Informativo da Produção de Leite

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1 Informativo da Produção de Leite PDPL/PCEPL UFV EdiçãEdição 332 Ano XXV Março de 2017 Viçosa-MG Mulheres do Leite Bianca Gallardo Estudante de Agronomia Vista geral do evento Palestrantes Adriano Provezano, coordenador do PDPL/PCEPL-UFV e palestrantes O projeto Mulheres do Leite, criado pela Itambé, com o objetivo de promover o compartilhamento de conhecimentos sobre o agronegócio a partir da perspectiva feminina, teve sua primeira edição no dia 16 de março, reunindo cerca de 200 pessoas no auditório do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. As palestrantes convidadas para o evento foram as médicas veterinárias Bia Ortolani, Luciana Rennó e Mariana Brant, as zootecnistas Polyana Rotta, Tatiana Ude e Janaina Giordani e a empreendedora, veterinária Flávia Fontes (editora-chefe da Revista Leite Integral). Em um setor tradicionalmente dominado por homens, as mulheres lutam por espaço e reconhecimento, enfrentam até hoje o preconceito que está por todos os lados: na família, na sala da aula, no estágio, no campo, na sociedade como um todo. Durante o evento foram recordados momentos e épocas em que mulheres representavam uma pequena porcentagem de estudantes e profissionais da área em questão e que com muita persistência e perseverança, gradativamente, vêem contrapondo esse cenário, mostrando que podem ser filhas, mães, esposas, estudantes e ótimas profissionais. A dupla jornada não nos assusta e nem nos intimida mais, além disso Tatiane Ude destacou: qualquer trabalho é um trabalho para mulher!. Foram diversos os discursos engrandecedores das convidadas, cada uma delas com histórias, experiências e perspectivas que foram compartilhadas. Flávia Fontes relatou sua experiência como mãe e empreendedora; como empreendedora foram diversos os obstáculos e como mãe ela destacou sua insegurança, o desconhecimento geral e os mitos que giram em torno da maternidade, principalmente à respeito da fase de introdução de lácteos às crianças, onde o leite paradoxalmente é sempre colocado como vilão da história. O grande interesse e a interação das universitárias presentes no evento, comprovam que os assuntos abordados vão ao encontro de uma realidade vivenciada por todas nós, que a mulher chegou com força total para ocupar as mais diversas áreas, inclusive no agronegócio. Com toda certeza o encontro foi muito proveitoso, uma troca de experiências bastante gratificante e motivadora para as futuras profissionais da área, além de agregar conhecimento a todos ali presentes, até mesmo para aqueles que não trabalham especificamente com pecuária leiteira. Ainda que as mulheres fossem o enfoque do evento, não esquecemos de ressaltar a importância do leite, fonte de renda na cidade ou no interior, do pequeno ou grande produtor. E a mensagem que ficou para todos nós, também consumidores, foi: por sabor ou por saúde, BEBA MAIS LEITE!!! Ganhadoras do sorteio realizado durante o evento 2 Participantes do evento Regiane com as estagiárias do PDPL/PCEPL-UFV Veja também nesta edição Dica da Zootecnista Diferencialmente de pastagem: o que é e o que fazer! Milkbreak Maristela (Labor Rural), Tatiane Pizzol e Regiane Equipe de apoio Tatiane Pizzol (CCPR/Itambé), Marcus Vinicius e Rita (PDPL/PCEPL-UFV) Participantes do evento Momento da Produtora Maria do Rosário Fazenda Pinheiros 3 PDPL/PCEPL-UFV e CCPR/Itambé, uma parceria de sucesso. Qualidade do Leite: 5 Histórico de CCS e CBT das propriedades, o que precisamos melhorar? 6

