Informativo da Produção de Leite

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1 Informativo da Produção de Leite EdiçãEdição 326 Ano XXIV Julho de 2016 Viçosa-MG Mais uma vez o circuito do leite foi um sucesso Isaías Júnior A 87ª Semana do Fazendeiro da Universidade Federal de Viçosa mais uma vez foi um sucesso. Um evento, de grande tradição e com a temática "Desenvolvimento em tempos de crise: participação, cooperação e solidariedade", mostra às pessoas envolvidas no movimento rural, de forma clara e objetiva, todo conhecimento e experiência dos professores e colaboradores, proporcionando um aprendizado mútuo. O PDPL/PCEPL, que está totalmente ligado à proposta do tema do evento, não poderia deixar de participar de forma direta e efetiva, para tanto, este ano contou com a ajuda de sua equipe técnica, administrativa e estagiários da segunda e terceira fase, todos envolvidos na organização e realização do Circuito do Leite, Torneio Leiteiro e stand PDPL/PCEPL, contribuindo para que fossem um sucesso. No stand PDPL/PCEPL, contou com a presença de estudantes dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária, à disposição para sanar dúvidas e explicar sobre os mais diversos aspectos que o programa aborda. Juntamente com a UFV e parceiros, realizamos o Primeiro Torneio Leiteiro da Semana do Fazendeiro. O evento contou com a participação de produtores de Viçosa e de cidades próximas. Com 17 animais inscritos e uma produção média por animal de 36,5Kg/dia, o torneio produziu quilos de leite em três dias, tendo como animal vencedor da categoria não familiar, a vaca Doçura, do produtor Antônio Donizete, produzindo 54,83Kg/ dia leite, e vencedora da categoria Familiar o animal Hidrelétrica, do produdutor Lucas Grossi, produzindo 45,44 Kg/dia leite. Um dos premiados na categoria Familiar, foi o produtor José Mauro do Carmo, cuja fazenda é assistida pelo PDPL/PCEPL, com o animal Sereia, tendo produzido um total de 36,77 Kg/dia leite. Os produtores avaliariam o Torneio como interessante e mostraram interesse de participar em uma próxima edição. Esse ano contamos com dias de campo em fazendas, locais de experimentos e sala de aula, sempre mantendo o foco na produção de leite viável nas diferentes condições apresentadas pelos produtores, destacando a participação do professor Romeu sampaio, Médico Veterinário, exprofessor da UFV, que ministrou o curso de Contenção de Animais no UEPGL/UFV e a Desgustação comentada de Queijos Finos, ministrada pelo engenheiro de alimentos e professor da UFV, Mauro Mansur, sendo os cursos mais procurados pelos participantes. A cada ano, a procura e os elogios vêm crescendo para o Circuito do Leite, sendo uma grande alegria para o PDPL/PCEPL, motivando cada vez mais a levar inovações para os participantes. Vista parcial do stand Apresentação sobre silagem de grão úmido Equipe de apoio - PDPL/PCEPL Stand - Circuito do Leite Silagem de planta inteira Vacas do Torneio Leiteiro Curso de Degustação Comentada Apresentação do Vagão Forrageiro Premiação do Torneio Leiteiro Curso de Contenção Veja também nesta edição Dica do Agrônomo: Silagem de milho, qual a hora certa de começar a colher? 2 Visita do Tobias ao produtor: Antônio Maria Araújo Fazenda Nô da Silva 3 Porquê alimentar as vacas com concentrado misturado aos volumosos 5 Qualidade do Leite: Segmentação dos custos de ordenha 6

