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- Larissa Belo César
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1 Receita sobe mais que os custos nos setores com desoneração dos salários...pág 02 Maioria dos analistas aposta em alta da Selic...pág 05 Fabricantes têm R$ 2 bi para novas máquinas...pág 07 INVESTIMENTOS ANUNCIADOS Investimentos anunciados enviados à entidade...pág 09 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos...pág 10 INFORMES Cobertura FEIPLASTIC 2013 A FEIPLASTIC Feira Internacional do Plástico é o maior espaço na América Latina para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos do setor do plástico e geração de networking. Um evento renomado que reúne as marcas mais importantes deste mercado, atraindo os principais profissionais do Brasil e do Mundo para as melhores oportunidades de negócios. Durante a FEIPLASTC, os mil visitantes percorreram 85 mil m² do Anhembi em busca de Inovação, lançamentos e alta tecnologia aliados à sustentabilidade de 673 empresas e 1402 marcas. A Equipe da TV ABIPLAST acompanhou tudo de perto e traz todos os detalhes, entrevistas e uma cobertura completa do evento que foi um sucesso! Uma oportunidade para você do setor plástico ficar por dentro do que há de mais novo em produtos, serviços e conhecimento! Assistam:
2 Receita sobe mais que os custos nos setores com desoneração dos salários Fonte: Valor Econômico A receita líquida das companhias abertas dos setores que tiveram desoneração da folha de pagamento cresceu mais que o aumento de custos durante o primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse indicador revela que o benefício fiscal concedido pelo governo resultou em um ganho de eficiência para as companhias. A maior redução na relação entre custo dos produtos e receita líquida foi no segmento hoteleiro, com recuo de 4,9 pontos percentuais, e no mecânico, onde estão classificadas as indústrias de bens de capital, com queda de 1,2 ponto percentual (ver tabela ao lado). O cenário chama a atenção porque, na média, as empresas de capital aberto tiveram comportamento inverso, com alta de 2,3 pontos percentuais na relação custo/receita. Ou seja, na média, o custo do produto vendido subiu mais do que a receita líquida. O levantamento do Valor Data com base em dados da consultoria Economática considera um total de 241 empresas não financeiras. Considerando a mesma amostra, sem Petrobras, Vale e Eletrobras, a alta da relação custo/receita foi de um ponto percentual. O levantamento levou em consideração segmentos que estão com a desoneração de folha pelo menos desde julho do ano passado e que possuem um número mais representativo de companhias abertas. Entre os segmentos desonerados pesquisados, a exceção fica por conta do setor de tecnologia da ção, que registrou uma elevação de 4,2 pontos percentuais na relação custo dos produtos vendidos/receita. A Grendene está num dos primeiros setores a serem beneficiados com a desoneração de folha. Segundo o relatório do primeiro trimestre da companhia, o incentivo contribuiu para uma pressão menor sobre os custos de produção, ao lado de melhorias na produtividade. A elevação do custo do produto vendido da Grendene no primeiro trimestre foi de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior, muito inferior ao crescimento da receita líquida de 22,8%, o que resultou numa margem bruta de 45,3%. A Pettenati, indústria têxtil gaúcha, que economizou R$ 3,9 milhões no primeiro trimestre com a desoneração, o que contribuiu para reduzir custos e despesas. O custo do produto vendido da empresa subiu 6,8% no primeiro trimestre, contra iguais meses do ano passado. No mesmo período, a receita líquida aumentou em 9,7%. No levantamento das companhias abertas, o segmento de têxtil, couro e vestuário teve queda média de 0,2 ponto percentual na relação custo do produto vendido/receita líquida. Na média, o custo subiu 12% no primeiro trimestre, na comparação com iguais meses de A receita líquida cresceu 12,5%. José Ricardo Roriz Coelho, diretor de competitividade da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), diz que o levantamento mostra que a desoneração de folha contribuiu para a redução de custos de produção. Ele lembra, porém, que para algumas empresas e segmentos outros fatores podem ter contribuído também, como a redução da tarifa da energia elétrica ou a aquisição de insumos importados mais baratos. "Para uma empresa muito automatizada, por exemplo, é provável que a redução da energia tenha sido mais representativa. Pela desoneração, as empresas dos setores beneficiados deixaram de pagar contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários e passaram a recolher um percentual de até 2% do faturamento. Roriz diz que, mais do que reduzir custo de produção, a medida contribui para o baixo nível de desemprego. "As indústrias que contratam trabalhadores não precisam demitir tanto no período sazonalmente baixo. Com isso, eliminam ou amenizam o
