Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil

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1 Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia Departamento de Enfermagem Incapacidade Funcional em Idosos das Regiões Sul e Nordeste do Brasil VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, setembro de 2008.

2 Autores e citação do trabalho Thumé E, Facchini LA, Rodrigues MA, Tomasi E, Piccini RX, Silveira D, Siqueira FV, Maia, MFS, Teixeira VA, Dilélio, AS. Caracterização da Incapacidade Funcional dos Idosos Residentes nas Regiões Sul e Nordeste do Brasil. ELB, PROESF-UFPel, 2005.

3 Equipe Técnica da UFPel Luiz Augusto Facchini Roberto Xavier Piccini Elaine Tomasi Elaine Thumé Denise Silveira Vanessa Andina Teixeira Fernando V. Siqueira Maria de Fátima Maia Alessander Osório Mercedes Lucas Suele Manjourany Alitéia Dilélio Maria Aparecida Rodrigues Vera Paniz Vieira

4 Introdução A avaliação da capacidade funcional tem sido utilizada para verificar o grau de autonomia na realização de atividades comuns e instrumentais da vida diária A dificuldade ou incapacidade representa risco elevado para a perda da autonomia marcador importante para a necessidade de assistência domiciliar Há uma crescente demanda de detecção precoce de idosos em situação de vulnerabilidade buscando estimular uma postura pró-ativa dos serviços de saúde em favor da manutenção do idoso na comunidade, junto à família e com o suporte de equipes de saúde. Rosa, 2003; Caldas, 2003; Lima-Costa, 2003;Parahyba, 2003; Medeiros, 2004; Neri, 2004; Bonardi, 2004; Paixão Jr., 2005; Taylor, 2006; Paula, 2007; Alves, 2008

5 Objetivo Avaliar a prevalência de incapacidade funcional em idosos em grandes centros urbanos do Sul e do Nordeste. Identificar em quais atividades há maior necessidade da ajuda de outra pessoa.

6 Métodos Estudo transversal Amostra de indivíduos com idade 65 anos residentes nas áreas de abrangência de 240 UBS de 41 municípios a 100 mil habitantes 2 estados do Sul (RS, SC) 5 estados do Nordeste (AL,PE,PB,RN e PI) Análise: univariada e bivariada com teste de quiquadrado de Pearson

7 Métodos - Definição do desfecho Incapacidade Funcional Necessidade de ajuda de outra pessoa para realizar 3 ou mais das seguintes atividades de vida diária tomar banho alimentar-se vestir-se usar o banheiro caminhar uma quadra passar da cama para cadeira pentear/ lavar o rosto/ fazer a barba empurrar um objeto grande agachar-se levantar os braços acima da cabeça lidar com objetos pequenos (Escalas Katz; Lawton; MS, 2006)

8 Resultados Distribuição da Amostra Foram entrevistados idosos (96%) Sul Tradicionais: 41,5% PSF: 58,5% Nordeste Tradicionais: 28,2% PSF: 71,8%

9 Resultados Distribuição da Amostra Similar entre as regiões: Sexo maioria feminina (Sul 62%; Nordeste 60%) Idade 2/3 entre 65 a 75 anos Situação conjugal maioria sem companheiro (57%) Presença de doença crônica ½ do total Queda no último ano 1/3 do total

10 Resultados Distribuição da Amostra Maiores proporções de idosos: Sul cor branca sabiam ler e escrever nunca fumaram Nordeste residiam em domicílios com maior aglomeração ( 5 pessoas) menor tercil de renda

11 Resultados Incapacidade Funcional Região Sul = 25,4% Nordeste = 29,2% RP = 1,15 (IC95% 1,04-1,27) Modelo de Atenção Tradicional = 22,7% PSF = 29,8% RP = 1,31 (IC95% 1,17-1,47)

12 Prevalência de incapacidade funcional de acordo a região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, % de incapacidade ,0 RP 1,5 IC 95% 1,2 1,7 29,0 26,0 RP 1,2 IC 95% 0,9 1,4 30,0 0 Tradicional PSF Tradicional PSF Sul Nordeste n=765 n=1061 n=567 n=1486

