Monitoramento e Avaliação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família. Estudo de Linha de Base Lotes 2 Sul e Nordeste

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1 Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família Estudo de Linha de Base Lotes 2 Sul e Nordeste Brasília, 04 de agosto de 2006

2 Luiz Augusto Facchini Equipe Técnica coordenador, UFPel-DMS DMS,, médico, epidemiologista, Ms.Sci Sci., Ph.D. Roberto Xavier Piccini UFPel-DMS DMS,, médico, epidemiologista, Ms.Sci Sci. Elaine Tomasi UCPel, PMPel-SMSBE SMSBE,, assistente social, epidemiologista, Ms.Sci Sci., Ph.D. Elaine Thumé UFPel-FEO FEO,, enfermeira, Ms.Sci Sci. Denise Silveira UFPel-DMS DMS, PMPel-SMSBE SMSBE,, médica, epidemiologista, Ms.Sci Sci., Ph.D.

3 Equipe Técnica Fernando Vinholes Siqueira, doutorando do PPGE-UFPel UFPel, UCPel,, fisioterapeuta, epidemiologista, Ms.Sci Sci. Luciane Kantorski, UFPel-FEO FEO,, enfermeira, Ms.Sci Sci., Ph.D. Rita Heck, UFPel-FEO FEO,, enfermeira, Ms.Sci Sci., Ph.D. Vanda Maria da Rosa Jardim, UFPel-FEO FEO,, enfermeira, Ms.Sci Sci. Emília Nalva Ferreira da Silva, enfermeira, Ms.Sci Sci., Ph.D. José Justino Faleiros, UFPel-DMS DMS,, médico, Ms.Sci Sci.

4 Equipe Técnica Luciane Pahim, UFPel-CPE CPE,, fisioterapeuta, epidemiologista, Ms.Sci Sci. Vera Vieira, doutoranda do PPGE-UFPel UFPel, farmacêutica-bioquímica bioquímica, epidemiologista, Ms.Sci Sci. Maria Aparecida Rodrigues, doutoranda do PPGE-UFPel UFPel, PMPel- SMSBE,, médica, epidemiologista, Ms.Sci Sci. Maria de Fátima Maia, UFPel-CPE CPE,, bibliotecária, mestranda em Ciências da Informação, secretária executiva. Alessander Osório, UFPel-CPE CPE,, analista de sistemas. Mercedes Bilhalva de Lucca, UFPel-CPE CPE,, graduação, secretária executiva.

5 Supervisores do Trabalho de Campo Alitéia Santiago Dilélio Arilson Jesus da Rosa Catiúscia Daniela Machado Souza Cleonice Valadão Danton S Duro Filho Janaina Vieira dos Santos João Luiz Osório Rosado Maria Márcia Ambrósio Michele Padilha Rodrigues Patrícia Santos Furtado de Mendonça Raquel Frank Barbosa Sandra Mara Vidal de Souza Silvia Maria Tissot da Costa Suele Manjourany Silva Vanessa Andina Teixeira

6 Equipe Técnica Processamento dos Dados Filipe da Silva Ribeiro Augusto Duarte Faria Desirée Fripp Turene Bastos Carla da Cruz Teles Daniel de Souza Pereira Emanuele Braga Fabiana de Souza Pereira Thiago Garcia Martins

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8 Objetivo da Apresentação Apresentar o Estudo de Monitoramento e Avaliação do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF) sob responsabilidade da UFPel, com ênfase em características metodológicas, resultados e perspectivas do estudo de acompanhamento.

9 Introdução Em todo o mundo, os países estão avaliando e tentando melhorar a qualidade dos serviços básicos de saúde. Estas ações tem particular importância em países em que a responsabilidade de prover a atenção à saúde é pública e descentralizada. HSPH, Improving the quality of health services.

10 Introdução Brasil Desde o estabelecimento da meta Saúde para Todos no Ano 2000,, em 1978, em Alma-Ata: Ata: implantou o Sistema Único de Saúde (SUS), universalizou o acesso aos serviços, definiu a Atenção Básica B à Saúde (ABS) como porta de entrada e principal estratégia para alcançar ar a meta.

