PRINCÍPIOS EDUCATIVOS - THEMAEDUCANDO

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1 Talvez a intenção (princípio), no contexto, também signifique, então, viver o ar, dar visibilidade ao que, normalmente, é invisível: alegria, curiosidade, interesse, afeto, autonomia, possibilidade, responsabilidade, desejo, espera, tranquilidade, satisfação, intimidade, individualidade, pertencimento... Paola Strozzi Uma escola em constante reflexão e transformação 1 Crianças protagonistas As crianças são o nosso passado, presente e futuro, como uma manifestação genuína da vida, e a razão mais profunda para conservar e melhorar a vida comum em nosso planeta. São expressões de um mundo complexo e inesgotável, de energias, potencialidades, surpresas e também de fragilidades - que vão sendo conhecidas, observadas e acompanhadas com cuidado, estudo, responsabilidade e atenção. São portadores de especiais e inalienáveis direitos, codificados internacionalmente, aos quais a escola é primeiramente chamada a respeitar. As crianças chegam à escola infantil com uma história: na família, na escola aprendem a se movimentar e a entrar em contato com os outros em níveis crescentes, mas ainda incertos, de autonomia; experimentam as primeiras e mais importantes relações; vivem emoções e interpretam papeis por meio da brincadeira e da palavra; intuem as essências da sua cultura, começam a se perguntar sobre o sentido do mundo e da vida Acolhimento Cada criança é, em si, diferente e única e reflete também uma diversidade de ambientes de proveniência que hoje conhecemos com uma extraordinária divergência de modelos antropológicos e educativos, que compreendem famílias equilibradas, ricas de propostas educativas junto a outras mais frágeis e precárias; uma presença parental atuante, mas também situações diversas de ausência; o respeito por quem é criança junto ao risco da precipitação e do precoce envolvimento nas dinâmicas da vida adulta. As crianças estão à procura de ligações afetivas e pontos de referência, de confirmações e de serenidade e, com o tempo, de novos estímulos emotivos, sociais, culturais, rituais, de repetições, narrações e descobertas. A escola da infância manifesta-se como um ambiente de proteção, capaz de acolher a diversidade e de promover as potencialidades de todas as crianças, que expressam uma grande riqueza de necessidades e emoções, que estão prontas para encontrar e experimentar novas linguagens, que colocam a si mesmos, aos colegas e aos adultos, perguntas inesperadas e problemáticas, que observam e interpelam a natureza, que elaboram as primeiras hipóteses sobre as coisas, sobre os eventos, sobre o corpo, sobre reações, sobre a língua, sobre diferentes sistemas simbólicos e sobre a mídia, dos quais frequentemente se beneficiam não somente e nem sempre de maneira passiva; e sobre a existência de outros pontos de vista. 1.2 Participação A participação é o valor e a estratégia que qualifica a maneira de as crianças, educadores e pais fazerem parte do processo educativo; é a estratégia educativa construída e vivida no encontro e na relação dia após dia. É a pluralidade dos pontos de vista e das culturas que exige e favorece as formas de mediação cultural e nela se articula uma multiplicidade de ocasiões e iniciativas para se construir o diálogo e o senso de pertencimento a uma comunidade. Sentimentos e cultura de solidariedade, responsabilidade e inclusão são gerados por meio da participação.

