Teleconferência dos Resultados - 4º Trimestre de 2006 GERDAU S.A. CONSOLIDADO

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1 Teleconferência dos Resultados - 4º Trimestre de 2006 GERDAU S.A. CONSOLIDADO 07 de fevereiro de 2007 André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Osvaldo B. Schirmer Vice-Presidente Executivo de Finanças e Diretor de Relações com Investidores Boa tarde Senhoras e Senhores. Bem-vindos à teleconferência do 4º trimestre de Lembramos a todos que esta teleconferência pode ser acompanhada pela internet, inclusive com uma apresentação em PowerPoint. As informações relevantes do trimestre já estão disponíveis no nosso site, na CVM e na Bolsa de Valores. Os balanços completos da Metalúrgica Gerdau e da Gerdau S.A., tanto das empresas quanto os seus respectivos consolidados serão publicados no dia 28 deste mês. Devido aos processos finais para a certificação de acordo com os requerimentos da Sarbanes- Oxley, os resultados de 2006 em US GAAP serão disponibilizados a partir de 30 de março, dentro do prazo exigido. Está conosco, nesta teleconferência, o diretor-presidente e CEO da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, que comentará a nova governança corporativa do Grupo, implementada no início deste ano, apresentará alguns aspectos do desempenho do setor siderúrgico, e falará da estratégia e plano de investimentos da Gerdau para os próximos anos. Em seguida, eu comentarei o desempenho da Gerdau no 4º trimestre e os aspectos que influenciaram os resultados do período. Depois, abriremos espaço para as perguntas e respostas. Dito isto, passo a palavra para o André.

2 Nova Governança Corporativa 21 de novembro: anúncio da nova etapa de Governança Corporativa a partir de 1º de janeiro de 2007 com a transição da liderança executiva da Empresa para a nova geração. A estrutura manteve os órgãos existentes Conselho de Administração, Comitê Executivo e Operações de Negócios. Três membros do Comitê Executivo deixaram as funções executivas, permanecendo no Conselho de Administração. A liderança executiva passou a ser exercida por André Gerdau Johannpeter e por Claudio Gerdau Johannpeter, os quais assumiram as posições de Diretor- Presidente e CEO, e Diretor Geral de Operações (COO), respectivamente. 02 Boa tarde a todos e obrigado por estarem conosco nesta teleconferência. Como já é do conhecimento das senhoras e senhores, em novembro do ano passado, a Metalúrgica Gerdau e a Gerdau S.A. comunicaram aos seus acionistas e aos investidores a implementação de uma nova etapa na evolução de seus processos de Governança Corporativa de modo a preparar-se para seu desenvolvimento e continuidade no futuro. O processo de evolução da Governança Corporativa da Gerdau, iniciado em julho de 2002, completou sua etapa mais importante em 1º de janeiro de 2007, com a transição da liderança executiva da Empresa para a nova geração. A estrutura, composta de três instâncias, manteve os órgãos existentes - Conselho de Administração, Comitê Executivo e Operações de Negócios. Como resultado das mudanças na Governança Corporativa, Jorge Gerdau Johannpeter deixou a presidência executiva das empresas e permanece como presidente do Conselho de Administração. Frederico Gerdau Johannpeter e Carlos João Petry deixaram as funções de Vice-Presidentes Sêniores e permanecem no Conselho de Administração como Vice-Presidentes. Eu assumi o cargo de Diretor- Presidente e CEO (Chief Executive Officer) e Claudio Gerdau Johannpeter assumiu o cargo de Diretor Geral de Operações COO (Chief Operating Officer). Ao nível de Conselho, foram criados os Comitês de Governança Corporativa e de Estratégia, adicionalmente ao de Remuneração e Sucessão já existente. Agora, gostaríamos de tecer alguns comentários sobre o desempenho do setor siderúrgico no 4º trimestre e no ano de 2006.