11 Introdução Os conceitos de universalidade, integralidade, eqüidade, descentralização e controle social da gestão orientam a ABS para: promoção da saúde e prevenção de agravos, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde.

12 Introdução Entretanto, a atenção básica b à saúde é marcada por diversos problemas de: estrutura física f dos serviços, suficiência e perfil dos profissionais de saúde, acesso oportuno aos recursos, e efetividade de políticas e ações a de saúde. (Brasil; MS; OMS; Conill; Tomasi)

13 Introdução Um dos aspectos críticos dos modelos de ABS é a escassez de RH, capacitados e motivados, dificultando o acesso aos serviços e aumentando a iniqüidade em saúde

14 Introdução Ontario,, Canadá (1999): escassez de RH ameaçou a atenção básica de saúde. O setor não conseguia oferecer os serviços demandados pela comunidade, colocando em risco a qualidade dos cuidados A crise foi atribuída ao rápido crescimento dos cuidados comunitários de saúde no país e a eficácia crescente dos cuidados ambulatoriais e domiciliares, como alternativa aos cuidados hospitalares Não houve uma política adequada de RH, com padrão salarial e segurança no emprego, similares a de profissionais de hospitais. O trabalho comunitário tornou-se pouco atrativo, havendo uma migração de profissionais para outros setores do sistema de saúde. (Board of Directors of the Toronto Community Care Access Centre. A Looming Human Resources Crisis in Community Care, September 1999)

15 Introdução O Programa de Saúde da Família (PSF( PSF) ) surge no âmbito internacional como alternativa ao modelo predominante na atenção básica. No Brasil, o PSF foi implantado em 1994 em pequenos municípios do Nordeste, alcançando ando após s uma década d os grandes centros urbanos de todo o país (MS; Viana; Conill)

16 Introdução Há indícios de que o PSF apresenta vantagens em relação a outros modelos de atenção básica em saúde, principalmente ao aumentar o acesso dos usuários aos serviços, ampliando o cuidado a grupos de risco e enfatizando práticas preventivas. Tomasi et al., 2003: incremento de 125% em procedimentos básicos, 7% no atendimento de idosos, e 10% no atendimento de hipertensos.

17 Introdução Entretanto, à semelhança da atenção básica tradicional o PSF enfrenta diversos problemas Sua cobertura ainda é pequena em municípios de mais de habitantes das regiões Sul e Sudeste. É grande a rotatividade das equipes, principalmente de médicos. O financiamento é insuficiente e onera os municípios O provimento de insumos, procedimentos e serviços é irregular e insuficiente. Colocando em risco o vínculo e a qualidade nos cuidados de usuários do SUS.

18 Introdução Ainda assim, o PSF tornou-se a estratégia de reorientação da ABS no SUS O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF) tem 3 componentes básicosb melhoria da infra-estrutura dos serviços capacitação dos recursos humanos avaliação do desempenho e impacto do PSF

19 Estudo PROESF - UFPel Projeto Integrado de Capacitação e Pesquisa

20 Objetivos do Projeto PROESF - UFPel Desenvolver estudo de linha de base para avaliação do PROESF e da estratégia do PSF Avaliar o desempenho do PSF, considerando: Sua adequação às prescrições legais Sua plausibilidade de melhorar a ABS Capacitar gestores, técnicos e profissionais de saúde em avaliação da atenção básica

21 Marco Teórico

22 Marco teórico Avaliação de serviços como políticas de saúde A avaliação de políticas e programas de saúde pública é essencial para evitar desperdício de recursos com programas ineficazes (Vaughan). Na avaliação das políticas de saúde, o conhecimento dos arranjos e peculiaridades locais dos serviços de saúde é requisito básico (Hartz). Ao avaliar o efeito de uma política de saúde no desempenho dos serviços e na situação de saúde da população, é preciso valorizar o sinergismo entre os determinantes vinculados à política de saúde, aos serviços de saúde (estruturas, recursos humanos e processos) e ao estado de saúde das populações (Donabedian; Shaw; Stafford; Viacava; Victora).

