As premissas do processo de hibridação entre imagens fixa e animada. Rogerio Zanetti Gomes 1

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1 As premissas do processo de hibridação entre imagens fixa e animada Rogerio Zanetti Gomes 1 RESUMO Com o advento da fotografia digital, em 1964, e sua popularização a partir de 1991, a tecnologia da fotografia digital avança rapidamente. A indústria fotográfica insere, a cada nova geração, inúmeros dispositivos que, até bem pouco tempo atrás, eram vistos como uma realidade distante até então, ou mesmo inimagináveis. Neste sentido falamos da convergência das imagens digitais, tecnologicamente disponibilizada pela Nikon em meados de 2008 a captação de vídeos em alta definição, num patamar profissional, nas câmeras DSLR. Denotasse uma carência de publicações sobre o tema abordado. As discussões estão em plena efervescência, envolvendo a convergência de mídias e seus suportes. A convergência da fotografia com o vídeo advém do avanço da tecnologia digital. Qual será a contribuição deste avanço tecnológico pra o campo da expressão autoral imagética e na construção de sentidos de tais procedimentos? Este artigo propõe-se a investigar a partir da arqueologia da fotografia especificamente na cronofotografia de Edward Muybridge onde constatamos um principio de animação. O hibridismo corrente na arte contemporânea dentro do campo das imagens digitais. Para proporcionar maior compreensão sobre o objeto de investigação, a pesquisa propõe uma metodologia baseada na pesquisa bibliográfica. A conceituação de hibridismo será pela luz de Santaella e Canclini que culminam na hibridação da fotografia com o vídeo em Cotton e Rush. Busca-se investigar as raízes desta convergência e sua consequência na intersemiose entre as imagens digitais, fotografia e vídeo. PALAVRAS-CHAVE: Hibridismo, Fotografia, Vídeo, Arte e tecnologia. 1 Doutorando no Programa TIDD Tecnologias da Inteligencia e Design Digital PUC SP, Mestre em Design: UNESP; Coordenador da Especialização em Direção e Arte e docente no curso de Artes Visuais da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná. Docente no curso de Design Gráfico da Universidade Estadual de Londrina UEL; hola@rogerioghomes.com 2861

2 INTRODUÇÃO Com o advento da fotografia digital, em 1964, e sua popularização a partir de 1991, a tecnologia da fotografia digital avança rapidamente. A indústria fotográfica insere, a cada nova geração, inúmeros dispositivos que, até bem pouco tempo atrás, eram vistos como uma realidade distante até então, ou mesmo inimagináveis. Entre estes, surgindo da convergência de mídias, está à possibilidade de se captar vídeos em alta definição, num patamar profissional, com câmeras DSLR. A convergência da fotografia estática com a fotografia em movimento advém do avanço da tecnologia digital. Quais são os fatores que propulsionaram a geração de artistas a utilizar processos de hibridação das imagens digitais, a transposição da imagem fixa [fotografia] para a imagem em movimento. De que forma o sujeito-artista ou funcionário proposto por Flusser que paralisa o tempo por meio da fotografia agora o anima com recursos tecnológicos proporcionados pela facilitação da captura de imagens animadas inserido nos aparelhos fotográficos. Onde reside à necessidade comunicacional ou de expressão autoral em se desatar um nó de um tempo congelado pela imagem fixa, animando-a por meio do vídeo? Ou ainda qual é a reflexão da construção de novos sentidos que este tempo animado propõe o dialogo com arte e a sociedade? Pretende-se, investigar neste momento os aspectos históricos relativos a cronofotografia, momento da invenção da fotografia que nos trará as base para início desta investigação. 2862

3 ARTE TEMPORAL - breve histórico A tecnologia envolve uma grande quantidade de máquinas, cabos e densos componentes físicos e matemáticos, a arte nascida do casamento entre arte e tecnologia talvez seja a mais efêmera de todas: a arte temporal. Conforme comenta o artista e critico americano Michael Rush; Diz-se que uma fotografia capta e preserva um momento do tempo; uma imagem criada no computador não reside em nenhum lugar ou tempo. Imagens digitalizadas, montadas, apagadas ou embaralhadas, dão a impressão de levar a um colapso as fronteiras normais de passado, presente e futuro. [RUSH, 2006 p.2] Embora o uso de novos meios de expressão em arte tenha realmente sua história, não é fácil traça-la. Ela ainda deve ser escrita por estar em constante desenvolvimento. Portanto a opção desta discussão centrou-se no resgate histórico da invenção da fotografia de forma sintética e objetiva a partir da cronofotografia. Visando possíveis conexões para apontar caminhos da arte contemporânea em relação às imagens digitais. A maneira mais simples de delinear a história de novos meios de expressão na arte seria traçar o desenvolvimento da própria tecnologia. Na delimitação desta pesquisa partimos do francês Etienne-Jules Marey [ ] e o britânico Eadweard Muybridge [ ] em fotografia, a Edson e os irmãos Lumiere no cinema e assim por diante, até as intersemioses contemporâneas das imagens digitais. Figura 1 Câmara Albert Londe com 12 lentes, 1893 A história da arte com a comunicação de massa está intimamente ligada ao desenvolvimento da fotografia do decorrer do século XX. Tempo e memória, tanto 2863

