Informativo da Produção de Leite
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1 Informativo da Produção de Leite EdiçãEdição 335 Ano XXV Junho de 2017 Viçosa-MG Compost Barn - parte II Alessandra Ribeiro e Ronaldo Fagundes Estudantes de Agronomia Três meses após a implantação do Compost Barn no Sítio São João, os resultados já podem ser observados e usufruídos pelo produtor Marcos Duarte. Ele apostou no projeto de construção que hoje é referência para outros produtores. 29,3% e, na última análise, apresentou 5,9%. Os problemas de casco também tiveram redução, pois, antes, era frequente os animais terem problemas de locomoção e dermatites, devido ao cimento e ambiente úmido e contaminado. Hoje o produtor já não passa tais dificuldades. A qualidade do leite teve melhora significativa, saindo de uma CCS de 451 mil cel/ml e uma CBT de 82 mil UFC/ml, em fevereiro de 2017, para uma CCS de 252 mil cel/ml e uma CBT de 11 mil UFC/ml, em maio de Por fim, o escore de higiene dos animais, que em muitos casos chegava a quatro, hoje é zero, como podemos ver na imagem abaixo. Na escala de 0 a 5, quanto maior, pior. Área antes da construção do Compost Barn Escore de higiene do rebanho, vaca com escore 4 Área após a construção do Compost Barn A propriedade sofria com problemas de mastite clínica e subclínica, problemas de casco, escore de higiene dos animais e qualidade do leite (CCS e CBT). Com o Compost Barn, a melhora foi visível. O número de casos de mastite diminuiu de sete para dois, comparando os meses de abril e maio de 2016 com o mesmo período em Salientamos que esses dois casos são de vacas que vêm apresentando problemas com mastite há mais tempo. O teste de CMT, que detecta mastite subclínica, havia acusado a perda de Escore de higiene do rebanho, vaca Dourada com escore zero Agora o produtor tem consciência de que não basta apenas construir um Compost Barn. Os cuidados são diários e ele conta com a ajuda de toda a equipe do PDPL/PCEPL-UFV para buscar melhores resultados sempre. Veja também nesta edição Dica do De olho em novas tecnologias - DDG 2 Visita do Tobias ao produtor: Marcos Paulo Fazenda Cancan 3 Silagem de sorgo: A produtividade superando desafios Qualidade do Leite: 5 Como melhorar a qualidade da água nas propriedades? 6
2 Dica do De olho em novas tecnologias - DDG Letícia Oliveira Com os altos preços das culturas de soja e de milho, tem aumentado a utilização de outros ingredientes, visando reduzir os custos na dieta animal. Entre tantas opções, surgem os resíduos de grãos provenientes da produção de etanol de milho, o DDG (Dried Distillers Grains), cujo significado é Grãos Secos de Destilaria. É uma nova tecnologia e tem como objetivo substituir parcialmente o milho como fonte energética e o farelo de soja como fonte proteica. Essa tecnologia, há mais de 25 anos, vem sendo usada em todo território norte-americano e, recentemente, foi adotada e adaptada no Brasil, em decorrência da produção de etanol de cereais utilizada nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e até em Minas Gerais. O DDG de milho apresenta, em média, teor de matéria seca em torno de 89%. Os teores de Proteína Bruta (PB) variam entre 26% e 30%, Extrato Etéreo (EE), entre 8% e 12%, e Nutrientes Digestíveis Totais (NDT), em torno de 81. Ainda não é conhecida a faixa ótima de utilização de Distillers Grains em território brasileiro, mas têm sido utilizados valores médios de inclusões próximos a 15%, na MS, como fonte protéica, podendo substituir 100% do farelo de soja, e como fonte energética, entre 30% e 50% da inclusão do milho para dieta de bovinos de corte e de leite. Os maiores entraves da nova tecnologia ainda são a ensilagem, a logística, o preço e a oferta desse insumo, mas constitue um passo importante para o aproveitamento alternativo dentro do sistema de produção, e, principalmente, para a redução de custos da dieta animal. Informativo da Produção de Leite PDPL Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira PCEPL Programa de Capacitação de Especialistas em Pecuária Leiteira Equipe PDPL/PCEPL-UFV: Adriano Provezano Gomes Coordenador Geral André Navarro Lobato Médico Veterinário Christiano Nascif Renato Barbieri Shinyashiki Marcus Vinícius C. Moreira Médico Veterinário Thiago Camacho Rodrigues Engenheiro Agrônomo Regiane Valéria Magalhães Auxiliar Administrativa Rita M. M. de Jesus Auxiliar Administrativa Endereço do PDPL/PCEPL-UFV: Ed. Arthur da Silva Bernardes Subsolo/Campus da UFV Cep: Viçosa-MG Telefax: (31) pdpl@ufv.br Site: Facebook: PDPL Minas Gerais Diagramação Regiane Valéria Magalhães 2 DDG de milho