23 Marco Teórico: Avaliação de serviços como políticas de saúde Os serviços de saúde e seus modelos de atenção, materializam as respostas sociais aos problemas de saúde e seus determinantes A Atenção Básica à Saúde representa uma das mais relevantes intervenções do SUS em contextos de grande diversidade social, econômica e demográfica mediadas por injunções técnicas, éticas e políticas que viabilizam o sucesso organizacional e, em conseqüência, a efetividade da intervenção Efetivação do PSF enquanto reorientação da política Depende fatores de ordem teórica e operacional Que influenciam sua implantação e expansão Desde o âmbito nacional até o local

24 Modelo Teórico Lote 2 Sul SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL Dados Demográficos PIB Perfil Epidemiológico - Municípios no Estado - Municípios c/ PSF Desigualdades e Necessidades de Saúde - Estrutura de Regulação - Projeto de Saúde Matriz Financeira da Saúde - Políticas Indutoras para Implantação do PSF - Cobertura de PSF por município Porto Alegre Florianópolis Caxias do Sul Pelotas Canoas Viamão Novo Hamburgo Santa Maria Gravataí Lages Criciúma Passo Fundo Santa Cruz do Sul Rio Grande Bagé São Leopoldo Cachoeirinha Alvorada Chapecó Uruguaiana Sapucaia do Sul TRADICIONAL UBS PSF PRÉ UBS PSF PÓS TRADICIONAL UBS PSF PRÉ UBS PSF PÓS Estrutura - Composição das Equipes Processo de trabalho - Adstrição Cadastramento Acolhimento Vínculo - Integralidade - Controle Social - Vigilância à Saúde - Vigilância Epidemiológica - Educação Popular - Educação Permanente DESEMPENHO Saúde Mulher Saúde Criança - HAS D. Mellitus Tbc Hanseníase AIDS PSP Saúde Bucal - Cuidados Domiciliares

25 Modelo Teórico Lote 2 Nordeste ALAGOAS PARAÍBA PIAUÍ RN PERNAMBUCO Dados Demográficos PIB Perfil Epidemiológico - Municípios no Estado - Municípios c/ PSF Desigualdades e Necessidades de Saúde - Estrutura de Regulação - Projeto de Saúde Matriz Financeira da Saúde - Políticas Indutoras para Implantação do PSF - Cobertura de PSF por município Maceió João Pessoa Teresina Natal Petrolina Jaboatão Paulista Recife Olinda Campina Grande Mossoró Caruaru Camaragibe Cabo de S. Agostinho Arapiraca Santa Rita Parnaíba Parnamirim Garanhuns Vitória de S. Antão TRADICIONAL UBS PSF PRÉ UBS PSF PÓS TRADICIONAL UBS PSF PRÉ UBS PSF PÓS Estrutura - Composição das Equipes Processo de trabalho - Adstrição Cadastramento Acolhimento Vínculo - Integralidade - Controle Social - Vigilância à Saúde - Vigilância Epidemiológica - Educação Popular - Educação Permanente DESEMPENHO Saúde Mulher Saúde Criança - HAS D. Mellitus Tbc Hanseníase AIDS PSP - Saúde bucal - Cuidados Domiciliares

26 Capacitação

27 Capacitação Pesquisa-ação, ação, articulação academia-serviço GLAS metodologia de M&A da ABS Oficina macrorregional gestores apresentação do projeto e seleção das UBS Oficina regional 1 gestores e profissionais UBS apresentação do projeto e capacitação metodológica e pactuação para ELB Oficina regional 2 gestores e profissionais de saúde avaliação do projeto e capacitação para a interpretação e utilização de resultados da avaliação da ABS apresentação de experiências municipais

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32 Pesquisa Estudo de Linha de Base

33 Delineamento

34 Delineamento Estudo transversal de base populacional População de área de abrangência de UBS Inclui usuários da UBS da área, usuários de outros serviços e não usuários de serviços Com grupo de comparação externo seleção com base na exposição (intervenção) Expostos (grupo intervenção): PSF Não expostos (grupo controle): modelo tradicional Abrangência completa do universo de estudo Todos os estados e municípios dos Lotes 2 Sul e Nordeste