3 custo da demissão e a necessidade de treinar novos empregados." Roriz lembra ainda que o conjunto de benefícios foi importante, mas para muitos setores houve apenas uma pequena recuperação em relação à perda de competitividade dos últimos anos. Heitor Klein, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), também lembra que os efeitos da desoneração de folha foram muito heterogêneos. Entre os fabricantes de calçados, diz, há uma parcela importante que possui produção altamente terceirizada. Para essas indústrias, diz, o efeito da medida foi pequeno, já que o custo da folha de pagamentos nesse grupo é relativamente baixo. Outra variável importante para o alcance do benefício fiscal, diz Klein, é a representatividade das exportações. Ele lembra que um dos objetivos da desoneração foi incentivar as vendas ao exterior, já que as receitas de exportação não entram na base para o cálculo da contribuição previdenciária sobre faturamento. No caso das empresas que tiveram vantagem tributária com a desoneração, diz Klein, o principal efeito foi a redução de preços. Esse resultado, porém, concentrou-se mais no preços dos produtos exportados e menos na venda no mercado doméstico. O segmento calçadista está entre os primeiros beneficiados com a desoneração de folha, aplicada desde dezembro de Atualmente 42 setores aproveitam o benefício. No levantamento com as companhias abertas, o dado agregado das empresas de tecnologia da ção mostra que o setor seguiu tendência inversa, com elevação de custo maior que o da receita líquida. Na média, a ampliação do custo foi de 18% no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período de No mesmo critério, a receita líquida subiu 10,8%. A Totvs, uma das empresas do setor, declara no seu relatório do primeiro trimestre o efeito benéfico da desoneração de folha. Segundo a empresa, o impacto principal do benefício acontece no grupo de custos de taxas de licenciamento e de serviços e despesas com P&D. Esse é um dos três grandes grupos de gastos da companhia. A empresa que nos últimos 12 meses, esse grupo de custo teve sua participação sobre receita líquida reduzida em 1,3 ponto percentual. O ganho é creditado à desoneração e a aumento de eficiência. Apesar dessa vantagem, no primeiro trimestre esse grupo de custos cresceu acima da receita líquida. A participação desses custou aumentou de 45,2% da receita líquida no primeiro trimestre de 2012 para 46,8% nos mesmos meses deste ano. Houve também elevação em relação ao quarto trimestre do ano passado, quando essa fatia era de 46,1%. O crescimento desse custo no último trimestre, a empresa, foi ocasionado principalmente pela combinação do reajuste salarial de 7% resultante de acordo coletivo e do aumento de vendas de soluções complementares desenvolvidas por terceiros, o que resultou em maior desembolso com taxas de licenciamento. Luís Rogério Farinelli, consultor do Machado Associados, explica que, do ponto de vista contábil, a desoneração de folha deu origem a um debate sobre a melhor forma de registro da despesa com a "nova contribuição previdenciária". Pela contabilização tradicional, em que a contribuição é calculada sobre a folha de salários, o desembolso é contabilizado como custo do produto vendido, sem efeito nenhum sobre a receita líquida das empresas. Algumas
4 empresas de setores desonerados, porém, diz Farinelli, passaram a contabilizar esse desembolso como dedução para o cálculo da receita líquida, da mesmo forma que outros tributos calculados sobre a receita, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por exemplo. O consultor diz que muitos discordam dessa contabilização. "O argumento é que para o cálculo da receita líquida devem ser descontados apenas os tributos repassados a terceiros, o que não é o caso da contribuição previdenciária sobre a receita bruta."