2 1.3 Escuta e expressividade Numa educação participada, um comportamento ativo de escuta entre adultos, crianças e ambientes é a premissa e o contexto de toda relação educativa. A escuta é um processo permanente que alimenta reflexão, acolhimento e abertura em direção a si e em direção ao outro; é a condição indispensável para o diálogo e a mudança. O comportamento de escuta eleva a atenção e sensibilidade com relação aos cenários culturais, de valores e políticos de contemporaneidade. A escola para a infância tem a responsabilidade de favorecer e tornar visíveis tais processos por meio da documentação educativa. 1.4 Individualização e autonomia Consolidar a identidade significa viver serenamente todas as dimensões do próprio eu, estar bem, ter a segurança na multiplicidade do próprio fazer e sentir, sentir-se seguro em um ambiente social amplo, aprender a conhecer-se e a ser reconhecido como pessoa única e irrepetível. Desenvolver a autonomia significa ter confiança em si mesmo e confiar nos outros; achar satisfação no fazer a sós e saber pedir ajuda ou poder exprimir insatisfação e frustração elaborando progressivamente respostas e estratégias; expressar sentimentos e emoções; participar das decisões emitindo opiniões, aprendendo a operar escolhas e a assumir comportamentos, ideias e atitudes sempre mais conscientes. *tempo 1.5 Qualidade das relações As famílias são o contexto mais influente para o desenvolvimento afetivo e cognitivo das crianças. Na diversidade de estilos de vida, de cultura, de escolhas éticas e religiosas, elas são portadoras de recursos que devem ser valorizados na escola, a fim de fazer crescer uma sólida rede de trocas comunicativas e de responsabilidades compartilhadas. O ingresso das crianças na escola é uma grande ocasião para tomar mais claramente consciência das responsabilidades dos familiares. Mães e pais (mas também os avós, os tios, os irmãos e irmãs) são estimulados a participar na vida da escola compartilhando finalidades e conteúdos, estratégias educativas e modalidades concretas para ajudar aos pequenos a crescerem e aprenderem, a tornarem-se mais fortes para uma vida que não é fácil de decifrar e prever. As famílias de crianças com deficiências encontram na escola um suporte adequado capaz de promover os recursos para seus filhos, através do reconhecimento das diferenças e da construção de ambientes educativos acolhedores e inclusivos, de maneira que cada criança possa encontrar atenções específicas às próprias necessidades e compartilhar com os outros o próprio percurso de formação. *Inclusão 2 Aprendizagem como processo de construção subjetivo A escola de infância reconhece a pluralidade de elementos que criam tantas possibilidades de crescimento, emotivo e cognitivo juntos, por fazer envolver a potencialidade de todos e de cada um, por criar a disponibilidade nas crianças para confiar e serem acompanhadas na aventura do conhecimento. A aprendizagem advém da ação, da exploração, do contato com os objetos, natureza, arte, território, em uma dimensão lúdica, entendida como forma típica de relacionamento e de conhecimento. Na brincadeira, em particular no jogo simbólico, as crianças se expressam, narram, reelaboram de modo criativo as experiências pessoais e sociais. Na relação educativa, os educadores desenvolvem uma função de mediação e de facilitação e, ao fazer a própria pesquisa das crianças, as ajudam a pensar e a refletir melhor, solicitando-as a observar, descrever, narrar, criar hipóteses, dar e pedir explicações em contextos cooperativos e de confronto difuso.

3 2.1 Potencialidades das crianças: diversidade de linguagens As crianças são dotadas de potencialidades extraordinárias de aprendizado e de mudanças, de múltiplos recursos afetivos, relacionais, sensoriais, intelectuais, que se explicitam numa troca incessante com o contexto cultural e social. Cada criança é sujeito de direitos e prioritariamente leva consigo o direito de ser respeitada e valorizada na própria identidade, unicidade, diferença e nos próprios tempos de desenvolvimento e crescimento. Adquirir competências significa brincar, movimentar-se, manipular, curiosar, perguntar, aprender a refletir sobre as experiências por meio da exploração, da observação e do confronto entre a propriedade, quantidade, características, fatos; significa escutar e compreender narrações e discursos, contar e evocar ações e experiências e traduzi-las em traços pessoais e compartilhados; ser capaz de descrever, representar e imaginar, repetir, por simulações