3 Setor Siderúrgico 4º trimestre PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO Em toneladas Brasil América do Norte América do Sul Europa EU - 15 China Mundo 4T06/3T06 8,1MM -1,9% 30,7MM -8,3% 12,0MM -3,8% 43,2MM +4,0% 113,7MM +4,4% 314,4MM +1,9% 2006/ ,9MM -2,2% 131,5MM +3,0% 45,3MM - 173,3MM +4,9% 418,8MM +18,5% 1,2Bi +8,7% Fonte: IISI 03 No 4º trimestre de 2006, o setor siderúrgico diminuiu um pouco seu ritmo de crescimento com o objetivo de adequar-se à menor demanda no hemisfério norte, causada pela chegada do inverno. Mesmo assim, a produção de aço bruto aumentou 1,9% em relação ao 3º trimestre. Já no ano de 2006, a produção bateu um novo recorde, atingindo 1,2 bilhão de toneladas, o que significa um crescimento de 8,7% sobre a produção de A China cresceu acima deste nível, aumentando em 4,4% sua produção no 4º trimestre e 18,5% no ano, ultrapassando os 400 milhões de toneladas. Os países da comunidade européia (Europa EU-15) vêm apresentando, igualmente, um bom nível de produção, acompanhando o ritmo de crescimento da demanda interna e das oportunidades de exportação. No 4º trimestre, a produção de aço destes países cresceu 4% e no ano foi de 4,9%. A China, particularmente, vem produzindo aço em um ritmo mais acelerado do que o resto do mundo, fruto dos investimentos realizados no aumento da capacidade instalada com vistas a atender a forte demanda interna, causada pelo crescimento do PIB em torno de 10% ao ano. Paralelamente a isso, a China vem se consolidando como um exportador líquido de produtos siderúrgicos. No 4º trimestre, houve um crescimento de 19,6% nas exportações se comparado com o 3º trimestre. Neste mesmo tempo, as importações sofreram uma queda de 8,0%. No ano de 2006, a China exportou 51,7 milhões de toneladas contra uma importação de 19,1 milhões de toneladas. Aqui no Brasil, a produção de aço caiu 1,9% no 4º trimestre e 2,2% no ano de 2006 causado, principalmente, pela parada temporária do alto-forno de uma das empresas siderúrgicas. O volume produzido alcançou 8,1 milhões de toneladas no trimestre e 30,9 milhões de toneladas em Com relação ao preço dos produtos siderúrgicos, verificou-se uma pequena acomodação no mercado internacional durante o 4º trimestre. No segmento de aços longos, os preços de vergalhões, barras e fiomáquina caíram um pouco em novembro e dezembro, o que é natural nesta época do ano, pois o consumo diminui em função dos feriados de final de ano e do frio no hemisfério norte. O mercado de perfis estruturais continuou forte, contribuindo para que a curva de preços se mantivesse em elevação. No geral, o mercado mundial de aços longos, tanto no 4º trimestre quanto no ano, desfrutou de uma situação bastante favorável. A demanda se manteve firme e os preços subiram. No final do ano, a demanda foi superior à usual nessa época e, embora tenha havido redução nos preços em novembro e dezembro, ela foi menor do que o esperado. Isto nos leva a acreditar que o ano de 2007 deverá ser outro ano bastante positivo para o setor.

4 Setor Siderúrgico Perspectivas DEMANDA APARENTE Em toneladas NAFTA CIS Europa EU-15 América do Sul China Mundo 2006e 151,8MM 46,5MM 150,0MM 36,0MM 374,0MM 1,12Bi 2007f 150,8MM 50,9MM 147,7MM 38,6MM 413,0MM 1,18Bi 2007/2006 (%) -0,7 +9,4-1,5 +7,2 +10,4 +5,3 Fonte: IISI 04 Transcorrido um mês do ano novo, já podemos constatar uma recuperação dos preços no mercado internacional, influenciada pela boa demanda e pelo aumento dos preços da sucata e do minério e também pela redução da oferta chinesa de tarugos e aços longos, fruto das sobretaxas impostas para exportação destes produtos. Com relação ao minério de ferro, alguns contratos de suprimento já foram renegociados com aumento de 9,5%. De outro lado, o preço do carvão deve cair em torno de 20% no mercado internacional devido ao aumento de oferta gerada por investimentos em extração de novas jazidas no Canadá e na Austrália. Outro ponto importante é a questão dos fretes. Mesmo com a entrada de novos navios durante o ano de 2006, os preços dos fretes estão subindo, o que indica que as economias nas diversas regiões do mundo continuam crescendo e a demanda por produtos siderúrgicos está forte no mercado internacional. Nos EUA, foram divulgados dois indicadores positivos para o setor: as vendas de imóveis novos subiram 4,8% em dezembro e de bens duráveis 3,1% naquele mês, ambos acima das expectativas. Diante deste cenário, as perspectivas para o setor siderúrgico são bastante positivas para o ano que está começando. Segundo o IISI, a demanda aparente por produtos siderúrgicos deverá crescer 5,3% no mundo, destacando-se a China e o CIS (Commonwealth of Independent States), com previsão de crescimento de 10,4 e 9,4%, respectivamente. A América do Sul é outra região que deverá experimentar um aumento importante do consumo aparente; em torno de 7%. Já os países do NAFTA e do leste europeu devem manter as suas demandas estáveis, ou, talvez, com pequena retração. Considerando o cenário favorável, a Gerdau vem mantendo um programa de investimentos agressivo e de fundamental importância para manter-se competitiva e acompanhar o crescimento mundial do setor.