2 Isaías Júnior 2 Informativo da Produção de Leite PDPL Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira PCEPL Programa de Capacitação de Especialistas em Pecuária Leiteira Equipe PDPL/PCEPL: Adriano Provezano Gomes Coordenador Geral Christiano Nascif Zootecnista Marcus Vinícius C. Moreira Médico Veterinário André Navarro Lobato Médico Veterinário Thiago Camacho Rodrigues Engenheiro Agrônomo Regiane Valéria Magalhães Auxiliar Administrativa Endereço do PDPL: Ed. Arthur Bernardes Subsolo/Campus da UFV Cep: Viçosa-MG Telefax: (31) pdpl@ufv.br Site: Facebook: PDPL Minas Gerais Dica do Agrônomo Silagem de milho, qual a hora certa de começar a colher? Devido à alta dos preços de todos os insumos necessários para a formação da lavoura de milho e a grande importância de uma silagem de altíssima qualidade é preciso tomar a decisão certa quanto a hora da colheita. Muitos produtores tem dúvidas e receio sobre o momento certo da colheita do milho, visando melhorar esse aspecto o programa PDPL/PCEPL pensou em algumas forma de minimizar essas dúvidas e melhorar consequentemente a qualidade da silagem de seus produtores. Uma das técnicas onde podemos no basear para termos uma primeira visão da matéria seca do milho seria a linha do leite. Essa linha nada mais é do que uma linha branca, que marca onde o milho começou a endurecer e perder agua, aumentando assim a matéria seca. O ponto bom para colheita está entre 1/2 a 2/3 da linha do leite, esse ponto vai depender sempre da eficiência e do maquinário disponível na propriedade, quando a área é pequena podemos começar quando a linha do leite esta cobrindo 2/3 do grão, já quando a área é maior, devemos começar um pouco antes, quando a linha do leite estive em ½ do grão.. Uma forma mais correta e fácil de se determinar a matéria seca (MS) da silagem seria a utilização do Micro-ondas. Pesar cerca de gramas de forragem (capacidade de um prato comum). Secar por 5 minutos na potência alta. Colocar copo com água dentro do Rita M. M. de Jesus Auxiliar Administrativa Daniel Coelho Jéssica Anacleto Estudante de Medicina Veterinária A cana-de-açúcar na alimentação dos bovinos de leite é uma prática utilizada em muitas propriedades, tanto "in natura" quanto tem aumentado na forma de silagem, pois a época de escassez natural de pastagem coincide com a época de maior produtividade da cultura. O alto potencial forrageiro da cana no Brasil é decorrente da sua grande capacidade de produção de matéria natural (80 a 150 ton/ha) e baixo custo por unidade de matéria seca. Dentre as situações que justificam a ensilagem da cana estão envolvidos: a garantia de fornecer o volumoso mesmo em épocas de chuva; uma alternativa no caso de incêndio acidental ou tombamento; situações que ocorre o excesso de volumoso ou que necessite de liberação da área; o manejo facilitado na aplicação de tratos culturais, como a capina, adubac ões e o controle com herbicidas. Além disso, se torna uma alternativa para a falta de mão-de-obra na propriedade, fator este cada vez mais recorrente na atividade leiteira. A constatação de que a silagem da cana-de-açúcar normalmente resultava em produtos de baixa qualidade, devido ao intenso desenvolvimento de leveduras e à grande produção de etanol (fermentação alcoólica), levou os pesquisadores a buscarem tratamentos que permitissem melhorar o padrão de fermentação destas silagens, reduzindo as perdas de MS e do seu valor nutritivo. Alguns aditivos químicos e inoculantes bacterianos têm sido utilizados com o intuito de promover o desenvolvimento dos.... micro-ondas para evitar possível combustão da amostra. Pesar prato + amostra. Secar por 3 minutos. Pesar prato + amostra. Repetir secagens de 3 minutos até estabilização do peso. Tempo e número de secagens depende da potência do micro-ondas e da umidade da forragem. Método é próprio de