DIFERIMENTO DE PASTAGENS

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1 DIFERIMENTO DE PASTAGENS

2 PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas Principal problema 70 a 90% da produção anual 10 a 30% da produção anual

3 Fotos: M.E.R. Santos Exemplo da falta de planejamento com a produção de volumoso suplementar

4 Fotos: M.E.R. Santos

5 Fotos: M.E.R. Santos

6 Para evitar essa situação... Fotos: M.E.R. Santos

7 Diferimento do uso da pastagem Pastejo diferido ou protelado vedação da pastagem produção de feno em pé

8 Concepções sobre o diferimento de pastagens Diferimento pastejo diferido ou protelado vedação da pastagem produção de feno em pé Consiste em selecionar determinadas áreas da propriedade e excluí-las do pastejo, geralmente no fim do verão e, ou, no outono, garantindo acúmulo de forragem para ser pastejada durante o período de escassez. Diferimento da pastagem estratégia de manejo do pastejo

9 Concepções sobre o diferimento de pastagens PRINCIPAL VANTAGEM: Garantir quantidade de forragem para o período de escassez Evitar perda de peso dos animais SIMPLES BAIXO CUSTO Fotos: M.E.R. Santos

10 Concepções sobre o diferimento de pastagens Uso no método de pastejo rotativo Período das águas Fim do período das águas

11 Concepções sobre o diferimento de pastagens Uso no método de pastejo em lotação contínua Período das águas Fim do período das águas + 30 % da área de pastagem

12 Concepções sobre o diferimento de pastagens Numa propriedade, onde fazer o diferimento da pastagem? Área - intensiva DIFERIMENTO DA PASTAGEM Fotos: M.E.R. Santos Área + intensiva

13 CARACTERÍSTICAS DE PASTAGENS DIFERIDAS

14 Características de pastagens diferidas É possível melhorar? MACEGA Fotos: M.E.R. Santos

15 AÇÕES DE MANEJO EM PASTAGENS DIFERIDAS

16 Escolha da espécie forrageira Altura do pasto no início do diferimento Suplementação do pasto diferido Ações de manejo no pastejo diferido Período de diferimento Adubação nitrogenada Diferimento escalonado

17 ESCOLHA DA FORRAGEIRA

18 Escolha da espécie forrageira Menor altura Talo fino Reduzido florescimento durante o diferimento Características desejáveis em forrageiras para uso diferido Alta relação folha/talo Menor redução no valor nutritivo com o desenvolvimento Boa produção de forragem no outono

19 Escolha da espécie forrageira B. decumbens B. Brizantha cv. Marandu Gênero Cynodon

20 Escolha da espécie forrageira Brasil extensas áreas de pastagens com gramíneas do gênero Brachiaria Diferimento estratégia com grande potencial de aplicação

21 PERÍODO DE DIFERIMENTO

22 Período de diferimento Tempo em que o pasto fica sem animal, desde o fim do período das águas até o período de seca. PERÍODO DE DIFERIMENTO CLIMA DA REGIÃO

23 Período de diferimento Região de Uberlândia, recomenda-se o diferimento da pastagem no período de fevereiro a março e sua utilização entre junho e setembro.

24 Período de diferimento Q U A L I D A D E Q U A N T I D A D E - Período de diferimento +

25 Período de diferimento ÁREA DIFERIDA MUITO CEDO Elevada produção de forragem Reduzido valor nutritivo Alto risco de acamamento maiores perdas ÁREA DIFERIDA MUITO TARDE Baixa produção de forragem Bom valor nutritivo Menor risco de acamamento perdas

26 Período de diferimento O experimento foi realizado para determinar o período de diferimento adequado para o pasto de capim-braquiária em Viçosa, MG. De janeiro a setembro de 2005 Início do diferimento: Janeiro Fevereiro Março Abril 160 dias 130 dias 100 dias 70 dias No início do diferimento: pasto a 20 cm e aplicação de 70 kg/ha de N. Todos os piquetes ficaram diferidos até julho de 2005.

27 Período de diferimento 73 dias 131 dias 103 dias 163 dias 163 dias 73 dias 131 dias 103 dias Foto da área experimental na primeira semana de utilização dos pastos diferidos (julho/2005). Fotos: M.E.R. Santos

28 Período de diferimento Produção e composição morfológica da forragem em pastagens diferidas de capimbraquiária no início do período de pastejo (julho de 2005) Característica Abril Época de Diferimento (dia) Março Fevereiro Janeiro Produção de forragem (kg/ha) Folha verde (%) Talo morto (%) Proteína (%) 8,74 5,63 5,84 4,72 Adaptado de Santos et al. (2009).