5 Maioria dos analistas aposta em alta da Selic Fonte: Executivos Financeiros Nesta quarta-feira, 29, o Banco Central irá determinar o novo valor da taxa básica de juros da economia, a Selic. A taxa é usada como referência para a remuneração de investimentos, poupança e para a dívida pública. Para a dívida, o impacto para o bolso dos contribuintes será maior será a taxa de juros aumentar. Contudo, a taxa de juros é usada para conter a inflação, já que juros maiores tendem a inibir o consumo. A maioria dos integrantes do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central votará por um aumento de ritmo, com 0,50 p.p. a serem acrescidos na taxa básica de juros da economia, a Selic nesta quarta-feira, 29. Esta é a aposta de Ilan Goldfajn, economista-chefe, e Caio Megale, economista, do Itaú Unibanco. Na visão dos economistas do Itaú, o BC parece sinalizar maior determinação e urgência no combate à inflação. O presidente da instituição, Alexandre Tombini, em discurso no seminário de metas da inflação, afirmou que o BC "está vigilante e fará o que for necessário, com a devida tempestividade, para colocar a inflação em declínio no segundo semestre". O objetivo, segundo Tombini, é "colocar a inflação em declínio no segundo semestre" e "assegurar que essa tendência persista no próximo ano". Diante desta sinalização, o Itaú espera que a maioria do Copom votará por 0,50 p.p., e não mais por 0,25 p.p. como era a previsão anterior. Para os economistas do Itaú, a aceleração no ritmo de alta pode significar um ciclo de ajuste maior Aumentamos também a projeção para o ajuste total dos juros, de 1 p.p. para até 1,5 p.p., obtido, por exemplo, com duas altas de 0,50 p.p. nas próximas duas reuniões e uma última elevação de 0,25 p.p. em agosto. Para a Queluz Asset Management, se a intenção do BC for trazer a inflação para o centro da meta de 4,5%, o ajuste necessário nos juros deverá ser maior que o precificado pelo mercado futuro. Por esse motivo, a Queluz considera provável que o Copom, na próxima reunião, quarta-feira, aumente a Selic em 0,5p.p. ao invés de 0,25 p.p. Segundo a Austin Rating, o Copom deve subir a taxa básica em 0,25 p.p. A opinião é compartilhada por Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). "Seja qual for a elevação da Selic, pouco impacto terá nas taxas de juros das operações de crédito", diz. Na visão de Oliveira, após os Bancos públicos reduzirem mais fortemente suas taxas de juros bem como a expectativa de redução dos índices de inadimplência é possível que algumas instituições financeiras mantenham inalteradas suas taxas de juros. O coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, espera um aumento de 0,25% na taxa básica de juros, que chegaria a 7,75%. "Com o agravamento da crise internacional na Zona do Euro, nos Estados Unidos e na China, a perspectiva de vacas magras prejudica o mercado globalizado. Os problemas internos relativos à falta de competitividade continuam sendo demonstrados com o enfraquecimento das vendas no mercado interno e agora com reflexos no mercado externo. Estamos num momento em que é necessário optar entre o controle inflacionário e o risco de agravamento da situação econômica, que prejudicaria ainda mais a competitividade das empresas, assim como seu endividamento. Levando-se em conta esse cenário, a equipe do Banco Central deverá aumentar em 0,25% a taxa Selic, prejudicando o crédito mas apostando no controle inflacionário e manutenção da empregabilidade, bandeiras mantida pelo Governo", avalia.
