Gestão e Resultados GESTÃO E RESULTADOS UTE BIO ENERGIA. 36 Relatório Anual. Relatório Anual 37

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1 Gestão e Resultados GESTÃO E RESULTADOS UTE BIO ENERGIA 36 Relatório Anual Relatório Anual 37

2 Apesar da instabilidade do mercado, a CPFL Renováveis terminou o ano de 205 com resultados que demons- CAPITAIS De acordo com a metodologia <IR>, os capitais são CAPITAL FINANCEIRO Representa o conjunto de fundos disponível para uso na tram sua disciplina e sustentabilidade no longo prazo. estoques de valor que aumentam, diminuem ou se produção de bens ou prestação de serviços, que são obti- Com uma receita líquida de R$,5 bilhão, custos de gera- transformam por meio de atividades e produtos da dos por meio de financiamento, tais como empréstimos e ção de energia elétrica de R$ 407,0 milhões e Ebitda de R$ bilhão, a Companhia continuou crescendo, consoli- organização. A partir desse conceito, considera-se que a capacidade de uma organização para criar valor para subsídios ou por meio de operações ou investimentos. A CPFL Renováveis busca otimizar investimentos de forma Crescimento de 20,2% dando sua posição de maior empresa de geração a partir de energia renovável da América Latina. si permite o retorno financeiro para seus acionistas e está inter-relacionada com o valor criado para as par- diligente, sempre com vistas a gerar valor para seus acionistas, de maneira alinhada a seu planejamento estraté- da receita líquida em O índice de favorabilidade de clima organizacional de 6% tes interessadas e a sociedade em geral por meio de uma ampla gama de atividades, interações e relaciona- gico. A Companhia mantém uma gestão financeira responsável e estruturada, com boa liquidez, fluxo de caixa comparação a 204 demonstra que seus 394 colaboradores estão satisfeitos com mentos. Ou seja, a capacidade de criação de valor de e com disciplina nos custos e despesas operacionais. os direcionamentos da Companhia. Os 28 acidentes, sendo uma empresa para si própria está diretamente ligada dois com equipe própria sem afastamento e 26 com tercei- ao valor que ela cria para os outros. A partir dessa pre- Veja a seguir os principais resultados financeiros do ano, ros, sendo sem afastamento e 5 com afastamento, não missa, a CPFL Renováveis compartilha e relata a seguir comparados com o exercício anterior. representaram um aspecto crítico para a Companhia, que as informações sobre sua gestão e resultados, de continua com suas ações de prevenção e conformidade a leis acordo com os capitais relevantes para os seus negó- e regulamentos, bem como às boas práticas internacionais. cios e stakeholders vs 204 Receita Líquida GRI G4-EC ,2% Custo de geração de energia elétrica ( ) ( ) -2,4% Depreciação e amortização ( ) ( ) 25,7% Lucro Bruto ,2% Despesas gerais e administrativas (9.027) (9.49) -23,8% Amortização do direito de exploração (57.308) (25.833) 25,0% Depreciação & amortização (3.280) (4.074) -9,5% Lucro operacional ,2% Resultado Financeiro ( ) ( ) 26,% IR e CS (49.22) (33.645) 46,3% Resultado líquido (48.77) (67.36) -70,9% Ebitda ,9% Margem Ebitda 66,8% 53,2% 3,6 p.p Ebitda Ajustado ,6% Margem Ebitda Ajustada 7,7% 65,0% 6,7 p.p Exclui os gastos extraordinários: GSF, PCHs fora do MRE e com compra de energia para suprir lastro de contratos. PCH NINHO DA ÁGUIA 38 Relatório Anual Relatório Anual 39