Viagem técnica - Megaleite Renato Shinyashiki Técnicos, produtores, estagiários e funcionários do PDPL/PCEPLUFV, no dia 30 de junho, participaram do evento Megaleite, em Belo Horizonte, MG. Durante a exposição, houve lançamento de produtos e tendências de mercado, de modo que estudantes e produtores tiveram a oportunidade de atualizar conhecimentos. O evento contou com uma grande exposição de gado das principais raças leiteiras. Os participantes tiveram oportunidade de conhecerem progênies dos principais reprodutores e das vacas que são referência em produção leiteira. Além disso, os participantes puderam presenciar os julgamentos morfológicos dos animais, com ênfase nas características que devem ser observadas e avaliadas para a os animais campeões. Técnicos, estagiários e produtores Thiago Camacho, Engenheiro Agrônomo, técnico do PDPL/PCEPL-UFV
3 PDPL/PCEPL-UFV, desde 1988, aliando teoria à prática! Visita do Tobias ao Produtor... Na companhia dos estagiários da fazenda, Daniel e Augusto. Aôo pessoal! Eu sou o Tobias, faço parte da equipe do PDPL/PCEPL-UFV. Neste mês vamos dar um passeio no município de Canaã para conhecer a propriedade Cancan. Esse é o Sr. Marcos Paulo, proprietário da fazenda e seu pai. Eles se orgulham de fazer parte da atividade leiteira, desde o ano A parceria com o PDPL/PCEPL-UFV aconteceu em 2015 na busca de melhores indicadores técnicos e econômicos. A fazenda possui cerca de 6ha para a atividade, sendo 3,4ha destinados à produção de silagem de milho, 0,5ha à cultura da cana de açúcar e 0,4 à cultura do capim-elefante, volumosos que compõem a base da alimentação do rebanho durante o ano. Ressaltamos que o resultado obtido pelo produtor da produção de silagem de milho, na safra 2016/2017, foi cerca de 60ton/ha, ao custo total de R$68,92/ton de MV. 3
4 Nos últimos meses o produtor vem investindo em silagem de grão reidratado, inicialmente para duas vacas e agora o produtor estuda fazer para todas. GGP Buscando melhorias estruturais na sua propriedade e nos cuidados com os bezerros, o produtor, com o auxílio dos estagiários, contruiu um bezerreiro para aumentar o ganho de peso da categoria. Olha aí o bezerreiro finalizado! A produção de leite, hoje, gira em torno de 226l/dia e na busca de aumentá-la, o produtor planeja investir em um Compost Barn. A parceria entre o produtor e o PDPL/PCEPL-UFV tem dado tão certo, que os indicadores Indicadores técnicos econômicos - Fazenda Cancan são reflexo disso. Indicador Unidade 2015/ /2017 Evolução Produção anual de leite L/ano ,5% COE do leite/preço do leite % 64,84 57,43-11,4% COT do leite/preço do leite % 102,83 90,66-11,8% Gasto com concentrado/renda bruta da atividade % 45,03 33,14-26,4% Margem bruta unitária R$/L 0,32 0,46 43,7% Margem líquida unitária R$/L -0,11 0,07 163,6% Muito obrigado Sr. Marcos Paulo e família por abrir as porteiras de sua fazenda e nos contar um pouco de sua história. Até a próxima! Um forte abraço. 4 Esperamos que essa parceria continue por muitos anos e que cada vez mais o produtor cresça e alcance o que almeja, pensando sempre no futuro e na família. Daniel Meytre Estudante de Medicina Veterinária Augusto Lopes Estudante de Agronomia
5 Silagem de sorgo: A produtividade superando desafios Augusto Lopes Estudante deagronomia Importância do tamanho da partícula A cultura do sorgo vem ganhando espaço na utilização em silagem devido à sua grande versatilidade, quando comparada a outras culturas, em especial a do milho, que é a principal cultura utilizada para produção de silagem no Brasil. Assim, o sorgo se destaca por sua ampla adaptação e rusticidade, podendo ser cultivado em todo o território nacional e fornecer forragem de alta produtividade aliada à alta qualidade. Outro ponto importante é a maior eficiência do sorgo no uso da água, quando comparada ao milho-silagem para obtenção de boas produtividades, fato que deve ser considerado em razão da escassez de chuvas nos últimos anos. Os tratos culturais e o processo de ensilagem são muito semelhantes ao milho, no entanto, há poucos estudos sobre o sorgo. Ainda não existe transgenia para glifosato e, ou, lagarta do cartucho. Outro ponto é o uso de herbicidas: o único que pode ser utilizado na cultura do sorgo é a base de Atrazina, que age apenas em daninhas de folhas largas. Quando se fala em sorgo, maritacas é a primeira palavra que vem às nossas cabeças, porém, devemos lembrar que esses pássaros só comem os grão maduros, quando se encontram próximos do ponto de colheita. Apesar disso, o prejuízo causado é incontestável. Quando o assunto é nutrição, o milho tende a ser superior, mas