e jogos de papel, situações e eventos com linguagens diversas. A criança, como ser humano, possui cem linguagens Consciência social, humana e ambiental A escola tem a finalidade de promover nas crianças o desenvolvimento da identidade, da autonomia, da competência canalizando-as para a cidadania, no sentido de construir um senso de pertencimento a uma comunidade de coexistências múltiplas, com o desejo de participar de um processo de proteção recíproca, justa e partilhada da Terra e de mudança em direção à aproximação, paz, prosperidade e sustentabilidade de cada ser de existência. Viver as primeiras experiências de cidadania significa descobrir o outro por conta própria e atribuir progressiva importância aos outros e às necessidades deles; tornar-se cada vez mais consciente da necessidade de se estabelecer regras compartilhadas; implica o primeiro exercício do diálogo que é fundado na reciprocidade da escuta, na atenção ao ponto de vista do outro e na diversidade de gênero, o primeiro reconhecimento dos direitos e deveres iguais para todos; significa lançar os fundamentos de um comportamento eticamente orientado, respeitoso aos outros, ao ambiente e à natureza. As crianças compreendem o mundo de forma bastante original e podem contribuir fortemente para mudanças e integrações de consciências e identidades no todo do universo. 3 Ambiente, espaços, tempos e relações A escola promove o bem estar e uma aprendizagem serena por meio do cuidado dos ambientes, da predisposição dos espaços educativos e da condução atenciosa de uma inteira rotina diária escolar. Os espaços internos e eternos da escola são pensados e organizados em formas interconectadas que favorecem as interações, explorações, autonomias, curiosidade, comunicação e, principalmente, se caracterizam como locais de convivência e pesquisas para as crianças e os adultos. O ambiente interage, modifica-se e toma forma de acordo com os projetos e experiências de aprendizado das crianças e dos adultos, num constante diálogo entre arquitetura e pedagogia Organização A organização dos espaços e dos tempos torna-se elemento de qualidade pedagógica do ambiente educativo e, portanto, deve ser objeto de explícita projetação e verificação. Em particular: - o espaço deverá ser acolhedor, caloroso, bem cuidado, sob orientação do gosto estético, expressão da pedagogia e das escolhas educacionais da cada escola. O espaço fala das crianças, do seu valor, das suas necessidades de brincar, de movimento, de expressão, de intimidade e de socialização, através da ambientação física, da escolha dos móveis e objetos dispostos para criar um lugar funcional e convidativo; 1 As cem linguagens são metáforas das potencialidades das crianças, dos processos cognitivos e criativos, das múltiplas formas com que a vida se manifesta e o conhecimento é construído.

4 - o tempo estendido consente à criança viver com serenidade o próprio cotidiano, de brincar, explorar, falar, entender, sentir-se dono de si e das atividades que experimenta e nas quais se exercita. 3.2 Estética e ética Não basta espaços, materiais e repertórios adequados, há necessidade da presença de adultos sensíveis, atentos para transformar o ambiente institucional... Maria Carmen Barbosa O cuidado com a estética, com os objetos e locais de atividade por parte das crianças e dos adultos é um ato educativo que gera bem-estar psicológico, senso de familiaridade e pertencimento, gosto estético e prazer de habitar o local, que são também premissas para a segurança dos ambientes. Assim, o olhar do educador deve tanto prever riscos, quanto possibilitar riqueza e qualidade nas diversas propostas. 4 Documentação educativa Currículo são as ações que acontecem nos estabelecimentos educacionais, e não apenas a ação de refletir, projetar e listar as intenções e os conteúdos de aprendizagens. É preciso atenção aos aspectos organizacionais, pois é também na configuração do cotidiano, nas escolhas, nas decisões e no planejamento de possibilidades diárias que se manifesta o currículo. Maria Carmen Barbosa O currículo da escola infantil não coincide somente com a organização das atividades didáticas que se realizam na seção e nas interseções, nos espaços externos, nos laboratórios, nos ambientes de vida comum, mas se explica em uma integração equilibrada de momentos de cuidado, de relações, de aprendizagem, em que as mesmas rotinas (a entrada, as refeições, o cuidado com o corpo, o descanso etc.) desenvolvem uma função de regulação dos ritmos do cotidiano e se oferecem como base segura para novas experiências e novas solicitações. A documentação é parte integrante e estrutura as teorias educativas e didáticas, já que dá valor e torna explícita, visível e avaliável a natureza dos processos de aprendizado subjetivos e de grupo das crianças e dos adultos, individualizando por meio da observação, tornando-os um patrimônio comum. 