5 Plano de Investimentos REALIZADO 2006* Em US$ milhões PLANO DE INVESTIMENTOS : US$ 4,0 bilhões Em US$ milhões BRASIL 694,4 EXTERIOR 1.308,2 América do Norte 537,6 América do Sul 255,5 Europa 515,1 TOTAL 2.002,6 * Inclui aquisições realizadas no período. BRASIL EXTERIOR América do Norte América do Sul Europa TOTAL TOTAL EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Em mil toneladas Aço Bruto Laminados % + 10% + 14% Exterior Brasil + 8% % + 1% Exterior Brasil No 4º trimestre de 2006, realizamos investimentos da ordem de US$ 605 milhões, sendo que a metade foi aplicada em aquisições e o restante em melhorias nas diversas plantas industriais e em aumentos de capacidade em algumas unidades. No ano, foram aplicados US$ 2,0 bilhões, e assim como no último trimestre, 50% foi destinado para aquisições e 50% para atualização tecnológica e ampliações da capacidade instalada, com destaque para a Açominas e para a nova usina em São Paulo. Em termos de aquisições gostaríamos de enfatizar a nossa entrada na Europa por meio da Sidenor no início de 2006 e GSB em dezembro, e no Peru, com a Siderperú, na metade do ano. Na América do Norte, continuamos a participar do processo de consolidação do setor com a aquisição da Sheffield Steel e de diversas unidades de transformação e centros de corte e dobra, bem como de coleta e processamento de sucata. Para o período de 2007 a 2009 estamos planejando investir aproximadamente US$ 4 bilhões em expansões e melhorias das nossas usinas no Brasil e no exterior. Deste valor, 60% deverá ser investido nas usinas brasileiras e o restante nas usinas do exterior. A maior parte dos investimentos será utilizada para a expansão da usina integrada de Ouro Branco (Açominas), onde a capacidade instalada aumentará de 3 para 4,5 milhões de toneladas. Este acréscimo de capacidade deverá estar disponível no 2º semestre de 2007.