35 Delineamento T 1 PROESF T 2 TRADICIONAL PSF PRÉ PSF PÓS TRADICIONAL PSF PRÉ PSF PÓS ELB ACOMPANHAMENTO DESEMPENHO ADEQUAÇÃO PLAUSIBILIDADE DESEMPENHO ADEQUAÇÃO PLAUSIBILIDADE IMPACTO

36 Dimensões, Níveis de Análise, Instrumentos e Indicadores DIMENSÕES NÍVEIS DE ANÁLISE FONTES DE INFORMAÇÃO INDICADORES Político Institucional Estado Gestor Estadual Análise documental Entrevistas Adequação/ Adesão Organização da Assistência Município Gestor Municipal CMS Análise documental Entrevistas Provisão/ Oferta Cuidado Integral Desempenho do Sistema UBS Equipe Demanda População UBS e Equipe Quest. Col. UBS Quest. Ind. Equipe PACOTAPS Quest. Ind. Usuário Indivíduos Quest. Pop. Utilização Cobertura Impacto

37 Abrangência do Projeto (municípios > 100 mil habitantes incluídos no PROESF) 18% 82% UFPel Demais instituições

38 Lote 2 Sul - Estados e Municípios Rio Grande do Sul (17) Santa Catarina (4) Alvorada Cachoeirinha Caxias Novo Hamburgo Pelotas Bagé Canoas Gravataí Passo Fundo Porto Alegre Sul Rio Grande S. Cruz do Sul Santa Maria São Leopoldo Sapucaia do Sul Viamão Uruguaiana Florianópolis Criciúma Lages Chapecó

39 Lote 2 Nordeste -Estados e Municípios Alagoas (2) Maceió Arapiraca Paraíba (3) João Pessoa Campina Grande Santa Rita Piauí (2) Teresina Parnaíba Rio Grande do Norte (3) Natal Mossoró Parnamirim Pernambuco (10) Recife Cabo de Santo Agostinho Camaragibe Caruaru Garanhuns Jaboatão dos Guararapes Olinda Paulista Petrolina Vitória de Santo Antão

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41 Amostra e Amostragem

42 Amostra e Amostragem Dois modelos de UBS urbanas PSF Tradicional Três padrões temporais: Tradicional mais antigos PSF pré-proesf - intermediários PSF pós-proesf mais recentes Universo amostral Sul = 626 UBS Nordeste = 855 UBS

43 Amostra e Amostragem Estratégias de seleção de unidades amostrais Selecionar a amostra de 2100 indivíduos de cada grupo populacional em 10 a 20% da rede de UBS de cada Lote (cerca de 120 UBS) Padrões de referência para a seleção da amostra municipal N UBS Município Sul Amostra N UBS Município NE Amostra Selecionar aleatoriamente as 120 UBS, na razão de 2 UBS do grupo intervenção e 1 UBS do grupo controle < < Selecionar as 120 UBS proporcionalmente à capacidade instalada de cada município, pareando-as as por tamanho da área física > >

44 Trabalho de campo

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46 Trabalho de Campo - Lote 2 NE: Rota por Municípios de AL, PB, PE, PI, RN Início e Fim do TC

47 Coleta de Dados Primários: Estratégias Início logo após a Oficina 1 Capacitação e pactuação gestores e profissionais de saúde Visitas da equipe técnica aos municípios Equipe de coleta 15 supervisores

48 Visita aos Municípios, Apoio Logístico e Distribuição dos Instrumentos

49 Coleta de Dados Primários Sul Nordeste Início: 15 de março Início: 03 de junho Final: 19 de maio Final: 10 de agosto Duração: 65 dias Duração: 69 dias

50 Coleta de Dados no Sul

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52 Coleta de Dados no NE

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54 Coleta de dados: Lote NE 2