3 Receita líquida Custo de geração de energia A receita líquida da Companhia atingiu R$.499,4 milhões em Além disso, o aumento da receita proveniente da Os custos de geração de energia da Companhia são com- fora do MRE; (ii) compra de energia para atender lastro do 205, o que representa um acréscimo de 20,2% em compa- geração efetiva do complexo eólico Macacos, que em postos por custos com compra de energia, encargos de contrato de Bio Coopcana, que não se repetiu em 205; e ração ao ano anterior, quando ficou em R$.247,6 milhões. 204 tinha a conexão com o sistema pendente, aguar- uso do sistema, PMSO e depreciação e amortização. Em (iii) efeito positivo da repactuação do risco hidrológico (GSF) Esse crescimento é devido, principalmente à incorporação dos dando o término da construção da ICG, a entrada 205, tais custos somaram R$ 787,0 milhões, uma eleva- para usinas contratadas no mercado regulado no valor de ativos em operação de DESA e Rosa dos Ventos, ao efeito em operação comercial antecipada do parque eólico ção de 2,6% em relação a 204 devido, principalmente, a R$ 0,6 milhões. positivo da repactuação do risco hidrológico (GSF) das usinas Morro dos Ventos II em abril de 205 e o reconheci- maior geração e ao maior portfólio em operação. que atendem aos contratos do Proinfa no valor de R$ 5,6 mento do lucro cessante no valor de R$ 3,6 milhões Tais itens foram impactados pelos maiores gastos com milhões e ao reajuste anual dos contratos da Companhia com relativo ao sinistro de Bio Coopcana, que ocorreu em Em relação ao custo de compra de energia, o montante GSF de R$ 78,2 milhões em 205 versus R$ 72,7 milhões base no IGP-M ou IPCA, que ocorreram ao longo de 205. A maio de 204, também trouxeram resultados positivos foi de R$ 8,4 milhões, sendo 39,% inferior a 204 em 204 e pela penalidade de R$ 4,8 milhões pela gera- média dos preços de venda de energia em 3 de dezembro para a receita de 205. (-R$ 6,4 milhões), tendo como principais fatores, menor ção reduzida em Bio Pedra devido ao sinistro, em uma das de 205, que era de R$ 23,4/MWh, 6% superior ao apurado penalidade pela não geração de energia em Bio Formosa turbinas, ocorrido em maio de 205. em 3 de dezembro de 204 (R$ 28,3/MWh). e um maior volume na compra de energia para atender a sazonalidade de contratos de vendas de energia de PCHs Cabe ressaltar também que o PLD 2 médio dos submerca- em 204. Adicionalmente, a variação foi impactada pelos dos Sul e Sudeste/ Centro-Oeste foi de R$ 285,4/MWh seguintes itens não recorrentes: (i) menor compra para aten- em 205, contra R$ 675,8/MWh em 204, com conse- der ao lastro de contratos de venda de energia de PCHs quente efeito positivo na compra de energia. COMPOSIÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA POR FONTE¹ Acrônimo utilizado para representar no orçamento empresarial, a parcela dos custos que responde pelos itens Pessoal (P), Material (M), Serviços de Terceiros (S) e Outros (O). 2 Preço de Liquidação das Diferenças CUSTOS DE GERAÇÃO (R$ MIL) 26,% PCH 26,3% PCH vs 204 Custo de compra de energia (8.447) (297.88) -39,% Encargos de uso de sistema (78.645) (56.506) 39,2% PMSO (46.888) (0.306) 33,2% Subtotal ( ) ( ) -2,4% Depreciação e amortização ( ) ( ) 25,7% Total dos Custos ( ) ( ) 2,6% Pessoal, material, serviços de terceiros das operações e outros 9,6% BIO 54,3% EOL 8,2% BIO 55,5% EOL A participação da fonte solar foi de 0,02% em 204 e 205. Despesas gerais e administrativas As despesas gerais e administrativas da Companhia são compostas por despesa com pessoal, serviço com terceiros, depreciação e amortização e amortização do direito de exploração que totalizaram R$ 25,6 milhões em 205 versus R$ 249,3 milhões em 204. Entre os anos, as despesas gerais e administrativas se mantiveram estáveis, porém algumas linhas demonstraram uma redução significativa, como por exemplo, apresentado no item Outros, que foi de R$ 24,5 milhões negativos para R$ 583 mil positivos. Tal resultado deve-se, principalmente, à reconhecimento do seguro contra danos materiais no valor de R$ 20,7 milhões referente a turbina de Bio Pedra (sinistro) e reversão de provisão (R$ 3,4 milhões) relativo à descontinuidade de projeto de PCH. 40 Relatório Anual Relatório Anual 4

