas passaram a saber o que medir em nível agregado e como fazê-lo.
18 1. Introdução A CONTABILIDADE INSTRUMENTO DE AFERIÇÃO MACROSCÓPICA DO MOVIMENTO ECONÔMICO PERMITE VER A ECONOMIA DO PAÍS COMO SE FOSSE DE UMA ÚNICA GRANDE EMPRESA (NO QUE DIZ RESPEITO À FORMA) OS RESULTADOS DO FUNCIONAMENTO DO PAÍS DURANTE UM PERÍODO DE TEMPO (CONVENCIONALMENTE UM ANO) SÃO APRESENTADOS PELAS CONTAS DO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS
19 1. Introdução A CONTABILIDADE Método das Partidas Dobradas: -Para todo lançamento a débito, deve existir um lançamento a crédito, correspondente e de igual valor. - Equilíbrio interno - Equilíbrio Externo
20 1. Introdução CONTABILIDADE BALANÇO DE PAGAMENTOS CONTAS DO SISTEMA MONETÁRIO INDICADORES SOCIAIS DISTRIBUIÇÃO DE RENDA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
21 1. Introdução AVALIAÇÃO MONETÁRIA Todos os bens e serviços podem ser avaliados por meio de uma única unidade de medida: moeda ou dinheiro. Possibilidade de mensurar e agregar uma infinidade de diferentes transações. Geração de informações importantes que permitem avaliar a evolução da economia do país.
22 1. Introdução IDENTIDADE É uma das noções fundamentais da Contabilidade Social. Ex.: poupança investimento produto renda dispêndio UMA IDENTIDADE CONTÁBIL A B NÃO IMPLICA NENHUMA RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO DA VARIÁVEL A PARA COM A VARIÁVEL B OU VICE VERSA.
23 1. Introdução FLUXO CIRCULAR DE RENDA MEMBROS DA SOCIEDADE PAPEL DE CONSUMIDORES PAPEL DE PRODUTORES FAMÍLIAS (PROPRIETÁRIAS DOS FATORES DE PRODUÇÃO) EMPRESAS
24 FLUXO CIRCULAR DE RENDA 1. Introdução
25 FLUXO CIRCULAR DE RENDA 1. Introdução
26 1. Introdução FLUXO CIRCULAR DE RENDA Ótica do produto indivíduos como produtores (empresas); Ótica do dispêndio indivíduos como consumidores (famílias); Ótica da renda indivíduos como proprietários dos fatores de produção.
27 1. Introdução Sistema de Contas Nacionais Contas Básicas: - Produto Interno Bruto - Renda Nacional Disponível - Transações Correntes com o Resto do Mundo - Capital Conta Complementar: - Conta Corrente das Administrações Públicas
28 1. Introdução Sistema de Contas Nacionais Característica: Não considera os chamados bens e serviços intermediários (que são absorvidos na produção de outros produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e serviços finais. Pressuposto 1: As contas procuram medir a produção corrente. Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
29 1. Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 2: As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano): Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas ao longo de um período dimensão temporal). Ex.: Consumo de bens e serviços, PIB, Exportações e Importações. Obs.: Variáveis estoque: Valores tomados em determinado ponto de tempo. Ex: Dívida interna e externa, a quantidade de moeda de um país, o estoque de capital de um país. A Contabilidade Social trabalha com fluxo, não apresentando um balanço patrimonial.
30 1. Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 3: A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como unidade de medida e instrumento de trocas. Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de moeda, aplicações financeiras.
31 2. Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo Circular de Renda Status 1 Economia FECHADA (sem setor externo) Sem GOVERNO Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (sem investimento)
32 2. Principais Agregados Macroeconômicos Fluxo Circular de Renda Inicialmente: Economia FECHADA, Sem GOVERNO e Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL Famílias Economia a Dois Setores Poupança, Investimento, Depreciação = 0 Unid. Produtivas (Empresas)
33 2. Principais Agregados Macroeconômicos Mercado de Bens e Serviços Fluxo monetário Fluxo real Despesas de Consumo de Bens e Serviços DN = C Fornecimento de Bens e Serviços Famílias RN = w + j + a + l Unid. Produtoras Fatores de Produção: Trabalho Fornecimento (remunerado dos pelo Serviços w) dos Fatores de Produção Terra Remuneração (remunerado pelo aos Serviços aluguel) dos Fatores de Produção Capital Físico Mercado (remunerado de Fatores pelo Lucro) de Produção Capital Monetário (remunerado pelo Juro)
34 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Produto Nacional (PN) = É o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo. PN= pi.qi = p sacas café.q sacas +..+p fogão.q fogão +..+p bilhete.q viagens Setor Primário Agricultura Pecuária Pesca Setor Secundário Indústria Extração mineral Setor Terciário Serviços Comércio Comunicações
35 - A partir de quem vende (por ramo de origem) - A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino) 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Despesa Nacional (DN) = É o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo e estrangeiros na compra de bens e serviços finais. DN = Despesas de Consumo (C) Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de bens e serviços)
36 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Renda Nacional (RN) = É a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços, em um período de tempo. RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l) A medida é feita pelo fluxo de rendimento (mercado de fatores de produção)
37 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende. PN = DN Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. A empresa gasta com pagamentos a fat.de produção tudo o que recebe pela venda de bens e serviços (PN=DN). Renda Nacional Identidade Básica das Contas Nacionais: (RN) PN = DN = RN
38 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Na prática (mede-se o PN) pelo conceito de Valor Adicionado Consiste em calcular o que cada ramo da atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo. V. Adicionado = V. Bruto de Produção Consumo de Prod. Intermed. Receita de Vendas
39 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Exemplo 1: Valores (x mil) TRIGO FARINHA PÃO a) Receita de Vendas (VBP) PN=DN= b) Compras Intermediárias Valor adicionado (a-b) = = RN Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo) Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha) Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão) VA = valor adicionado
40 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Exemplo 2: Valor da produção (500 x R$ 2,00) = Despesas Operacionais. 800 Pgto. salários. 500 Custo Matérias-primas. 300 => produzido por outras empresas LUCRO. 200 PN = 700 Valor adicionado (ou valor agregado) = valor do que se produziu MENOS valor do que se consumiu = = 700
41 2. Principais Agregados Macroeconômicos Exemplo 3: Economia H na situação 1 1. A empresa do setor 1 produziu sementes no valor de $ 500 e vendeu à empresa do setor A empresa do setor 2 produziu trigo no valor de $1.500 e vendeu-o à empresa A empresa do setor 3 produziu farinha de trigo no valor de $ e vendeu-a à empresa do setor A empresa do setor 4 produziu pães no valor de $ e vendeu-os aos consumidores finais Qual foi o produto da economia H na situação 1?