55 Processamento dos Dados

56 Infra-estrutura PROESF FEO/UFPEL

57 Infra-estrutura PROESF FEO/UFPEL

58 Resultados do ELB

59 Amostras estudadas 2 Regiões 7 Estados 41 Municípios 41 Presidentes de Conselhos Municipais de Saúde 29 Secretários rios Municipais de Saúde 32 Coordenadores de Atenção BásicaB 234 UBS trabalhadores atendimentos crianças as mulheres adultos idosos

60 Situação Demográfica e Socioeconômica no Sul e Nordeste. Indicadores Sul NE Brasil IDH 0,81 0,74 0,77 Expectativa de vida 71,8 68,2 68,6 % crianças as < 5 anos 8,9 9,7 9,7 % de idosos 9,0 7,7 8,5 % de pobres 16,7 41,0 32,8 % alfabetizados 91,5 79,5 83,3 % água encanada 90,1 85,6 75,8 % de esgoto 32,8 29,8 44,4 Fonte: Atlas IDH e Cadernos de Informações em Saúde de 2000.

61 Distribuição das UBS dos Lotes 2 Sul e NE, de acordo com o estrato amostral 100% 80% 60% 40% 20% 0% SUL PSF Pós-PROESF PSF Pré-PROESF Tradicional NORDESTE PSF Pós-PROESF 34% 28% PSF Pré-PROESF 26% 44% Tradicional 40% 28%

62 Cobertura (%) do PSF nos municípios acima de habitantes. Lotes 2 Sul e NE, 1999 a ELB, PROESF UFPel, PROESF 54,3 54,3 48,0 42,4 33,6 28,5 23,8 20,6 16,4 12,8 14,3 11,6 13,4 6, Lote 2 Nordeste Lote 2 Sul

63 Perfil dos profissionais de saúde INDICADOR % ingresso por concurso PSF 34,1 SUL (n = 1.730) TRAD 58,8 NORDESTE (n = 3.019) PSF 36,0 TRAD 43,8 % vínculo v estatutário 27,8 51,9 35,9 61,8 % trabalho precário rio 30,2 28,4 48,3 32,7 % outro emprego 15,0 29,1 16,8 27,0

64 Perfil dos profissionais de saúde INDICADOR SUL NORDESTE PSF TRAD PSF TRAD % médicosm 11,5 22,7 7,4 10,7 % enfermeiros 9,9 8,5 7,4 4,3 % auxiliares e técnicos t enfermagem 21,8 28,5 12,8 16,7 % dentistas 4,2 5,6 5,1 5,2 % ACS 36,6 12,7 43,2 24,6

65 Capacitaзгo em saъde da Crianзa de acordo com o Modelo de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste 60,0% 56,2% 50,0% 40,0% 41,4% 41,7% 30,0% 30,8% 20,0% 10,0% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

66 Capacitaзгo em Saъde da Mulher de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste 70,0% 60,0% 59,9% 50,0% 40,0% 41,5% 45,5% 36,9% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

67 60,0% Capacitaзгo em Hipertensг o de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e no Lote 2 Nordeste 56,5% 50,0% 40,0% 42,5% 49,6% 35,6% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

68 Capacitaзгo em Tuberculose de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste 70,0% 60,0% 60,4% 50,0% 47,9% 40,0% 37,9% 38,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

69 16,0% 14,0% Acesso а Revista Brasileira de Saъde da Famнlia de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste 13,9% 12,0% 10,0% 8,0% 7,6% 6,0% 4,0% 2,0% 3,7% 2,9% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

70 Acesso а Informes de Atenзгo Bбsica de acordo com os Modelos de Atenзгo no Lote 2 Sul e Lote 2 Nordeste 45,0% 40,0% 35,0% 39,6% 34,6% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 25,5% 24,4% 0,0% PSF Tradicional PSF Tradicional Lote Sul Lote Nordeste

71 Gestão das UBS INDICADOR SUL NORDESTE PSF TRAD PSF TRAD % supervisão do trabalho na UBS Semanal Outra Indefinida 37,6 34,4 28,0 28,0 26,2 45,8 18,8 40,7 40,5 44,2 23,0 32,8