6 Já José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) e do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo, aposta em manuteção do atual patamar da taxa básica de juros. "Nossa expectativa é de que o Copom mantenha a Selic nos atuais 7,5%. Entretanto, nossa conduta é sempre reforçar a ampliação das discussões para que tenhamos no centro do debate o avanço na redução de custo de produção, dando mais fôlego às empresas. Precisamos trabalhar para viabilizar novos investimentos na produção. Somente assim chegaremos aos patamares dos nossos concorrentes globais. É frustrante a nossa expectativa de crescimento em A equação da competitividade ainda é muito impactada pelos fatores juros, carga tributária, burocracia e infra estrutura precária.
7 Fabricantes têm R$ 2 bi para novas máquinas Fonte: Expotrade Net Apesar dos preços altos da resina, taxas elevadas de importação e da concorrência desigual de importados, a indústria do plástico aposta em um moderado mas persistente crescimento do setor Se a projeção da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) se confirmar, o setor fechará 2013 com alta de 1% na produção física. Em termos de receita, o aumento previsto é de 6,6% sobre os R$ 59 bilhões apurados no ano anterior, alta real de 1,4%. Animados com as perspectivas, os fabricantes já reservaram uma cifra de R$ 2 bilhões para investir em novos equipamentos, o que permitirá elevar a produção dos próximos anos. O andamento do primeiro trimestre já indica resultados positivos, reflexo do consumo aparente de transformados plásticos da ordem de R$ 15 bilhões, alta de 8% sobre igual intervalo de Comparado a fevereiro, a produção no mês de março cresceu 2%, correspondente a faturamento de cerca de R$ 5 bilhões. As vendas de resinas, por sua vez, chegaram a 1,3 milhão de toneladas, alta de 5,6% sobre o trimestre anterior. No mesmo período, a Braskem negociou no mercado interno 921 mil toneladas, acréscimo de 6,2%. Líder na produção de resinas termoplásticas na América Latina e nos Estados Unidos, a empresa do Grupo Odebrecht ainda vê essa tendência de crescimento com ressalva. "Apesar da melhoria dos spreads e do aumento das vendas no mercado doméstico, continuamos a acompanhar com atenção a evolução dos próximos meses para verificar se essa tendência positiva se confirma", afirma Carlos Fadigas, presidente da Braskem. O executivo explica que o foco da companhia está em fortalecer parcerias com a carteira de clientes e apoiar o desenvolvimento da cadeia petroquímica e de plásticos brasileira. "É preciso aumentar nossa competitividade", ressalta. Ainda segundo Fadigas, a demanda estimada de poliolefinas, polietileno e polipropileno, foi de 994 mil toneladas no período em análise, aumento de 3% em relação ao trimestre anterior. "Isso se explica pela recomposição de estoques na cadeia e pelo bom desempenho dos setores de alimentos, automotivo e agroindustrial. Já a demanda por PVC foi 15% superior, alcançando 311 mil toneladas, refletindo o melhor desempenho do setor de construção civil e a recomposição de estoque na cadeia", resume o presidente. Para José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast e vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as expectativas para o ano são boas. "O setor não acredita que o crescimento pífio do Produto Interno Bruto do ano passado irá se repetir em As estimativas são de uma expansão média de 4%, com ligeira queda da inflação que deverá manter-se em torno dos 5%. Com base nessas estimativas, projetamos aumento de 1% na demanda por automóveis e de 4% na construção civil, com as obras de infraestrutura e o Programa Minha Casa, Minha Vida. Além de 5% na produção de alimentos", explica. Roriz Coelho, lembra que a migração das classes C e D afeta positivamente a demanda por embalagens plásticas. A Schütz Vasitex, líder mundial de embalagens industriais, se queixa dos altos preços das resinas. "Nas embalagens plásticas industriais, a resina polietileno