VALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS

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1 VALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS Antônio Ricardo Evangelista 1 Jalison Lopes 2 Antônio José Peron 3 Pedro Castro Neto 4 Antônio Carlos Fraga 5 RESUMO O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a composição química das diferentes tortas e sementes de oleaginosas com potencial de uso na alimentação de bovinos.o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos consistiam de 4 tortas de oleaginosas: girassol, nabo forrageiro, mamona e amendoim e o mesmo ocorrendo para o ensaio com as sementes, que era constituído de 4 sementes diferentes: girassol, nabo forrageiro, cutieira e algodão colorido. Determinou-se os valores de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e matéria mineral (MM). Dentre as tortas o mais alto teor de PB foi observado na torta de mamona, os teores de EE não diferiram (P>0,05) e com exceção da torta de nabo forrageiro as demais tortas apresentaram altos valores de FDN e FDA. Dentre as sementes o menores teores de PB e EE foram observados para o girassol e algodão colorido respectivamente. Com exceção do algodão colorido todas as sementes apresentaram baixos valores de FDN e FDA, sendo assim apresentando boa qualidade de suas frações fibrosas. Com base nos resultados conclui-se 1 Professor titular, DZO-UFLA, aricardo@ufla.br 2 Mestrando, DZO-UFLA, jalisonlopes@yahoo.com.br 3 Professor Assistente UFT-Gurupi, peronaj@uft.edu.br 4 Professor Titular DEG-UFLA, pedrocn@ufla.br 5 Professor Titular DAG-UFLA, fraga@ufla.br 379

2 que o uso de sementes e subprodutos de oleaginosas na alimentação de bovinos é bastante promissor. Palavras-chave: Subprodutos, Oleaginosas, Bovinos 1 INTRODUÇÃO O preço elevado do milho nos últimos anos no Brasil tem estimulado a busca por fontes alternativas de energia, como raízes e tubérculos e também subprodutos da agroindústria para a alimentação de bovinos. A América Latina produz mais de 500 mil toneladas de subprodutos e resíduos agroindustriais, sendo o Brasil responsável por mais da metade dessa produção (Souza e Silva, 2002). Desta forma, o aproveitamento destes subprodutos assume um papel economicamente importante, devido ao grande volume disponível, assim como a versatilidade de sua utilização, basicamente sob a forma de insumos para a alimentação (Vilela, 1995). O aproveitamento racional dos subprodutos agrícolas e agroindustriais na alimentação animal tem se constituído em uma alternativa de grande valia na redução dos custos da alimentação e manutenção dos níveis de produção de carne e leite. Além disso, a utilização destes subprodutos permite uma destinação mais apropriada aos mesmos, tornando consequentemente menores os riscos de poluição ambiental provocada pelo seu acúmulo. Uma vez que esses produtos não são possíveis de serem utilizados na alimentação humana, eles podem ser utilizados na alimentação de animais domésticos, principalmente na dos ruminantes. Desta forma, a utilização de subprodutos da agroindústria em dietas de bovinos têm importância sob o ponto de vista econômico, nutricional e ambiental. Sementes de oleaginosas e suas tortas (subprodutos resultantes da prensagem para a extração de óleo) possuem um grande potencial de utilização na alimentação de ruminantes em função de seu alto teor de energia, na forma de óleo, e também de proteína. O alto teor de gordura é de grande importância, principalmente para bovinos leiteiros em regiões de temperatura elevada, pelo fato de apresentar baixo incremento calórico, ou seja, como os lipídeos são tóxicos para os microrganismos ruminais eles apenas são hidrolisados e hidrogenados no rúmen, e com isso não geram calor de 380

3 fermentação. Os lipídeos passam para os outros compartimentos do trato digestivo, sendo utilizado como fonte de energia pelo animal. O objetivo deste estudo foi verificar o potencial de utilização de diferentes tortas e sementes de oleaginosas na alimentação de bovinos através da avaliação de suas respectivas composições químicas. Entretanto é preciso ressaltar que neste trabalho não houve a preocupação em caracterizar e ou quantificar quaisquer fatores antinutricionais que possam existir nas fontes estudadas. 2 MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido no Departamento de Engenharia e as análises bromatológicas foram realizadas no Laboratório de Pesquisa Animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras. O delineamento experimental utilizado, tanto para as tortas como para as sementes foi o inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos com as tortas, obtidas pelo método de extração de óleo a frio foram constituídos pelas tortas de girassol (Helianthus annus L.), nabo forrageiro (Raphunus sativus L.), mamona (Ricinus communis L.) e amendoim (Arachis hypogaea L.). As sementes que foram utilizadas no ensaio eram de girassol, nabo forrageiro, cutieira (Joannesia princeps L.) e algodão colorido. Os teores de proteína bruta (PB), estrato etéreo (EE) e matéria mineral(mm) foram determinados conforme métodos recomendados pela AOAC (1985). Os teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram determinados segundo as técnicas descritas por Goering e Van Soest (1970). Os dados coletados foram submetidos a análise de variância e teste de médias (Tukey a 5% de probabilidade), utilizando-se o software SISVAR. 3 RESULTADOS E DISCUSÃO A composição química em PB, EE, MM, FDA e FDN das diferentes tortas analisadas são apresentadas na Tabela

