Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007

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1 Pacto pela Saúde no Paraná avanços e desafios Maringá,, 23 de agosto de 2007

2 Teses do CONASEMS As Teses formuladas para o período 2005/2007 qualificaram os posicionamentos municipalistas,, abordando questões fundamentais como o financiamento e alocação de recursos, a gestão do trabalho, o processo de municipalização, a integralidade da atenção à saúde, a gestão participativa e a Amazônia Legal.

3 Projeto do CONASEMS O Projeto de Fortalecimento dos COSEMS possibilitou e reforçou ou a representação dos municípios como atores políticos no processo de discussão do Pacto pela Saúde; O COSEMS/PR tem defendido os anseios e demandas dos municípios paranaenses

4 O processo de discussão no Paraná Realização de Oficinas Regionais para discussão do Pacto; Foram realizadas cerca de 14 Oficinas em todas as regiões do Estado; As Oficinas foram coordenadas pela SESA com a participação da Câmara de Acompanhamento da Implementação do Pacto => criada pela CIB e com a participação do Cosems

5 O processo de discussão As oficinas foram realizadas no período de maio a junho de 2007; Durante as Oficinas foram realizados exercícios cios de preenchimento do Termo de Compromisso de Gestão;

6 Eixos estruturantes Responsabilidade sanitária Regionalização solidária e cooperativa Financiamento Planejamento,Programação e Avaliação Regulação e normatização Participação social e controle públicop Gestão do trabalho e Educação na Saúde

7 Pacto pela VIda Saúde do Idoso Redução da mortalidade materna e infantil Controle do câncer de colo de útero e mama Enfrentamento das endemias: dengue, hanseníase, ase, tuberculose,malária ria e gripe aviária Promoção da saúde Fortalecimento da atenção básicab

8 Pacto pelo SUS Movimento de repolitização e mobilização da sociedade para mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS como sistema público p universal garantidor desses direitos. Movimento por mais recursos para a Saúde: regulamentação da EC 29.

9 Pacto de Gestão Choque de descentralização Regionalização Programação pactuada e integrada Regulação Participação social Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

10 Pontos importantes Choque de descentralização ão: CIBs Regionais transformadas em CGR na lógica do Pacto => fortalecimento da descentralização das decisões locais. O COSEMS tem papel fundamental neste processo: garantir representatividade regional e qualificar as negociações

11 Pontos importantes Regionalização ão: 1. Colegiados regionais bem estruturados e representativos => constituídos dos; 2. Planejamento loco-regional com desenho das redes de cuidado => grande desafio 3. Financiamento solidário das três esferas de governo => em construção

12 Pontos importantes Programação pactuada e integrada: Desafio apontado à SESA e ao COSEMS 1. Instrumento flexível; 2. Inserida no processo de planejamento; 3. Pautada pela atenção básica, b como ponto de partida das redes de cuidado; 4. Constituída pelos recursos municipais, estaduais e federais

13 Pontos importantes Regulação ão: : Outro grande desafio 1. Complexos reguladores, prioritariamente de abrangência regional; 2. Apoio técnico t e financeiro do governo federal.

14 Pontos importantes Participação social: 1. Apoio aos conselhos, conferências e movimentos sociais da Saúde; 2. Estímulo à participação dos cidadãos na avaliação dos serviços de saúde; 3. Apoio à implantação e implementação de ouvidorias.

15 Responsabilidade de todos! É necessária uma ampla mobilização de todos os gestores, a fim de que o Pacto represente o esforço o coletivo para consolidação da maior política pública p de todos os tempos, o SUS!

16 Atenção Básica B deve: Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como modelo de atenção básica b à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS. Portaria GM /02/06

17 Fortalecimento da Atenção Básica Assumir a estratégia de saúde da família como estratégia prioritária ria para o fortalecimento da atenção básica, b considerando as diferenças loco- regionais. Desenvolver ações a de qualificação dos profissionais da atenção básica b por meio de estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família.

18 Fortalecimento da Atenção Básica Garantir o financiamento da Atenção Básica B como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS. Aprimorar a inserção dos profissionais da Atenção Básica B nas redes locais de saúde, por meio de vínculos v de trabalho que favoreçam am o provimento e fixação dos profissionais. Implantar o processo de monitoramento e avaliação da Atenção Básica, B com vistas à qualificação da gestão descentralizada => Necessidade de ampliar o incentivo financeiro da SESA

19 Fortalecimento da Atenção Básica Garantir a infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas B de Saúde, dotando-as as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações a propostas para esses serviços

20 Saúde do idoso Acolhimento - Reorganizar o processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde, como uma das estratégias de enfrentamento das dificuldades atuais de acesso. Assistência Farmacêutica - Desenvolver ações a que visem qualificar a dispensação e o acesso da população idosa. Atenção Diferenciada na Internação - Instituir avaliação geriátrica global realizada por equipe multidisciplinar a toda pessoa idosa internada em hospital que tenha aderido ao Programa de Atenção Domiciliar.

21 Saúde do Idoso Atenção domiciliar Instituir esta modalidade de prestação de serviços ao idoso, valorizando o efeito favorável vel do ambiente familiar no processo de recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e o sistema de saúde. Implantar acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitado o critério rio de risco Implantar a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

22 CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA Cobertura de 80% para o exame preventivo do câncer do colo de útero, conforme protocolo, em 2006; Incentivo da realização da cirurgia de alta freqüência; Ampliar para 60% a cobertura de mamografia, conforme protocolo; Realizar a punção em 100% dos casos necessários, conforme protocolo.

23 REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL Reduzir a mortalidade neonatal em 5%. Reduzir em 50% os óbitos por doença a diarréica ica e 20% por pneumonia. Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção as doenças prevalentes. Criação de comitês de vigilância do óbito em 80% dos municípios com população acima de habitantes.

24 REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL Reduzir em 5% a razão de mortalidade materna. Garantir insumos e medicamentos para tratamento das síndromes s hipertensivas no parto. Qualificar os pontos de distribuição de sangue para que atendam as necessidades das maternidades e outros locais de parto.

25 FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS S DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS Controle da Dengue: Plano de Contingência para atenção aos pacientes, elaborado e implantado nos municípios prioritários; rios; Reduzir a menos de 1% a infestação predial por Aedes aegypti em 30% dos municípios prioritários; rios;

26 FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS S DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS Eliminação da Hanseníase: ase: Atingir o patamar de eliminação enquanto problema de saúde pública, p ou seja, menos de 1 caso por habitantes em todos os municípios prioritários, rios, em 2006.

27 FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS ÀS S DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS Controle da Tuberculose: Atingir pelo menos 85% de cura de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados a cada ano. Controle da Influenza: Implantar plano de contingência, unidades sentinelas e o sistema de informação - SIVEP-GRIPE.

28 PROMOÇÃO DA SAÚDE Elaborar e implementar uma Política de Promoção da Saúde, de responsabilidade dos três gestores; Enfatizar a mudança a de comportamento da população brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física f regular, alimentação adequada e saudável e combate ao tabagismo;

29 PROMOÇÃO DA SAÚDE Articular e promover os diversos programas de promoção de atividade física f jáj existentes e apoiar a criação de outros; Promover medidas concretas pelo hábito h da alimentação saudável;

30 Antonio Carlos Figueiredo Nardi Presidente do COSMS/PR

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