Informativo da Produção de Leite

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1 Informativo da Produção de Leite Marina Horta Estudantes de Medicina Veterinária Diego Dornelas Estudantes de Agronomia EdiçãEdição 336 Ano XXV Julho de 2017 Viçosa-MG Suplementação energética à base de milho O grão de milho é o principal cereal energético utilizado em dietas para vacas leiteiras no Brasil. Entretanto, possui menor digestibilidade após o processo de ensilagem. Como forma de solucionar esse problema, a ensilagem do grão tem sido a solução econômica e nutricional utilizada em muitas propriedades. O produtor Áureo de Alcântara, responsável pela fazenda Tum-Tum, localizada em Guaraciaba e atualmente assistida pelo PDPL/PCEPL-UFV, tem vivenciado esse cenário. Há um ano foi feita a implantação da silagem de grão úmido em sua propriedade e, desde então, tem apresentado efeitos positivos. Com as compras estratégicas, no momento da safra, que é quando o cereal se encontra com o preço mais baixo, o produtor adquiriu 60 toneladas do grão inteiro, com umidade de 39%, no valor de R$ 0,33/Kg em MN. Somando os custos para desintegrar, compactar e ensilar, a silagem do grão úmido gerou o custo total de R$0,47/Kg/MS. Antes de distribuir o grão no silo de forma homogênea, foi realizada a moagem em moinho da propriedade. O silo também foi forrado com lona por baixo, no intuito de propiciar isolamento completo e, assim, evitar perdas futuras. Foi utilizado inoculante, com o objetivo de retirar o ar da massa ensilada, o silo foi compactado com compactador manual e, após seu enchimento, procedeu-se a vedação da superfície. A rápida confecção e o fechamento do silo garantiram menores perdas decorrentes de fermentações indesejadas, por causa da exposição ao oxigênio. O silo permaneceu fechado por 30 dias e foi aberto em abril deste ano. A retirada da silagem foi feita em fatias de aproximadamente 15 cm, de maneira uniforme, ao longo de toda a face do silo. Na propriedade há um gasto diário de cerca de 100 quilos do grão, e o consumo diário médio é de três quilos por vaca que possui produção média de 23,7 L/VL. Como o fornecimento se restringe às vacas em lactação e às novilhas do lote reprodutivo, a previsão é de que o estoque tenha durabilidade de dez meses. O Sr. Áureo pretende fazer o uso desta tecnologia todos os anos, quando possível, tornando-se cada vez mais eficiente na atividade. Como benefícios, o produtor constatou maior facilidade da mão de obra ao fornecer o trato aos animais e menor gasto com energia elétrica. Ele também percebeu que o alimento possui boa aceitabilidade pelos animais. Além disso, caracteriza-se por uma forma barata de armazenamento, de modo que sua estocagem dispensa o custo com galpões e elimina as perdas por ataque de pragas. Tudo isso possibilita, principalmente, que aqueles produtores com restrição de área para plantio de milho tenham acesso a um alimento de alto valor nutricional, além de adquirí-lo numa época de menor preço. Essa prática é um processo simples, que pode ser realizado em qualquer propriedade, pois, além de contribuir para o melhor aproveitamento do amido na dieta das vacas leiteiras, propicia o armazenamento de grãos na fazenda. Abertura do silo de grão úmido na Fazenda Tum-Tum Diante uma amostragem representativa do silo, foi realizada uma análise bromatológica na qual obteve-se os seguintes resultados: Umidade PB Amido FDN NDT Digestibilidade do amido no rúmen Valor obtido 30,26% 9,95 64,36 10,95 89,41 88,46% Valor de referência* 30-40% 9,55 57,43 13, *Segundo o Laboratório 3rlab para onde foi enviada a amostra e realizado os cálculos. Veja também nesta edição Dica do Veterinário Calendário sanitário: Como elaborar o ideal para a sua propriedade Visita do Tobias 2 ao produtor: 3 Áureo de Alcântara Fazenda Tum Tum Capiaçu, uma nova alternativa para alimentação animal 5 Qualidade do Leite: Resíduos de antibióticos no leite é motivo de descarte! 6

