MELO ATUARIAL CÁLCULOS LTDA CNPJ /
|
|
- Maria de Fátima Castelo Alencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . OBJETIVO NOTA TÉCNICA ATUARIAL DATA: 3/0/04 MUNICÍPIO/UF: COMENDADOR LEVY GASPARIAN - RJ A Consiuição Federal define a Previdência Social sob rês regimes previdenciários básicos: o Regime Geral de Previdência Social RGPS, o Regime de Previdência Complemenar e o Regime Próprio de Previdência Social RPPS. O RPPS é desinado eclusivamene aos servidores públicos ocupanes de cargo efeivo, de caráer conribuivo e solidário, mediane conribuição do respecivo ene público, dos servidores aivos, inaivos e dos pensionisas, observados os criérios que preservem o equilíbrio financeiro e auarial. Com relação ao caráer conribuivo a Consiuição Brasileira define o seguine: Ar º - Os Esados, o Disrio Federal e os Municípios insiuirão conribuição, cobrada de seus servidores, para cuseio, em benefício deses, do regime de previdência de que raa o ar. 40, cuja alíquoa não será inferior à da conribuição dos servidores iulares de cargo efeivo da União. Ar Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado ou majorado ou esendido sem a correspondene fone de cuseio oal. A forma de organização da previdência social própria, no que concerne aos recursos garanidores dos benefícios, é esabelecida abaio: Ar Com o objeivo de assegurar recursos para o pagameno de provenos de aposenadoria e pensões concedidas aos respecivos servidores e seus dependenes, em adição aos recursos dos respecivos esouros, a União, os Esados, o Disrio Federal e os Municípios poderão consiuir fundos inegrados pelos recursos provenienes de conribuições e por bens, direios e aivos de qualquer naureza, mediane lei que disporá sobre a naureza e adminisração desses fundos. Na esfera municipal, a fim de aender ao disposo da Consiuição Brasileira, foram insiuídos Fundos ou Insiuos Municipais de Previdência e Assisência Social, com o objeivo de proporcionar benefícios de previdência e assisência social para os servidores regidos pelo Regime Jurídico Único. É oporuno ciar a Lei n 9.77/98 e as Porarias do MPS n 40/008 e 403/008, que esabelecem normas para a organização e o funcionameno dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos, ocupanes de cargo efeivo, da União, dos Esados, do Disrio Federal e dos Municípios e vedam a uilização de recursos financeiros da Previdência para assisência à saúde. Fone/Fa: (4) Celular: (4)
2 O presene rabalho erá como objeivo primordial avaliar, com base auarial: a) O percenual da folha de pagameno que deverá consiuir pare dos recursos para o RPPS do servidor público do município para cusear os benefícios do sisema próprio de previdência; b) Apurar as reservas maemáicas de benefícios concedidos e de benefícios a conceder; c) Passivo Auarial para que o Conselho de Adminisração do RPPS ome conhecimeno dos encargos financeiros e auariais que o RPPS em à sua responsabilidade; d) Disponibilizar ouras orienações de naureza conábil, financeira e de gesão para a susenabilidade do RPPS e adequação à legislação federal.. HIPOTESES BIOMETRICAS, DEMOGRAFICAS, FINANCEIRAS E ECONOMICAS. Tábuas Bioméricas Para a realização dese rabalho e visando a esabelecer o equilíbrio auarial, foram uilizadas as seguines ábuas bioméricas: a) da Tábua de Moralidade do IBGE, publicada no sie b) da ábua de moralidade de inválidos da eperiência IBGE fez-se uso da função q i ; c) da ábua Álvaro Vindas fez-se uso da função enrada em invalidez i ; e) da ábua de moralidade complea do IBGE fez-se uso da função q para gerar o fluo anual de receias e despesas do Plano para um período de 75 anos. A função moralidade de aivos, q é obida pelo méodo Hamza a parir das rês funções das ábuas ciadas. Com essas funções consruiu-se a abela de comuações com de juros de 6% ao ano. A abela de comuações é uilizada para o cálculo do valor de conribuição referene a cada servidor para que o mesmo enha direio Aos benefícios de aposenadoria e pensão por more conforme especificado no ar. 40 da Consiuição Brasileira. Também é uilizada para o cálculo das Reservas Técnicas.. Epecaiva de Reposição de Servidores Aivos Esá previsa a reposição do servidor aivo, iso é, saindo um servidor aivo a reposição é de ouro em seu lugar. Fone/Fa: (4) Celular: (4)