2 Diferenciamento de pastagem: o que é e o que fazer! Letícia Oliveira Soares Estudante de Zootecnia Ao longo do ano a produção de forragem oscila de acordo com as condições climáticas de cada região. Por isso, um dos pontos a serem avaliados numa propriedade é o planejamento alimentar do rebanho para períodos de seca e/ou inverno. O ajuste da oferta de forragem nessa época do ano pode ser feito com a técnica de diferimento de pastagem, que consiste no descanso de uma parte da área de pastagens da propriedade, antes do término do período chuvoso, com o objetivo de acumular e transferir forragem que será consumida no período da seca, devendo vedar/fechar esta área 60 a 120 dias antes que se inicie o período de chuvas na região. No mês escolhido para o diferimento e nos piquetes que serão diferidos, recomenda-se deixar os animais fazerem um pastejo mais intenso com o objetivo de eliminar a forragem velha e morta que se acumulou na pastagem desde o início do 2 Informativo da Produção de Leite PDPL Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira PCEPL Programa de Capacitação de Especialistas em Pecuária Leiteira Equipe PDPL/PCEPL-UFV: Adriano Provezano Gomes Coordenador Geral André Navarro Lobato Médico Veterinário Christiano Nascif Zootecnista Marcus Vinícius C. Moreira Médico Veterinário Thiago Camacho Rodrigues Engenheiro Agrônomo Regiane Valéria Magalhães Auxiliar Administrativa Rita M. M. de Jesus Auxiliar Administrativa Endereço do PDPL: Ed. Arthur da Silva Bernardes Subsolo/Campus da UFV Cep: Viçosa-MG Telefax: (31) pdpl@ufv.br Site: Facebook: PDPL Minas Gerais Dica da Zootecnista período chuvoso; este manejo também é recomendado visando melhores valores nutricionais, garantindo assim maior ganho de crescimento e em produção de leite, variando de acordo com a necessidade de produção animal. Uma das formas de obter retorno com o pastejo diferido é a escolha da espécie forrageira a ser utilizada, sendo recomendado em muitos casos a Brachiaria e o Cynodon, pelo crescimento prostrado, acumulando maior quantidade de folha em relação ao colmo; enquanto as espécies de Panicum e Penissetum, por terem crescimento cespitoso apresentam perda mais considerável do valor nutritivo devido a maior relação de colmo. O sucesso da técnica de diferimento está na elevada disponibilidade de forragem e ao baixo custo, comparada ao confinamento, e por permitir ao animal selecionar partes mais nutritivas do pasto, resultando em níveis mais elevados de desempenho. Vale ressaltar que a forragem que se acumula em pastagens diferidas tem seu valor nutritivo reduzido e, desse modo, mesmo tendo alta disponibilidade de forragem, é preciso suplementar os animais com os nutrientes deficientes na forragem. Em pastagens diferidas o nível de Lotação Rotacional Pastejo Limite proteína bruta está abaixo dos 7% mínimos exigidos para a manutenção do peso vivo de ruminantes (bovinos, búfalos, caprinos e ovinos), requerendo o uso de suplementação mineral, energética e proteica. Pastejo em Faixa Pastejo Diferido Consumo de água nas propriedades leiteiras Carolina Grossi Estudante de Medicina Veterinária A água é um recurso natural essencial para a vida do homem, dos animais e das plantas. Depois do oxigênio, é o nutriente mais importante para os seres vivos. Propriedades leiteiras são extremamente dependentes desse recurso e fazem seu uso em grande escala, seja para limpeza de equipamentos, currais, irrigação de culturas, uso humano e principalmente para uso dos animais. Mas esse consumo deve ser feito de forma consciente e com qualidade. Para o gado de leite esse é o alimento de maior requisição quantitativa. A necessidade de água ingerida varia de acordo com a categoria do animal, ambiente, temperatura e outros fatores. A não ingestão necessária acarreta impactos negativos nos fatores econômicos e zootécnicos, por exemplo, na queda da produção de leite. A Fazenda Perfeita União, propriedade do Sr. Henrique Normando, conta com 2 poços semi artesianos para abastecer seu rebanho de 80 animais, sendo 35 vacas em lactação, limpeza de equipamentos e sala de ordenha, abastecimento de uma casa (2 adultos e 1 criança), além de grande quantidade de bebedouros com água à vontade para os animais. No total, em média, são gasto cerca de 10mil litros de água por dia. É importante sempre se atentar a possíveis desperdícios de água, principalmente vazamentos, que são comuns nas propriedades, uso excessivo na hora de fazer as lavagens das instalações e no consumo Pastagem vedada para o uso após o período das chuvas na residências pertencentes à propriedade. Além disso, a qualidade da água é fator indispensável para se ter benefícios com a utilização da mesma. Portanto, é de suma importância ter consciência e buscar sempre melhorar a forma como este recurso escasso e finito é utilizado, aliando sempre, qualidade e quantidade necessárias. Sistema de bebedouro com água à vontade na propriedade * *