o sorgo não está muito abaixo: representa em torno de 80% do valor nutritivo de uma silagem de milho. Essa diferença pode ser compensada com mais massa verde dentro do silo, pois, com boa produtividade de uma lavoura, podemos chegar a 60t de massa verde, no primeiro corte, e 30t na rebrota, então, 90t de sorgo em apenas um plantio, comparadas a 50t de milho. SILAGEM TEOR(%) MS PB EE FDN FDA NDT MILHO >65 SORGO MS: matéria seca PB: proteína bruta EE:extrato etéreo FDN: fibra em detergente neutro FDA::fibra em detergente ácido NDT: nutrientes digestíveis totais Na Fazenda Santa Rosa, no município de Visconde do Rio Branco, O senhor Hermann Muller, produtor de leite há mais de 50 anos, parceiro do PDPL/PCEPL-UFV há 12 anos e plantador de sorgo a vários anos, não abre mão do plantio na safrinha, devido ao clima quente e com poucas chuvas na região. O sorgo é o único que consegue alcançar boa produtividade nessa parte do ano e ainda com alta quantidade de grãos, aproximadamente 20% da silagem é composta por grãos. O senhor Hermann reclama da falta de tecnologia presente nos híbridos, mas afirma que a produtividade supera os desafios. Dascarremento da ensilagem de sorgo 5
6 Nayara Magalhães Estudante de Medicina Veterinária Qualidade do Leite Como melhorar a qualidade da água nas propriedades? Normativa 62 estabelece, no cap. 3, art : Deve ser instalado equipamento automático de cloração, como medida de garantia de sua qualidade microbiológica, independentemente de sua procedência. A desinfecção da água utilizada nas propriedades pode parecer uma medida complicada, mas não é. Uma medida simples já resolveria o problema de desinfecção: usar uma caixa d'água como reservatório, tendo acoplado, antes da entrada da água na caixa, um clorador, A caixa d'água é fundamental, pois a água isenta de contaminação deve ter no mínimo 0,5mg/L de cloro após 30 minutos de tempo de contato, para a desinfecção ser eficiente. Vale ressaltar que a dosagem do cloro deve ser precisa, mensurada frequentemente e que não é qualquer tipo de produto que pode ser utilizado. Existem cloros que são tóxicos para os seres humanos e para os animais, quando ingeridos, como, por exemplo, o tricloro, muito utilizado em tratamento de água de piscinas. Vale lembrar que leite é um alimento e que todo e qualquer processo que garanta a segurança alimentar dos consumidores é fundamental. Na reportagem anterior foi discutido alguns parâmetros importantes que nos dizem sobre a qualidade da água usada na propriedade, tanto para higienização dos equipamentos de ordenha, quanto para o consumo humano, bem como sua relação com a eficiência dos sanitizantes (refletindo na qualidade do leite) e também com a saúde dos consumidores. É muito comum encontrarmos produtores que utilizam água sem tratamento. Muitas vezes a água é proveniente de mananciais superficiais, próximas da propriedade (córregos, rios, açudes, minas e, ou, ribeirões). O uso da água de mananciais superficiais é conveniente, talvez, devido ao seu grande volume, declividade ou proximidade de algum ponto da propriedade que favorece a captação. Entretanto devemos nos lembrar de que estas fontes de água são mais susceptíveis à contaminação, pelo fato de não estarem isoladas. Dessa forma a sua desinfecção (eliminação de microorganismos) é de extrema importância. A cloração é a mais simples e importante etapa de um processo de tratamento da água e pode ser realizada na propriedade. Uma água de poço, ou nascente, que seja límpida, necessita de uma simples cloração para garantir sua segurança. Sim, água de poço também deve ser clorada! A Instrução Dosador de cloro que pode ser utilizado em caixa d água As 10 maiores produções do mês de maio de 2017 Ord. Produtores Município Produção 1 Antônio Maria Araújo Cajuri José Afonso Frederico Coimbra Cristiano José Lana Piranga Rafaela Araújo Guaraciaba Paulo Cupertino Coimbra Geraldo Aleixo Porto Firme João Bosco Diogo Porto Firme João Alberto Duarte Ubá Áureo Alcântara Guaraciaba Alvimar Sérgio Teixeiras As 10 maiores produtividades do mês de maio de 2017 Produtividade por Ord. Produtores Município vaca em lactação 1 Marcos Duarte Lopes Canaã 31,5 29,1 2 Antônio Maria Araújo Cajuri 26,2 21,6 3 Rafaela Araújo Guaraciaba 26,4 19,7 4 João Bosco Diogo Porto Firme 22,7 18,5 5 Cristiano José Lana Piranga 18,6 17,6 6 Áureo Alcântara Guaraciaba 21,9 16,9 7 Geraldo Aleixo Porto Firme 18,6 15,5 8 Edmar Lopes Canaã 17,5 15,0 9 Sebastião Bitencourt Canaã 17,5 14,4 10 Matheus Milagres Canaã 21,7 14,2 Produtividade por vaca total
Tel.:
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