72 Vínculo das UBS com ensino TRADICIONAL 32% SUL NORDESTE PSF TRADICIONAL 49% 54% PSF 63% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

73 Estrutura das UBS INDICADOR SUL NORDESTE PSF TRAD PSF TRAD % adequação da recepção 25,7 11,1 11,1 6,5 % UBS com sala de reunião 60,4 36,4 69,1 39,1 % adequação da sala de reuniões 26,2 9,7 18,8 8,7 % UBS com um ou + microcomputador 46,3 30,4 33,3 16,1

74 Ações programáticas nas UBS ATIVIDADE PROGRAMÁTICA SUL NORDESTE PSF TRAD PSF TRAD % com atendimento odontológico a grupos prioritários rios 67,6 56,5 72,3 56,3 % com atendimento pré-natal 100,0 79,2 100,0 97,0 % com puericultura 97,1 66,7 95,1 78,8 % com atendimento p/ hanseníase ase 38,8 10,6 86,7 24,2 % com atendimento p/ tuberculose 52,2 21,7 90,5 42,4

75 Ações programáticas nas UBS ATIVIDADE PROGRAMÁTICA SUL NORDESTE PSF TRAD PSF TRAD % com manejo de agravos infantis mais prevalentes 97,0 70,8 85,7 50,0 % com manejo da desnutrição 79,4 62,5 54,3 48,4 % que realiza planejamento familiar 91,3 58,3 95,2 81,8 % que realiza prevenção câncer ginecológico gico 98,6 83,7 94,0 90,9 % UBS com atividade de grupos 91,2 63,0 91,7 68,1

76 Processo de Trabalho Satisfação (0 a 10) dos profissionais com condições de trabalho INDICADOR PSF SUL TRAD NORDESTE PSF TRAD Estrutura da UBS Atendimento individual na UBS Atendimento domiciliar Trabalho em equipe Preenchimento de formulários rios Reuniões de equipe Reuniões com a comunidade Reuniões com a coordenação 5,4 7,1 7,2 7,4 7,0 7,1 5,8 6,6 5,4 6,8 4,8 7,2 6,0 5,5 4,0 5,6 5,5 6,6 7,1 7,2 6,7 6,7 5,7 6,2 4,6 5,9 5,0 6,5 6,2 5,7 4,2 5,9

77 Demanda Atendida INDICADORES % crianças as < 5 anos % mulheres de anos PSF 12,5% 34,2% LOTE SUL TRAD 13,1% 28,8% LOTE NORDESTE PSF 16,7% 41,2% TRAD 18,1% 34,3% % de idosos > 65 anos 13,9% 16,2% 11,1% 11,7% % de atendimento de dentista 6,8% 5,5% 8,3% 8,0% % de atendimento de ACS 22,8% 4,1% 35,5% 13,3% % de visita domiciliar 23,1% 4,1% 35,4% 13,6%

78 Ações Preventivas e de Promoção da Saúde MULHERES PSF SUL TRAD PSF NORDESTE TRAD % Pré-natal na última gestação 97,7 97,2 98,0 96,5 % Pré-natal na UBS da área 47,6 39,9 55,4 44,7 % 6 ou + consultas pré-natal 68,0 66,3 66,0 64,1 % Apoio ao aleitamento em grupos pós-partop parto 27,7 20,0 49,7 35,0 Fonte: população da área da UBS

79 Ações Preventivas e de Promoção da Saúde CRIANÇAS PSF SUL TRAD NORDESTE PSF TRAD % Com puericultura 91,3 90,9 91,8 90,1 % Puericultura na UBS da área 54,4 49,9 54,7 42,5 % Com 7 ou mais consultas na UBS da área 69,7 68,8 76,0 70,0 % Puericultura Boa / Muito Boa na UBS da área 76,4 74,7 82,2 73,5 Fonte: população da área da UBS