3 .3 Composição Familiar Todos os servidores aivos esauários da Prefeiura, auarquias e Câmara Municipal, mais os aposenados e pensionisas do RPPS do município e seus respecivos dependenes.4 T de Juros Real A real anual de juros adoada equivale ao limie máimo de 6% permiido pela legislação que regulamena as enidades de previdência própria..5 T de Crescimeno do Salário por Mério Esá previso a de % ao ano.6 Projeção de Crescimeno Real do Salário por Produividade Esá previso a de 0% ao ano.7 Projeção de Crescimeno real dos Benefícios do Plano Esá previso a de 0% ao ano.8 Faor de Deerminação do Valor Real ao Longo do dos Salários Uilizado 00% ao ano.9 Faor de Deerminação do Valor Real ao Longo do dos Benefícios Uilizado 00% ao ano 3. MODALIDADE DOS BENEFICIOS ASSEGURADOS PELO RPPS Os Benefícios do Plano são os seguines: I Quano ao segurado: a) aposenadoria por invalidez; b) aposenadoria por idade; c) aposenadoria por empo de conribuição e idade; d) aposenadoria compulsória; e) auílio-doença; f) salário-família; g) salário-maernidade; II Quano ao dependene: a) pensão por more; b) auílio-reclusão. Fone/Fa: (4) Celular: (4)
4 Tabela - QUADRO GERAL Regra Aposenadoria Idade (anos) Conrib. (anos) Pedágio Serv. Público Cargo Admissão Proveno Reajuse 8º, EC 0) (ar. 0% 5 5 Aé 6//98 Inegral Paridade Direio Adquirido ( º, ar. 8º, EC 0) (a, III,, ar.40, CF) 60 homem 55 mulher 30 homem 5 mulher 40% 5 5 Aé 6//98 Paridade Aé 6//98 Inegral Paridade Por idade III,, ar. 40, CF) (b, 65 homem 60 mulher Mínimo Aé 6//98 Paridade º, EC 4) (ar. 0% 5 5 Aé 6//98 Reduzida Transição 3, EC 47) (ar. Id + TC** = 95 anos homem Id + TC** = 85 anos mulher - 5* 5 Aé 6//98 Inegral Paridade 6º, EC 4) (ar. 60 homem 55 mulher Aé 3//03 Inegral Paridade III,, ar.40, CF) (a, 60 homem 55 mulher Qualquer daa Média Permanene Por idade III,, ar. 40, CF) (b, 65 homem 60 mulher Mínimo Qualquer daa Compulsória ar. 40, CF) (II, 70 ambos Mínimo Qualquer daa. Pedágio: o empo de conribuição falane em 6//98 para complear o empo do quadro acima será acrescido de 0% ou 40%.. Proveno Inegral: os servidores erão seus provenos de inaividade baseados na úlima remuneração 3. Proveno 3.. Direio Adquirido: para os servidores que implemenaram as condições do quadro acima, aé 3//03, a proporção será de 70%, e será acrescido 5% para cada ano adicional de conribuição. 3.. Permanene: para os servidores enquadrados nesa regra a proporcionalidade se dará dividindo o número de dias de efeivo eercício pelo número de dias necessários para aposenadoria. 4. Reajuse 4.. Paridade: o reajuse se dará na mesma daa e proporção dos servidores em aividade. 4.. : reajuse a ser previso em lei esadual, com base em um índice oficial de inflação e daa base definida. * Denro dese período é necessário, no mínimo, 5 anos como servidor esauário. ** Com TC 35 anos para homem e TC 30 anos para mulher Fone/Fa: (4) Celular: (4)
5 Tabela - PROFESSORES Eclusivo empo de magisério Regra Aposenadoria Idade (anos) Conrib. (anos) Pedágio Bônus Serv. Público Cargo Admissão Proveno Reajuse (ar. 8º, EC 0) 0% 7% h 0% m 5 5 Aé 6//98 Inegral Paridade Direio Adquirido ( º, ar. 8º, EC 0) 30 homem 5 mulher 40% 7% h 0% m 5 5 Aé 6//98 Paridade (a, III,, ar.40, CF) 55 homem 50 mulher 30 homem 5 mulher Aé 6//98 Inegral Paridade Transição Permanene º, EC 4) (ar. 3, EC 47) 6º, EC 4) (ar. (ar. (a, III,, ar. 40, CF) Por idade (b, III,, ar. 40, CF) Compulsória (II, ar. 40, CF) Id + TC** = 95 anos homem Id + TC** = 85 anos mulher 55 homem 50 mulher 55 homem 50 mulher 65 homem 60 mulher 30 homem 5 mulher 30 homem 5 mulher 0% 7% h 0% m 5 5 Aé 6//98 Reduzida - - 5* 5 Aé 6//98 Inegral Paridade Aé 3//03 Inegral Paridade Mínimo ambos Mínimo Qualquer daa Qualquer daa Qualquer daa Média. Pedágio: o empo de conribuição falane em 6//98 para complear o empo do quadro acima será acrescido de 0% ou 40%.. Bônus: o empo de conribuição/serviço conado aé 6//98 será acrescido do bônus da abela acima, anes do cálculo do pedágio. 3. Proveno Inegral: os servidores erão seus provenos de inaividade baseados na úlima remuneração 4. Proveno 4.. Direio Adquirido: para os servidores que implemenaram as condições do quadro acima, aé 3//03, a proporção será de 70%, e será acrescido 5% para cada ano adicional de conribuição. 4.. Permanene: para os servidores enquadrados nesa regra a proporcionalidade se dará dividindo o número de dias de efeivo eercício pelo número de dias necessários para aposenadoria. 5. Reajuse 5.. Paridade: o reajuse se dará na mesma daa e proporção dos servidores em aividade. 5.. : reajuse a ser previso em lei municipal, com base em um índice oficial de inflação e daa base definida. * Denro dese período é necessário, no mínimo, 5 anos como servidor esauário. ** Com TC 35 anos para homem e TC 30 anos para mulher 3. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Será concedida aposenadoria por invalidez permanene com provenos proporcionais ao empo de conribuição, eceo se decorrene de acidene em serviço, molésia profissional ou doença grave, conagiosa ou incurável, na forma da lei. No cálculo dos provenos será considerada a média ariméica simples das maiores remunerações, uilizadas como base para as conribuições do servidor aos regimes de previdência a que esiver vinculado, correspondenes a 80% (oiena por ceno) de odo o período conribuivo, desde a compeência de julho de 994 ou desde a do início da conribuição, se poserior àquela compeência. Poraria MPS nº 40/008, aneo, iem 7. Fone/Fa: (4) Celular: (4)
6 3. APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Com o adveno das Emendas Consiucionais nº 4 de 9//003 e nº 47 de 05/07/005, os servidores poderão requerer aposenadoria, enquadrando-se numa das hipóeses a seguir: 3.3 PENSÃO POR MORTE O benefício de pensão por more será concedido aos beneficiários do servidor aivo ou inaivo, na daa do óbio.e equivalerá ao valor da oalidade dos provenos do servidor falecido, aé o limie máimo esabelecido para os benefícios do RGPS de que raa o Ar. 0 da Consiuição Federal, acrescido de 70% (seena por ceno) da parcela ecedene a ese limie. 4. REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS DE FINANCIAMENTO POR BENEFÍCIO ASSEGURADO PELO RPPS 4. Reparição Simples Nese regime financeiro o equilíbrio auarial é esabelecido com o pagameno das conribuições à medida que vão ocorrendo os benefícios. Tais benefícios são aualmene de responsabilidade do Ene Municipal, porano, não coberos pelo aual plano de benefícios do insiuo de previdência, quais sejam: Auílio Doença, Salário Maernidade, Auílio Reclusão e Salário Família. A Poraria MPS nº 403/008, define em ar. º, inciso XIII, como: Regime Financeiro de Reparição Simples: regime em que as conribuições esabelecidas no plano de cuseio, a serem pagas pelo ene federaivo, pelos servidores aivos e inaivos e pelos pensionisas, em um deerminado eercício, sejam suficienes para o pagameno dos benefícios nesse eercício, sem o propósio de acumulação de recursos, admiindo-se a consiuição de fundo previdencial para oscilação de risco. 4. Reparição de Capiais de Coberura - RCC Assim como no Regime de Caia, as s no Regime de Reparição de Capiais de Coberura são aualizadas anualmene. Nese caso, enreano, são previsas receias que cubram não apenas as despesas do ano, mas ambém consiuam reservas que, correamene invesidas, garanam a coninuidade fuura dos pagamenos mensais dos benefícios iniciados no eercício, não imporando que ais pagamenos se prolonguem durane oda a vida do segurado. Desa forma, para o ano i, é previso um fundo Di equivalene ao fluo de despesas fuuras com os servidores que farão jus a benefícios nese ano, ainda que ais despesas se prolonguem pela sobrevivência dos beneficiários nos anos subseqüenes. A correspondene ao ano i é enão dada pela razão enre Di e a folha salarial do ano i. Para ese regime esão coberos os benefícios de aposenadoria por invalidez, pensão por more de segurado aivo e pensão por more de aposenado por invalidez. Fone/Fa: (4) Celular: (4)
7 4. Capialização Individual: Prêmio Nivelado Individual Regime de Capialização Individual: uiliza-se o Méodo Prêmio Nivelado Individual para os benefícios Aposenadoria por de Conribuição, Aposenadoria por Invalidez, Aposenadoria por Idade e Pensão por More. A Poraria MPS nº 403/008, define em ar. º, inciso X, como: Regime Financeiro de Capialização: regime em que as conribuições esabelecidas no plano de cuseio, a serem pagas pelo ene federaivo, pelos servidores aivos e inaivos e pelos pensionisas, acrescidas ao parimônio eisene, às receias por ele geradas e a ouras espécies de apores, sejam suficienes para a formação de recursos garanidores a coberura de compromissos fuuros do plano de benefícios e da de adminisração. Para ese regime esão coberos os benefícios de aposenadoria por idade, aposenadoria por empo de conribuição e aposenadoria compulsória, pensão por more de Aposenado por idade, empo de conribuição e compulsória 4.4 T de Adminisração Percenual sobre o oal das folhas de pagamenos de servidores aivos, inaivos e pensionisas, uilizado para cobrir despesas do insiuo com a adminisração do mesmo. Para o caso específico foi aplicada a de %. 5. METODOLOGIA DE CÁLCULO PARA CADA BENEFICIO 5. Benefícios Previdenciários avaliados em RCC 5.. Aposenadoria por Invalidez a conceder ENCAINVCAP y 0 p i i v a 3 BENINV( ) Onde: Provisão maemáica de benefícios concedidos PM VABF VACF Hi() VABF 3* RC* FC * a / Fone/Fa: (4) Celular: (4)