cada micro-ondas. % MS = Peso final / Peso inicial A quantidade ideal para colheita seria entre 31% a 35% da matéria seca total da amostra. Parâmetro MS% Início dente 27 1/2 linha leite 2/3 linha leite Ausência leite Tabela de índice de maturação milho/silagem Silagem de cana-de-açúcar microrganismos desejáveis, como as bactérias produtoras de ácido lático e acético, e inibir os prejudiciais, como leveduras, enterobactérias e clostridium. No município de Porto Firme, a Fazenda da Onça, do produtor João Bosco Diogo retrata bem esta realidade. Possui uma área de 1,77 ha de cana-de-açúcar, e optou por fazer a silagem como forma de otimizar a mão-de-obra e facilitar os tratos culturais na área. A colheita foi realizada de forma manual devido a irregularidade da área. A aplicação da calda com o inoculante foi feita diretamente no silo com o auxilio de uma bomba costal, sendo o produto utilizado a base de Lactobacillus buchneri. Um ponto importante a ser considerado é a distribuição uniforme da calda, garantindo a homogeneidade do produto por toda a silagem. Um aditivo utilizado foi a ureia na proporção de 0,5% em relação a matéria natural da cana, distribuída sobre a massa ensilada, a um custo do processo de colheita e ensilagem é de R$66,43 por Colheita e transporte da cana ton/mn, com uma produtividade de 125ton/ha MN. Vale lembrar, que não adianta lançar mão de tecnologias que garantam uma boa fermentação, se a compactacão e vedação não forem feitas de maneira correta. Após todos os processos de ensilagem, foi realizada uma analise bromatológica da silagem afim de avaliar sua qualidade nutricional. Variedade Produtividade % MS PB (% MS) NDT (% MS) FDN (% MS) FDA (% MS) Fonte: PDPL/PCEPL RB ton/ha 25,07 4,27 59,1 71,63 42,6 21,4 Análise bromatológica da silagem É importante salientar que a ensilagem é um processo de conservação de qualidade de forragens e que isso está intimamente ligado à qualidade das operações de campo. Portanto, para ensilar a cana com sucesso, é importante observar a época do corte, a eficiência deste pelas máquinas colhedoras, a compactação da massa e a vedação do silo, entre outros.

3 PDPL/PCEPL, desde 1988, aliando teoria à prática! Visita do Tobias ao Produtor... Na janela da saudade O pensamento leva e traz Para uma viagem no tempo... Hoje vamos conhecer a Fazenda Nô da Silva, do Sr. Antônio Maria de carona com os estudantes Amanda Gentil e Lucas Fonseca. Ôpa... Eu sou o Tobias, vou acompanhar vocês em mais uma visita a uma propriedade assistida pelo PDPL/PCEPL. Localizada no Município de Cajuri, a fazenda foi herdada de seu pai conhecido como Nô da Silva, daí o nome da fazenda, sendo uma das fazendas com mais tempo de parceria com o PDPL/PCEPL, 28 anos. 28 anos O Sr. Antônio começou a atividade leiteira em 1988, com apenas 4 vacas em lactação. Hoje na propriedade ele conta com conta com 200 vacas em lactação, produzindo diariamente litros de leite. Hoje ele conta com a ajuda de 7 funcionários (Maurício, Toninho, Caetano, Josemar, José Martins, Laerte e Creisson) e também com seus 3 filhos, Vinícius e Antônio Júnior (Médicos Veterinários) e Rodrigo (Agrônomo). Uma alegria para o Sr. Antônio, já que vislumbra a continuidade da sua empresa. Todas suas vacas ficam confinadas no sistema Free-stall, onde a produtividade média das vacas ficam em torno de 8.500kg de leite por lactação. r únio J o i tôn, An ntônio s u i c Viní o Sr. A e O produtor é muito eficiente na produção de volumosos, todo ano ele planta cerca de 110ha de milho destinados a silagem, alcançando produtividade em torno de 57 toneladas/ha. Sendo este o único volumosos fornecido a todo rebanho. 3