6 Visão Estratégica Liderança nos Mercados Crescimento e Rentabilidade Diversificação geográfica Organização Integrada Player em todos segmentos 06 Com a visão de ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor, gostaríamos de enfatizar que a aspiração estratégica do Grupo Gerdau é de crescimento e rentabilidade, sustentada por liderança nos mercados, diversificação geográfica, player em todos segmentos e corporação integrada. Somos uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os acionistas, comprometida com a realização das pessoas e com o desenvolvimento sustentado da sociedade. Para finalizar, gostaríamos de repassar alguns números do exercício de 2006: - Faturamento alcançou R$ 27,5 bilhões, 7,2% maior que o de 2005 Em dólares, foram 12,9 bilhões contra 10,9 bilhões +17,4% - Lucro líquido atingiu R$ 3,5 bilhões, 7,6% superior ao do ano anterior Em dólares foi 1,6 bilhão contra 1,4 bilhão +17,8% - Produção de aço foi de 15,6 milhões de toneladas, crescimento de 13,9% - Vendas físicas consolidadas cresceram 9,4%, totalizando 14,8 milhões de toneladas Vendas no mercado interno cresceram 12,6% e exportações geraram US$ 1,2 bilhão - Investimentos totalizaram US$ 2,0 bilhões, dos quais a metade foi aplicado em aquisições: Entrada na Europa com Sidenor no início do ano e GSB em dezembro Entrada no Peru com a Siderperú em junho Continuidade da consolidação na América do Norte e aumento das operações de transformação Ampliação da capacidade da Açominas em ritmo acelerado Nova siderúrgica em São Paulo (não tínhamos produção de aço neste Estado) - Em dezembro a Metalúrgica Gerdau e a Gerdau S.A. integraram o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da BOVESPA - Em janeiro de 2007 a Fitch Ratings elevou a classificação de risco (rating) da Gerdau para Grau de Investimento (Investment Grade) para crédito corporativo em moeda local e estrangeira de longo prazo Passo agora a palavra para o Schirmer, que falará sobre os resultados do Grupo.

7 Desempenho Gerdau - Brasil 4T06 Exportações compensam sazonalidade no mercado interno Redução do mix de produtos Preços estáveis no mercado interno Preço médio das exportações caiu em torno de 5% em dólar Preço da sucata mais elevado VENDAS FÍSICAS Em mil toneladas MARGENS % 40% 35% 36,9% 36,2% Exportações Mercado Interno 30% 25% 20% 29,1% 28,1% Margem Bruta Margem EBITDA 07 Obrigado André! Passamos a comentar agora o desempenho das operações da Gerdau no 4º trimestre e os principais fatos que afetaram o resultado do período. Para facilitar o entendimento de todos, vamos analisar os negócios por região e apresentar as nossas perspectivas para cada uma delas para o ano que se iniciou. No Brasil, pode-se verificar que o volume de vendas no 4º trimestre de 2006 totalizou 1,7 milhão de toneladas, superando em 11,2% o do trimestre anterior. Este crescimento deve-se ao aumento de 55,7% nas exportações, o qual compensou com sobra a queda de 8,4% das vendas no mercado interno. A redução das vendas domésticas reflete a redução da atividade econômica brasileira, especialmente da construção civil, que é comum neste período em função dos feriados nos meses de novembro e dezembro e das festas de final de ano. Em relação ao 4º trimestre de 2005, as vendas das operações no Brasil cresceram 9,1%, com aumento de 12,0% no volume para clientes no País e 5,5% nas exportações. No ano, as vendas no mercado interno cresceram 12,6%, um pouco acima das nossas expectativas, favorecidas pela forte demanda na construção civil. As exportações foram reduzidas em 18,1% para podermos redirecionar esses volumes para o mercado doméstico. No 4º trimestre, o aumento das exportações e a queda das vendas domésticas reduziram o mix dos produtos vendidos, o que, somado à redução dos preços dos embarques ao exterior em torno de 5% em dólares e ao aumento do preço da sucata em aproximadamente 10% em relação ao 3º trimestre, afetaram as margens operacionais no período. Com relação à sucata, estimamos que já no 1º trimestre de 2007 os preços deverão recuar aos níveis do 3º trimestre de 2006.

