PRODUÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA BETA-CICLODEXTRINA, UTILIZANDO COMO SUBSTRATO O AMIDO DE MILHO
|
|
- Airton Barroso Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DA BETA-CICLODEXTRINA, UTILIZANDO COMO SUBSTRATO O AMIDO DE MILHO Tiago A. Balbino 1, Henrique S. Ferrari 2, Luiza P. V. Calsavara 3, Gisella M. Zanin 4 1 Bolsista de Iniciação Científica, discente do curso de Engenharia Química/UEM 2 Discente do curso de Engenharia Química/UEM 3 Discente do curso de doutorado em Engenharia Química/UEM 4 Professor da Engenharia Química da UEM 1,2,3,4 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Engenharia Química, Av. Colombo 79, Bloco D-9, Maringá-PR, Brasil, CEP: 872-9, Fone , Fax gisella@deq.uem.br RESUMO - As ciclodextrinas (CDs) são oligossacarídeos cíclicos produzidos pela ação da enzima ciclomaltodextrina-glucano-transferase (CGTase) sobre o amido, sendo possível obter ciclização de seis, sete ou oito unidades de glicose, originando α, β e γ-cd. Visando aumentar o rendimento na produção da β-cd, estudou-se a influência: da temperatura de reação (6 e 7 C); da quantidade de etanol no substrato (; ; 1 ou 1 %) e da concentração da enzima CGTase (,;,1 ou,2%). Os experimentos foram conduzidos em ph 6, com amido 1% m/v, em reator batelada sob agitação magnética, com volume reacional de 1 ml. As condições ideais foram: 6 C, 1% de etanol e,1% de enzima CGTase, alcançando-se uma concentração em β-cd da ordem de 2 mm. A atividade específica da enzima foi igual a 19,6 U/mg de proteína. Para aumentar a pureza do precipitado contendo as CDs, empregou-se a enzima amiloglicosidase e em seguida carvão ativado. Nesse processo, para um volume de reação de 2 ml obteve-se 3, g de precipitado com 6,4% de pureza, enquanto no experimento sem a utilização da enzima e do carvão obteve-se 3, g com 8,3% de pureza, concluindo-se que não foi vantajosa a utilização dessa enzima na purificação da β-cd. Palavras-Chave: ciclodextrina, amido, etanol. INTRODUÇÃO As ciclodextrinas (CDs) são oligossacarídeos cíclicos formados por moléculas de D-glicose unidas por ligações glicosídicas, produzidas pela ação da enzima ciclomaltodextrina-glucano-transferase (CGTase) sobre o amido. As CDs mais conhecidas são as α, β e γ-ciclodextrinas, constituídas por 6, 7 e 8 unidades de glicose, respectivamente. Elas apresentam uma estrutura tridimensional com um exterior hidrófilo e uma cavidade hidrófoba, que possibilita a formação de complexos de inclusão hidrossolúveis com uma grande variedade de moléculas, alterando suas propriedades físicas. A inclusão normalmente aumenta a estabilidade das moléculas inclusas contra a hidrólise, oxidação, fotodecomposição e desidratação, diminuindo odor e sabor desagradáveis da substância, aumentando sua solubilidade e biodisponibilidade. Essas propriedades criam a oportunidade para muitas aplicações industriais das CDs em alimentos, cosméticos, fármacos, produtos agrícolas, separações cromatográficas, processos biotecnológicos e muitas outras (Szejtli, 199; Sá Barreto e Cunha-Filho, 28). A produção de CDs é complicada por vários fatores que influenciam o processo, como, por exemplo: a cinética enzimática extremamente complexa; rendimentos muito baixos; produtos da reação de difícil separação; inibição da enzima por oligossacarídeos de