8 5.. Pensão por More de Paricipane Aivo ENCATSRVCA P 00 y f / 3 BENPEN f p py qyv H / 0 y Onde: Provisão maemáica de benefícios concedidos PM VABF VACF H() VABF 3* RC* FC * a / 5..3 Pensão por More de Inaivo por Invalidez ENCAINVRVCAP y 0 p. i v a ih 3 BEPEN( ) Onde: Provisão maemáica de benefícios concedidos PM VABF VACF ih () VABF 3* RC* FC* a / 5..4 Encargos com a Aposenadoria por de Serviço, Idade e Compulsória Concedidos ENCATSCAP 3 BENTS a * FC A Conceder Encargos com a Aposenadoria por de Serviço para servidores aivos que ainda não aendem aos requisios mínimos de eligibilidade: f VABF 3 BENTS f p v af * FC N VACF CN * N D 4 * D D Fone/Fa: (4) Celular: (4)
9 Provisão maemáica de benefícios conceder PMBAC ( ) e 3* BENTS* FCk E * a k * r e N CN N * 4 D D D N N r * D r D N N s * D s D 4 D 4 D Reversão para Pensão Coberura do pagameno de pensões aos dependenes de aposenadoria por de Serviço que vierem falecer ENCATSRVCA P 00 y f / 3 BENPEN f p py qyv H / 0 y 5. Epressão de cálculo do Valor Aual dos Salários Fuuros Para a deerminação dos percenuais de conribuição normal uilizamos a folha salarial anualizada, conudo informamos a epressão de cálculo do valor aual dos salários fuuros. FOLHAANUAL 3 * EMUNERAÇÃO/ PROVENTOS s, NumServ s Onde NumServ é o número oal de servidores aivos, REMUNERAÇÃO/PROVENTOS (s,) é a remuneração aual do servidor s projeada auarialmene para o empo. A probabilidade considerada é a do servidor de idade permanecer aivo aé a idade +. A projeção auarial da remuneração aual do servidor é feia levando em cona a real anual de juros em conjuno com a curva salarial adoada. Dimensionada a valor aual probabilísico do cuso do pagameno de uma unidade moneária anual vialiciamene ao indivíduo de idade : p a 00 v 0 Probabilidade de um indivíduo de idade sobreviver à idade +: l p l p Fone/Fa: (4) Celular: (4)
10 Pagamenos anuais são reparidos mensalmene: a a 4 Valor aual probabilísico do cuso de uma unidade moneária anual vialiciamene ao indivíduo inválido de idade : a 00 v 0 Valor aual probabilísico do pagameno de uma unidade moneária anual e vialícia aos dependenes do servidor falecido com a idade.: () () H H H Valor aual probabilísico do pagameno anual de uma unidade moneária vialícia aos pensionisas do inválido falecido de idade a ih 00 0 p / p q v H / 5.3 Nomenclauras Uilizadas A seguir, serão apresenadas as epressões auariais uilizadas na avaliação auarial dos RPPS. Simbologia Descrição i probabilidade de um indivíduo de idade se invalidar anes de aingir a idade + q probabilidade de um indivíduo de idade vir a falecer anes de aingir a idade + q probabilidade de um inválido de idade vir a falecer anes de complear q + anos. l número de sobrevivenes que aingiram a idade em uma população geral, observado a parir de uma amosra de 0 milhões de indivíduos com idade de 5 anos l número de sobrevivenes que aingiram a idade ainda aivos e válidos, em uma população geral, observado a parir de uma amosra de 0 milhões de indivíduos com idade de 5 anos. l número de sobrevivenes inválidos que aingiram a idade em uma população geral, observado a parir de uma amosra de 0 milhões de indivíduos com idade de 5 anos q probabilidade de um servidor aivo e válido falecer nesas condições enre as idades e + ai p probabilidade de um servidor aivo de idade vir a se invalidar anes de aingir a idade + e sobreviver aé + ai q probabilidade de um aivo de idade se invalidar e falecer anes de aingir a idade + Fone/Fa: (4) Celular: (4)
11 Simbologia Descrição i Probabilidade de uma pessoa de idade, se invalidar anes de aingir a idade + q Probabilidade de uma pessoa aiva de idade falecer anes de complear a idade + q Probabilidade de uma pessoa de qualquer idade, falecer anes de complear a idade + p Probabilidade de uma pessoa de idade sobreviver à idade + i q Probabilidade de uma pessoa inválida de idade falecer anes de complear a idade + i p Probabilidade de uma pessoa inválida de idade sobreviver à idade + () H Anuidade mensalizada do grupo de pensionisas a Valor à visa de uma anuidade de R$,00 mensalizada vialícia posecipada i a Valor à visa de uma anuidade de R$,00 vialícia posecipada a ser paga a uma pessoa inválida a parir de uma idade i() a Valor à visa de uma anuidade de R$,00 vialícia posecipada a ser pago a uma pessoa de uma idade aih eponencial para indicar eveno de more de segurado aivo, que se invalida durane período laboraivo programado e que gera pensão 6. METODOLOGIA DE CALCULO DA COMPENSAÇÃO PREVIDENCIARIA A RECEBER E A PAGAR Limiado a 0% do Valor Aual dos Benefícios Fuuros (Benefícios a Conceder e Benefícios Concedidos) Ar., 5º da Poraria MPS nº 403 de 0//008. Aenciosamene, MELO ATUARIAL CÁLCULOS LTDA CIBA 069 RICARDO CICARELLI DE MELO MIBA 306 Fone/Fa: (4) Celular: (4)
Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado
Noa Técnica Auarial Plano de Benefício Definido Saldado Julho de 2010 ÍNDICE 1 - OBJETIVO...2 2 - HIPÓTESES ATUARIAIS...2 3 - MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS...3 4 REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS...3
Leia maisNota Técnica Atuarial. Plano de Benefícios Previdenciários do Banco da Amazônia Prev Amazônia
Noa Técnica Auarial Plano de Benefícios Previdenciários do Banco da Amazônia Prev Amazônia Julho de 2010 1 - Objeivo A presene Noa Técnica desina-se à demonsração das bases écnico-auariais uilizadas na
Leia maisMUNICÍPIO DE CEDRO - PE
0 NOTA TÉCNICA Conforme determinação da Portaria nº 403 de 10 de dezembro de 2008 do MPS/SPS/CGAAI ANO/MÊS BASE DEZEMBRO/2014 EXERCÍCIO 2015 Geração Atual e Geração Futura MUNICÍPIO DE CEDRO - PE Base
Leia maisContrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisPARECER ATUARIAL N.º 061/2016 TESOURO MUNICIPAL AMERIPREV MUNICÍPIO DE: AMERICANA - SP DATA BASE: 31/12/2015
PARECER ATUARIAL N.º 061/2016 TESOURO MUNICIPAL AMERIPREV MUNICÍPIO DE: AMERICANA - SP DATA BASE: 31/12/2015 CURITIBA 23/06/2016 1. INTRODUÇÃO A Lei Municipal n 5.111 de 23/11/2010 e suas alterações, criou
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Volta Redonda UF: RJ DADOS DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Julio Machado Passos MTE: 1275 DADOS DOS ORGÃOS/ENTIDADES CNPJ Nome Poder Tipo Competência da Base Cadastral 32.512.51/1-43 Prefeitura
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Teófilo Otoni UF: MG DADOS DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Thiago Matheus da Costa MTE: 2178 DADOS DOS ORGÃOS/ENTIDADES CNPJ Nome Poder Tipo Competência da Base Cadastral 5.11.612/1-5 INSTITUTO
Leia maisSerá que o brasileiro está poupando o suficiente para se aposentar? Ricardo Brito e Paulo Minari
Será que o brasileiro esá poupando o suficiene para se aposenar? Ricardo Brio e Paulo Minari Educação Financeira no Brasil e no Mundo São Paulo Dezembro 2015 Roeiro: 1. Moivação 2. Modelo 3. Parâmeros
Leia maisNota Técnica Atuarial. Plano Misto de Benefício Saldado
Nota Técnica Atuarial Plano Misto de Benefício Saldado Julho de 2010 ÍNDICE 1 - OBJETIVO...2 2 - HIPÓTESES ATUARIAIS...2 3 - MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS...3 4 REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS...3
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Xangri-lá UF: RS DADOS DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Lucília Nunes de Souza MTE: 431 DADOS DOS ORGÃOS/ENTIDADES CNPJ Nome Poder Tipo Competência da Base Cadastral 94.436.474/1-24 Município
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Guarujá UF: SP DADOS DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Julio Machado Passos MTE: 1275 DADOS DOS ORGÃOS/ENTIDADES CNPJ Nome Poder Tipo Competência da Base Cadastral 44.959.21/1-4 PREFEITURA
Leia maisData da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2010 Insiuo de Previdência e Assisência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO) Daa da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Daa-Base: 31/12/2010 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 01 2.
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Montividiu UF: GO DADOS DO ATUÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: Mauricio Zorzi MTE: 2458 DADOS DOS ORGÃOS/ENTIDADES CNPJ Nome Poder Tipo Competência da Base Cadastral 5.548.251/1-29 FUNDO MUNICIPAL
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL 2009 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI MG
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2009 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI MG ABRIL/2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 Objeivo... 4 1.2 Conceios e definições... 5 1.3 Caegoria de segurados...