8 Desempenho Gerdau - Brasil PERSPECTIVAS Volumes crescentes no mercado doméstico: 6 a 8% em 2007 Aquecimento do setor de construções imobiliárias e industriais Recuperação da agropecuária Estabilidade de preços em reais Custos relativamente estáveis PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC) Redução do prazo de aproveitamento dos créditos do PIS/Cofins na construção ou reforma de instalações produtivas. Ampliação, com os recursos do FGTS, do programa de compra da casa própria pela população de baixa renda. Ampliação em R$ 6 bilhões do limite de contratações de crédito do setor público para novas ações de saneamento ambiental nos próximos dois anos. Suspensão da exigibilidade de PIS e Cofins na compra de insumos e serviços vinculados a novos projetos de infra-estrutura de longo prazo nos setores de transportes, portos, energia e saneamento básicos. Redução de 5% para zero da alíquota do IPI incidente sobre perfis de aço, insumo básico da construção civil. Criação de fundo em infra-estrutura que contará com R$ 5 bilhões do FGTS Isenção de tributos em fundos de investimento em infra-estrutura. Na área de obras públicas, o governo federal decidiu priorizar até 2010 os investimentos em logística (rodovias, ferrovias, portos), energia e saneamento. 08 Se o 4º trimestre apresentou desempenho mais fraco, o ano de 2007, mesmo desconsiderando o PAC Plano de Aceleração do Crescimento, mostra-se bastante favorável para os negócios aqui no Brasil. Estimamos um crescimento no volume de vendas para o mercado interno entre 6 e 8%, influenciado pela forte demanda na construção civil e pela recuperação do setor agropecuário. Na construção civil, vale destacar a queda dos juros e a forte capitalização das empresas construtoras que, certamente, contribuirão para o aumento dos investimentos em construções residenciais ao longo deste e dos próximos anos. Quanto ao PAC, divulgado pelo governo em janeiro, pode-se vislumbrar um aquecimento ainda mais intenso na demanda por nossos produtos à medida que os investimentos comecem a ser implementados. São estimados investimentos diretos em construção civil no valor de R$ 27,5 bilhões em 2007 e de R$ 78,8 bilhões para o período de 2008 a Na apresentação disponível no nosso site, a qual muitos de vocês devem estar olhando neste momento, estão destacados os principais pontos do programa que beneficiarão o setor de construção civil. Foram também contemplados no Programa, investimentos em logística (rodovias, ferrovias, portos), em energia e em saneamento. Estes investimentos devem nos beneficiar direta e indiretamente via a redução nos custos de transporte e energia elétrica, bem como via o aumento do consumo de nossos produtos.

9 Desempenho Gerdau América do Norte VENDAS FÍSICAS Em mil toneladas MARGENS* 24% 20% 16% 12% 8% 17,0% 15,0% Margem Bruta * Normas contábeis brasileiras Margem EBITDA ,6% 12,8% 4T06 Spread metálico continua elevado Redução do volume de vendas dilui menos os custos fixos Gallatin com desempenho mais fraco (parada programada) Sazonalidade no período: inverno aumenta custo de energéticos e reduz atividade da construção, especialmente na metade norte do dos Estados Unidos PERSPECTIVAS Demanda continua boa para vergalhões, barras e perfis Nível de importações em redução Aumento da oferta de produtos de maior valor agregado Recuperação de volumes no 1T07 09 Na América do Norte, as vendas do 4º trimestre de 2006 ficaram 12,1% abaixo do volume vendido no trimestre anterior, mas em linha com as expectativas anunciadas pela Gerdau Ameristeel na teleconferência dos resultados do 3º trimestre. Em relação ao 4º trimestre de 2005, o volume ficou no mesmo patamar, atingindo 1,5 milhão de toneladas. O último trimestre do ano é tradicionalmente mais fraco, refletindo a sazonalidade do período em função do início do inverno e dos feriados de final de ano, quando as vendas diminuem e os custos com consumo de gás natural e de derivados de petróleo aumentam um pouco pela alta demanda na região. Não obstante, o spread metálico (diferença entre o preço dos produtos vendidos e o custo de utilização da sucata) continua alto e até elevou-se mais um pouco, passando de US$ 390 por tonelada vendida no 3º trimestre para US$ 404 por tonelada no 4º trimestre. Este aumento deve-se à estabilidade dos preços no período e à redução do scrap charged (custo de utilização da sucata) para US$ 183 por tonelada contra US$ 203 por tonelada no 3º trimestre. Estes fatores, somados ao desempenho mais fraco da joint venture Gallatin Steel em função de parada programada, reduziram as margens operacionais no 4º trimestre de No exercício, houve um aumento de 5% nas vendas, com margem bruta crescendo de 15,7%, em 2005, para 18,3%, em A margem EBITDA, neste mesmo período, passou de 14,8% para 16,2%, o que demonstra que, além da boa fase que o setor está atravessando, os investimentos em melhorias que estão sendo feitos nas diversas unidades e em aquisições, naquela região, estão gerando retornos satisfatórios. Para 2007, espera-se que a demanda por vergalhões, barras e perfis continue forte, pois os investimentos em infra-estrutura devem permanecer em níveis elevados. Com este cenário, aliado a uma expectativa de redução das importações, já verificada nos dois últimos meses de 2006, e à manutenção dos preços em patamares altos, há boas chances de continuarmos com um spread metálico próximo de US$ 400 por tonelada nos próximos meses.