baixa massa molecular e por determinados íons e outras substâncias orgânicas (Dominguez et al., 27). O etanol pode ser utilizado na produção de CDs, por ser praticamente inofensivo e um aditivo que pode facilmente ser evaporado e reutilizado. Além disso, sua presença previne contaminações microbianas durante o processo. O etanol exclui moléculas de água do centro ativo da enzima, prevenindo reações hidrolíticas, bem como as reações reversas, e desta forma retarda a decomposição da CD formada. O efeito do etanol é mais pronunciado para concentrações mais altas do amido, no entanto, para concentrações de etanol acima de 2% um decréscimo abrupto no rendimento de CDs foi verificado, possivelmente por desnaturação da enzima (Mattsson et al., 1991). VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 3 de julho de 29 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
2 Visando à produção, separação e purificação da β-cd, estudou-se a sua produção a 6 e 7 C; a influência da concentração de etanol (; ; 1 ou 1% v/v) e da enzima CGTase (,;,1 ou,2% v/v) no meio reacional. Para a obtenção da β-cd na forma cristalizada, comparou-se os processos em que se utilizou ou não a enzima amiloglicosidase (AMG) e o carvão ativado. MATERIAIS E MÉTODOS O substrato empregado foi o amido de milho comercial Maizena. As enzimas CGTase (Toruzyme 3. L) e amiloglicosidase (AMG 2L) foram doadas pela Novozymes (Dinamarca). Como padrão de dosagem, foi utilizada a β-cd fornecida pela Sigma. Durante o desenvolvimento da pesquisa foram usados os seguintes equipamentos: Balança semi-analítica METTLER PM 4; Balança analítica BEL, Agitador magnético FANEM 27; Agitador de tubos PHOENIX AP 6; Espectrofotômetro UV-123 SHIMADZU; medidor de ph TEC-2 TECNAL; Reator batelada, com banho termostatizado TE 184 TECNAL; Ultra-centrífuga JOUAN GR 2.22; Agitador magnético com aquecimento IKA RH basic KT/C; agitador orbital termostatizado TECNAL TE-422. Com base na literatura consultada (Tardioli et al., 26; Domingues et al., 27), os experimentos foram conduzidos em reator batelada tampado, de 1 ml, sob agitação magnética, com 1% m/v de amido tamponado com 1% v/v de citrato de sódio 1 mm ph 6. Somente para os experimentos de cristalização da β-cd, utilizou-se o volume de reação de 2 ml para a produção de CDs. Para todos os experimentos descritos nesse trabalho, as amostras coletadas, de 1 ml, foram acrescentadas a 1 ml de solução de ácido clorídrico,2 N e levadas ao banho fervente por minutos para inativar a enzima Toruzyme. Em seguida, as amostras foram centrifugadas a 4 C e. x g por 1 minutos e seu sobrenadante diluído e dosado pelo método colorimétrico da fenolftaleína (MCFE) a nm, que é seletivo para a β-cd (Tardioli et al., 26). Temperatura de reação Inicialmente foram realizados ensaios de produção de CDs a 6 e 7 C. Essas duas temperaturas foram escolhidas para teste, pois a temperatura ótima para essa enzima é de 8-9 C (Tardioli et al., 26), mas de acordo com Swinkels (198), 9% do amido de milho é gelatinizado a 72 C. Kim et al. (1977), empregando amido de várias procedências, observaram que a pureza do produto, após separação do amido não reagido, foi maior quando empregaram temperaturas abaixo de 7 C, pois não havia destruição da estrutura do amido. Assim, os experimentos foram conduzidos em ph 6,, com