Relação entre variáveis bromatológicas em silagens de milho produzidas no sudoeste do Paraná

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1 Relação entre variáveis bromatológicas em silagens de milho produzidas no sudoeste do Paraná Ortiz, S. 1 ; Bertoncelli, P. 1 ; Schmitz, T. H. 1 ; Vonz, D. 1 ; Piran Filho, F. A. 1 ; Martin, T. N.* 2 ;Vieira, V. C. 3 1 Acadêmico do curso de Zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Bolsista IC do CNPq. ortizsidney@yahoo.com.br, patybertoncelli@hotmail.com, dsv.zootecnia@hotmail.com, chicofapf@gmail.com. 2 Prof. Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, *Autor para correspondência: martin@utfpr.edu.br, bolsista Produtividade em Pesquisa CNPq 2F. 3 Veterinário, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UTFPR, Campus Pato Branco. valmir_nutre@hotmail.com Resumo: O objetivo desse trabalho foi verificar a variabilidade das silagens utilizadas em propriedades rurais do sudoeste do Paraná, bem como apresentar as relações entre as características bromatológicas. Coletou-se 32 amostras de silagens de milho em propriedades leiteiras de 12 municípios da região sudoeste do Paraná no ano de A partir das amostras foram obtidas as seguintes variáveis: umidade, matéria seca, proteína bruta, estrato etéreo, fibra detergente ácida, fibra detergente neutra, potencial de hidrogênio, ingestão de matéria seca, digestibilidade da matéria seca e valor relativo nutricional. Como resultado verificou-se que as diferentes propriedades localizadas nos municípios estudados, possuem silagens com qualidade semelhante quanto às variáveis bromatológicas. O FDN e FDA apresentam correlação negativa alta com a DMS e com VRN. A ingestão e digestibilidade da matéria seca é alterada mais facilmente pela escolha da cultivar de milho que apresente baixo teor de FDN. Palavras chave: ingestão de matéria seca, valor nutricional, silagem Introdução Um dos principais agravantes que alteram a produção da pecuária brasileira é a sazonalidade da produção de forrageiras durante o ano. As deficiências hídrica e/ou temperaturas baixas, reduzem a qualidade das forragens proporcionando carência nutricional de minerais, vitaminas, proteína e energia (Oliveira et al., 2004). Para o sudoeste do Paraná, o período crítico de vazio forrageiro é o outono-inverno onde as temperaturas são mais baixas, limitando o desenvolvimento das plantas forrageiras. Nesta época, além da baixa qualidade da pastagem, esta se torna escassa e os animais perdem peso e/ou diminuem a produção (Paulino & Carvalho, 2004). As soluções propostas para esses problemas estão relacionadas ao aumento da disponibilidade dos alimentos pela utilização de concentrados, forrageiras de inverno, feno e silagem (Rodrigues, 1997). A silagem é forma mais adequada para a conservação de alimentos que são produzidos na estação favorável ao desenvolvimento das principais espécies vegetais empregadas na produção animal. Esta estratégia permite dispor de alimento volumoso para os rebanhos durante o período de estacionalidade de produção de plantas forrageiras (Mello et al., 1999). A cultura do milho é a mais utilizada para a produção de silagem para alimentação animal. Suas características de alta produção de massa por unidade de área e facilidade de estocagem, permitem ao produtor fornecer alimento aos animais em períodos de escassez (Pimentel et al., 1998). O milho tem como características bromatológicas alto teor de matéria seca (30 a 35%), baixo poder tampão e no mínimo 3% de carboidratos solúveis na matéria original e proporcionar uma boa fermentação microbiana (Gomes et al., 2002). Apesar da silagem de milho ser suficientemente conhecida, ainda convive-se com conceitos distorcidos que são aplicados na escolha dos genótipos, tratos culturais e durante a ensilagem, onde a qualidade do produto final deveria ser priorizada. Apesar da importância da qualidade da forragem fornecida aos animais, são pouco comuns resultados de pesquisas referentes à avaliação da qualidade da silagem de diferentes 3055