2 Amanda Neri Estudante de Medicina Veterinária Atualmente existem duas vacinas obrigatórias para bovinos no Brasil, contra a aftosa e a brucelose, vacinas estas que fazem parte de programas nacionais de erradicação. A vacina contra brucelose deve ser realizada em todas as fêmeas com idade entre três e oito meses e faz parte do programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose (PNCEBT). Os animais vacinados contra brucelose deverão ser marcados no lado esquerdo da cara com um V e o dígito final do ano de vacinação. Já a vacinação contra aftosa faz parte do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA). No Estado de Minas Gerais essa vacinação é realizada em maio (em todo o rebanho) e em novembro (nos 2 Informativo da Produção de Leite PDPL Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira PCEPL Programa de Capacitação de Especialistas em Pecuária Leiteira Equipe PDPL/PCEPL-UFV: Adriano Provezano Gomes Coordenador Geral André Navarro Lobato Médico Veterinário Christiano Nascif Zootecnista Renato Barbieri Shinyashiki Zootecnista Marcus Vinícius C. Moreira Médico Veterinário Thiago Camacho Rodrigues Engenheiro Agrônomo Regiane Valéria Magalhães Auxiliar Administrativa Rita M. M. de Jesus Auxiliar Administrativa Endereço do PDPL/PCEPL-UFV: Ed. Arthur da Silva Bernardes Subsolo/Campus da UFV Cep: Viçosa-MG Telefax: (31) pdpl@ufv.br Site: Facebook: PDPL Minas Gerais Diagramação Regiane Valéria Magalhães Dica do Veterinário Calendário sanitário: Como elaborar o ideal para a sua propriedade animais com idade até 24 meses). No caso de ambas as vacinas, deve ser entregue no IMA um comprovante de vacinação assinado pelo médico veterinário responsável. Existem diversas outras vacinas. A escolha entre imunizar ou não o rebanho deve ser feita após consulta a um médico veterinário que, baseado no histórico de ocorrências de doenças da fazenda, elaborará o calendário sanitário mais adequado. Dentre as possibilidades de vacinas disponíveis no mercado, serão listadas as mais utilizadas no Estado de Minas Gerais. A vacinação contra o carbúnculo sintomático (manqueira) deve ser realizada em todos os animais. Uma forma eficiente de imunização é aplicar a primeira dose em animais com quatro meses de idade, a segunda dose aos seis meses e a terceira dose aos 18 meses. Esse protocolo depende da avaliação epidemiológica da região, de modo que pode ser alterado. É recomendada a vacinação anual de todos os animais adultos, pois é nesta fase Fonte: que os animais estão mais susceptíveis ao desenvolvimento da enfermidade. Uma das características da doença é afetar animais com boa condição corporal. A vacinação contra a raiva também é importante e deve ser realizada anualmente. Em regiões endêmicas, recomenda-se vacinar todo o rebanho a cada seis meses. A primeira vacinação deve ser realizada a partir dos três meses de idade. Bezerrosdevem receber um reforço 30 dias após a primeira aplicação, para garantir o título adequado de anticorpos. Já a vacinação contra leptospirose é recomendada para animais acima de três meses, com repetição anual. Nas propriedades em que for diagnosticada a contaminação de animais com leptospirose, além do tratamento dos animais doentes, recomenda-se realizar a vacinação de todo o rebanho a cada quatro meses. Vocês devem se lembrar da nova parceria do PDPL/PCEPL-UFV, o projeto APA/PDPL. Com a inclusão de novas fazendas, foi necessária uma análise de cada propriedade, para definir qual seria o calendário mais adequado. No caso da propriedade do Sr. Geraldo Severino (Fazenda dos França), em Conselheiro Lafaiete, o calendário escolhido foi exatamente o que foi apresentado, seguindo as vacinações obrigatórias, vacinações semestrais contra raiva e leptospirose (em razão de alguns casos de aborto ocorridos na propriedade) e o protocolo contra carbúnculo. Há diversas vacinas disponíveis contra doenças que afetam bovinos, como: rinotraqueíte infecciosa dos bovinos (IBR), diarreia bovina a vírus (BVD), mastite, campilobacteriose, colibacilose e outras tantas que devem ser utilizadas, a critério do médico veterinário. O importante é sempre manter o calendário da sua fazenda atualizado, aplicando todos os cuidados sanitários no momento da vacinação, no transporte e na armazenagem da vacina. Dessa forma, previne-se a ocorrência de diversas doenças e evita-se prejuízos econômicos com o tratamento dessas enfermidades, mortalidade e descarte de animais. Reprodução Reprodução