10 Desempenho Gerdau América do Sul VENDAS FÍSICAS Em mil toneladas T06 No Chile e na Argentina as vendas crescem em torno de 4% Colômbia, Uruguai e Peru apresentam redução nas vendas Colômbia tem custos de energia e sucata altos MARGENS PERSPECTIVAS 35% 30% 25% 20% 15% 10% 32,4% 25,6% 21,8% 14,7% Margem Bruta Margem EBITDA Economia com crescimento firme Fortalecimento do setor de construção civil Aumento nos investimentos públicos Demanda em linha com o crescimento econômico 10 Na América do Sul, embora as vendas tenham caído 2,7% no 4º trimestre em relação ao terceiro, ano contra ano houve um aumento de 92,8%, elevando sua participação no consolidado de 5,9%, em 2005, para 10,4%, em 2006, fruto da consolidação de novas unidades adquiridas ao longo dos últimos dois anos. Os elevados custos da energia elétrica e da sucata na Colômbia, mesmo com a relativa estabilidade dos preços desses insumos nos demais países, pressionaram as margens operacionais do 4º trimestre. Vale ressaltar que a geração de sucata interna na Colômbia não atende às necessidades dos consumidores locais, obrigando-os a importar este insumo a um preço mais alto. Para 2007 espera-se um bom desempenho nas nossas operações na América do Sul. Esta expectativa fundamenta-se no bom crescimento do PIB dos diversos países, nos investimentos do setor público em infra-estrutura e na nossa capacidade de gestão dos negócios.

11 Desempenho Gerdau Europa VENDAS FÍSICAS Em mil toneladas 4T Vendas crescem 29% 54 Aumento dos preços dos produtos finais Custos mais elevados Maior eficiência operacional 1T06 2T06 3T06 4T06 MARGENS PERSPECTIVAS 30% 25% 20% 15% 10% 5% 20,7% 16,8% Margem Bruta Margem EBITDA 19,1% 13,5% Demanda continua aquecida Aumento de preços Setor de aços especiais com bom desempenho Market share crescente 0% 1T06 2T06 3T06 4T06 11 As operações na Europa apresentaram um crescimento importante no 4º trimestre em relação ao terceiro. Acontece que no 3º trimestre ocorrem as tradicionais férias coletivas na Espanha, reduzindo a atividade do trimestre para apenas dois meses. As vendas cresceram 28,9% no 4º trimestre, com um volume de 69 mil toneladas. No ano, a Sidenor vendeu 681,2 mil toneladas, das quais 272,5 mil toneladas representam a nossa participação de 40% naquela empresa. Os custos com energia e gás natural subiram no último trimestre, assim como o da sucata. Porém, a Empresa conseguiu repassar este aumento para os preços dos produtos finais. As margens foram afetadas pela manutenção programada em uma das suas unidades e também pela sazonalidade do período, tal como nas demais regiões. A demanda por aços especiais deve continuar bastante aquecida na Europa em 2007, devido ao contínuo crescimento da indústria automobilística mundial. Nosso negócio deverá apresentar desempenho ainda melhor, pois em dezembro de 2006 foi concluída a aquisição da GSB, que agregou mais 200 mil toneladas de aços longos especiais por ano.