4 Sempre na busca de melhorias e inovações para sua fazenda, ele foi o pioneiro na região no uso de plantio direto e recentemente a silagem de grão úmido, sendo uma ótima alternativa para o estoque do milho, contribuindo para reduzir o quilo do concentrado. Saindo a R$0,75/Kg Grão Úmido Para melhorar o conforto dos an compost barn para suas vacas imais, ele investiu na constru ção de no pré dieta para evit ar problemas m -parto, que também recebem um etabólicas no p eríodo pós-par uma to. nho de... na fase de recria o ga al. Obtendo peso é de 0,760kg/anim imeiro parto assim uma idade ao pr,7 meses. das suas novilhas de 23 Muita dedicação também aos animais de cria e recria. O ganho de peso médio diário na fase de aleitamento é de 1,00 kg/animal... kg 0 0,76 Analisando os dados econômicos do produtor, notamos que ele é muito eficiente na atividade, o seu gasto com concentrado sobre a renda bruta da atividade é de 29%, enquanto o gasto com volumoso sobre a renda bruta da atividade é de 11,4%... Índices que contribuem para que o produtor tenha uma taxa de remuneração do capital com terra de 16,79% ao ano, um valor muito mais atrativo se comparado com o rendimento da poupança que seria de 6% ao ano. Indicador UND Produção diária de leite Vacas em lactação/rebanho Vacas em lactação/área para pecuária L/Dia % Cab/ha 740,6 38,45 1, ,0 41,24 0,9 5391,5 44,21 2,01 Produção/ Mão de obra permanente L/Dh 186,7 529,92 770, , ,7 88,83 82,3 Produção/ Área para pecuária CT do leite/preço do leite 4 L/Há/Ano 6.192,07 % a.a 99,42 Esta boa rentabilidade possibilita que o produtor invista cada vez mais em sua propriedade. O mesmo está com o projeto em andamento de ampliar mais a sua fazenda, construindo um galpão do tipo compost-barn com capacidade para alojar 50 animais, pensando também na redução do acúmulo e descarte de dejetos. Encerramos mais uma visita! Obrigada seu Antônio por compartilhar com a gente esse sucesso. Um forte abraço. Até o próximo mês. Amanda Lopes Gentil Estudante de Med. Veterinária Lucas Fonseca

5 O benefícios de novas instalações para a propriedade Em 28 anos de história do Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira (PDPL), o produtor Geraldo Aleixo caminha junto e deposita sua confiança nas instruções passadas pelos técnicos e estagiários. Assim como houve a evolução do programa, com a aquisição de novas tecnologias que facilitassem o aprendizado e manejo dentro das propriedades, Sr Geraldo também evoluiu e se adequou. Saiu de uma ordenha manual, passando por um sistema de balde ao pé e, hoje, está com uma ordenha fosso e uma pista de trato para 60 animais. A nova estrutura possibilitou a otimização do trabalho, facilitando as ordenhas, deixando-as mais rápidas e aumentando a produção em 400 litros diários. O que antes era feito em dois pontos diferentes da propriedade, agora é feito em apenas um. As funções dos filhos do Sr Geraldo, Sérgio e José Luís, foram melhor divididas. Sérgio toma conta da parte da recria e vacas secas e José Luís é responsável pela parte das vacas em lactação, o que resultou em maior controle de cada etapa da produção leiteira da propriedade, que hoje chegou a 1.260L/dia de produção diária. A nova construção conta com uma sala de espera, sala de tanque, banheiro, escritório e sala de ordenha, a qual possui 4 conjuntos, sendo dois com medidores eletrônicos de leite, o que facilita o controle leiteiro diário. Além do aumento na produção de leite, houve melhora significativa na qualidade do leite, passando de uma CCS (contagem de células somáticas) de 