III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade e Valorização dos Resultados

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICAP COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com Qualidade e Valorização dos Resultados Recife, dezembro de 2007

2 PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA RIA À SAÚDE DE Integração da Vigilância em Saúde e da Atenção Básica/Saúde da Família no Estado do Rio Grande do Norte: experiência de gestão no período de 2005 a 2007

3 O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Localização: Região Nordeste do Brasil População: de habitantes (IBGE, 2007) Número de Municípios: 167 Percentual de Municípios com ESF: 100% Cobertura da população com ESF: 84% Número de Equipes: 835 ESF 758 ESB ACS Número de municípios certificados para a VS: 167 (100%) Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP) 06 Regiões de Saúde (Regionalização) 08

4 ORGANOGRAMA SESAP-RN SECRETÁRIO Conselho Estadual de Saúde do RN Assessoria de Comunicação Chefia de Gabinete Assessoria Jurídica SECRETÁRIO ADJUNTO COAD COF CPCS COORDENADORIA DE PROMOÇÃO ÀSAÚDE COHUR CRH COSEA Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Vigilância Ambiental Ações de Saúde AB/SF/AE Educação em Saúde Saúde do Trabalhador Laboratório Central Serviço de Verificação de Óbitos

5 O CONTEXTO EM 2005 Mudança na equipe gestora da SESAP/RN Situação de extrema fragmentação nos processos de trabalho Das Coordenadorias da SESAP/RN Da Coordenadoria de Promoção à Saúde/Subcoordenadorias Das Regionais de saúde Na relação com os municípios Necessidade de resgatar o papel do estado na construção do SUS momento de repensar a CPS e seu papel no apoio aos municípios Palavra de ordem: INTEGRAÇÃO

6 O CONTEXTO EM 2005 O PROESF (Projeto de Expansão e Qualificação da Estratégia Saúde da Família) como catalizador: Apoio técnico e aporte financeiro Parceria com o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/UFRN (Centro Colaborador para monitoramento e avaliação) Maior qualificação das equipes para monitoramento e avaliação O Processo de capacitação em monitoramento e avaliação envolveu as diversas áreas

7 (RE)ORGANIZANDO A DINÂMICA DE TRABALHO NA CPS Constituição do Colegiado Gestor da CPS (reuniões semanais) Planejamento integrado e ascendente (nível central e regional) Agenda Integrada (programação anual) A Atenção Básica/APS como central para atuação da Vigilância e das áreas estratégicas (reestruturação do processo de trabalho da AB) A ESF como prioritária para a consolidação da AB/APS Busca de atuação articulada entre as vigilâncias (epidemológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador) Articulação da Coordenadoria de Promoção da Saúde com as demais coordenadorias da SESAP (Colegiado Gestor da SESAP)

8 MUDANDO A RELAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS Integração dos processos de pactuação: Pacto AB e PPI-VS Institucionalização do monitoramento e avaliação (M&A) Adoção da estratégia do APOIO INTEGRADO como instrumento que combina M&A e apoio à gestão

9 A construção da estratégia do APOIO INTEGRADO no RN Referência na experiência do Ministério da Saúde (cadernos do Apoio Integrado) Colaboração do Nesc/Ufrn Oficina do Apoio Integrado (maio/2006) Configuração da proposta em BASES MATRICIAIS equipes integradas do nível central em apoio às regionais e equipes regionais em apoio aos municípios (responsabilização) PORTAL DA INFORMAÇÃO integração das informações para apoio à gestão (estadual e municipal). Apoio técnico e financeiro do MS

10 A implementação do APOIO INTEGRADO Estudo da situação de saúde dos municípios dados sócio-econômicos, cadernos de saúde atualizados, avaliação dos pactos Primeira Visita - momento de escuta gestores, equipe técnica, equipes das unidades Pactuação de agenda levantamento dos problemas prioritários na atenção básica e vigilância em saúde Retorno ao município para acompanhamento e avaliação

11 Relatório das visitas do Apoio Integrado Municípios visitados 103 ( primeira( visita em 2006) Principais problemas na gestão da AB/VS, na ótica dos municípios - Necessidade de capacitação nas diversas áreas técnicas; - Falta de integração intrainstitucional e intersetorial; - Deficiência na estrutura e nos processos de vigilância em saúde: equipe mínima, implantação de rotinas, educação em saúde; de; - Dificuldades para a produção das informações em saúde: estrutura de informática tica; dificuldade na alimentação e acesso às informações para o planejamento; - Deficiência e morosidade nos resultados de exames e marcação de consultas;

12 Relatório das visitas do Apoio Integrado Principais problemas apontados na gestão da AB/VS, na ótica dos municípios -Problemas na gestão do trabalho: rotatividade de profissionais, precariedade do vínculo empregatício cio, não cumprimento de carga horária ria pelos profissionais das ESF; -Descaracterização da ESF e seu processo de trabalho; -Dificuldades no monitoramento de programas e dos instrumentos de pactuação (AB e VS); -Irregularidade no fornecimento de insumos; -Precariedade de estrutura e deficit de espaço físico; -Dificuldade de deslocamento para as ações de rotina e visitas domiciliares.

13 O Pacto pela Saúde e a Integração AB/VS Oficinas Regionais para discussão do Pacto (2006) 08 Foco: : Regionalização com base em estudo realizado em parceria com o Nesc/Ufrn Oficinas Estaduais para discussão do Pacto (junho/2007) 03 Foco: : Termo de Compromisso de Gestão Estadual Oficinas Regionais para discussão do Pacto (julho/2007) 08 Foco: : Termo de Compromisso de Gestão Municipal Oficinas Regionais para discussão do Pacto (novembro/2007) 08 Foco: : Constituição dos Colegiados de Gestão Regional Construção das Redes de Atenção à Saúde Discussão da Política de Educação Permanente

14 RESULTADOS (PARCIAIS) Visibilidade da Atenção Básica/APS B e da Vigilância em Saúde no âmbito da gestão estadual Alterações significativas, reconhecidadas,, da dinâmica de trabalho da Coordenadoria de Promoção à Saúde Integração ão: : atenção básica/aps e vigilância em saúde do âmbito estadual entre as Subcoordenadorias (nível central) com as Regionais de Saúde com os municípios com as outras Coordenadorias Reconhecimento por parte dos municípios Técnicos mais motivados para o trabalho novas mentalidades,, novas atitudes Maior qualificação dos processos de trabalho

15 DESAFIOS Superar as dificuldades com infra-estrutura estrutura: veículos culos, diárias rias,, processos para realização de eventos/aquisições Melhorar quantitativa e qualitativamente as equipes técnicas (previsão de concurso/2008) Superar resistência de alguns técnicos que preferem continuar atuando de forma individual e fragmentada Inclusão de técnicos das outras coordenadorias nas equipes matriciais de apoio às regionais e aos municípios

16 Próximos Passos (avalição AI/2007) Aprofundar os processos de qualificação para apoio à gestão, monitoramento e avaliação da AB/VS - Capacitações em M&A e gestão - Estímulo à adoção da AMQ por parte dos municípios Buscar maior institucionalização do Apoio Integrado - Constituição de um Núcleo Coordenador do AI - Pactuação na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) - Publicação de Portaria do AI

17 OBRIGADA! Lavínia Uchôa Azevedo de Araújo Coordenadora de Promoção à Saúde CPS/SESAP/RN Fone: (84)

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