12 Desempenho Gerdau - Consolidado Em R$ milhões 4T06 3T06 4T RECEITA BRUTA Receita Líquida Lucro Bruto Desp. c/ Vendas, Gerais e Adm. (556) (510) (457) (2.158) (1.655) Resultado Financeiro Líquido 117 (152) (220) 322 (30) Outros Result. Operacionais (13) (3) (9) (20) (35) Equivalência Patrimonial (80) (245) (131) Lucro Operacional Resultado não-operacional - (94) (7) (67) 293 Provisão p/ IR e Contr. Social (86) (179) (132) (819) (1.062) Outros (7) 2 (9) (17) (27) Lucro Líquido VENDAS FÍSICAS 35% MARGENS % 27,5% 25% 22,5% 20% 24,4% 19,3% 15% Margem Bruta Margem EBITDA 10% 12 Levando em consideração todos os aspectos comentados sobre as diversas regiões onde temos operações, a receita líquida consolidada alcançou R$ 5,8 bilhões no 4º trimestre de 2006, redução de 3,8% em relação à do 3º trimestre, porém 17,6% superior à do 4º trimestre de As operações no Brasil participaram com 41% para a formação da receita líquida do 4º trimestre e as operações no exterior com os demais 59%. No exercício, a receita líquida totalizou R$ 23,5 bilhões, 9,8% superior à de ano de Se considerada em dólares, o crescimento foi de 20,2%, tendo o valor passado de US$ 9,1 bilhões, em 2005, para US$ 11,0 bilhões, em Fazendo uma pequena análise das principais variações do 3º para o 4º trimestre, vale destacar as seguintes linhas da demonstração de resultados: -Despesas com vendas: aumento de 11,0% devido ao aumento expressivo das exportações, gerando mais despesas com serviços portuários. - Despesas gerais e administrativas: elevação de 8,6% foram motivadas, principalmente pelas despesas com PIS/COFINS sobre juros sobre capital próprio pagos no 4º trimestre. -Despesas financeiras: redução de 30,3% causada basicamente pela valorização do real frente ao dólar, que gerou uma receita de R$ 63 milhões no 4º trimestre contra uma despesa de R$ 30 milhões no 3º trimestre. -Receitas financeiras: crescimento de 186,8%, conseqüência do aumento nas disponibilidades financeiras e dos ganhos decorrentes das aplicações. -Equivalência patrimonial: foi negativa em R$ 79,8 milhões, resultado da valorização do real frente ao dólar no 4º trimestre, aplicado sobre o patrimônio líquido das empresas no exterior. - Provisão para imposto de renda e contribuição social: redução de R$ 93 milhões em função dos benefícios fiscais dos juros sobre capital próprio pagos no 4º trimestre e da reorganização societária da Sidenor, na Espanha. O lucro líquido do 4º trimestre alcançou R$ 802 milhões, 9,1% inferior ao do 3º trimestre, mas 9,7% superior ao do 4º trimestre de No exercício, o lucro líquido atingiu R$ 3,5 bilhões, apresentando um crescimento de 7,6% em relação ao de Se convertido para dólares, o lucro líquido de 2006 (US$ 1,6 bilhão) foi 17,8% superior ao de 2005 (US$ 1,4 bilhão). As margens bruta e EBITDA do 4º trimestre caíram em relação às do 3º trimestre, devido a fatores já comentados. Ainda assim, no exercício, conseguimos mantê-las semelhantes às de 2005.

13 Endividamento Em R$ milhões Dez.06 Set.06 DÍVIDA BRUTA % CUSTO DA DÍVIDA (ao ano) Em R$ Em US$ CURTO PRAZO % Brasil Moeda Nacional 12,1% 22,8% Moeda Nacional 503 6% 472 Moeda Estrangeira 576 6% 457 Empresas no Exterior % Brasil Moeda Estr. Empresas no Exterior VC+ 7,3% - 7,3% 8,0% LONGO PRAZO % Moeda Nacional % Moeda Estrangeira % Empresas no Exterior % APLIC. FINANCEIRAS % Moeda Nacional % Moeda Estrangeira % PRAZO MÉDIO DA DÍVIDA: 9 anos e 2 meses INDICADORES Dívida Bruta/EBITDA 1,7x Dívida Líquida/EBITDA 0,6x Dív. Líq/Capitalização Líq. 19,6% DÍVIDA LÍQUIDA No 4º trimestre tivemos uma elevação de 6,4% no nosso endividamento, fruto das liberações de financiamentos do BNDES para o programa de expansão da Gerdau Açominas. O perfil da dívida continua bastante confortável, sendo que apenas 21,6% vence no curto prazo. O prazo médio da dívida está ao redor de 9 anos. Do total da dívida bruta em 31 de dezembro, 27,7% foram contraídos em moeda nacional, 47,0% em moeda estrangeira contratada pelas empresas aqui do Brasil e 25,3% em dívidas contratadas pelas empresas no exterior. Com recursos aplicados que somavam R$ 6,0 bilhões em 31 de dezembro de 2006, a dívida líquida era de apenas R$ 3,1 bilhões. Quanto à gestão de passivos, tomamos uma importante decisão com o objetivo de assegurar a liquidez da empresa mesmo em momentos desfavoráveis de mercado. Foi contratada uma linha de crédito de US$ 400 milhões para ser usada como um seguro de liquidez. Essa linha foi contratada com isenção de cláusula MAC (material adverse change) que possa impedir a tomada desses recursos em caso de adversidades. O programa tem um período de disponibilidade de 3 anos, com 2 anos para pagamento a partir da efetivação de cada saque. Um dos indicadores que servem para monitorar o grau de endividamento do Grupo é a relação dívida bruta/ebitda. Em dezembro, esse indicador era de 1,7 vezes, o que atesta seu baixo nível de endividamento. Em relação à dívida líquida, a geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA, garantiria o pagamento de toda a dívida em apenas sete meses.

