Clipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2016.

Transcrição

1 Clipping de notícias Recife, 21 de junho de 2016.

2 Recife, 21 de junho de 2016.

3

4

5

6 21/06/2016 Sem chuva, produção de milho cai em torno de 90% em Cedro, diz IPA A produção de milho para o período junino está em baixa no município de Cedro, no Sertão de Pernambuco. Segundo o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), a região que já foi conhecida como a capital do milho, teve queda de produção de cerca de 90%. O causador desta queda, segundo agricultores, foi a falta de chuva. O engenheiro agrônomo extensionista do IPA, Manoel Costa, explica que a cidade já chegou a atingir seis toneladas do grão em Nós chegamos aqui em 2010, 2011, a ter entre 4 mil e 5 mil hectares de milho sequeiro plantado aqui no município. Hoje nossa realidade está em 1 mil hectares, no máximo, e levando em consideração que nossa produtividade caiu mais de 90%, disse Manoel. Com a escassez pluviométrica da região, e a queda na produtividade, os prejuízos já começaram a ser contabilizados. Nosso grande problema está sendo a falta de chuva aqui na região, pois isso gera um prejuízo significativo aos agricultores, porque com aração, mão de obra, chega a se aproximar em torno de R$1 mil de prejuízo por hectare pra cada agricultor, lamentou. Em 2011 saíram do município 150 carretas carregadas com 40 toneladas do grão, cada uma. Em 2015, esse número caiu pra uma carreta e meia. Segundo o agricultor da comunidade de Papa-Mel, na Zona Rural, Julião Cândido, lembra que já chegou a colher até 600 sacos de milho em anos anteriores, mas que atualmente a realidade é bem diferente. A gente produziu esse ano um saco e meio de milho, é uma perda total, para uma área dessa daqui, aí a gente fica sem chão, lamentou o agricultor. Sem ter como sustentar a família com a venda da produção de milho, Seu Julião vai buscando alternativas para ganhar dinheiro como pode. Sem milho, a gente sobrevive de uma criação aqui ou com galinha. E quando acha um serviço, a gente vai lá trabalha um dia de serviço alugado pra sobreviver, disse. Fonte da materia :G1

7 21/06/2016 Sem chuva, produção de milho cai em torno de 90% em Cedro, diz IPA Cidade já foi conhecida como "capital do milho". Sem colheita, agricultor procura alternativas para sobreviver. A produção de milho para o período junino está em baixa no município de Cedro, no Sertão de Pernambuco. Segundo o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), a região que já foi conhecida como a capital do milho, teve queda de produção de cerca de 90%. O causador desta queda, segundo agricultores, foi a falta de chuva. O engenheiro agrônomo extensionista do IPA, Manoel Costa, explica que a cidade já chegou a atingir seis toneladas do grão em Nós chegamos aqui em 2010, 2011, a ter entre 4 mil e 5 mil hectares de milho sequeiro plantado aqui no município. Hoje nossa realidade está em 1 mil hectares, no máximo, e levando em consideração que nossa produtividade caiu mais de 90%, disse Manoel. Com a escassez pluviométrica da região, e a queda na produtividade, os prejuízos já começaram a ser contabilizados. Nosso grande problema está sendo a falta de chuva aqui na região, pois isso gera um prejuízo significativo aos agricultores, porque com aração, mão de obra, chega a se aproximar em torno de R$1 mil de prejuízo por hectare pra cada agricultor, lamentou. Plantação de milho (Foto: Reprodução/ TV TEM) Em 2011 saíram do município 150 carretas carregadas com 40 toneladas do grão, cada uma. Em 2015, esse número caiu pra uma carreta e meia. Segundo o agricultor da comunidade de Papa-Mel, na Zona Rural, Julião Cândido, lembra que já chegou a colher até 600 sacos de milho em anos anteriores, mas que atualmente a realidade é bem diferente. A gente produziu esse ano um saco e meio de milho, é uma perda total, para uma área dessa daqui, aí a gente fica sem chão, lamentou o agricultor. Sem ter como sustentar a família com a venda da produção de milho, Seu Julião vai buscando alternativas para ganhar dinheiro como pode. Sem milho, a gente sobrevive de uma criação aqui ou com galinha. E quando acha um serviço, a gente vai lá trabalha um dia de serviço alugado pra sobreviver, disse.