3 PDPL/PCEPL-UFV, desde 1988, aliando teoria à prática! Visita do Tobias à Produtora... Aôo Pessoal! Eu sou o Tobias, faço parte da equipe do PDPL/PCEPL-UFV. Em março, como é comemorado o Dia Internacional das Mulheres, para a visita deste mês, em homenagem a todas as produtoras e técnicas ligadas à pecuária leiteira, convidei a minha amiga Tatiana, que mora na capital mineira, Belo Horizonte, para conhecer um pouco do dia a dia de uma produtora de leite e nos apresentar a Fazenda Pinheiros em Paula Cândido-MG. Então vem com a gente! Na companhia dos estagiários Gabriel Benhami e Geovane Pereira, vamos conhecer a propriedade da Sra. Maria do Rosário. Olha a alegria ao lado de sua família! Essa é a Sra. Maria do Rosário, parceira do PDPL/PCEPL-UFV desde A fazenda se divide entre a atividade leiteira e cafeicutura, possuindo pastagens, canavial, capineira e milho para silagem. lhos sfi ico e seu r e d e r F oso Seu esp ustavo e Luíza G A Sra. Maria do Rosário busca equilibrar seus custos, com suas receitas e tornar a propriedade sustentável para isso todos estão estão empenhados em melhorar a eficiência e rendimento da fazenda, priorizando os indicadores técnicos e econômicos. Com um rebanho de 19 vacas em lactação, com produção diária de 300 litros a média de produção é de 15,8L/VL/dia. Bezerras em aleitamento 3

4 A taxa de VL/TV da propriedade é de 86,4% e o IP de 13,8 meses. O rebanho é composto por vacas mestiças HZ e o melhoramento genético está contribuindo para melhorar ainda mais a eficiência dos animais. 86,4% Há uma grande atenção e preocupação quanto à produção de volumosos! Para garantir sempre altas produtividades, o produtor utiliza adubos minerais e orgânicos (cama de frango) em suas áreas de plantio o que é uma ótima forma de melhorar o solo da propriedade e estar menos susceptível aos veranicos. Na safra 2016/2017 a produtividade média das lavouras de milho foi de 57t/ha de matéria natural, evidenciando o bom trabalho feito pela produtora. A fazenda conta com dois módulos de piquetes rotacionados utilizando a cv. Mombaça como forrageira. Este sistema permite otimizar o uso das áreas dapropriedade e aumentar a lotação/ha além de contribuir na nutrição e redução de custos. A Sra. Maria do Rosário está sempre antenada no mercado e preocupada com sua propriedade, buscando sempre melhorar seus indicies. Indicadores: Vacas em lactação/total de Vacas (VL/TV) 86,4% Vacas em lactação/total do rebanho (VL/TR) 35% Intervalo de partos (IP) 13,8 meses Ganho de peso ponderal (GPP) 0,632Kg 4 A produtora consegue uma lotação de 5,4UA/ha no período das águas e quer aumentar ainda mais esse número. Para isso, ela junto aos estagiários e técnicos do PDPL/PCEPL-UFV, buscam maneiras de aperfeiçoar o manejo de pastagem, priorizando sempre a qualidade da forrageira. Ela sabe da importância de seguir as recomendações e da parceria com os estagiários e técnicos do PDPL/PCEPL-UFV, pois acredita que juntos poderemos fazer mais pela sua atividade. Obrigada pelo convite, adorei participar desta visita e conhecer a Sra. Maria do Rosário, um exemplo de Mulher do Leite. Vamos encerrando por aqui e esperamos Gabriel Benhami vocês no próximo mês! Estudante de Agronomia Geovane Pereira Estudante de Zootecnia

5 PDPL/PCEPL-UFV e CCPR/Itambé, uma parceria de sucesso Tháis Soares Estudante de Agronomia No ano de 2017 houve uma parceria entre PDPL/PCEPL-UFV e CCPRItambé no qual os estagiários participaram de um processo seletivo e dez foram selecionados para fazer parte deste projeto: Amanda Neri, Geórggio Moraes, Lorenzo Barbosa, Neyller Figueiredo, Thiago Ribeiro, Otávio Almeida, Thais Soares, Nayara Magalhães, Henrique de Castro e Felipe Paiva. Sendo que foram formadas duplas e cada dupla assiste a duas fazendas. O projeto abrange as cidades de Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Carandaí, Belo Vale e Entre Rios. Tem duração prevista de dois