2 híbridos de milho (Oliveira et al., 2007), principalmente avaliando a qualidade da silagem em propriedades rurais (escala de produção). Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho verificar a variabilidade das silagens utilizadas em propriedades rurais do sudoeste do Paraná, bem como apresentar as relações entre as características bromatológicas. Material e Métodos Foram coletadas amostras de silagens de milho em propriedades leiteiras da região sudoeste do Paraná no ano de 2009, nos seguintes municípios de São Jorge (6), São João (4), Chopinzinho (3), Itapejara do Oeste (3), Honório Serpa (2), Sulina (3), Saudade Iguaçu (2), Verê (3), Bom Sucesso do Sul (2), Francisco Beltrão (1), Mangueirinha (2) e Dois Vizinhos (1), totalizando 32 amostras (propriedades avaliadas). O material foi coletado em sacos identificados com: nome do produtor, data, tipo de silagem e município. As análises bromatológicas foram realizadas nos laboratórios das empresas de nutrição animal Nutron (Toledo-PR) e Nuvital (Curitiba- PR). A partir das amostras foram obtidas as seguintes variáveis: umidade (U%), matéria seca (MS), proteína bruta (PB), estrato etéreo (EE), fibra detergente ácida (FDA), fibra detergente neutra (FDN), potencial de hidrogênio (ph), ingestão de matéria seca (IMS), digestibilidade da matéria seca (DMS) e valor relativo nutricional (VRN). Inicialmente foram estimadas as estatísticas de posição e dispersão. As médias das variáveis foram comparadas entre os municípios avaliados por meio de análise de variância. Posteriormente estimaram-se as correlações de Pearson entre as variáveis. As análises foram realizadas com o software Genes (Cruz, 1997). Resultados e Discussão De forma geral as silagens avaliadas apresentaram características bromatológicas semelhantes na comparação entre as silagens produzidas nos diferentes municípios, não havendo diferença estatística entre elas (Tabela 1). Os valores de MS, PB, FDN e FDA apresentaram valores compatíveis aos esperados para silagem de milho (Mc Donald et al. 1991). A média dos valores de ph observados, estão dentro das recomendações para silagem de milho, entretanto, algumas propriedades possuem valores de ph acima de 4,0 o que não inibem totalmente o crescimento microbiano indesejável. Os valores de IMS variaram de 2,12 a 2,51% do peso vivo, com média de 2,31%. A DMS apresentou valores médios de 65,96%. Valores altos de digestibilidade indicam silagens de melhor qualidade para alimentação animal, pois estes estão diretamente relacionados aos teores de energia do alimento. Ao conhecer os valores de produtividade, participação das frações da planta e qualidade dessas frações, além de identificar os cultivares mais adaptados pela expressão de seu potencial produtivo, também permite estabelecer correlações entre estas variáveis e a produtividade e qualidade do milho para silagem (Paziani et al. 2009). As correlações entre as variáveis bromatológicas estão apresentados na Tabela 2. Silagens com elevados teores de FDN possuem uma correlação alta e negativa com a IMS de peso vivo, ou seja, a IMS é menor quanto maior for a FDN. Além disso, a fibra bruta está correlacionada negativamente com as variáveis IMS, DMS e VRL, ou seja, quanto maior for a FB menores serão os aproveitamentos nutricionais para os animais. Com relação FB, correlacionou negativa alta com as percentagens de IMS (r=-0,87), DMS (r=-0,77) e com VRN (r=-0,88). Porém, a FB está correlacionada positivamente com a FDA e com a FDN. Dessa forma, devem-se realizar práticas culturais que reduzam os valores de FB, ou utilizar genótipos mais adaptados para a produção de silagem. 3056

3 O teor de FDA correlacionou negativamente alta com IMS (r=-0,75), DMS (r=-1,00) e com VRN (r=-0,86), sendo que os componentes da parede celular são fatores que interferem na qualidade da silagem, tendo a lignina como componente mais representativo (Penati, 1995). O FDN correlacionou-se negativante com a IMS (r=-0,99), DMS (r=- 0,70) e com VRN (r=-0,96). Teores de FDN acima de 50% podem limitar a ingestão de matéria seca, além de reduzir o valor nutricional da silagem (Oliveira et al, 2007). Então, objetivando-se maior produção de matéria seca, devem-se escolher híbridos de milho que apresente menores teores de FDN associados ao mesmo tempo para maior digestibilidade da matéria seca. Conclusões Verificou-se que as diferentes propriedades localizados nos municípios estudados, possuem silagens com qualidade semelhante quanto as variáveis bromatológicas. A variável que mais altera a ingestão, a digestibilidade da matéria seca e o valor relativo nuticional (negativamente) é o FDN. A ingestão e digestibilidade da matéria seca é alterada mais facilmente pela escolha da cultivar de milho que apresente baixo teor de FDN. 3057

4 Referências CRUZ, C. D. Programa GENES - Aplicativo Computacional em Genética e Estatística. Editora UFV, Viçosa, MG, p GOMES, M. S.; PINHO, R. G. Von.; OLIVEIRA, J. S.; RAMALHO, M. A. P.; VIANA, A. C. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho para produtividade de matéria seca e degradabilidade ruminal de silagem. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 1, n. 2, p , McDONALD, P. et al. The Biochemistry of silage. Marlow K: Chalcombe Publications, MELO, W. M. C.; PINHO, R. G. V.; CARVALHO, M. L. M.; PINHO, É. V. R. V. Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem na região de lavras MG. Ciência Agrotécnica, v.23, n.1, p.31-39, OLIVEIRA, J. S.; SOBRINHO, F. S.; REIS, F. A. et al. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho destinado à silagem em bacias leiteiras do estado de Goiás. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.37, n.1, p.45-50, OLIVEIRA, M. D. S., SOUZA, B. A. C., TORRES, R. Composição químicobromatológica de silagens de onze cultivares de milho. Arquivos Veterinária, v.18, n.2, p , PAULINO, V. T.; CARVALHO, D. D. Pastagem de inverno. Revista cientifica eletrônica de agronomia edição. 5. junho de PAZIANI, S. F.; DUARTE, A. P.; NUSSIO, L. G.; GALLO, B. P.; BITTAR, C. M. M.; ZOPOLLATTO, M.; RECO, P. C. Características agronômicas e bromatológicas de híbridos de milho para produção de silagem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.3, p , PENATI, M. A. Relação de alguns parâmetros agronômicos e bromatológicos de híbridos de milho (Zea mays L.,) com a produção, digestibilidade e teor de matéria seca da planta. 1995, 97p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, PIMENTEL, J. J. O.; COELHO DA SILVA, J. F.; VALADARES FILHO, S. C. et al. Efeito da suplementação protéica no valor nutritivo de silagens de milho e sorgo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.27, n.5, p , RODRIGUES, A. A. Estratégias de alimentação de bovinos em crescimento na época seca. São Carlos: EMBRAPA/ CPPSE, p (Documentos, 27). 3058