3 PDPL/PCEPL-UFV, desde 1988, aliando teoria à prática! Visita do Tobias ao Produtor... Visita do Tobias ao Produtor... Aôo pessoal! Eu sou o Tobias, faço parte da equipe do PDPL/PCEPL-UFV. Esse mês vamos a fazenda Tum Tum, localizada no município de Guaraciaba. Na companhia dos estagiários Marina Horta e Diego Dornelas. Esse é o Sr. Áureo de Alcântara, proprietário da fazenda. Chegamos! Essa é a fazenda Tum Tum, olha que beleza de propriedade! A fazenda conta com uma área de aproximadamente 52 ha, onde 29 ha são de mata nativa. O restante da área é para plantio de milho e pasto para os animais. Hoje a fazenda conta com 30 vacas, produzindo uma média de 800l/dia de leite. A maior parte do rebanho é composta por animais de grau de sangue acima de 15/16HZconfinados no sistema de free stall. O produtor vem investindo a cada dia na alimentação do seu rebanho. Este ano já foram feitas a silagem de grão úmido e a compra do caroço de algodão. Para a próxima safra o produtor arrendou uma nova área, de oito hectares para a produção de silagem de milho. Suas vacas, com certeza, agradecem pelo seu empenho. 33

4 Esta é a silagem de grão úmido e o produtor já afirmou que esta e uma tecnologia que veio para ficar. Esta é a recria da fazenda, com um ganho de peso, no último mês, de 1kg/dia. O produtor vem investindo nesses animais, que serão o futuro da propriedade. Essa é a fase de cria, onde os animais recebem 6 litros de leite/dia e conseguem assim um ótimo desempenho. Esses animais, são de um padrão genético elevado. Olha que evolução a fazenda teve desde 2009! Tudo isto se deve à parceria entre o produtor e o PDPL/PCEPL-UFV, que deu mais do que certo. Também temos que dar mérito aos funcionários, Sinésio, Lilia, Lucas e Raí, da fazenda que são empenhados e que fazem a fazenda crescer dia após dia. Esperamos que esse trabalho ainda renda muitos frutos, pois a fazenda está no caminho certo e tem um potencial ainda maior. Indicadores econômicos - Tum Tum Indicador Unidade 2009/ /2017 Δ% , , L/ano Produção anual de leite Produção/Vaca em lactação L/vaca/dia 9,11 23, ,18 Vaca em Lactação/área 1, Cab. L/ha/ano Produção/área da pecuária 609, , Muito obrigado ao Sr. Áureo de Alcântara por abrir a porteira da sua fazenda para nós. Até a próxima! Um forte abraço. Diego Dornelas Estudante da Agronomia Marina Horta Estudante de medicina Veterinária 4

5 Capiaçu, uma nova alternativa para alimentação animal Ariane Silveira e Isaías Rocha Estudantes de Zootecnia e Agronomia A Embrapa Gado de Leite, por meio do programa de melhoramento genético, lançou, em outubro de 2016, a variedade de capim-elefante BRS Capiaçu, que em tupi-guarani significa 'capim grande'. A cultivar tem propagação vegetativa como a maioria dos capins-elefante e se destaca pela maior produtividade e pelo bom valor nutritivo. Ausência de joçal (pelos) e o florescimento de menor intensidade são características desejáveis dessa cultivar, quando comparada ao Napier. Um ponto desfavorável é ser susceptível às cigarrinhas das pastagens, porém, quando a capineira é bem manejada, apresenta boa tolerância ao ataque da praga. O Capiaçu chama atenção devido ao seu elevado potencial de produção de matéria seca, pois chega a produzir 30% a mais do que as cultivares disponíveis, o que corresponde a 200 toneladas de massa verde/ha/ano. Para nossa região de montanhas, isso permite aumentar a produção de volumosos, a sua capacidade de suporte e a taxa de lotação da propriedade. Vale ressaltar também que é responsivo à adubação orgânica, sendo uma boa forma de destino dos dejetos da atividade leiteira. Vistas as qualidades da variedade, muitos produtores têm apostado nesse alimento para a nutrição do gado, na forma de silagem ou de corte picado no cocho. É o caso dos produtores Alvimar Sérgio e Paulo Teixeira, proprietários do Sítio Aurora, em Teixeiras, MG, que são assistidos pelo PDPL/PCEPL-UFV. Eles implantaram uma área de 0,1 hectare do capim Capiaçu na propriedade para a produção de mudas desta nova variedade. O seu primeiro corte será totalmente destinado ao plantio do restante dos 0,7 hectare. Portanto os produtores esperam que, realizando o manejo adequado de corte e adubação, a sua nova capineira possa expressar todo o seu potencial produtivo, o que permitirá o planejamento de volumosos do seu rebanho com maior segurança alimentar. Área destinada à produção de mudas de Capiaçu no Sítio Aurora. Alimento NDT PB FDN CA P Silagem de milho 64,27 7,26 55,41 0,3 0,19 Silagem de sorgo 57,23 6,69 61,41 0,3 0,18 Capiaçú 50,1 9,1 68, Cana de açúcar 62,7 2,74 57,68 0,2 0,06 Brachiaria Decumbens 57,93 6,51 72,71 0,37 0,17 Análise bromatológica de diferentes forrageiras. Como está a saúde do seu solo? Isaías Rocha Estudante de Agronomia Muitas vezes vem a preocupação com qual híbrido plantar, qual adubo tem melhor aproveitamento na planta, qual herbicida controla melhor as plantas daninhas e quando deve ser realizada a colheita. Porém, muitas vezes não é observada a saúde do solo. A análise do solo é o exame que vai avaliar a saúde das suas áreas, e dever ser feita de forma a representar toda a área plantada. Para isso deve-se retirar várias amostras em todo o terreno e, posteriormente, juntá-las em uma amostra única e encaminhá-la para o laboratório. Com os resultados em mãos, é hora de tomar todas as decisões pertinentes e recomendar a quantidade necessária de insumos que deverá ser utilizada. Esse é o primeiro passo para o sucesso das lavouras. Aveia que será usada como cobertura morta para o solo Visando melhorar a saúde do seu solo, os produtores Fernando e Patrícia Andrade, da fazenda Cayuaba, situada em Entre Rios de Minas, optou por realizar o plantio de aveia em todas as áreas para servir como cobertura morta do solo. Toda essa aveia será dessecada antes do plantio e, com isso, o solo terá uma cobertura, que servirá como barreira contra o crescimento de daninhas e que irá manter a umidade do solo e diminuir as operações de aração e gradagem. Consequentemente haverá maior controle da erosão, redução da temperatura do solo e aumento da fertilidade, proporcionando maior produtividade final. 5