4 pessoais quanto históricos, são a substancias da fotografia, com a imagem fixa e animada, artistas e amadores passaram a adotar uma nova maneira de visualizar o tempo. De acordo com Rush 2006 A representação envolve claramente o espaço (o espaço ocupado pelo objeto representado e o espaço da própria pintura ou escultura; a disposição da imagem). O tempo, todavia, é menos óbvio, e aí que a revolução criada pela fotografia e sua prima maior a fotografia animada - o filme - assume seu lugar de importância. Com a fotografia, os seres humanos começaram a participar da manipulação do tempo em si: capturando-o, reconfigurando-o e criando variações com intervalos de tempo, avanço rápido, câmera lenta, e todas aquelas outras frases relacionadas ao tempo, próprias da arte e da ciência da fotografia. [RUSH 2006, p.7 ] Figura 2 Étienne-Jules Marey - O estudo do movimento humano As fotografias de cavalos em movimento de Muybridge em 1878 foram as primeiras a captar o que parecia ser a sequência real e discreta do movimento. Muybridge, auxiliado pelo engenheiro John D. Isaacs, criou um sistema compreendido por 24 cameras escuras, cada qual com uma chapa emulsionada, que eram acionadas por fios devidamente esticadas no local onde o cavalo correria. À medida que o cavalo passava, ele tocava nos fios e acionava sucessivamente as câmeras, capturando posições chaves do movimento do galope. Este experimento foi tão bem sucedido que não só provou que o cavalo em determinado momento do galope retirava as quatro patas do chão, como deu a Muybridge as honras da descoberta do processo e análise do movimento fotograficamente. 2864

5 Figura 3 Muybridge 1878 Figura 4 Infográfico demonstrativo do processo de Muybridge Muybridge ficou tão entusiasmado com o resultado de suas investigações que este processo passou a ser a razão de o eixo central de sua produção. Resultante de suas pesquisas ele deixou onze volumes de Studies Animal Locomotion [1888]. Inicialmente, o objetivo de suas fotografias era complementar os estudos científicos, mas logo este procedimento foi adotado por artistas para estudos de movimento humano e animal, e num desdobramento contemporâneo estimulou o surgimento de novos procedimentos como a animação. A cronofotografia influenciou diversos artistas como, Marcel Duchamp, Giacomo, Balla, Kurt Schwitters, Seurat, Degas e muitos outros além de cineastas de vanguarda como; Holls Frampton e Stan Brakge. Conforme pontua Rush 2006; Em 1911, o futurista Carlo Carrá representou o movimento em Funeral do anarquista Galli, e em 1912 Giacomo Balla, pintou o extraordinário Dinamismo de um cão sem coleira. Umberto Boccioni, como eles, voltou-se para os estudos fotográficos para aprender como a representação do movimento era feita por meio de repetição. Seu Dinamismo do ciclista (1913) oferece provas do drama na sequencia dinâmica de imagens. [RUSH, 2006, p.10] 2865

6 Figura 5 Giacomo Balla - Dinamismo de um cão em uma coleira, 1912 A obra de Duchamp, Nú descendo a escada uma escadaria nº2 (1912) uma das pinturas mais polêmicas da época inspirou-se diretamente em vários estudos de Muybridge, neste caso especialmente a fotografia Subindo e descendo a escada de , na qual se ve uma mulher subindo e descendo a escada com um balde na cabeça. Duchamp, abstraiu os estudos de movimento de Muybridge em suas próprias investigações de tempo e quarta dimensão. Considerações finais Figura 6 Duchamp - Nu descendo uma escada nº 2, Denota-se a relevância da pesquisa bibliográfica na constatação de dados e fatos referentes à arqueologia da fotografia e por consequência nas mídias contemporâneas, dado o fato de se levantar uma hipótese de pesquisa em que se pretende investigar as consequências ocasionadas no campo da linguagem das imagens digitais a hibridação entre a fotografia e vídeo. E ao elencar as premissas da pesquisa este artigo aponta historicamente que o processo de captura da imagem para um estudo cientifico já levantou e questionou esta questão. Hoje cientes de que 2866

7 os processos tecnológicos como vimos em Muybridge com cabos amarrados parta acionar o disparo do obturador ainda que rudimentares, foram fundamentais para comprovação do movimento animal no caso. As influencias dos meios tecnológicos estão em hibridação com os meios de comunicação de massa dede o surgimento da fotografia e esta por sua vez vem contaminando e hoje num processo de total convergência e dialogo com os mais expressivos e diferentes meios apresenta- se inserida no meio tecnológico desta vez nos equipamentos DSLR. Esta pesquisa encontra-se em fase inicial, pôr segura de que o caminho da investigação histórica será o eixo condutor para estruturar o dialogo com a produção contemporânea e a partir dela intentar uma investigação mais aprofundada na linguagem da nova imagem. REFERÊNCIAS COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo, Ed. WMF Martins Fontes, 2010 COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Trad. Sandra Rey. Porto Alegre: Ed. UFRGS, Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes da figuração. In: PARENTE, André (Org.). Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, MACHADO, Arlindo. A Fotografia sob o impacto da eletrônica. In: O fotográfico. SAMAIN, Etienne (Org). São Paulo: Hucitec, RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo, Ed. WMF Martins Fontes,

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