amido 1 % m/v, etanol 1% v/v e enzima CGTase,1% v/v. Concentração de Etanol e Enzima na Reação Definida a temperatura de trabalho, inicialmente fixou-se a concentração de enzima em,1% v/v e variou-se a concentração de etanol no substrato (; ; 1 ou 1% v/v). Em seguida, utilizando-se a concentração de etanol selecionada, variou-se a concentração de enzima (,;,1 ou,2% v/v). O teor de proteína da enzima foi determinado pelo método de Bradford (1976), sendo de,6 mg de proteína/ml de enzima. Atividade Específica da Enzima Nas curvas de progresso da maioria das reações enzimáticas, a velocidade de reação diminui com o tempo, por fatores tais como inibição pelo produto, desativação pela temperatura e ph, dentre outros. Uma vez que no início da reação esses fatores não tiveram tempo de se manifestar e as condições são exatamente conhecidas, a atividade enzimática pode ser determinada a partir da velocidade inicial de reação. Para se obter a velocidade inicial é necessário apenas determinar a primeira parte da curva de progresso da reação e traçar uma tangente a ela a partir da origem. As curvas, na maioria dos casos, são praticamente lineares desde que a conversão de substrato em produto não exceda 2% (Dixon e Webb, 1979). Para determinar a atividade da enzima CGTase pelo método das velocidades iniciais, preparou-se 1 ml de suspensão de amido na concentração de 1% m/v, contendo 1 ml de etanol e 1 ml de tampão citrato de sódio ph 6,. Acrescentou-se,1 ml da enzima CGTase, seguindo os procedimentos já descritos para a reação e amostragem. A reação foi acompanhada por 9 minutos, com amostras coletadas nos tempos: 1, 2, 3, 4,, 6 e 9 minutos. Essas amostras foram analisadas pelo MCFE. Com os dados obtidos, foram feitas curvas de concentração de CD em função do tempo de reação, tomando-se o coeficiente angular do intervalo linear e calculando-se a atividade enzimática da CGTase usando-se a Equação 1. Define-se uma Unidade de Atividade Enzimática Internacional (U) como a quantidade de enzima que catalisa a transformação de 1 micromol de substrato, ou a formação de 1 micromol de produto por minuto, nas condições de ensaio: temperatura, ph, concentração de substrato, etc. Assim, a produção de 1 micromol de CD por minuto, nas condições descritas, equivale a uma Unidade de Atividade Enzimática Internacional (U) para a enzima CGTase e a Equação 1 fornece a atividade específica, que é o
3 número de Unidades de Atividade por mg de enzima. A ( C / t) V R E= (1) VE C P Na qual: A E = atividade específica (U/mg) da enzima; C P = concentração de proteínas da preparação líquida comercial de CGTase (mg/ml) V R = volume reacional (ml); V E = volume de enzima utilizada (ml); C/ t = coeficiente angular da região linear na curva (mm/min); Separação da β-cd por Precipitação Para a separação da β-cd por precipitação, conduziu-se um ensaio de produção de CDs por 12 horas, com volume de reação de 2 ml, nas condições ideais já definidas. O sobrenadante, separado do meio reacional por centrifugação (4 C, 2 minutos, 12 x g), foi acidificado com solução de HCl até ph 3 e mantido por 1 minutos a 8 C para inativação da CGTase. A solução foi então resfriada à temperatura ambiente e alcalinizada com solução de NaOH até ph 4,. Com a finalidade de transformar em glicose os oligossacarídeos remanescentes na