Leia maisCENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD. Nota Técnica Atuarial 024/13
CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD Noa Técnica Auarial 024/13 Julho/2013 0 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 2 2 MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS... 3 2.1 BENEFÍCIOS PREVISTOS PELO PLANO... 3 2.2 INSTITUTOS... 3
Leia maisMACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Quesão: Suponha que um governo de direia decida reduzir de forma permanene o nível do seguro desemprego. Pede-se: a) Quais seriam
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisDEMONSTRATIVO DE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
ENTE Nome: Carazinho UF: RS CNPJ: 87.613.535/1-16 Endereço: AV FLORES DA CUNHA Complemento: Bairro: Centro CEP: 995- Telefone: (54) 3331-2699 Fax: E-mail: prefeitura@carazinho.rs.gov.br REPRESENTANTE LEGAL
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisXP Investimentos MANUAL DE PRECIFICAÇÃO. Manual de Precificação do Grupo XP Investimentos
Manual de Precificação do Grupo XP Invesimenos 2 Válido a parir de 21 Ouubro, 2013 Dep. Responsável Deparameno de Risco Conao Área de Precificação Público Desinado Público em Geral 3 Sumário 1. Inrodução...
Leia maisANEXO I - TÁBUA DE MORTALIDADE IBGE-2012 (M/F) E HUNTER/ÁLVARO VINDAS
ANEXO I TÁBUA DE MORTALIDADE IBGE2012 (M/F) E HUNTER/ÁLVARO VINDAS x Masculina Feminina HUNTER AV ii ii x x 0 0.017032 0.014283 0.000000 1 0.001076 0.000880 0.000000 2 0.000702 0.000558 0.000000 3 0.000537
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL DO. Instituto de Previdência Municipal de Praia Grande - IPMPG. data base: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL DO Instituto de Previdência Municipal de Praia Grande - IPMPG data base: 31/12/2010 Praia Grande 16/03/2011 1 Í N D I C E 1. Introdução... 4 1.1. Objetivo... 4 1.2. Conteúdo... 4 1.3.
Leia maisPolítica fiscal: Um resumo CAPÍTULO 26. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Políica fiscal: Um resumo Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 26 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard 26.1 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Resrição orçamenária do governo
Leia maisPráticas Atuariais em Seguros e Pensões. 14. Métodos de Custeio e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder Thaís Paiva
Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 14. Métodos de Custeio e Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos (PMBC): Valor
Leia maisReforma da Previdência e o Impacto nos Municípios
Secretaria de Previdência Ministério da Fazenda Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social FORMAÇÃO EM FINANÇAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO FISCAL PARA PREFEITURAS Reforma da Previdência e o Impacto
Leia maisBENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Aposentadoria Redação original, EC nº 20/98, EC nº 41/03 e EC nº 47/05 Artigo 40 da CF Redação Original Regra aplicável ao servidor que tenha implementado
Leia maisDemonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial 2004
Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial 2004 SP PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCHAL CNPJ : 45331188000199 SIAFI : 986345 Cadastro de Nome do Plano : Novo Plano QUADRO 1 Dados do Regime Próprio de
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL 2014 FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARIANA FUNPREV / MG
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2014 FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARIANA FUNPREV / MG Beo Horizone, maio de 2014. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 Objeivo... 4 2 INFORMAÇÕES CADASTRAIS... 5 2.1 Definição
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisMF - Ministério da Fazenda SPPS - Secretaria de Políticas de Previdência Social DRPSP - Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público
MF - Ministério da Fazenda SPPS - Secretaria de Políticas de Previdência Social DRPSP - Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público GESTÃO ATUARIAL ABIPEM - 4º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONSELHEIROS
Leia maisREAVALIAÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE UMUARAMA - PR
1 REAVALIAÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE UMUARAMA PR CURITIBA 23 de janeiro de 2013 (Reavaliação atuarial eletrônica original assinado e arquivado
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisContrato Tipo Proc. Processo Portaria da Comissão Nome/Razão Social Vigência Objeto Valor (R$) Estágio/Situação a
1 Listar Contratos (vigentes em 2015) Instituto Previdenciário do Município de Camutanga Contrato Tipo Proc. Processo Portaria da Comissão Nome/Razão Social Vigência Objeto Valor (R$) Estágio/Situação
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisQuestão 1 Questão 2. Resposta. Resposta
Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Varginha/MG
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Varginha/MG INPREV AVALIAÇÃO ATUARIAL data base: 30/11/2016 data da avaliação: 31/12/2016 Varginha 01/02/2017 1 Í N D I C E 1. Introdução...