4 Tabela 1. Teores de proteína bruta (PB), estrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), das diferentes tortas de oleaginosas. Tratamento 1 PB ( %MS) EE MM FDN FDA Torta de girassol 26,93 b 30,49 a 5,61 a 30,0 ab 24,60 b Torta de nabo 24,75 b 34,72 a 5,69 a 22,24 a 14,15 a forrageiro Torta de mamona 30,82 a 23,08 a 6,09 a 40,14 b 37,57 c Torta de amendoim 20,89 c 35,8 a 4,26 b 33,80 b 28,56 bc CV (%) 2,98 13,28 3,58 8,09 8,93 1 Médias seguidas de letras diferentes nas colunas não são iguais pelo teste de Tukey (P<0,05) De acordo com a Tabela 1, a torta de mamona apresentou o mais alto teor de proteína bruta. Segundo Teixeira (1997) tortas de oleaginosas tem proteína de boa qualidade, com bons teores de lisina, apresentando entretanto baixo teores de metionina. Porém os mais alto valor de fibra em detergente ácida, que mede a quantidade de lignina associada a celulose no material também foi observado na torta de mamona. Conforme Teixeira (1997), quanto mais rica em lignina for a fibra, menor será a sua digestibilidade. Isto ocorre devido a indigestibilidade da lignina, e pela sua combinação com a celulose e hemicelulose dificultando o rompimento de suas moléculas. Os valores de matéria mineral foram semelhantes para todos os tratamentos, exceto para torta de amendoim que mostrou-se inferior aos demais tratamentos e também ao valor de 5,33% verificado por Rostagno et al. (1983). Não houve diferença nos valores de extrato etéreo entre os tratamentos, porém deve se levar em conta o alto coeficiente de variação encontrado. A torta de nabo forrageiro apresentou o menor valor de fibra em detergente neutro, que é o resultando da soma dos teores de celulose, hemicelulose e lignina e possui uma correlação negativa com ingestão de matéria seca, em função de exercer uma regulação física de consumo (enchimento do rúmen). 382

5 A composição química em PB, EE, MM, FDA e FDN das diferentes sementes analisadas são apresentadas na Tabela 2. Tabela 2: Teores de proteína bruta (PB), estrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), das diferentes sementes de oleaginosas. Tratamento 1 PB ( %MS) EE MM FDN FDA Girassol 17,60 b 52,46 a 3,43 bc 28,17 ab 7,86 a Nabo forrageiro 22,51 a 49,81 a 4,24 b 21,94 a 9,07 a cutieira 22,19 a 50,94 a 10,5 a 14,45 a 4,88 a Algodão colorido 20,68 a 27,45 b 3,23 c 37,79 b 26,9 b CV (%) 3,45 3,18 4,08 14,46 29,81 1 Médias seguidas de letras diferentes nas colunas não são iguais pelo teste de Tukey (P<0,05) De acordo com a tabela 2 com exceção do girassol, todas as sementes apresentaram teores semelhantes de proteína bruta. O teor de proteína da semente de girassol está um pouco abaixo do valor de 18,98%, relatado por Valadares Filho (2002). Com exceção do girassol, todas a outras sementes podem ser classificadas como alimentos concentrados protéicos e energéticos, em função do alto conteúdo de PB (>20%) e energia. Com relação ao EE observou-se valor inferior apenas para o caroço de algodão que mesmo assim apresentou valor superior ao encontrado por Valadares Filho (2002), que foi de 18,84%. A cutieira apresentou maior teor de matéria mineral que os demais tratamentos, mostrando ser uma excelente de fonte de minerais. Os valores mais altos de FDN e FDA foram observados para o algodão colorido. Porém estes valores estão mais baixos que os valores encontrados por Valadares Filho (2002) de 44,98% e 35,27% respectivamente para FDN e FDA. Os baixos teores de FDA apresentados por todas as sementes, exceto o algodão, mostram que as sementes avaliadas possuem frações de fibrosas de alta digestibilidade, portanto de excelente qualidade. 383

6 4 CONCLUSÃO As sementes e as tortas estudadas apresentaram características bromatológicas capazes de garantir bons desempenhos em bovinos. Análises bromatológicas de rotina, devem ser sempre feitas em subprodutos, pois sua composição pode sofrer grande variação de uma partida para outra. Estudos para quantificar a liberação do óleo das diferentes fontes no rúmen, do animal são de extrema importância, quando se busca maximizar a utilização de óleos na dieta de ruminantes sem comprometer a flora bacteriana e consequentemente a produção. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS - AOAC. Official methods of analysis of the association of official analytical chemists. Washington: USDA, p. GOERING, H. K.; VAN SOEST, P. J. Forage fiber analyses: apparatus, reagents, procedures and some aplications. Washington: USDA, ARS, (Agricultural Handbook, 379). ROSTAGNO, H. S.; SILVA, D. J.; COSTA, P. M. A.; FONSECA, J. B.; SOARES, P. R.; PEREIRA, J. A. A., SILVA, M. A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos. Viçosa: UFV, p. TEIXEIRA, A. S. Alimentos e alimentação dos animais. Lavras: UFLA/FAEPE, 402p SOUZA, O.; SILVA, I.E. Resíduos e subprodutos agroindustriais. Revista Veterinária in Foco. Aracajú SE, 2002 VALADARES FILHO, S.C.; ROCHA JÚNIOR, V.R.; CAPPELLE, E.R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. CQBAL 2.0. Viçosa: Suprema, 2002, 297p. VILELA, D. Subprodutos da cervejaria, alimento para o gado leiteiro. Imagem rural, p. 8-13,

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