solução, adicionou-se,2 ml de amiloglicosidase mantendo-se em agitação por 3 horas a C, e após essa etapa, adicionou-se g de carvão ativado, deixando-se durante 1 hora a 4 C em um agitador orbital termostatizado. A solução foi filtrada, centrifugada (4 C, 2 minutos, 12 x g) e o sobrenadante foi mantido a 8 C até redução do volume a 1/3. Em seguida, essa solução foi resfriada gradativamente (1 C/h) até 2 C, sob agitação magnética, permanecendo nessa temperatura por aproximadamente 12 horas. Em seguida, a solução foi mantida em um banho termostático a 1 C, sem agitação, por 1 horas. A lenta redução da temperatura teve por objetivo, garantir que os núcleos de cristais fossem formados de forma adequada, melhorando a qualidade desses cristais. Após centrifugação (1 C, 3 minutos, 12 x g), o precipitado foi mantido em estufa a C por 12 horas, macerado em um gral de porcelana, peneirado (42 µm) e novamente mantido em estufa a 8 C por 12 horas para retirar a umidade. Foi preparada uma solução de 1 mm (1,13 g) com os cristais obtidos, para ser analisada pelo MCFE. RESULTADOS E DISCUSSÃO Temperatura de reação Na Figura 1, observa-se que para 12 horas de reação, a produção de β-cd alcançou 17 mm para as duas temperaturas testadas. Após 24 horas, aumentou para 18 mm a 6 C e para 21 mm a 7 C. Apesar do rendimento um pouco maior a 7 C, o amido não reagido não era bem separado por centrifugação nessa temperatura, provavelmente por ocorrer ruptura na estrutura do amido. Assim, optou-se pela temperatura de 6 C C 7 C Figura 1 Produção de β-cd a 6 C e a 7 C, com amido de milho 1% m/v, ph 6, 1% v/v de etanol e,1% (v/v) de enzima. Concentração de Etanol e Enzima na Reação Na Figura 2 são apresentados os resultados obtidos com a variação da concentração de etanol no meio reacional. Observa-se uma maior produção de β-cd para as concentrações de etanol de 1 e 1% v/v, sendo de aproximadamente 24 mm nesse experimento. Como não houve uma diferença significativa no aumento da produção para a concentração de 1 % de etanol, optou-se pela concentração de 1 % de etanol Etanol (% v/v): Figura 2 Efeito de diferentes concentrações de etanol na produção de β-cd, utilizando-se amido de milho 1% m/v, a 6 C, ph 6 e,1% v/v de enzima. Para o volume de etanol selecionado, que foi de 1% v/v, observa-se pelos resultados apresentados na Figura 3, que a concentração de,1% v/v de enzima é a mais vantajosa, pois empregando-se o dobro da enzima (,2%), houve
4 um aumento na produção de β-cd de apenas % após 12 horas de reação e 9,2% após 24 horas. Quanto à concentração de,% v/v, obteve-se um rendimento baixo, com dificuldades na agitação, devido à maior viscosidade da suspensão do substrato ocasionada pela reação mais lenta. β-cd (mm) Enzima (% v/v): 1,,1, Figura 3 Produção de CDs com amido de milho 1% m/v, a 6 C, ph 6, 1% de etanol, variando-se a concentração de enzima. Atividade Específica da Enzima Para o cálculo da atividade específica da CGTase para a β-cd, foi tomado o coeficiente angular obtido a partir da reta ( C/ t) da Figura 4 e aplicado na Equação 1. A atividade específica da enzima foi igual a 19,6 U/mg de proteína y =,116x -,362 R 2 =, Tempo (min) Figura 4 Produção de β-cd com grânulos de amido de milho 1% m/v, a 6 C, ph 6, 1% v/v de etanol e,1% v/v de enzima. Separação da β-cd por Precipitação Os resultados