Leia maisR. P. P. S. Regime Próprio de Previdência Social
R. P. P. S. Regime Próprio de Previdência Social O fim de um modelo ou um ajuste cíclico? Construção do Modelo de RPPS Aspectos Constitucionais Construção do Modelo de RPPS Aspectos Constitucionais 1824
Leia maisModalidades de aposentadorias dos servidores públicos amparados por Regimes Próprios de Previdência Social com seus respectivos fundamentos
REGRA PERMANENTE redação dada pela EC 41/2003 Proventos: Cálculo pela média dos salários de contribuição no RPPS (REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL) e no RGPS (REGIME GERAL PREVIDENCIA SOCIAL). Reajuste
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisJosé Guilherme Fardin Atuário MIBA 1019, UFRGS Membro da Comissão de RPPS do IBA Perito Judicial Professor de Pós Graduação DAAPAGDOJ
José Guilherme Fardin Atuário MIBA 1019, UFRGS Membro da Comissão de RPPS do IBA Perito Judicial Professor de Pós Graduação DAAPAGDOJ Uma visão Atuarial dos RPPS s Origem da Legislação Legislação Previdenciária
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Varginha/MG
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Varginha/MG INPREV AVALIAÇÃO ATUARIAL data base: 31/12/2015 data da avaliação: 31/12/2015 Varginha 24/02/2016 1 CEP: 13610-639 Fone (19)
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisAvaliação Atuarial Município de Pelotas/RS Brasília, agosto de Avaliação Atuarial
Avaliação Atuarial Município de Pelotas/RS Brasília, agosto de 2016. Avaliação Atuarial 1 ÍNDICE 1. Apresentação... 6 2. Bases Utilizadas na Elaboração da Avaliação Atuarial... 7 2.1. Bases Legais... 7
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL. DATA BASE: Dezembro / 2011
AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto de Previdência Municipal de Monte Mor DATA BASE: Dezembro / 2011 1. OBJETIVO A presente Avaliação Atuarial tem por objetivo determinar: a) o nível de contribuição dos segurados
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisProduto Financeiro Complexo
Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2804/14 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM/RJ
FRANCISCO HUMBERTO SIMÕES MAGRO ATUÁRIO MIBA N 494 NOTA TÉCNICA Nº 2804/14 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BOM JARDIM/RJ SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM JARDIM/RJ
Leia maisAvaliação Atuarial Regime Próprio de Previdência Social do Município de Cardoso Moreira (RJ)
Avaliação Atuarial 2016 Regime Próprio de Previdência Social do Município de Cardoso Moreira (RJ) RELATÓRIO DA REAVALIAÇÃO ATUARIAL DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARDOSO MOREIRA-RJ DATA-BASE
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL 2015
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2015 PLANO PREVIMPA-CAP Data Base: 30/12/2014 Versão 1.0-30/11/2015 Rua Uruguai, 277 6º andar Centro Histórico Porto Alegre/RS (51) 3289-3524 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 2. BASE CADASTRAL...
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL REGIME PRÓPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO UMUARAMA - PR. Curitiba, 24 de março 2017.
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2017 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE UMUARAMA - PR Curitiba, 24 de março 2017. 1 Índice APRESENTAÇÃO... 4 OBJETIVOS... 4 BASE CADASTRAL... 4
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO
COMISSÃO ROPEIA Bruxelas, 14.5.2014 COM(2014) 271 final DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO em maéria de cálculo, financiameno, pagameno e impuação ao orçameno da correcção dos desequilíbrios orçamenais
Leia maisDENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM?
DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? POPULAÇÃO SOB OBSERVAÇÃO A idade e o sexo da população inscria nas lisas dos médicos paricipanes é conhecida. A composição dessas lisas é acualizada no final
Leia mais3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários
3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisMECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES Djael Dias da Silva Revisado por Ronaldo Pedreira dos Sanos Novembro/2010 I - ESTUDO ECONÔMICO DOS TRATORES A - Cuso Hora (CH) Represena os valores das
Leia maisREGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
APOSENTADORIA Os servidores serão aposentados e terão os seus proventos calculados e revistos, na forma prevista na Constituição Federal, observadas as normas gerais de previdência estabelecidas em lei
Leia maisDireito Previdenciário e Infortunístico
Direito Previdenciário e Infortunístico (o presente texto representa apenas anotações para exposição do autor sem validade para citação) 8º tema Previdência Social para os Servidores Públicos. Desde 1990,
Leia maisRioprevidência com você. Novembro de 2015
Rioprevidência com você Novembro de 2015 O principal objetivo desta apresentação é levar aos servidores do Estado do Rio de Janeiro a Educação Previdenciária, ampliando os conhecimentos dos seus direitos
Leia maisFRANCISCO HUMBERTO SIMÕES MAGRO ATUÁRIO MIBA N 494 NOTA TÉCNICA Nº 2474/13 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA
FRANCISCO HUMBERTO SIMÕES MAGRO ATUÁRIO MIBA N 494 NOTA TÉCNICA Nº 2474/13 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES/RS SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES/RS
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisFRANCISCO HUMBERTO SIMÕES MAGRO ATUÁRIO MIBA N 494 NOTA TÉCNICA Nº 2758/14 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA
FRANCISCO HUMBERTO SIMÕES MAGRO ATUÁRIO MIBA N 494 NOTA TÉCNICA Nº 2758/14 AVALIAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS SOLICITANTE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA
Leia maisA Previdência do Servidor Público