42 2. Principais Agregados Macroeconômicos Qual foi o produto da economia H na situação 1? Economia H na situação 1 Sementes no valor de $ 500 Trigo no valor de $ Farinha de trigo no valor de $ Pães no valor de $ Valor total da produção: $ 6.620
43 ÓTICA DO PRODUTO 2. Principais Agregados Macroeconômicos Valor Adicionado Produto da economia H na situação 1 Produto (ou valor adicionado) do setor 1: Produto (ou valor adicionado) do setor 2:$ $500 = Produto (ou valor adicionado) do setor 3:$ $1.500 = Produto (ou valor adicionado) do setor 4:$ $2.100 = Valor total da produção: $ 500 $ $ 600 $ 420 $ 2.520
44 2. Principais Agregados Macroeconômicos Qual foi o produto da economia H na situação 1? Conceitos de Bens Finais e Valor Agregado TRIGO $ SEMENTES $ 500 FARINHA $2.100 PÃES $2.520 = PRODUTO
45 2. Principais Agregados Macroeconômicos ÓTICA DO PRODUTO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CONSUMO INTERMEDIÁRIO (INSUMOS) = PRODUTO (PRODUTO AGREGADO) BENS FINAIS
46 2. Principais Agregados Macroeconômicos PRODUTO AGREGADO Todo bem que, por sua natureza, é final, deve ter seu valor considerado no cálculo do valor do produto, excluindo-se o valor dos bens intermediários.
47 2. Principais Agregados Macroeconômicos ÓTICA DA RENDA Por essa ótica, podemos avaliar o produto gerado pela economia num determinado período de tempo, considerando o montante total das remunerações pagas a todos os fatores de produção nesse período.
48 ÓTICA DA RENDA 2. Principais Agregados Macroeconômicos FATORES DE PRODUÇÃO TRABALHO CAPITAL SALÁRIO REMUNERAÇÃO DOS FATORES LUCRO
49 ÓTICADA RENDA Exemplo 1: 2. Principais Agregados Macroeconômicos Renda da economia H na situação 1 Setor Salários Lucros Renda nacional (salários + lucros) Setor 1 $ 400 $ 100 Setor 2 $ 800 $ 200 Setor 3 $ 480 $ 120 Setor 4 $ 336 $ 84 Total $ $ 504 $ Pela ótica da renda, podemos avaliar o produto gerado pela economia num determinado período de tempo, considerando o montante total das remunerações pagas a todos os fatores de produção nesse período
50 Soma de todas as remunerações aos fatores de produção (simplificadamente Capital e Trabalho). No caso acima, somamos 500 (salários) e 200 (lucro), totalizando Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Exemplo 2: Valor da produção (500 x R$ 2,00) = Despesas Operacionais. 800 Pgto. salários. 500 => renda dos trabalhadores Custo Matérias-primas. 300 LUCRO. 200 => renda das empresas RN = 700
51 2. Principais Agregados Macroeconômicos ÓTICA DO DISPÊNDIO (OU DESPESA) Avalia o produto de uma economia considerando a soma dos valores de todos os bens e serviços produzidos no período e que não foram absorvidos como insumos na produção de outros bens e serviços. Em outros termos, são os próprios bens finais.
52 2. Principais Agregados Macroeconômicos Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores) Exemplo 1: Valor da produção (500 x R$ 2,00) = Despesas Operacionais. 800 Pgto. salários. 500 => renda dos trabalhadores Custo Matérias-primas. 300 LUCRO. 200 => renda das empresas DN = 700 O produto gerado tem apenas um destino: gasto corrente (consumo) ou gasto em formação de capital (investimento). salários pagos às famílias se destinam à aquisição de bens e serviços de consumo; e o lucro da firma à formação bruta de capital.
53 2. Principais Agregados Macroeconômicos Resumidamente, os fluxos de produção, renda e despesa permitem calcular o VALOR ADICIONADO BRUTO ou PRODUTO BRUTO da economia a preço de mercado. Todos estes agregados se referem ao total da economia, mas diferem quanto ao aspecto do processo econômico, conforme tabela abaixo (pag. 36 livro)
54 2. Principais Agregados Macroeconômicos
55 Produto renda dispêndio 2. Principais Agregados Macroeconômicos Para avaliar o produto de uma economia num determinado período, pode-se utilizar: A ótica do dispêndio (somando o valor de todos os bens finais); A ótica do produto (somando os valores adicionados em cada unidade produtiva); A ótica da renda (somando as remunerações pagas a todos os fatores de produção).
56 2. Principais Agregados Macroeconômicos Atividade: Leitura para fixação conceitos (Economia Fechada) : Capítulo 2 - Contabilidade Social, Leda Paulani Capítulo 2 - Contabilidade Social, Marco A. S. Vasconcellos
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