representa até 70% do preço de venda", declarou Luiz Francisco da Cunha, diretor da companhia. "O privilégio de ser o único produtor nacional do insumo permite que a Braskem se utilize dos fatores externos para reajustar livremente seus preços no mercado nacional. De acordo com Cunha, a Schütz Vasitex é uma multinacional e graças ao acesso a negociações globais consegue negociar a aquisição de matéria prima em melhores condições. "No entanto, por questões logísticas, a Braskem permanece como nosso principal fornecedor", afirma. "Os aumentos ficaram na casa dos 25% em um ano", diz. O custo dos insumos no preço de venda afeta diretamente a competitividade do setor plástico, obrigando as iindústrias a desenvolver soluções alternativas para envase e transporte, acrescenta. Apesar dos percalços o setor
8 OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS registra alta nas vendas. "Em 2012, aumentaram 30% sobre o ano anterior e, para 2013, as vendas deverão crescer mais 20%", diz. De acordo com o presidente da Abiplast, "o Brasil tem uma das maiores tarifas de importação para resinas, muito acima da média global que gira em torno de 7%". Segundo, a taxa de importação de polipropileno (PP) está em 14%. No fim do ano passado, o governo federal decidiu elevar a alíquota de importação para o polietileno (PE), de 14% para 20%. "As indústrias de transformados plásticos - a terceira geração do setor petroquímico -, estão perdendo competitividade", diz. "Os produtos importados estão 40% mais baixos que no mercado interno", acrescenta. O consumo anual de polipropileno no Brasil está ao redor de 1,4 milhão de toneladas. A resina, empregada desde a produção de fraldas até embalagens para alimentos, está cotada entre US$ a US$ a tonelada. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior apontam que no primeiro trimestre a balança comercial do setor de plásticos gerou déficit de US$ 598 milhões. As exportações totalizaram US$ 304 milhões, uma redução de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
9 INVESTIMENTOS ANUNCIADOS Investimentos anunciados relacionados ao setor plástico divulgados no Informe de Investimentos Setoriais Anunciados. A Tigre anunciou plano de investimento para 2013 de R$ 250 milhões. O objetivo da empresa é faturar R$ 5 bilhões até A empresa quer aumentar sua participação no mercado de materiais de construção incrementando seu portfólio. O Grupo Copobras, produtor de copos de plástico e embalagens, vai investir em três unidades fabris no Brasil, que serão erguidas em São Paulo (SP), Goiânia (GO), e Manaus (AM). As três unidades terão capacidade para produzir 10 toneladas por ano de plásticos e embalagens. A Braskem anunciou plano de investimento de R$ 1 bilhão para atender à demanda do setor de plásticos. O montante será destinado ao Polo Petroquímico de Camaçari (BA).
10 INDICADORES ECONÔMICOS Economia - Projeções PIB - % crescimento 0,90 2,5 PIB Indústria - % -0,5 1,4 Produção Industrial - % -2,5 2,0 Emprego Industrial - % -1,6 0,7 Investimento (FBKF) - % -4,0 6,0 Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 242,4 252,4 Importações de bens e serviços - US$ bilhões 220,8 244,7 Balança Comercial - US$ bilhões 21,6 7,7 Taxa Selic - % a.a. 7,25 8,50 Inflação (IPCA) - % 5,60 5,80 Câmbio - R$/US$ 1,96 2,05
11 EXPEDIENTE Presidente: José Ricardo Roriz Coelho Diretor Superintendente: Paulo Henrique Rangel Teixeira Equipe: Antonio Orlando Kumagai Júnior Eliane Pereira da Silva Greyce Sacramento dos Reis Juliana Freitas da Silva Júlio Cesar da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Milene Simone Tessarin Natalia Mielczarek Pamela Giordano Nogueira Schmidt Dias Paulo Sercundes da Silva Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Teresinha Vera Torres Heitor Cintra Valdívia Pineda Paula Pariz ABIPLAST A Casa do Plástico Av. Paulista, ºandar cj 81 e 82 CEP , São Paulo - SP Tel. (11) Fax. (11) Site: abiplast@abiplast.org.br
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