anos e o principal objetivo é que os produtores tenham uma assistência técnica e gerencial, voltada principalmente para a qualidade do leite. Os produtores são de mais variados perfis, tem os que produzem mais de mil litros por dias, e os menos de 150l/dia; produtores com o rebanho holandês confinado, e com rebanho todo jersey a pasto; Tem produtores estritamente familiares e produtores que vão na fazenda um vez por semana (mas claro, sempre acompanhando a atividade). Ao ser selecionada, eu, assim como os outros estagiários estávamos com muitas expectativas e planos, pois é muito diferente ser estagiário de uma fazenda que já está no Programa a algum tempo e com várias ações de melhoria já em andamento, a ser estagiário de fazendas que na maioria das vezes nem assistência técnica tinham. Somos os responsáveis por deixar uma grande marca nas propriedades, produtores e familiares, formando a opinião em relação ao Programa. Como diz aquele velho ditado, a primeira impressão é a que fica. Alguns dos estagiários visitaram todas as fazendas que fazem parte do projeto juntamente com o técnico do PDPL/PCEPL-UFV, Thiago Camacho, e a opinião foi unânime, temos muito trabalho pela frente! Os produtores estão realmente muito abertos à assistência e estão empenhados em fazer a parte deles nesse projeto. Fomos recebidos com muito respeito, muitas dúvidas e muita expectativa também. O que mais chamou a atenção pra mim foi em relação às lavouras. Na maioria das áreas que visitei, o milho é plantado depois de outubro, colhido muito úmido e a maioria das propriedades não tinha costume de regular a máquina para plantio. Muito dos produtores que serão assistidos carecem de informações relacionadas não só as lavouras, mas a todos os processo da atividade leiteira, se não na parte técnica, na parte gerencial ou, na maioria dos casos, na técnica/gerencial em conjunto. O que realmente nos faz querer ter um ótimo desempenho nesse projeto é a importância que a maioria dos produtores dão para o nosso trabalho. Posso falar por mim e pelo meu parceiro Neyller Figueiredo que estamos muito satisfeitos, já que fomos um dos motivos do produtor que assistimos não abandonar de vez a pecuária. Essa opinião é compartilhada também pelos meus colegas. Segundo o estagiário Otávio Lino, a impressão que ele teve foi que os produtores realmente são muito carentes de assistência e que estão colocando em prática as mudanças que os estagiários juntamente com os técnicos do PDPL/PCEPL-UFV estão propondo, vendo o projeto como algo que veio pra ajudar. Já estamos no quarto mês do projeto e muita coisa já foi feita. Todas as fazendas já passaram pela vistoria dos técnicos do PDPL/PCEPL-UFV. Os veterinários Marcus Moreira e André Navarro registraram todos os rebanhos e diagnosticaram todos os animais que poderiam estar prenhes para que nós estagiários pudéssemos continuar o trabalho com informações mais precisas. O Eng. Agrônomo Thiago Camacho vistoriou todas as áreas de produção de volumosos identificando os problemas que precisamos corrigir, orientando os produtores sobre o plantio, colheita, ensilagem, manejos de pasto e possibilidade de outros volumosos complementares na propriedade. Já os estagiários estão finalizando o registro de inventário de recurso e resgatando dados de um ano atrás sobre as despesas e receitas dos produtores, para saber como está a saúde financeiras da propriedade e qual a possibilidade de crescimento das mesmas. Os rebanhos já foram marcados, vacinados, mochados, brincados e em alguns casos descornados. As áreas das fazendas já foram levantadas, além da produtividade dos volumosos das fazendas, ajustamos o arraçoamento visando maiores produções a menores custos e fizemos correções no manejo de ordenha e na limpeza dos equipamentos. A partir desse trabalho inicial comum, a todos, estamos dando continuidade de acordo com as necessidades especificas de cada fazenda. Os resultados dos trabalhos já estão aparecendo, produtores que antes perdiam dinheiro por penalização na qualidade do leite já estão, não só deixando de perder, como ganhando por um leite de qualidade. Eu poderia continuar