referentes à precipitação da β-cd produzida, para um volume reacional de 2 ml, sem a utilização da amiloglicosidase (AMG) e do carvão ativado e com a utilização dos mesmos, são apresentados na Tabela 1. No experimento em que a precipitação foi realizada após a inativação da CGTase, na ausência da AMG e do carvão, obteve-se 3, g de precipitado com 8,3% de pureza. Com a utilização da AMG e do carvão, obteve-se 3, g de precipitado com 6,4% de pureza; houve uma coprecipitação de glicose e os cristais formados eram aparentemente mais brancos. Concluiu-se que não foi vantajosa a utilização dessa enzima na purificação da β-cd, já que a pureza do precipitado teve um aumento de apenas 7,13%. Tabela 1 Obtenção da β-cd por precipitação, na presença ou ausência da enzima AMG,1% v/v e carvão ativado 2% m/v. AMG e Carvão Sem Com Precipitado obtido (g) 3, 3, β-cd (%) 8,29 6,42 β-cd (g) 2,4 1,96 Glicose (g), Rendimento de β-cd em relação ao amido (%),44,23 CONCLUSÕES As condições ideais para a produção de β- CD com 1% m/v de amido de milho, no ph 6, foram: 6 C, 1% v/v de etanol e,1% v/v de enzima TORUZYME, alcançando uma concentração da ordem de 2 mm. A atividade específica da CGTase para a formação de β-cd nessas condições é de 2,6 U/mg de proteína. A utilização da enzima AMG não foi vantajosa, pois ocorreu a precipitação, juntamente com a β-cd, da glicose formada por essa enzima. Já a utilização do carvão ativado tornou o precipitado aparentemente mais branco, podendo portanto, ser utilizado na purificação da β-cd. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRADFORD, M. M., A rapid and sensitive method for the quantitation of microgram quantities of protein utilizing the principle of protein dye binding, Analytical Biochemistry, 72, DOMINGUES, M. V. J.; ONISHI, V. C.; BOSSONI, M. T. A.; MORAES, F. F. de, 27. Produção de ciclodextrinas com grânulos de amido em presença de etanol, Anais do VII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica, São Carlos-SP (publicado em CD-ROM). DIXON, M., WEBB, E. C., Enzymes, 3 rd ed., London, Longman Group Limited, capítulos 2 e 4. KIM, T. J.; KIM, B. C., LEE, H. S., Production of cyclodextrins using raw corn starch without a pretreatment, Enzyme Microbial Technology, 2, 6-9. MATTSSON, P.; KORPELA, T.; PAAVILAINEN, S.; MÄKELLÄ, M., Enhanced conversion of starch to cyclodextrins in ethanolic solutions by Bacillus circulans var
5 alkalophilus cyclomaltodextrin glucanotransferase, Applied Biochemistry and Biotechnology, 3, SÁ BARRETO, L. C. L.; CUNHA-FILHO, M. S. S., 28. Ciclodextrina: importante excipiente farmacêutico funcional, Latin American Journal of Pharmacy, 27, n. 4, SWINKELS, J. J. M., 198. Sources of starch, its chemistry and physics. In: VAN BEYNUM, G. M. A. and ROELS, J. A. Starch conversion technology. Delft, The Netherlands. Marcel Dekker, Inc., New York, 1-4. SZEJTLI, J., 199. The cyclodextrins and their applications in biotechnology. Carbohydrate Polymers, 12, n. 4, 37. TARDIOLI, P. W., ZANIN, G. M., MORAES, F. F., 26. Characterization of Thermoanaerobacter cyclomaltodextrin glucanotransferase immobilized on glyoxylagarose, Enzyme and Microbial Technology, 39, AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, à UEM e à Fundação Araucária pelo apoio financeiro e à NOVOZYMES pelo fornecimento das enzimas.