13 Resultados Incapacidade Funcional Prevalência de Incapacidade por Atividade e Região SUL (%) NORDESTE (%) Alimentação 1,9 2,7 Banheiro 3,7 5,6 Cama/ Cadeira 3,4 5,4 Pentear/ Barbear 4,8 7,0 Vestir 5,9 6,9 Caminhar uma quadra 6,0 9,8 Banho 7,0 7,9 Ajoelhar/ Agachar 19,6 26,2 Fonte: ELB PROESF UFPel, 2005

14 Resultados Incapacidade Funcional Em ambas as regiões, independente do modelo de atenção a prevalência foi maior nos idosos com: história de doença crônica história de queda no último ano referiram necessidade de assistência domiciliar receberam assistência domiciliar por profissionais das UBS de abrangência auto-percepção de saúde ruim ou regular

15 Prevalência de incapacidade funcional X doença crônica, por região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, % de incapacidade RP 3,1 IC 95% 1,9 4,9 8,2 25,1 RP 1,7 IC 95% 1,2 2,2 32,5 RP 1,5 IC 95% 1,1 2,2 29,7 19,2 19,4 18,7 RP 1,9 IC 95% 1,5 2,3 TRADICIONAL PSF TRADICIONAL PSF 34,6 SUL NORDESTE Não Sim

16 Prevalência de incapacidade funcional X queda no último ano, por região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, % de incapacidade RP 2,7 IC 95% 2,0 3,5 12,8 33,9 RP 1,9 IC 95% 1,5 2,2 41,5 22,4 22,7 RP 1,5 IC 95% 1,1 1,9 33,2 RP 1,7 IC 95% 1,4 1,9 24,7 TRADICIONAL PSF TRADICIONAL PSF 40,9 SUL NORDESTE Não Sim

17 Prevalência de incapacidade funcional X necessidade de assistência domiciliar, por região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, % de incapacidade RP 3,9 IC 95% 3,1 5,0 61,4 RP 3,9 IC 95% 3,3 4,6 74,2 RP 3,6 IC 95% 2,8 4,6 15,6 19,1 16,9 17,4 TRADICIONAL PSF TRADICIONAL PSF 60,2 RP 4,0 IC 95% 3,5 4,6 69,4 SUL NORDESTE Não Sim

18 Prevalência de incapacidade funcional X recebimento de assistência domiciliar, por região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, RP 2,0 IC 95% 1,2 3,6 RP 3,1 IC 95% 2,6 3,6 RP 2,8 IC 95% 2,0-3,7 RP 2,7 IC 95% 2,3 3,1 % de incapacidade ,6 66,7 60,1 40,0 19,6 22,8 24,6 22,7 TRADICIONAL PSF TRADICIONAL PSF SUL NORDESTE Não Sim

19 Prevalência de incapacidade funcional X autopercepção de saúde, por região e modelo de atenção. ELB, PROESF- UFPel, % de incapacidade RP 2,7 IC 95% 1,9 3,9 10,1 27,2 RP 2,7 IC 95% 2,1 3,5 38,0 14,0 13,0 RP 2,4 IC 95% 1,6 3,7 31,4 RP 2,2 IC 95% 1,8 2,7 16,6 TRADICIONAL PSF TRADICIONAL PSF 36,0 SUL NORDESTE Positiva Negativa

20 Considerações Finais As diferenças significativas entre as populações por região, modelo de atenção e situação de saúde reafirmam a necessidade de ações específicas. Idosos com incapacidade funcional apresentaram quatro vezes mais necessidade de assistência domiciliar por profissionais da atenção básica (últimos três meses). O instrumental utilizado é recomendável às equipes das UBS para direcionar o trabalho à realidade de indivíduos, famílias e comunidade.

21 Considerações Finais Necessidade de organização da rede social de apoio para atender aos idosos e seus cuidadores. Organização de ambientes internos e externos de forma a prevenir o dano (ex: quedas) e maximizar a possibilidade de autonomia.

22 OBRIGADA! Imagens: Google

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