Filosofia da Arte Aula 01. Introdução à compreensão da arte e sua história. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.

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1 Filosofia da Arte Aula 01 Introdução à compreensão da arte e sua história Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.

2 Trivium (Gramática, a Retórica e a Lógica/Dialética) Quadrivium (Música, a Astronomia, a Geometria e a Aritmética) ARTES LIBERAIS ARTES MECÂNICAS ofício (não há distinção entre Belas Artes e artesanato)

3 1ª Arte - Música (som); 2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento); 3ª Arte - Pintura (cor); 4ª Arte - Escultura/Arquitetura (volume); 5ª Arte - Teatro (representação); 6ª Arte - Literatura (palavra); 7ª Arte Cinema (integra as anteriores e mais a oitava) 8ª Arte - Fotografia (imagem); 9ª Arte - Banda desenhada (cor, palavra, imagem); 10ª Arte - Jogos eletrônicos (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somado a 11ª, porém no mínimo, ele integra as 1ª, 3ª, 4ª, 6ª, 9ª arte somadas a 11ª ); 11ª Arte - Arte digital (integra artes gráficas computorizadas 2D, 3D e programação). NUMERAÇÃO DAS ARTES Ricciotto Canudo Manifesto das Sete Artes (1912)

4 DIMENSÕES QUE DEVEM SER CONSIDERADAS COMO DETERMINANTES Psicológico OBRA DE ARTE Social Cultural

5 A beleza de um quadro não reside realmente na beleza de seu tema A propensão para admirar o tema bonito e atraente é passível de se converter num obstáculo se nos levar a rejeitar obras que representam um tema menos atraente Como os artistas o pintam é que nos revela o encanto RUBENS: Retrato de seu filho Nicholas. Desenhado por volta de Viena, Albertina. DÜRER: Retrato de sua mãe. Desenhado em Berlim, Kupferstichkabinett..

6 Temos que aprender primeiro a conhecer seus métodos de desenho para compreender seus sentimentos GUIDO RENI: Cabeça de Cristo. Detalhe de uma pintura, cerca de Paris, Louvre. MESTRE TOSCANO: Cabeça de Cristo. Detalhe de um crucifixo, cerca de Florença, Uffizi. Filosofia da Arte - Aula 01

7 Gostar mais de pinturas que pareçam reais querem admirar a perícia do artista em representar as coisas como eles vêem DÜRER: Uma lebre. Aquarela pintada em Viena, Albertina. REMBRANDT: Um elefante. Desenhado em Viena, Albertina.

8 Há razões para mudar a aparência daquilo que viu? PICASSO: Uma galinha com pintos. Ilustração para a História Natural, de Buffon, publicado em PICASSO: Galo novo. Desenhado em Anteriormente em posse do artista.

9 todos somos inclinados a aceitar formas ou cores convencionais como as únicas corretas GÉRICAULT: Corrida de cavalos em Epsom. Pintado em Paris, Louvre.

10 Eadweard Muybridge: O cavalo em movimento, 1878.

11 Não existe maior obstáculo à fruição de grandes obras de arte do que a nossa relutância em descartar hábitos e preconceitos. Quanto mais vezes tivermos visto uma história representada em arte, mais firmemente nos convencemos de que ela deve ser sempre representada de forma semelhante

12 CARAVAGGIO S. Mateus, versão rejeitada. Pintada cerca de Destruído. Antes em Berlim, Kaiser-Friedrich Museum. S. Mateus, versão aceita. Pintada cerca de Roma, Igreja s. Luigi dei Francesi.

13 Aquilo com que um artista se preocupa quando planeja seus quadros é algo difícil de converter em palavras talvez ele diga que se preocupa em sentir intimamente que sua criação está certa RAFAEL: A virgem do Prado, Viena, Kunsthistorisches Museum.

14 RAFAEL: A virgem do Prado, Caderno de Esboços.

15 Os grandes Mestres e a transgressão das regras: Sir Joshua Reynolds explicou a seus alunos da Royal Academy que o azul não deveria ser posto no primeiro plano, e sim nos fundos distantes seu rival Gainsborough, para contradizê-lo, pintou o famoso Menino de azul. Gainsborough, O menino azul, 1770 (Huntington Art Gallery, San Marino, Califórnia).

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