NCIONL DS SECRETRIS MUNICIPIS DE DMINISTRÇÃO DS CPITIS Cadernos NCIONL do Servidor Ouubro 00 Cadernos NCIONL Cadernos NCIONL é uma publicação do Fórum Nacional das Secrearias Municipais de dminisração
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisParecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. de 31/12/2013 Unisys-Previ - Entidade de Previdência
Parecer Atuarial dos Planos de Benefícios Unisys Brasil Ltda. e Unisys Tecnologia Ltda. de Unisys-Previ - Entidade de Previdência Complementar 21 de fevereiro de 2014 CONTEÚDO 1. Introdução... 1 2. Perfil
Leia maisRESUMO DAS REGRAS PARA APOSENTADORIA NO REGIME PRÓPRIO - PSS/UFRN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN PRÓREITORIA DE RECURSOS HUMANOS PRH DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL DAP RESUMO DAS S PARA APOSENTADORIA NO REGIME PRÓPRIO PSS/UFRN DE DIREITO ADQUIRIDO
Leia maisPráticas Atuariais em Seguros e Pensões. 5. Provisões Técnicas Thaís Paiva
Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 5. Provisões Técnicas Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br Provisões de Prêmios para Seguros de Longo Prazo Práticas Atuariais 5. Provisões Técnicas 1 / 18 Provisões
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisDemonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas
arigo ARTIGO Demonsração do cálculo da base de incidência ribuária por diferença de curvas O objeivo dese rabalho é demonsrar a base ribuária sobre derivaivos para PIS, Cofins, CSLL e IRPJ, com base na
Leia maisDesafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias
Desafios para o IBGE nas esimaivas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de disinas meodologias Gabriel Mendes Borges Leila Regina Ervai Luciano Gonçalves de Casro e Silva IBGE/DPE/COPIS
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisTIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009
TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene
Leia maisSIMULAÇÃO ESTOCÁSTICA APLICADA EM PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA
UFRJ SIMULAÇÃO ESOCÁSICA APLICADA EM PLANO DE CONRIBUIÇÃO DEFINIDA Jorge Washingon Silva Bhering Disseração de Mesrado apresenada ao Programa de Pós-graduação em Esaísica da Universidade Federal do Rio
Leia maisC.F de 1988, art. 40; Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de de 1998; Emenda Constitucional n 41, de19 de dezembro de 2003; Emenda
Regime Próprio de Previdência Social Legislação Básica C.F de 1988, art. 40; Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de de 1998; Emenda Constitucional n 41, de19 de dezembro de 2003; Emenda Constitucional
Leia maisA reforma da Previdência (PEC 287/16), em discussão na Câmara dos Deputados, teve muitas alterações no substitutivo aprovado na comissão e, na
A reforma da Previdência (PEC 287/16), em discussão na Câmara dos Deputados, teve muitas alterações no substitutivo aprovado na comissão e, na quarta-feira (9). Para conhecer o parecer do relator, deputado
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisRELATÓRIO DA REAVALIAÇÃO ATUARIAL DO INSTITUTO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITABIRA-MG
RELATÓRIO DA REAVALIAÇÃO ATUARIAL DO INSTITUTO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITABIRA-MG 1 DATA-BASE DO CADASTRO: dezembro/2014 DATA-BASE DA REAVALIAÇÃO: dezembro/2014 Brasília - DF, novembro/2015 2 ÍNDICE
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL. Dezembro / 2015
AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto Municipal de Previdência Social de Santa Fé do Sul - SANTAFEPREV Dezembro / 2015 1. OBJETIVO A presente Avaliação Atuarial tem por objetivo determinar: a) o nível de contribuição
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)
c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,
Leia maisSUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40-A, DE 2003, QUE "MODIFICA OS ARTS. 37, 40, 42, 48, 96, 142 E 149 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O ART. 8º DA
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL. Dezembro / 2014
AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Cândido Mota Dezembro / 2014 1. OBJETIVO A presente Avaliação Atuarial tem por objetivo determinar: a) o nível de contribuição
Leia maisInterbits SuperPro Web
Inerbis SuperPro Web 1. O lucro de uma empresa é dado pela expressão maemáica L R C, onde L é o lucro, o cuso da produção e R a receia do produo. Uma fábrica de raores produziu n unidades e verificou que
Leia mais4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1
4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL. Dezembro / 2015
AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ilhabela ILHABELA PREV Dezembro / 2015 1. OBJETIVO A presente Avaliação Atuarial tem por objetivo determinar: a) o nível
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisAVALIAÇÃO ATUARIAL 2016
AVALIAÇÃO ATUARIAL 2016 PLANO PREVIMPA-RS Data Base: 31/12/2015 Versão 1.0-30/06/2016 Rua Uruguai, 277 6º andar Centro Histórico Porto Alegre/RS (51) 3289-3524 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. BASE CADASTRAL...
Leia maisPEC 287/2016 Reformar Hoje para Garantir o Amanhã. Deputado Federal Vice-Líder do Governo na Câmara dos Deputados
PEC 287/2016 Reformar Hoje para Garantir o Amanhã Deputado Federal Vice-Líder do Governo na Câmara dos Deputados PREMISSAS DA REFORMA Garantir a sustentabilidade da Previdência Social, preparando-a para
Leia maisPEC287/2016 Os impactos para os servidores Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Presidente do PROIFES-Federação
PEC287/2016 Os impactos para os servidores Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Presidente do PROIFES-Federação Pequeno Glossário da Previdência As Formas de aposentadoria Voluntária por tempo de contribuição:
Leia mais