80 Ações Preventivas e de Promoção da Saúde IDOSOS PSF SUL TRA D NORDESTE PSF TRAD % Recomendação médica m atividade física na UBS da área 38,1 32,1 45,9 31,5 % Recomendação médica m na última consulta de atividade física f na UBS da área 30,9 22,6 35,8 25,2 % Necessidade cuidado domiciliar regular 18,0 10,6 25,5 22,4 % Recebeu cuidado domiciliar nos últimos 3 meses 13,4 2,7 20,5 4,7 Fonte: população da área da UBS

81 Situação de saúde e utilização de serviços CRIANÇAS % Diarréia no último mês PSF 25,5 SUL TRAD 18,8 NORDESTE PSF 35,8 TRAD 40,2 % Consultaram por diarréia 53,1 51,3 51,6 53,7 % Consultaram por diarréia na UBS da área 47,5 46,2 52,3 28,6 % Pneumonia no último mês 6,6 6,1 7,2 8,4 % Consultaram por pneumonia 97,3 100,0 96,3 94,0 % Consultaram por pneumonia na UBS da área 33,8 30,6 26,9 15,4 Fonte: população da área da UBS

82 Situação de saúde e utilização de serviços ADULTOS PSF SUL TRA D NORDESTE PSF TRAD % Com hipertensão arterial sistêmica (HAS) 29,6 25,7 28,6 26,6 % Consultaram por HAS na UBS da área 47,1 29,8 56,9 32,9 % Com diabetes mellitus (DM) 6,1 7,9 7,1 5,7 % Consultaram por DM na UBS da área 55,4 41,9 55,9 36,7 Fonte: população da área da UBS

83 Situação de saúde e utilização de serviços IDOSOS PSF SUL TRA D NORDESTE PSF TRAD % Com hipertensão arterial sistêmica (HAS) 63,9 58,9 65,6 63,4 % Consultaram por HAS na UBS da área 49,1 38,1 53,0 30,3 % Com diabetes mellitus (DM) 22,2 17,4 19,2 17,9 % Consultaram por DM na UBS da área 52,2 39,1 47,2 35,4 Fonte: população da área da UBS

84 Avaliação de Adequação

85 Contexto Comunidades com baixa escolaridade, renda p.c. entre 0,4 e 1,2 SM, inserida predominantemente nas classes sociais D e E. Residências adequadas, ocupadas por três a quatro pessoas, com acesso a água mas sem acesso a rede de esgoto Situação social, demográfica e econômica mais favorável nas comunidades das unidade tradicionais quando comparadas à do PSF.

86 Adequação da ABS População adstrita numerosa x equipe disponível restrita Barreiras arquitetônicas presentes Estrutura inadequada

87 Adequação da ABS Baixa proporção de profissionais incluídos em um PCCS Elevada proporção de trabalho precário Equipes incompletas e em número insuficiente Baixo acesso dos profissionais das equipes às publicações do MS Baixa capacitação da equipe para as funções avaliadas

88 Adequação da ABS Baixa proporção de UBS utilizando protocolos Supervisão do trabalho inconstante e pouco freqüente Organização do processo de trabalho em ABS sem uma definição clara da inserção das profissões na linha de cuidados da saúde

89 Adequação da ABS Baixa utilização/ aceitação da UBS por parte da comunidade adstrita Baixa utilização das atividades educativas c/ grupos na UBS Demanda por cuidado ainda assim elevada, absorvendo grande parte da carga de trabalho das equipes Demanda reprimida = (População adstrita numerosa + invasão de usuários de outras comunidades) x equipe disponível restrita Baixa cobertura dos cuidados para a comunidade adstrita

90 Avaliação de Plausibilidade

91 Desempenho e Plausibilidade Frente às prescrições, o PSF apresentou um desempenho mais adequado do que a atenção básica tradicional. Além disso, é plausível afirmar que a melhoria do desempenho observada em UBS do PSF foi decorrente do modelo e não de fatores de confusão.