14 Destaques do 4º Trimestre ISE - ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL A Metalúrgica Gerdau S.A. e Gerdau S.A. compõem a carteira do ISE que vigora de 01/12/2006 a 30/11/2007. A inclusão das empresas neste índice reflete as melhores práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial. INVESTMENT GRADE (FITCH RATING) No dia 23 de janeiro a Fitch Rating atribuiu à Gerdau o rating Grau de Investimento (Investment Grade) para crédito corporativo em moeda local e estrangeira de longo prazo. Fatores que contribuíram para o upgrade: Facilidade em acessar o mercado financeiro internacional Maior parte do endividamento ser garantido pelas empresas operacionais no Brasil Situação favorável dos negócios das subsidiárias brasileiras Sólida situação financeira demonstrada pela baixa alavancagem e saudável liquidez 14 Com o perfil de endividamento apresentado, o desempenho das operações nos últimos anos e as perspectivas favoráveis, a Fitch Ratings elevou, em janeiro de 2007, o rating da Gerdau para Grau de Investimento para crédito corporativo em moeda local e estrangeira de longo prazo. De acordo com a Fitch, o rating foi concedido em função da facilidade em acessar o mercado financeiro internacional e de ter a maior parte do seu endividamento garantido pelas empresas operacionais no Brasil. O rating reflete ainda a situação favorável dos negócios das subsidiárias brasileiras, bem como a sólida situação financeira demonstrada pela baixa alavancagem e saudável liquidez. Também gostaríamos de destacar que a Metalúrgica Gerdau e a Gerdau S.A. foram selecionadas para compor a carteira do ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa. Integrar este índice reflete as melhores práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial, as quais são compromissos da Gerdau com seus stakeholders. Com isto, abrimos, agora, a sessão para perguntas e respostas.

15 Declaração Esta apresentação pode conter afirmações que constituem previsões para o futuro. Essas previsões são dependentes de estimativas, informações ou métodos que podem estar incorretos ou imprecisos e podem não se realizar. Essas estimativas também estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições, que incluem, entre outras: condições gerais econômicas, políticas e comerciais no Brasil e nos mercados onde atuamos e regulamentações governamentais existentes e futuras. Possíveis investidores são aqui alertados de que nenhuma dessas previsões é garantia de futuro desempenho, pois envolvem riscos e incertezas. A empresa não assume, e especificamente nega, qualquer obrigação de atualizar quaisquer previsões, que fazem sentido apenas na data em que foram feitas. Contatos: (51) inform@gerdau.com.br Como parece não haver mais perguntas, gostaria de agradecer a participação e o interesse de todos. Aproveito a oportunidade para lembrá-los de que os interessados em obter mais informações sobre o desempenho específico das nossas operações na América do Norte podem participar da teleconferência da Gerdau Ameristeel às 17h30min de hoje por meio do site Convido a todos também para estarem conosco na próxima divulgação de resultados. Obrigado e boa tarde para todos.

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