AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS

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1 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Vitória Luisa Almeida Lira 1 ; Ana Cristina Holanda Ferreira 2 ; Lorena da Mota Lima Bringel 3 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO; vit_uft@hotmail.com. PIVIC/UFT 2 Orientador (a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO; anacristinahf@hotmail.com 3 Co-orientador(a) do Curso de Pós-Graduação; Campus de Araguaína-TO; lorenamota84@hotmail.com RESUMO: Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a digestibilidade aparente das dietas para ovinos contendo níveis crescentes de glicerina bruta em substituição ao milho. Foram utilizados 20 ovinos SRD, machos, castrados, com idade entre 5 e 6 meses de idade, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (0, 6, 12, 18 e 24% na matéria seca) e quatro repetições. Os animais foram mantidos em gaiolas de metabolismo, com acesso para comedouro e bebedouro, durante período de 21 dias, sendo 14 dias para adaptação dos animais às dietas e ao ambiente experimental e 7 dias para coleta das amostras. Os níveis de inclusão da glicerina bruta não influenciaram (P>0,05) os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, carboidratos totais, carboidratos não-fibrosos e extrato etéreo da dieta. A glicerina bruta pode ser utilizada como fonte energética em substituição ao milho nas dietas para ovinos, até o nível de 24% da matéria seca, pois não houve influência na digestibilidade aparente dos nutrientes. Palavras-chave: Biocombustíveis; digestibilidade aparente; subproduto; glicerina bruta; ruminantes INTRODUÇÃO O aproveitamento de subprodutos da produção de biocombustíveis é uma opção interessante, pois pode auxiliar na suplementação alimentar dos animais e permitir um melhor ajuste na oferta de alimentos ao longo do ano e aumentar a capacidade de suporte, evitando que novas áreas de florestas sejam destruídas para expansão da atividade pecuária, além de evitar que estes sejam eliminados em pátios e tornem-se poluentes ambientais de rios e mananciais de água. O processo de transesterificação do biodiesel gera dois produtos: ésteres (o nome químico do biodiesel) e glicerina bruta, além de co-produtos (torta, farelo, etc.) que podem constituir outras fontes de renda importantes para os produtores (ABDALLA et al., 2008). A glicerina bruta vem sendo estudada como fonte de energia alternativa ao milho nas dietas de ruminantes por possuir altos valores energéticos. Porém, são necessários mais estudos para a avaliação nutricional da mesma, de forma que sua utilização não altere o desempenho dos animais, e que possa minimizar os custos com a

2 alimentação. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a digestibilidade aparente das dietas para ovinos contendo níveis crescentes de glicerina bruta em substituição ao milho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado nas instalações da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, campus de Araguaína- TO. Estudou-se a inclusão de cinco níveis (0, 6, 12, 18 e 24% da matéria seca) da glicerina bruta em ensaio de digestibilidade aparente. Foram utilizados 20 ovinos SRD, machos, castrados, com idade entre 5 e 6 meses de idade, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos (níveis de inclusão da glicerina bruta) e quatro repetições, sendo cada animal uma unidade experimental. Os animais foram mantidos em gaiolas de metabolismo e passaram pelo procedimento padrão de pesagem, identificação, vermifugação. O ensaio teve duração de 21 dias, sendo 14 dias para adaptação dos animais às dietas e ao ambiente experimental e 7 dias para coleta de amostras. As dietas foram formuladas para serem isoprotéicas de acordo com as exigências nutricionais dos animais, sendo composta de 40% de volumoso (silagem de milho) e 60% de ração concentrado (Tabela 1). A glicerina bruta utilizada apresentava 89,92% de matéria seca; 1,19% de extrato etéreo; 80,35% de glicerina bruta; <0,01% de metanol, 7,47% de cloretos e densidade de 1,27 g/cm³, oriunda de óleos vegetais e fornecida pela empresa Granol SA. Tabela 1 Proporção dos ingredientes e composição química das dietas experimentais Ingredientes Níveis de glicerina bruta no concentrado (%) Silagem de milho 39,15 38,93 39,12 39,55 39,93 Milho grão 48,95 46,15 43,03 39,76 36,57 Farelo de soja 10,76 10,86 10,79 0,03 10,56 Glicerol 0,00 2,95 5,87 8,73 11,55 Uréia 0,00 0,08 0,17 0,29 0,37 Suplemento mineral 1,03 1,03 1,03 1,02 1,01 Cloreto de sódio 0,11 0,00 0,00 0,00 0 Composição químico-bromatólogica das dietas Sil. de milho Matéria seca 23,65 61,08 61,04 60,53 59,30 58,33 Proteína bruta 8,35 11,54 11,75 11,70 11,19 11,40 Extrato etéreo 2,98 4,13 4,06 4,13 4,50 4,22 Fibra em detergente neutro 61,46 31,93 32,15 32,76 31,84 31,87 Carboidratos não-fibrosos 18,17 45,82 44,48 44,73 45,69 45,70 Nutrientes digestíveis totais 1 58,95 77,24 76,97 75,99 76,33 76,16 1 Estimado pelo NRC (2001).