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DO EFEITO DO EXTRATO DE LEVEDURA E DO AMIDO DE MILHO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia maisExtração de Proteínas Alergênicas do Leite e do Soro de Leite Usando Sistemas Aquosos Bifásicos
Extração de Proteínas Alergênicas do Leite e do Soro de Leite Usando Sistemas Aquosos Bifásicos Arquimedes Bento Dias Neto 1, Arlindo Ines Teixeira 2 1. Aluno do IFSUDESTEMG - Câmpus Barbacena; 2. Professor
Leia maisUniversidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal
Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL
Leia maisQBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2)
QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Análise de dados (P1 e P2) 26/08/2016 Análise de resultados P2 Passo 1: calcular massa de glicose em cada pocinho 5 µmol glicose 1000 µl 5000 nmol glicose
Leia maisProtocolo para a determinação da atividade da ECA
Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-
Leia maisAvaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas
Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
Leia maisDETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia
Leia mais1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol
OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl
Leia maisEssay / Artigo. Resumo. Determination of the Activity of the Enzyme β-galactosidase Bruna Payão Rossetto; Flávio Faria de Moraes; Gisella Maria Zanin
Determination of the Activity of the Enzyme β-galactosidase by Lactose Whey Cheese Determinação da Atividade da Enzima β-galactosidase por Lactose do Soro de Queijo Títulos abreviados: Determination of
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisPURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas)
PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas) Matheus Felipe Rocha Ferraz BELO 1 ; André Luis Fachini de SOUZA 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq/IFC; 2 Orientador IFC-Câmpus
Leia maisBIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente
Leia maisDepartamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode
Leia maisFísico-química Farmácia 2014/02
Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia mais4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
Leia mais2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Leia maisHIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO J. M. T. S. ROCHA, B. R. A. ALENCAR, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA Universidade Federal de Pernambuco,
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)
ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1, C. V. da SILVA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
Leia maisDetecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas
Detecção de proteínas Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas A detecção e quantificação de uma proteína através de espectrofotometria se baseia nas propriedades de
Leia maisAplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,
Leia maisRedução da viscosidade da polpa de acerola
Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Ricardo Rodrigues Goulart 1 ; Valdirene Neves Monteiro
Leia maisEnzimas - Sítio catalítico
Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com
Leia maisCORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9
CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA.
ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. Glauber Silva Godoi Aula 14 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros cinéticos de uma reação a partir
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Leia maisPURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO
PURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO Este trabalho experimental tem como objectivo a recuperação do Citocromo b 5 a partir de um extracto impuro por extracção
Leia maisANÁLISE DA SOLUBILIDADE DA UREIA COM A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM SOLUÇÕES ISOPROPANOL+ÁGUA
ANÁLISE DA SOLUBILIDADE DA UREIA COM A VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM SOLUÇÕES ISOPROPANOL+ÁGUA J. B. RODRIGUES 1, L. G. FONSECA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia
Leia mais3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico
32 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico H HOOC COOH H Br 2 HOOC H Br Br H COOH C 4 H 4 O 4 (116.1) (159.8) C 4 H 4 Br 2 O 4 (275.9) Referência Bibliográfica A.
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisPRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL
1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia mais4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol)
4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) FeCl 3. 6 H2 O C 10 H 7 C 20 H 14 O 2 (144,2) (270,3) (286,3) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias acoplamento oxidativo
Leia maisII-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO
II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB
Leia maisAvaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação
Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia
Leia maisDepartamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisCOMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA
COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 UM MÉTODO SIMPLES PARA A OBTENÇÃO DE β-glucana EM CÉLULAS DE LEVEDURAS LIVRES DE GLICOGÊNIO Ferreira, T. F. 1*, Coelho, M. A. Z.
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO
MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO 1. Objectivo Neste trabalho, ir-se-á observar a degradação do glicogénio ao longo tempo: i) em meio ácido e à temperatura de 100ºC (degradação química); ii) em
Leia maisTécnicas Analíticas. PROFESSORA: Me. Erika Liz
Técnicas Analíticas PROFESSORA: Me. Erika Liz Normas e ensaios de identidade Tem por objetivo comprovar que a amostra a ser examinada é a da substância que deve ser. Observação visual cor, aspecto (pó
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia maisSão macromoléculas formadas pela união de muitos aminoácidos. Esses aminoácidos estão ligados um ao outro por meio de ligações peptídicas.