567 para 414 e uma CBT (contagem bacteriana total) de 240 para 66. A pista de trato para 60 vacas está subdividida em 4 lotes para 15 vacas cada. Essa divisão culminou em uma separação mais homogênea das vacas em relação a produção e consequente exigência nutricional, fazendo com que elas se alimentem adequadamente e assim produzam mais leite. Crescer sempre é importante, e aliar esse crescimento a tecnologias traz grandes benefícios. Vale salientar que antes de qualquer implantação deve-se ter o pé no chão, planejar, cotar e escolher a melhor opção para seu caso. Lote de vacas em lactação Lote de vacas em lactação Amanda Pacheco Estudante de Medicina Veterinária Sr. Geraldo Aleixo e seus filhos, Sérgio e José Luís Sala de ordenha Pista de alimentação 5

6 6 Qualidade do Leite Segmentação dos custos de ordenha Maria Izabelle Estudante de Medicina Veterinária O mercado está evoluindo, e os consumidores mais exigentes com o alimento. Por isto, mais que volume de leite, hoje os laticínios procuram também qualidade no produto e pagam por isto. Para o produtor Cristiano Lana, qualidade do leite é um ponto importante de se tratar dentro da fazenda, é por isto que ele preza que seus funcionários tenham uma rotina de ordenha utilizando corretamente os produtos bem como manutenções periódicas no equipamento. Colocamos na ponta do lápis os gastos da Fazenda São Miguel para mostrar que é possível ter uma qualidade do leite com baixo custo de produção. Visto que quando o orçamento aperta e começam os reajustes nas compras ainda se tem pensamentos que retirando gastos com os materiais de ordenha irão diminuir os gastos. Além de terem baixo custo, a utilização dos produtos pode trazer resultados imediatos, como diminuição da CBT, utilizando os detergentes corretos, nas quantidades corretas. E que impactaria em 0,03centavos/ dia/vaca no leite. Gastos com pré e pós dipping OUTROS R$/L R$0,009 R$0,002 R$0,002 R$0,029 R$0,007 R$0,004 Limpeza Papel toalha Manutenção Energia MDO Gastos/Renda Bruta da atividade 34,48% R$/VL/DIA ORDENHA 3,08% VOLUMOSO 11,03% Gastos com pré e pós dipping Limpeza R$0,50 R$0,15 R$0,03 R$0,03 R$0,12 MDO CONCENTRADO 10,31% 40,38% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% Papel toalha Manutenção Energia MDO R$0,01 O produtor precisa estar atento aos índices da fazenda e diminuir onde realmente é preciso pensando nas consequências. A não utilização ou uma economia com material de ordenha é como se cortasse o palito de dente da compra mensal da casa, ou seja, cortar onde não causa impacto no custo de produção e ainda prejudicar a qualidade do leite. As 10 maiores produções do mês de Junho de 2016 Ord. Produtores Município Produção 1 Hermann Muller Visc. do Rio Branco Juninho Cabral Dores do Turvo Cristiano Lana Piranga Paulo Cupertino Coimbra Rafaela Araújo de Castro Guaraciaba Geraldo Aleixo Porto Firme Alvimar Sérgio Teixeiras Áureo de Alcântara Guaraciaba João Bosco Diogo Porto Firme José Mauro do Carmo Viçosa Parceiros: As 10 maiores produtividades do mês de Junho de 2016 Ord. Produtores Município Produtividade por vaca em lactação Produtividade por vaca total 1 Áureo de Alcântara Guaraciaba 23,8 19,3 2 Rafaela Araújo de Castro Guaraciaba 21,8 16,7 3 Edmar Lopes Canaã 18,5 16,3 4 Alvimar Sérgio Teixeiras 19,6 16,0 5 Antônio Moreira Presidente Bernardes 16,8 15,4 6 José Mauro do Carmo Viçosa 22,3 14,7 7 José Maria de Barros Presidente Bernardes 15,6 14,6 8 João Bosco Diogo Porto Firme 17,5 14,4 9 Cristiano Lana Piranga 15,7 14,0 10 Geraldo Aleixo Porto Firme 15,5 13,9

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