4 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (R$ MIL) EBITDA E EBITDA AJUSTADO (R$ MIL) vs 204 Despesas com pessoal (52.94) (55.236) -4,2% Serviços de terceiros (38.669) (39.65) -2,5% Outros 583 (24.532) N/A Subtotal (9.027) (9.49) -23,8% Depreciação & Amortização (3.280) (4.074) -9,5% Amortização do direito de exploração (57.308) (25.833) 25,0% Total das despesas G&A (25.65) ( ) 0,9% ( ) (584.2) -4,7% Ebitda Itens ajustados GSF Receita GSF Custo Repactuação GSF - Receita (5.640) - Repactuação GSF - Custo (0.60) - Compra de energia (Atlântica) Recuperação do seguro de Bio Pedra (danos materiais) (20.78) - Ebitda e Ebitda ajustado Em 205, o Ebitda da Companhia totalizou R$.00,4 milhões, 50,9% superior ao de 204. Esse resultado foi influenciado, principalmente, pela maior receita líquida oriunda da incorporação de DESA, pela repactuação do risco hidrológico (GSF), pelos menores custos com compra de energia, parcialmente compensados pelos maiores custos com os ativos adicionados ao portfólio. Em 205, desconsiderando os itens extraordinários, a Companhia apresentaria Ebitda ajustado de R$.074,9 milhões, com margem de 7,7% ante um Ebitda ajustado de R$ 80,5 milhões em 204, com margem de 65,0%. Os ajustes realizados foram os seguintes: Gastos com GSF no valor R$ 03,8 milhões em 205; Repactuação do risco hidrológico (GSF) no valor de R$ 26,4 milhões; Efeitos do sinistro ocorrido em Bio Pedra: R$,0 milhões decorrentes da provisão para perda do imobilizado no 2T5. Em contrapartida, houve o recebimento do seguro contra danos materiais no valor de R$ 20,7 milhões em 205; e Compra de energia para suprir os contratos das PCHs que estão fora do MRE (R$ 5,8 milhões) em 205. Em 204, os ajustes efetuados no Ebitda se referem: aos gastos com GSF de R$ 89,4 milhões, a compra energia para suprir os contratos das PCHs que estavam fora do MRE no montante de R$ 48,3 milhões, a compra de energia para suprir lastro do complexo eólico Atlântica no T4 devido à revisão do cronograma de obras (R$ 26,4 milhões), a compra de energia no valor de R$,8 milhões para suprir o lastro do contrato de Bio Coopcana em virtude do sinistro ocorrido em maio de 204 e o recebimento a título de reembolso de R$ 29,0 milhões em 204 decorrente de acordo firmado com fornecedor de equipamento por conta de compra de energia realizada em períodos anteriores ocasionada pelos atrasos de obras. Os ajustes no Ebitda da Companhia consideram: itens extraordinários ligados à condição hidrológica (GSF e PCH fora do MRE), a compra de energia relacionada às alterações nos cronogramas de obras e eventuais ocorrências relevantes nos ativos da Companhia. Os ajustes relacionados aos itens extraordinários que afetaram o Ebitda da Companhia estão descritos na tabela abaixo: Baixa do ativo imobilizado - Bio Pedra Recebimento de acordo com fornecedor - (28.964) Sinistro Bio Coopcana Compra de energia (PCHs fora do MRE) Ebitda ajustado Resultado financeiro Em 205, a despesa financeira líquida da Companhia totalizou R$ 460,3 milhões, superior à de 204 (+R$ 95,3 milhões) devido, principalmente, ao cenário macroeconômico desfavorável e das novas dívidas oriundas das incorporações dos últimos 2 meses. RESULTADO FINANCEIRO (R$ MIL) Ebitda de R$ bilhão em 205, aumento de 50,9% em comparação a vs 204 Receitas Financeiras ,5% Receita de aplicação financeira ,7% Outras receitas ,6% Despesas Financeiras ( ) ( ) 29,2% Juros de empréstimos e debentures (582.53) (46.88) 40,0% Juros capitalizados no imobilizado ,% Outras despesas financeiras (49.302) (52.035) -5,3% Resultado Financeiro ( ) ( ) 26,% O acelerado crescimento do portfólio de ativos da Companhia é naturalmente associado a dívidas de longo prazo que, na medida em que as novas capacidades entram em operação ou que as aquisições passam a ser consolidadas na CPFL Renováveis, incrementam sua despesa financeira, afetando seus resultados líquidos. Por outro lado, o crescimento do portfólio também proporciona aumento da geração de caixa operacional e valor para a Companhia. 42 Relatório Anual Relatório Anual 43

