PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB)
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- Aurélio Sanches Veiga
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1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA GERÊNCIA DE EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB)
2 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica Objetivos: Induzir a ampliação do acesso da atenção básica; Induzir a melhoria da qualidade da atenção básica; Garantir um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente Permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde. 2
3 Diretrizes do Programa Parâmetro de comparação entre as equipes, considerando as diferentes realidades de saúde; Processo contínuo e progressivo de melhoria do acesso e qualidade; Permitir o acompanhamento permanente de suas ações e resultados pela sociedade; Mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica; Desenvolver cultura de negociação e contratualização; Orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários; Caráter voluntário para a adesão. 3
4 Adesão e Permanência no Programa Quem pode aderir: ESF EAB organizadas em outras modalidades, contanto que cumpram os pressupostos e exigências previstas no PMAQ. Prazo para adesão: Início: 01/09/2011 Término: 31/10/11 Quantas equipes? Metade do número de ESF de cada município No caso de adesão de EAB, estas entram na cota das ESF do município Caso o município deseje cadastrar um número maior de equipes, deverá informar NA ORDEM DE PRIORIDADE quais deverão fazer a adesão inicialmente e quais ficarão em lista de espera 4
5 Adesão e Permanência no Programa Incentivo: Na adesão: R$ 1.300,00 por ESF/EAB e R$ 1.700,00 quando houver ESB vinculada. Após a avaliação externa: valor vinculado ao desempenho O MS homologará os municípios e suas equipes através da publicação de portaria Após a homologação, o município deverá informá-la no CMS, CIR e CIB 5
6 Condições para a permanência no PMAQ - Exigências que disciplinam o pagamento do PAB Variável previstas na PNAB - Alimentação mensal do SIAB, SISVAN e do Módulo de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde - Desempenho nos indicadores de monitoramento não piorar em mais de 1 desvio padrão por 3 meses ou mais - Manutenção das condições certificadas durante eventuais processos de auditoria - Identificação visual nas USF/UAB de acordo com o estabelecido pelo MS no manual instrutivo da PMAQ 6
7 Compromissos da Gestão Municipal - Garantir a composição mínima das equipes participantes, com seus profissionais devidamente cadastrados no CNES - Manter alimentação regular e consistente do SIAB - Garantir oferta mínima de ações de saúde para a população, de acordo com a PNAB - Aplicar os recursos advindos da PMAQ em ações que promovam a qualificação da Atenção Básica - Estruturar a Coordenação de Atenção Básica, garantindo condições de funcionamento da equipe de gestão responsável pela implantação local do PMAQ - Instituir Processos de autoavaliação da gestão e das equipes participantes do PMAQ - Implantar Apoio Institucional e Matricial às ESF/EAB do município 7
8 Compromissos da Gestão Municipal - Definir o território de atuação da USF/UAB e a população adscrita por ESF/EAB - Realizar ações de Educação Permanente para as ESF/EAB - Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no município - Realizar ações para a melhoria das condições de trabalho das ESF/EAB - Apoiar a instituição de mecanismos de gestão colegiada nas ESF/EAB - Solicitar ao MS a Avaliação Externa das ESF/EAB participantes do PMAQ, nos prazos estipulados, e apoiar a realização da avaliação, oferecendo condições logísticas de hospedagem e transporte para a equipe de avaliadores externos 8
9 Compromissos da Gestão Estadual - Instituir Apoio Institucional aos municípios participantes do PMAQ - Implantar processo regular de Monitoramento e Avaliação, para acompanhamento e divulgação dos resultados da Atenção Básica no estado - Ofertar ações de Educação Permanente e outras estratégias de qualificação da gestão do cuidado - Pactuar com a CIB estratégias e diretrizes para a implementação do PMAQ no estado, de acordo com suas diretrizes - Promover o intercâmbio de experiências entre os municípios - Contribuir com a coordenação nacional do processo de avaliação - Realizar estudos sobre a viabilidade técnica e financeira de cofinanciamento estadual da Atenção Básica 9
10 Indicadores para Contratualização Os indicadores foram organizados, segundo a natureza de seu uso: desempenho e monitoramento. Desempenho: vinculados ao processo de avaliação externa e que serão utilizados para a classificação das EAB Monitoramento: a serem acompanhados de forma regular para complementação de informações sobre a oferta de serviços e resultados alcançados por cada equipe, sem, no entanto, influenciar na pontuação atribuída às EAB no processo de avaliação externa. 10
11 Indicadores para Contratualização Quadro síntese do conjunto de indicadores selecionados Área Desempenho Uso Monitoramento 1. Saúde da Mulher Saúde da Criança Controle de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica Total Saúde Bucal Produção Geral Tuberculose e Hanseníase Saúde Mental Total
12 Adesão de Equipes de Atenção Básica (não-esf) Deverão assegurar os princípios da Atenção Básica População adscrita, relacionada com as CH dos profissionais, cadastrada e monitorada através do SIAB Composição das EAB: Médicos: generalista/clínico geral, pediatra (obrigatório), GO (opcional) Saúde da mulher: GO ou generalista/clínico + enfermeiro CH especialista(s) deve ser < ou = CH generalista(s) Generalistas/clínicos, pediatras, enfermeiros e odontólogos: CH mínima de 20 h semanais (individual) GO (quando presentes): CH mínima de 10 h semanais (individual) 12
13 Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF A adesão das EAB (não-esf) está condicionada ao seu cadastramento no CNES, agrupando os profissionais de nível superior, de acordo com as seguintes faixas de CH: Soma da CH Mínima de Médicos Soma da CH Mínima de Enfermeiros Equivalência com a ESF População mínima População máxima 70 horas 60 horas 1 Equipe de SF horas 80 horas 2 Equipes de SF horas 120 horas 3 Equipes de SF
14 Critérios de Parametrização e Equivalência dos Diversificados Modelos de Organização da AB com a ESF Nos casos em que existirem ações em saúde bucal, e a adesão da EAB estiver vinculada a uma ESB, a carga horária do cirurgião dentista deverá estar de acordo com as faixas descritas no quadro abaixo: Soma da Carga Horária Mínima de Cirurgião Dentista Equivalência com a ESF 40 horas 1 Equipe de SF 80 horas 2 Equipes de SF 120 horas 3 Equipes de SF 14
15 Processo de Adesão e Contratualização Cadastro Municipal Visualização dos Indicadores e compromissos Liberação das EAB para adesão Cadastro da EAB Visualização dos Indicadores e compromissos Apontamento dos desafios para a qualificação da EAB Geração do TC da EAB Definição das EAB participantes Geração do TC Carregamento Eletrônico dos TCs Adesão das EAB e do Município Confirmação da Adesão pelo MS Homologação na CIB com Pactuação Estadual
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