5 Tabela 1 Médias das variáveis umidade (U%), matéria seca (MS), proteína bruta (PB), estrato etéreo (EE), fibra detergente ácida (FDA), fibra detergente neutra (FDN), potencial de hidrogênio (ph), ingestão de matéria seca (IMS), digestibilidade da matéria seca (DMS) e valor relativo nutricional (VRN), estatísticas F calculado (F), Nível mínimo de significância (NMS) e valor F crítico da silagem produzida em propriedades leiteiras na região sudoeste do Paraná. UTFPR, Municípios U% MS PB EE FB FDA FDN ph IMS DMS VRN São Jorge 68,48 31,62 6,48 3,52 19,72 28,30 66,86 4,02 2,40 66,86 124,21 São João 70,03 29,97 6,00 3,57 21,79 32,20 63,82 4,44 2,22 63,82 110,04 Chopinzinho 72,68 27,33 7,34 3,32 25,43 29,86 65, ,22 65,64 113,43 Itapejara do Oeste 69,30 31,03 5,57 3,32 21,92 31,72 64,19 4,06 2,12 64,19 105,38 Honório Serpa 68,03 31,98 6,98 3,28 17,76 25,97 68,67 3,84 2,48 68,67 131,89 Sulina 67,64 21,36 6,44 3,59 19,63 29,68 65,78 3,87 2,28 65,78 116,53 Saudade Iguaçú 67,82 32,18 6,96 3,84 18,46 26,05 68,61 3,75 2,51 68,61 133,44 Verê 71,17 28,83 6,59 3,27 20,46 28,72 66,53 3,79 2,27 66,53 117,33 Bom Sucesso do Sul 64,01 35,99 6,04 3, ,40 66,00 4,10 2,38 66,00 121,63 Francisco Beltrão 70,93 29,07 6,88 3, ,86 64, ,41 64,86 121,35 Mangueirinha 69,57 30,44 5,76 3,81 21,86 30,36 65, ,27 65,25 115,12 Dois Vizinhos 69,66 30,34 6,62 2,02 20,26 29,34 66, ,29 66,04 117,27 F 0,733 0,846 1,060 1,504 1,208 2,228 2,228 0,86 0,907 2,229 1,196 Valor-P 0,696 0,600 0,436 0,213 0,403 0,057 0,057 0,57 0,550 0,058 0,350 F crítico 2,309 2,309 2,309 2,374 3,312 2,309 2,309 3,07 2,309 2,310 2,310 Média Geral 69,15 29,87 6,43 3,48 20,72 29,45 52,31 3,66 2,31 65,96 116,92 Desvio Padrão 3,81 6,13 0,86 0,40 2,70 2,54 4,62 0,36 0,19 1,98 14,

6 Tabela 2 Correlação de Pearson entre as variáveis das silagens coletadas nas propriedades rurais do Sudoeste do Paraná, umidade (UM), matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB), fibra detergente ácida (FDA), fibra detergente neutra (FDN), potencial de hidrogênio (ph), ingestão de matéria seca (IMS), digestibilidade da matéria seca (DMS) e valor relativo nutricional (VRN). UTFPR, UM MS PB EE FB FDA FDN ph IMS DMS VRN UM ,36 0,39-0,14 0,35 0,34 0,47 0-0,46-0,34-0,44 MS -0, ,4 0,02-0,09-0,3-0,37-0,01 0,38 0,3 0,38 PB 0,39-0, ,35 0,34 0,02 0,33 0-0,31-0,02-0,25 EE -0,14 0,02-0, ,19-0,25-0,4 0,18 0,41 0,25 0,38 FB 0,35-0,09 0,34-0, ,77 0,87 0,51-0,87-0,77-0,88 FDA 0,34-0,09 0,02-0,25 0, ,7 0,55-0,75 1-0,86 FDN 0,47-0,37 0,33-0,4 0,87 0, ,41-0,99-0,7-0,96 ph 0-0,01 0 0,18 0,51 0,55 0, ,38-0,55-0,45 IMS -0,46 0,38-0,31 0,41-0,87-0,75-0,99-0, ,75 0,98 DMS -0,34 0,3-0,02 0,25-0, ,7-0,7 0, ,86 VRN -0,44 0,38-0,25 0,38-0,88-0,86-0,96-0,96 0,98 0,

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