92 Desempenho e Plausibilidade O desempenho do PSF pode ser significativamente maior do que o observado, considerando o contexto. A população de sua área de abrangência era sistematicamente mais pobre, menos escolarizada, vivia em domicílios mais inadequados e ocupados por uma maior número de pessoas. A estratégia do PSF promove equidade ao ser implantada em comunidades menos privilegiadas

93 Perspectivas

94 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Definir a estratégia mais adequada para: Acompanhar o desempenho da ABS, do PSF na ABS e do PROESF Avaliar o impacto do PROESF Capacitar as equipes de gestão e da ABS para o monitoramento & avaliação Apoiar a institucionalização da avaliação e do monitoramento da ABS

95 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Utilizar metodologia quantitativa comparável em todo o território nacional Matriz de dimensões da avaliação de desempenho do Sistema de Saúde (Viacava, et al. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva. 2004) Adotar um conjunto limitado de indicadores comuns e prioritários para estados e municípios envolvidos Performance dos indicadores utilizados fundamentada em evidências (McColl et al. Performance indicators for primary care groups: an evidence based approach. BMJ. Março de 2006).

96 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Utilizar estudos observacionais criteriosos, mas simples, estabelecendo grupos de comparação amostra de múltiplos m níveis n de análise medidas padronizadas critérios rios para julgar os achados (Black; Des Jarlais; ; Heller; Santos)

97 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Articular metodologias quantitativas e qualitativas Precisão e validade como atributos estruturais do acompanhamento Incluir os âmbitos de: Avaliação institucional Avaliação epidemiológica Avaliação qualitativa Capacitação articulada à avaliação

98 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Estudo quantitativo Avaliar mudanças de direção e magnitude em indicadores de saúde e comportamento Na população alvo Em participantes de ações programáticas ofertadas Avaliar mudanças relativas antes e depois do PROESF (ELB X EA) População exposta (intervenção - PSF) População não exposta (controle - Tradicional) (Habicht et al, International Journal of Epidemiology 1999; 28: 10-18) 18) Dimensionar a abrangência da avaliação em todo o território nacional Projeção do ELB-UFPel

99 Projeção do Estudo de Acompanhamento segundo parâmetros do ELB-UFPel Abrangência Municípios UBS Trabalhadores de saúde Usuários População 1 Lote Lotes

100 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Estudos Qualitativos Diversas abordagens que aprofundem o estudo quantitativo Objetos de estudo incluindo os problemas centrais identificados no estudo quantitativo Exemplos: Gestão do Trabalho: PCCS x Precarização Gestão da Educação: Capacitações x Educação Permanente Processo de Trabalho em ABS: Etapas do cuidado X Inserção das profissões Organização da Atenção: Assistência x Prevenção Níveis de estratificação para os estudos de caso Regiões, estados, estratos populacionais de municípios

101 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Capacitação articulada à avaliação Integração com IES locais e regionais Articulação com Educação Permanente da ABS Institucionalização do Monitoramento & Avaliação em ABS

102 DIMENSÃO DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO DIMENSÃO DO CUIDADO INTEGRAL METODOLOGIA MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO INSUMO CENTRO COLABORADOR - MEDIADOR SUJEITO F A T O R D E E X P O S I Ç Ã O N E C E S S I D A D E S D E S A Ú D E DIMENSÃO POLÍTICO INSTITUCIONAL D E S E M P E N H O D O S I S T E M A GEMAS GLAS - TRABALHADORES Capacitação Capacitação Modelo Pedagógico Modelo Pedagógico N E C E S S I D A D E S D E G E S T Ã O

103 Pressupostos para o Estudo de Acompanhamento do PROESF Aspectos Operacionais da Capacitação Espaços de Exposição Comunidades adstritas às UBS Unidades Básicas de Saúde Gestão Estadual e Municipal da ABS/ SF Operações de Exposição Gestão da ABS Gestão da informação Organização do cuidado Estratégias Oficinas de trabalho - presenciais Atividade em serviço - dispersão Página na Internet educação à distância

104 Resultados esperados Avaliação de Impacto do PROESF Acompanhamento da ABS Melhoria da Qualidade na ABS Institucionalização da Educação Permanente Institucionalização do Monitoramento & Avaliação

105 Um direito que respeite e uma justiça que cumpra. J. Saramago

106 Obrigado!

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