3 O alimento foi fornecido à vontade, de forma que houvesse sobra entre 10 e 15% do total fornecido. Pesagens das sobras, alimentos fornecidos, e coleta total de fezes e urina foram realizadas, seguidas de amostragens diárias, acondicionadas em sacos plásticos, identificadas e armazenadas em congelador a 10 ºC. Ao final do ensaio, as amostras referentes a cada animal, foram descongeladas e homogeneizadas, sendo retirada uma amostra para posteriores análises laboratoriais. F o i adicionado nas vasilhas coletoras de urina, 100ml de ácido clorídrico 1:1, evitando assim que houvesse perdas de nitrogênio por volatilização. As análises bromatológicas e de nitrogênio da urina foram determinados no Laboratório de Nutrição Animal da Universidade Federal do Tocantins, seguindo metodologias descritas por Silva e Queiroz (2002). Foram avaliados os seguintes parâmetros: digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, hemicelulose, carboidratos totais e carboidratos não fibrosos da dieta. Foi realizado o estudo de regressão visando determinar o nível ótimo de inclusão de glicerina bruta nas dietas. As análises foram realizadas utilizando-se o programa SAS (Statystical Analyses System). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os níveis de inclusão da glicerina bruta não influenciaram (P>0,05) os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes (Tabela 2). Tabela 2 Coeficiente de digestibilidade da matéria seca (CDMS), proteína bruta (CDPB), extrato etéreo (CDEE), fibra em detergente neutro (CDFDN), fibra em detergente ácido (CDFDA), hemicelulose (CDHEM), carboidratos não fibrosos (CDCNF) e carboidratos totais (CDCT), em cordeiros alimentados com glicerina bruta na dieta. Item Níveis de inclusão da glicerina bruta (%) Média R² CV CDMS 0,72 0,72 0,72 0,74 0,73 0,72 ns 5,55 CDPB 0,63 0,65 0,67 0,67 0,65 0,65 ns 9,07 CDEE 0,92 0,88 0,88 0,90 0,89 0,89 ns 3,35 CDFDN 0,43 0,48 0,49 0,47 0,46 0,46 ns 21,38 CDFDA 0,37 0,41 0,41 0,42 0,41 0,40 ns 26,042 CDHEM 0,50 0,57 0,59 0,53 0,52 0,54 ns 18,37 CDCNF 0,98 0,98 0,96 0,98 0,97 0,97 ns 2,07 CDCHO 0,78 0,77 0,77 0,78 0,78 0,77 ns 4,35 ns não significativo. (P>0,05)

4 Lage et al. (2010) também não observaram diferença no coeficiente de digestibilidade da matéria seca quando avaliaram níveis de inclusão da glicerina bruta (0, 3, 6, 9 e 12%, na matéria seca) em substituição ao milho, obtendo valor médio de 0,74, resultado próximo ao encontrado neste trabalho. Porém, Donkin (2008) encontraram resultados de digestibilidade da matéria seca inferiores aos do presente trabalho, valores de 0,62, 0,59, 0,61 e 0,63, respectivamente para os teores de 0, 5, 10 e 15% de glicerina em dietas para vacas leiteiras. Os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta não foram influenciados pela inclusão de glicerina bruta (P>0,05), e apresentaram valores inferiores aos observados por Lage et al. (2010), de 0,77. Possivelmente este fato pode ser explicado pela menor proporção de silagem de milho (30%) na dieta total, e maior teor de proteína bruta (18%) com relação a este trabalho (40% e 11% de PB, respectivamente). Não houve alteração no coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo (P>0,05) com os níveis de inclusão da glicerina bruta. Ao contrário dos resultados de Lage et al. (2010) que encontraram redução linear no coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo, com valores de 0,73 no nível de inclusão de 12% de glicerina bruta, possivelmente pelo aumento nos teores de extrato etéreo, acima de 6% nas dietas com 9 e 12% de glicerina bruta. Os coeficientes de digestibilidade da fibra em detergente neutro, carboidratos não-fibrosos e carboidratos totais também não foram alterados (P>0,05) com a inclusão da glicerina bruta. Donkin (2008) encontrou coeficientes de digestibilidade da fibra em detergente neutro de 0,35; 0,31; 0,32 e 0,35, para os teores de 0, 5, 10 e 15% de glicerina, respectivamente, em dietas para vacas leiteiras, valores inferiores aos do presente estudo. Farias et al. (2012) avaliando níveis de adição de glicerina bruta no concentrado (0; 2,8; 6,1 e 9,0%) para ovinos a pasto, também não observaram efeito da glicerina bruta nos coeficientes de digestibilidade da fibra em detergente neutro, carboidratos nãofibrosos e carboidratos totais. O uso de glicerina em substituição ao milho na dieta de ovinos é possível, até o nível de 24% de substituição, pois não houve influência na digestibilidade dos nutrientes. LITERATURA CITADA ABDALLA, A. L.; FILHO, J. C. S.; GODOI, A. R.; CARMO, C. A.; EDUARDO, J. L. P. Utilização de subprodutos da indústria de biodiesel na alimentação de ruminantes. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, p , 2008.

5 DONKIN, S. S. Glycerol from biodiesel production: the new corn for dairy cattle. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 37, p , FARIAS, M.S.; PRADO, I.N.; VALERO, M.V.; ZAWADZKI1, F.; SILVA, R.R.;EIRAS, C.E.; RIVAROLI, D.C.; LIMA, B.S. Níveis de glicerina para novilhas suplementadas em pastagens: desempenho, ingestão, eficiência alimentar e digestibilidade. Semina: Ciências Agrárias, v. 33, n. 3, p , maio/jun LAGE, J.F.; PAULINO, P.V.R.; PEREIRA, L.G.R.; VALADARES FILHO, S.C.V.; OLIVEIRA, A.S.; DETMANN, E.; SOUZA, N.K.P.; LIMA, J.C.M. Glicerina bruta na dieta de cordeiros terminados em confinamento. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, v.45, n.9, p , set SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 235p AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil".

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