São macromoléculas formadas pela união de muitos aminoácidos. Esses aminoácidos estão ligados um ao outro por meio de ligações peptídicas. Proteínas possuem muitas funções dentro do organismo. Aminoácidos
Leia maisProjeto de Pesquisa para Bolsa de Iniciação Científica (IC) Laboratório Nacional: Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol ( CTBE)
Projeto de Pesquisa para Bolsa de Iniciação Científica (IC) Título: Purificação Parcial de Hidrolases Recombinantes Instituição: Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais Laboratório Nacional:
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisESTUDO CINÉTICO DA HIDRÓLISE DO ACETATO DE ETILA EM MEIO ALCALINO EM REATOR BATELADA DE TANQUE AGITADO
ESTUDO CINÉTICO DA HIDRÓLISE DO ACETATO DE ETILA EM MEIO ALCALINO EM REATOR BATELADA DE TANQUE AGITADO M. S. de SOUZA, V. M. V. CRUZ, G. L. PENA, A. B. de CARVALHO, D. N. DANTAS Centro Universitário do
Leia maisCATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário
CATÁLISE ENZIMÁTICA Equilíbrio e Estado Estacionário P U T F M A Velocidade: período inicial Tempo As medidas de velocidade inicial (v 0 ) são obtidas com a variação da concentração de S btenção de várias
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS Nº de Inscrição do Candidato PROCESSO SELETIVO 2014/2 - CPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja
Leia maisPRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA Camila da Silva; Fernanda C. Corazza; Karina Fiametti; Marcos L. Corazza; José Vladimir de Oliveira. Departamento de Engenharia
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisMÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0)
MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0) ANI'SI0 AZZINI ( 2 ' 4 ) e MARIA CARLA QUEIROZ ( 3 ' RESUMO O amido de bambu foi hidrolisado sob diferentes condições de sacarificação,
Leia maisPRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES. CH3COOCH2CH3 + H2O CH3COOH + CH3CH2OH (1) Acetato de etila água ácido acético etanol
PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES 1. Introdução Uma investigação experimental detalhada mostra que a maioria das reações químicas não avança até a realização completa, isto é, quantidades mensuráveis
Leia maisPrática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel Introdução Don't waste clean thinking on dirty enzymes!!! Efraim Racker (1913-1991) Introdução Desta
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisMaterial Suplementar. Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015
Quim. Nova, Vol. 38, No. 6, S1-S9, 2015 DESENVLVIMENT DE FÁRMACS PR HIBRIDAÇÃ MLECULAR: UMA AULA PRÁTICA DE QUÍMICA MEDICINAL USAND CMPRIMIDS DE PARACETAML E SULFADIAZINA E A FERRAMENTA VIRTUAL SciFinder
Leia maisAula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC CINÉTICA APLICADA E CÁLCULO DE REATORES SHS 0358 Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator Alunos e nº USP
Leia maisUso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
Leia maisOBJETIVOS BIBLIOGRAFIA ENZIMAS E INIBIDORES ENZIMÁTICOS
OBJETIVOS Enzimas: Funções, Nomenclatura e Propriedades Fundamentos da Cinética Enzimática Cinética Enzimática: Michaelis-Menten Ensaios Cinéticos: Padronização e Validação Parâmetros Cinéticos: vo, KM,
Leia maisCRISTALOGRAFIA DE PROTEÍNAS Crescimento de cristais
Crescimento de cristais Referências: Crystallization of Nucleic Acids and Proteins. A Practical Approach. Second Edition. Edited by A.Ducruix e R.Giegé.Oxford University Press. 1999. Protein Crystallization:
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTOS DE CÉLULAS DE LEVEDURA. Glucose + 2Pi + 2ADP + 2NAD! 2CH COCOO " 2ATP " 2NADH " 2 H
DETERMINAÇÃ DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTS DE CÉLULAS DE LEVEDURA 1. Introdução A glicólise é um caminho metabólico quase universal no qual a glucose é convertida em piruvato com síntese
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ. Imagens de Rorschach
Imagens de Rorschach 1 Leis de velocidade Velocidade de uma reação química: Variação de reagentes / produtos em função do tempo: a A+ b B produtos v = k [A] x [B] y Lei de velocidade k: constante de velocidade
Leia maisANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO
1 ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO Danielly Marinho Rocha Lucena 1 ; Bernardo Lelis Rezende Lopes 2 ; Janainne Nunes Alves 3 Resumo: Os conceitos
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM
SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,
Leia maisFísico-Química Experimental Exp. 10. Cinética Química
Cinética Química 1. Introdução Cinética química é o estudo da progressão das reações químicas, o que determina suas velocidades e como controlá-las. Ao estudar a termodinâmica de uma reação, leva-se em
Leia maisESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE
ESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE H. H. PIFFER 1, P. T. JUCHEN 1, M. T. VEIT 1, M. R. FAGUNDES-KLEN 1, S. M. PALÁCIO 1, G. C. GONÇALVES 2 1 Universidade
Leia maisNATÁLIA SOZZA BERNARDI. PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLODEXTRINA GLICOSILTRANSFERASE POR Bacillus circulans
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Ciências Biológicas - Noturno NATÁLIA SOZZA BERNARDI PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLODEXTRINA GLICOSILTRANSFERASE POR
Leia maisENZIMAS. Universidade Agrícola Uppsala - Suécia Julho W.J.Melo
ENZIMAS Universidade Agrícola Uppsala Suécia Julho 2003 Cinética Enzimática EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO SUBSTRATO!Como avaliar?!realizase experimento com as seguintes características: #A varios tubos de
Leia maisCINÉTICA DA HIDRÓLISE DE ÓLEO VEGETAL POR CATÁLISE ENZIMÁTICA E USO DE ULTRASSOM
CINÉTICA DA HIDRÓLISE DE ÓLEO VEGETAL POR CATÁLISE ENZIMÁTICA E USO DE ULTRASSOM A. JACQUES. N 1, M. C. P. ZENEVICZ 1. REMONATTO, D. 1, A. FURIGO Jr 1, D. de OLIVEIRA 1 e J. V. de OLIVEIRA 1 1 Universidade
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell
LISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell 1. Considere uma solução aquosa de NH 3, preparada na concentração de 0,100 mol L -1. Calcule o ph desta solução. Use K b = 1,8 10-5. 2. Uma alíquota
Leia maisCinética Química II. Cinética Química II Monitor: Gabriel dos Passos 14 e 15/05/2014. Material de apoio para Monitoria
1. (IME-02) Considere a seguinte reação: 2A+B C A partir dos dados fornecidos na tabela abaixo, calcule a constante de velocidade da reação e o valor da concentração X. Considere que as ordens de reação
Leia maisCinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas
Leia maisENZIMAS. Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica. Prof.: Me.
Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica ENZIMAS Prof.: Me. Allysson Haide 1 O que será abordado sobre as enzimas? Introdução às
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisGabarito exercícios 2, 3 e 4
Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Exercício 2 As curvas padrão abaixo foram construídas com os dados das tabelas 1, 2 e 3. DNS TGO FS abs 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0,0027x + 0,0009 R 2 = 1 0 0 200 400 600
Leia maisPRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA C. SILVEIRA 1, A. R. S. KOEPPE 2, B. SEGUENKA 3, A. C. V. SALLA 4, G. NICOLETTI 5, W. F. MARTINS 6, F. N. MELO 7 e T. E. BERTOLIN 8. 1,5,6
Leia maisQuímica Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas
Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas
Leia mais1º SIMULADO DISCURSIVO IME QUÍMICA
QUÍMICA Questão 1 A partir do modelo da Repulsão por Pares Eletrônicos da Camada de Valência (RPECV), identifique as geometrias moleculares das espécies químicas abaixo e, com base nelas, classifique cada
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica
Leia maisR: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia
Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia mais4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)
Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar
Leia maisAULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL QB71J ROTEIRO DE AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA 05 Solubilidade: Misturas homogêneas e heterogêneas
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação
RECRISTALIZAÇÃO Método de purificação de substâncias sólidas Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação lento / seletivo
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia mais