8 20/06/2016 Liberados R$ 9,82 milhões para pagamento das bolsas do Chapéu de Palha Recursos ficarão disponíveis até o próximo dia 30, seguindo o calendário de pagamento do Bolsa Família. O programa atende quase 50 mil pessoas O Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), liberou, nesta segunda-feira (20), R$ 9,82 milhões para pagamento dos beneficiários dos três segmentos do programa Chapéu de Palha. Os valores, repassados pela Caixa Econômica Federal, ficarão disponíveis até o próximo dia 30, seguindo o calendário de pagamento do Bolsa Família. Criado para garantir a subsistência do trabalhador durante a entressafra, a iniciativa atende, em 2016, quase 50 mil pessoas em todo o Estado. O Chapéu de Palha é dividido em três segmentos: Cana de Açúcar, Pesca Artesanal e Fruticultura Irrigada. O pagamento liberado em junho vai pagar a quarta e última parcela dos trabalhadores da Fruticultura Irrigada. Serão R$ ,25 que beneficiarão os quase 10 mil inscritos nesta modalidade, com bolsas de R$ 246,45. Já para as modalidades da Cana e da Pesca, o valor repassado pelo governo vai possibilitar o início do pagamento das parcelas dentro do prazo estipulado pelo Programa. O Chapéu de Palha da Cana inscreveu mais de 32 mil trabalhadores em Para pagar a primeira parcela aos trabalhadores da Cana, o Governo do Estado liberou R$ ,30. Os valores da bolsa, complementares ao Bolsa Família, são de até R$ 246,45. Para os beneficiários da Pesca, cerca de sete mil pescadores e marisqueiros, o valor destinado para a primeira parcela é de R$ ,64. Humberto Viana, coordenador do programa Chapéu de Palha, ressalta a importância do Governo do Estado honrar o compromisso e as datas de pagamento das bolsas. Mesmo em um momento difícil de restrição fiscal, o Governo Estadual confirma que o Chapéu de Palha é uma prioridade. Os valores são muito importantes para os beneficiários e nos esforçamos para manter as datas e não atrasar nada, explicou Humberto. Fotos: Douglas Fagner/Seplag

9 21/06/2016 Começa uma das mais tradicionais feiras do calendário da pecuária leiteira É a MegaLeite que começa hoje no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Uma grande expectativa da feira é para a possiblidade de aumento no preço do litro de leite para o produtor. Atualmente, em algumas áreas o litro chega a ser vendido por R$ 1.80 o que pode favorecer a realização de bons negócios na feira. Sobre a programação da MegaLeite, Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical, diz que a expectativa é muito grande em relação, principalmente, a divulgação dos resultados do Teste de Progênie da Raça Girolando. É um dos eventos mais importantes da programação. Esperamos que os dados possam oferecer aos criadores novos touros com maior capacidade de transmissão de leite e de sólidos, além de todos outros índices zootécnicos que possam melhorar ainda mais o desenvolvimento da raça, explica. Esta é a primeira vez que a MegaLeite acontece na capital mineira e já bateu recorde de inscrições de animais Girolando. No total, a raça será representada 767 exemplares. Além disso, o evento contará com julgamento de outras raças leiteiras como Gir, Holandês, Jersey e Guzerá. Nossa expectativa é que a pista seja realmente referência em fenótipo com a eleição de animais lucrativos que possam aumentar a rentabilidade do produtor, opina Fernando Rosa. A Megaleite acontece entre os dias 21 e 26 de junho no Parque da Gameleira. A expectativa é de que animais participem da exposição.