6 Qualidade do Leite Resíduos de antibióticos no leite é motivo de descarte! Marina Horta Estudante de Medicina Veterinária A fiscalização de resíduos de medicamentos no leite, pelas indústrias, tem-se tornado cada vez maior, de modo que alguns produtores têm-se preocupado mais em respeitar a carência de cada antibiótico. Foram realizados testes para a verificação de resíduos de antibiótico em três vacas que estavam recebendo medicação, em uma propriedade assistida pelo PDPL/PCAPL-UFV. A primeira delas, estava sendo medicada com antibiótico em pó, à base de Oxitetraciclina, com a finalidade de curar determinada doença de casco. Na segunda vaca, foi realizado o tratamento intramamário para mastite, à base de Cefquinoma. Já a terceira vaca, recebeu tratamento à base de Gentamicina, via infusão intrauterina. Realizado o teste, os animais que recebiam antibiótico em pó, no casco, tiveram resultado positivo para resíduos no leite. Diante disso, os produtores devem ficar atentos a alguns medicamentos de uso tópico que eles acham que não possuem descarte. Esses medicamentos atingem a corrente sanguínea do animal e assim chegam até o leite. Às vezes, o leite com resíduos pode não ser detectado, devido ao fator de diluição do restante que se encontra no tanque. Isso faz com que sua concentração seja mínima e não seja detectado. No entanto, dependendo do volume de leite, o antibiótico estará em maior concentração e, nesse caso, o caminhão do laticínio não recolherá o produto. Para evitar esse tipo de situação, o produtor deve estar sempre atento ao período de carência dos medicamentos e, durante esse tempo, o leite com resíduos de antibióticos, até dos de uso tópico, deve então, ser descartado. As 10 maiores produções do mês de junho de 2017 Ord. Produtores Município Produção 1 Antônio Maria Araújo Cajuri José Afonso Frederico Coimbra Cristiano José Lana Piranga Gotávio Vieira Belo Vale Paulo Cupertino Coimbra Rafaela Araújo Guaraciaba Geraldo Aleixo Porto Firme João Bosco Diogo Porto Firme João Alberto Duarte Ubá Antônio Carlos Reis Piranga Descarte de leite em propriedade onde foi detectada a presença de antibióticos no tanque. As 10 maiores produtividades do mês de junho de 2017 Produtividade por Ord. Produtores Município vaca em lactação 1 Marcos Duarte Canaã 34,3 26,4 2 Antônio Maria Araújo Cajuri 27,6 23,0 3 João Bosco Diogo Porto Firme 23,6 20,6 4 Matheus Milagres Canaã 24,8 18,0 5 Cristiano José Lana Piranga 19,6 18,0 6 Rogério Barbosa Teixeiras 19,5 17,7 7 Rafaela Araújo Teixeiras 26,9 17,3 8 Áureo Alcântara Guaraciaba 23,7 16,7 9 José Afonso Frederico Coimbra 21,0 16,7 10 Edmar Lopes Canaã 19,0 16,3 Produtividade por vaca total

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