4.1 Pesquisa educativa A pesquisa representa uma dimensão de vida essencial das crianças e dos adultos, uma tensão cognitiva que é reconhecida e valorizada. A pesquisa participada entre adultos e crianças é prioritariamente uma práxis do cotidiano, um comportamento existencial e ético necessário para interpretar a complexidade do mundo, dos fenômenos, dos sistemas de convivência e é um potente instrumento de renovação educacional. A pesquisa visível por meio da documentação constrói aprendizados, reformula saberes, fundamenta a qualidade profissional, propõe inovação pedagógica. 4.2 Projetação A ação educativa toma, através da projetação, da didática, dos ambientes, da participação, da formação do pessoal, e não por meio da aplicação de programas definidos. A projetação é uma estratégia de pensamento e de ação respeitosa e solidária com os processos de aprendizado das crianças e dos adultos, que aceita a dúvida, a incerteza e o erro como recursos capazes de modificar-se de acordo com os contextos, dando sentido e intencionalidade ao cruzamento dos espaços, tempos, rotinas e atividades, promovendo um contexto educativo coerente, por meio de uma direção pedagógica apropriada.é por meio

5 da sinergia entre a organização do trabalho e a pesquisa educativa, processos de observação e documentação que a projetação é incorporada. 4.3 Formação profissional A presença de educadores motivados, preparados, atentos às peculiaridades das crianças e dos grupos dos quais tomam conta, é um fator indispensável de qualidade para a construção de um ambiente educativo acolhedor, seguro, bem organizado, capaz de suscitar a confiança aos familiares e à comunidade. O estilo educativo dos docentes inspira-se nos critérios de escuta, acompanhamento, interação, participação, mediação comunicativa, com uma contínua capacidade de observação da criança, assumindo a carga do seu mundo, da leitura de suas descobertas, do sustento e encorajamento à evolução dos seus aprendizados por meio do conhecimento sempre mais autônomo e consciente. O profissionalismo docente se enriquece através do trabalho colaborativo, da formação contínua em serviço, da reflexão sobre a prática didática, da relação adulta com os saberes e a cultura. A construção de uma comunidade profissional rica de relações, orientada à inovação e ao compartilhamento dos conhecimentos, é estimulada a partir das funções de liderança educativa na direção e na presença de formas de coordenação pedagógica. 5 - Avaliação As observações, nas suas diferentes modalidades, representam um instrumento fundamental para conhecer e acompanhar a criança em todas as suas dimensões de desenvolvimento, respeitando a originalidade, a unicidade, as potencialidades por meio de uma atitude de escuta, empatia e confiança. A prática da documentação deve ser compreendida como um processo que produz traços, memória e reflexões, nos adultos e nas crianças, tornando visíveis as modalidades e os percursos de formação e permitindo a apreciação dos progressos da aprendizagem individuais e de grupo. A atividade da avaliação na escola responde a uma função de caráter formativo, que reconhece, acompanha, descreve e documenta os processos de crescimento, evita classificar e julgar o desempenho das crianças, porque é orientada a explorar e encorajar o desenvolvimento de todas as suas potencialidades. Analogamente, para a instituição escolar, as práticas de autoavaliação, da avaliação externa, dos relatórios sociais, são voltadas à melhoria contínua da qualidade educativa. Assim como visa a atribuição contínua de sentido e de valor, estrutura a experiência educativa e de gestão, sendo um processo de totalidade dos aspectos da vida escolar, como aprendizado das crianças, profissionalização pessoal, organização e qualidade do serviço, é entendido e proposto como oportunidade para reconhecer e negociar os significados e as intencionalidades do projeto educativo. Tais finalidades são obtidas por meio da organização de um ambiente de vida, de relações e de aprendizagem de qualidade, garantido pelo profissionalismo e pelo diálogo social e educativo com as famílias.

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