escrevendo várias páginas sobre este trabalho incrível que está sendo realizado, mas para não ficar muito cansativo para vocês, leitores, deixo a opinião de uma das estagiárias que soube sintetizar bem o que todos nós queremos dizer: As visitas feitas nas fazendas que constituem o grupo entre o convênio do PDPL/PCEPL-UFV e CCPRItambé estão sendo muito enriquecedoras, tanto no ponto de vista profissional quanto pessoal. Vamos aprimorando a gestão de pessoas, estudamos muito para chegarmos com um bom embasamento técnico e repassar para os funcionários e proprietários, aprendemos a compartilhar nossas dúvidas e saberes com nossos parceiros das fazendas e colocamos em prática a arte de trabalhar em equipe. É simplesmente gratificante estagiar em diversas fazendas com diferentes níveis tecnológicos e distintos perfis de proprietários, mas que possuem o mesmo objetivo, o de atingir o sucesso na pecuária de leite. Sinto-me privilegiada em participar de uma equipe que certamente trará ainda mais frutos para os envolvidos no projeto. (Nayara Magalhães). Estagiários selecionados para o projeto Produtor Gilson, atendido pelo projeto na cidade de Cristiano Otoni Estagiária Thaís, produtor José Carlos e família 5

6 Qualidade do Leite Nayara Magalhães Estudante de Medicina Veterinária Histórico de CCS e CBT das propriedades, onde estamos e para onde vamos? Um levantamento dos resultados de CCS e CBT referentes ao ano de 2016 d a s f a z e n d a s c o n v e n i a d a s a o PDPL/PCEPL-UFV mostrou que, em média, 93,4% dos produtores estão dentro do limite aceitável estabelecido pela Instrução normativa 62 para CBT, entretanto, 51,9% das propriedades no decorrer do ano não permaneceram dentro dos padrões para CCS. Sabe-se que a CBT (Contagem bacteriana total) está relacionada com a higiene da ordenha, sendo facilmente reduzida se realizado uma assepsia correta dos equipamentos e manejo adequado durante a ordenha. Seu resultado é imediato quando medidas simples de higiene são adotadas na propriedade. A CCS no entanto, já é mais complexa de ser reduzida, mas não impossível. Medidas como linha de ordenha, tratamento adequado da mastite, tratamento de vaca seca, o uso de pré e pós dipping e escore de limpeza do úbere tetos, são fundamentais quando se quer um resultado dentro do esperado no rebanho. Atualmente os limites máximos para CBT são de unidades formadoras de colônia/ml e os de CCS são de células/ml. O objetivo desses valores mínimos são para estabelecer padronização de qualidade da matéria prima. O fornecimento de um leite de qualidade não é uma opção, mas uma obrigação do produtor para com o consumidor. A meta para 2017 é manter o excelente resultado de CBT das fazendas e ter pelo menos uma faixa de 70% das propriedades com valores de CCS dentro do preconizado pela IN % 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 0,00% 40,50% CCS Fazendas PDPL/PCEPL-UFV ,50% 43% 57% 50% Janeiro Março Julho Outubro Dezembro Dentro dos padrões da IN 62 50% 61% 39% Fora dos padrões CBT Fazendas PDPL/PCEPL-UFV % 90% 95% 94% 12% 10% 12% Janeiro Março Julho Outubro Dezembro Dentro dos padrões da IN 62 6% Fora dos padrões 46% 100% 54% 0 As 10 maiores produções do mês de fevereiro de 2017 Ord. Produtores Município Produção 1 Antônio Maria Araújo Cajuri Juninho Cabral Dores do Turvo Paulo Cupertino Coimbra Hermann Muller Visc. do Rio Branco Rafaela Araújo Guaraciaba João Alberto Ubá Áureo Alcântara Guaraciaba João Bosco Diogo Porto Firme Rogério Barbosa Ponte Nova José Maria de Barros Presidente Bernardes As 10 maiores produtividades do mês de fevereiro de 2017 Produtividade por Ord. Produtores Município vaca em lactação 1 José Afonso Coimbra 27,7 23,8 2 Rogério Barbosa Ponte Nova 23,0 20,7 3 Paulo Cupertino Coimbra 22,7 20,4 4 Áureo de Alcântara Guaraciaba 20,3 18,3 5 Rafaela Araújo Guaraciaba 24,3 18,2 6 Antônio Maria Silva Cajuri 22,7 17,8 7 Antônio Moreira Presidente Bernardes 18,3 15,4 8 Marcos Duarte Canaã 17,4 14,7 9 Sebastião Bitencourt Canaã 16,5 14,2 10 João Bosco Diogo Porto Firme 17,1 14,1 Produtividade por vaca total

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