29 Período de diferimento Pasto diferido por 163 dias Pasto diferido por 73 dias Fotos: M.E.R. Santos

30 Período de diferimento Pasto diferido por 163 dias Fotos: M.E.R. Santos

31 Período de diferimento Pasto diferido por 73 dias Fotos: M.E.R. Santos

32 Período de diferimento Desempenho de bovinos em pastos de capim-braquiária sob períodos de diferimento em Viçosa, MG. Adaptado de Santos et al. (2009).

33 Período de diferimento Efeitos esperados da duração do período de diferimento sobre o pasto e o animal Período de diferimento Curto Maior número de perfilho vegetativo Menor massa de forragem (kg/ha de MS) Maior percentual de folha verde Menor tombamento das plantas Forragem de melhor valor nutritivo Menor perda de forragem durante o pastejo Melhoria na eficiência de pastejo Utilização do pasto por mais tempo Desempenho animal satisfatório Boa rebrotação na primavera Longo Maior número de perfilho reprodutivo e morto Maior massa de forragem (kg/ha de MS) Maior percentual de colmo e tecido morto Ocorrência de tombamento das plantas Forragem de pior valor nutritivo Maior perda de forragem durante o pastejo Redução na eficiência de pastejo Subutilização do pasto Limitação no desempenho animal Atraso na rebrotação na primavera

34 DIFERIMENTO ESCALONADO

35 Diferimento escalonado No período de seca, com o uso da pastagem diferida Quantidade de forragem diminui Valor nutritivo da forragem piora Desempenho do animal é prejudicado

36 Valor nutritivo da forragem Desempenho animal (kg/animal.dia) Ações de manejo em pastagens diferidas Diferimento escalonado INÍCIO TÉRMINO E INÍCIO DE NOVO CICLO DE PASTEJO Diferimento único Diferimento escalonado TÉRMINO Período de pastejo (dia) Representação teórica dos efeitos do diferimento realizado de forma única e escalonada sobre o valor nutritivo do pasto e o desempenho animal durante o período de sua utilização.

37 Diferimento escalonado condições de Cerrado 40% da área (piquete 1) 60% da área (piquete 2) Diferimento: Fevereiro a maio (90 dias) Diferimento: Março a agosto (150 dias) Utilização: Maio a julho (90 dias) Utilização: Agosto a outubro (75 dias) Representação da área a ser diferida de forma parcial. Fonte: Euclides & Queiroz (2000).

38 ALTURA DO PASTO NO INÍCIO DO DIFERIMENTO

39 Altura do pasto no início do diferimento Recomendação: pastejo intenso no início de diferimento categorias animais de menor exigência curto período

40 Altura do pasto no início do diferimento Objetivos com o rebaixamento do pasto Remoção do capim velho Estimular a rebrotação Obter pasto diferido de melhor qualidade MELHORAR O DESEMPENHO ANIMAL

41 ADUBAÇÃO NITROGENADA

42 Adubação nitrogenada Objetivos: Aumentar a produção no período de seca. Variar o período de diferimento, sem diminuir a produção de forragem. s Períodos de Diferimento Mesma forragem s Doses de N

43 Adubação nitrogenada Produção de forragem Época de utilização da pastagem diferida JAN FEV MAR ABR Possíveis épocas de início do diferimento da pastagem JUL Meses

44 Adubação nitrogenada É importante lembrar: Maior possibilidades de perdas de nutrientes

45 SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO DIFERIDO

46 Em geral, o pasto diferido tem pior qualidade Uso de animais com menor exigência nutricional Entretanto: + = Pasto diferido Suplemento Alto desempenho animal

47 Fornecimento de concentrado aos animais Desempenho de bovinos machos, mestiços, em recria em pastos diferidos de B. decumbens cv. Basilisk durante o inverno, recebendo ou não concentrado. Fonte: Gomes (2012) e Silveira (2012). Efeito do concentrado no ganho de peso: é matematicamente possível? 200 g de concentrado = 495 g de ganho de peso

48 O diferimento da pastagem é estratégia de manejo relativamente simples e de baixo custo que permite o acúmulo de forragem para o período de escassez; Dentre as ações de manejo importantes para obtenção de resultados satisfatórios em pastagens diferidas, destacam-se a escolha da forrageira, a condição inicial do pasto, a adubação nitrogenada, o período de diferimento e a suplementação do pasto diferido.

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