5 Resultado líquido A CPFL Renováveis registrou prejuízo de R$ 48,7 milhões contra um prejuízo de R$ 67,4 milhões em 204. O resultado líquido reflete o melhor desempenho em função do crescimento do portfólio, otimização de custos e despesas e, em contrapartida, a maior despesa financeira líquida. Desconsiderando os gastos extraordinários, a Companhia teria apresentado lucro líquido de R$ 24,8 milhões em 205 ante um lucro líquido de R$ 4,9 milhões em 204 (sem considerar eventuais efeitos de impostos). Endividamento A Companhia encerrou 205 com endividamento total de R$ 6 bilhões, montante 6,6% superior ao ano anterior, quando ficou em R$ 5,6 bilhões. As dívidas da Companhia apresentaram prazo médio de cinco anos e custo médio nominal de 0,9% ao ano (76,8% do CDI de 3 de dezembro de 205). Isso não inclui empréstimos ponte, que são quitados com as captações de dívida de longo prazo. Foi captado mais de R$ bilhão no ano, em sua grande parte para reforçar o caixa da Companhia e fazer frente aos investimentos necessários para a construção dos complexos eólicos São Benedito e Campo dos Ventos, PCH Mata Velha e complexo eólico Morro dos Ventos II. Tais captações também contribuíram para o endividamento líquido consolidado de R$ 4,8 bilhões, montante 4% superior a 204. Investimentos A CPFL Renováveis investiu R$ 482 milhões em 205, 35% superior ao valor investido no ano passado, tudo em linha com a estratégia da Companhia para a entrega dos novos projetos e consequente ampliação da sua capacidade de geração de energia. PCH SALTO GRANDE ENDIVIDAMENTO (R$ MILHÕES) 5.649,5 677,6 4.97,9 854,0 5.67,0 6.02,.08,9¹.268,5¹ Projeto Localização Entrada em operação Potência Total (MW) Garantia Física (MWm) Complexo eólico Campo dos Ventos ¹ RN 2T Complexo eólico São Benedito ² RN 2T ,7 DEZEMBRO DE ,5 DEZEMBRO DE 205 PCH Mata Velha MG S Complexo eólico Pedra Cheirosa ³ CE S PCH Boa Vista MG T CURTO PRAZO LONGO PRAZO CAIXA DÍVIDA LÍQUIDA ¹ São Domingos, Ventos de São Martinho e Campo dos Ventos I, III e V. O saldo de caixa considera a conta reserva (aplicações vinculadas) de R$ 373,4milhõesno 4T5 (R$ 248, milhões no 4T4). ² Ventos de São Benedito, Ventos de Santo Dimas, Santa Mônica e Santa Úrsula. ³ Pedra Cheirosa I e II. DÍVIDA POR INDEXADOR DEZEMBRO DE 205 Os investimentos para os próximos cinco anos devem somar R$ milhões, fazendo com que a Companhia alcance 2, GW de capacidade de geração. Abaixo apre-.506,0 43,0 88,0 30,0 28,0 0,0% PREFIXADO sentamos a projeção por ano: 56,7% TJLP 206 e 207 e 208 e 209 e 2020 e 32,0% CDI,2% IGPM 44 Relatório Anual Relatório Anual 45

6 CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA DEZEMBRO DE 205 Caixa ,0 59,0 697,7 704,4.268, ,0 CAIXA EMPRÉSTIMOS E DEBÊNTURES Considera R$ 352,5 milhões de empréstimo ponte 2 Considera R$ 42 milhões de encargos financeiros É importante reforçar que a CPFL Renováveis, de acordo com a natureza de seu negócio, possui um portfólio relevante de usinas que recentemente entraram em operação, para o qual foi contraído um montante significativo em dívidas sem a contrapartida de Ebitda, que está sendo gerado a partir do início de operação das referidas usinas. DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA (R$ MILHÕES) 6, 6,0 6,0 5,5 4, , ,4 4.65, , ,5 75, ,9 767,6 838,7.00,4 ALAVANCAGEM DÍVIDA LÍQUIDA EBITDA 2 MESES 4T4 T5 2T5 3T5 4T5 O saldo de caixa considera a conta reserva (aplicações vinculadas) de R$ 373,4 milhões no 4T5 (R$ 248, milhões no 4T4). 2 Para o cálculo de covenants em determinados contratos financeiros da Companhia, o Ebitda utilizado considera o Ebitda de empresas adquiridas para os últimos 2 meses, independente da data de aquisição. Para mais informações sobre os resultados da CPFL Renováveis e mercado de capitais, acesse: 46 Relatório Anual

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