EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO EM PASTAGENS

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1 EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO EM PASTAGENS Prof. Paulo Sergio Pavinato Departamento de Ciência do Solo - ESALQ/USP 1

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3 Conteúdo Espécies responsivas e mercado Uso de fertilizantes Calagem e gessagem Adubação Nitrogênio Fósforo Potássio Considerações finais 3

4 ESPÉCIES GRAU DE ADAPTAÇÃO A FERTILIDADE DO SOLO GRUPO 1 Espécies pouco exigentes Brachiaria humidicola alto Andropogon gayanus alto Brachiaria decumbens cv. Llanero alto Brachiaria ruziziensis médio GRUPO 2 Espécies exigentes Brachiaria brizantha cv. Marandu baixo Hyparrhenia rufa Capim Jaraguá baixo a médio Setaria anceps baixo Panicum maximum: cv. Vencedor baixo cv. Centenário baixo cv. Tobiatã baixo cv. Mombaça muito baixo cv. Colonião muito baixo cv. Tanzânia 1 muito baixo GRUPO 3 Espécies muito exigentes Pennisetum purpureum: Elefante, Napier muito baixo Cynnodon spp: Coastcross, Tifton FONTE: VILELA et al. (1998) ESPÉCIES PERENES muito baixo SATURAÇÃO POR BASES % % % 4

5 POTENCIAL PRODUTIVO DAS PRINCIPAIS FORRAGEIRAS (PV/animal/dia) GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 Brachiaria humidicula Brachiaria decumbens Brachiaria brizantha Andropogon Tanzânia Mombaça Tifton Sorgo forrageiro Milheto Anuais Aveia e Azevém 400 g 500 g 500 g 550 g 600 g 600 g 750 g 900 g 950 g 1000 g Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa 5

6 Fonte: Roberto Rodrigues EPCiS (2013) - Jaboticabal 6

7 Vendas de Fertilizantes por Cultura Fonte: Thadeu Silva - RuralCentro 7

8 Vendas de Fertilizantes por Cultura Brasil (2006) PASTAGEM : 1,84 % FEIJAO : 1,87 MILHO SAFRINHA ; 2,39 BATATA : 3,31 TRIGO : 3,65 ARROZ : 3,67 ALGODAO HERBACEO : 4,94 SOJA : 35,40 CAFÉ : 7,52 CANA DE ACUCAR : 12,07 MILHO : 14,57 Fonte: Bunge. 8

9 ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO SETOR DE FERTILIZANTES. São Paulo: ANDA,

10 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO 10

11 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO 11

12 Clima, solo, potencial da planta Produção forragem Crescimento Fertilizante (eficiência de uso) Manejo da pastagem (eficiência de pastejo) Forragem consumida Utilização Qualidade da forragem, genética animal, categoria, etc. Produto Animal Conversão Adaptado de Hodgson (1990) por Martha Junior et al. (2004) 12

13 Qual é a principal atividade do produtor? 13 Fotos: Luiz Giovani de Pellegrini

14 CULTURAS PASTAGEM Tratos Culturais Principal - ADUBAÇÃO SEM ADUBAÇÃO SEM MANEJO Conseqüências: - Baixa lotação - Carência nutricional 14 Fotos: Luiz Giovani de Pellegrini

15 Produção de Grãos Produção de Forragem 15

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19 O que sabemos hoje do potencial produtivo da pastagem nativa??? Produção de peso vivo kg/ha Nível de intensificação 1. manejo corrente; 2. controle da oferta (carga disponibilidade); 3. alteração estacional da oferta; 4. idem anterior + fertilização com Ca, P e K ; 5. idem anterior + N; 6. idem anterior + introdução de espécies C3 19

20 A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM Amostragem de solo BOA COLETA DE SOLO PARA ANÁLISE (0-20; cm); TÉCNICO HABILITADO PARA EFETUAR A ESSA AMOSTRAGEM E DEPOIS FAZER A RECOMENDAÇÃO PREPARO DO SOLO???? 20

21 Amostragem de solo Fonte: fotos disponíveis na internet 21

22 Fonte: Manuel Macedo 22

23 Calagem Correção de acidez Fornecimento de Ca e Mg Disponibilização dos demais nutrientes 23

24 Fonte: Souza e Lobato, 2002 Interpretação Ca Mg mmol c /dm Baixo < 4,0 < 5,0 Médio 4,0-7,0 5,0-8,0 Alto > 7,0 > 8,0 Fonte: Boletim 100 (1999) 24

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26 Fonte: Machado et al. (UFES) 26

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28 t MS/ano ,02 a 16,36 a ,36 b 5,93 b 0 degradada calagem fertilização cal + fert Produção de forragem (acima de 20 cm e média de 2 anos) para brizantha degradada. Fonte: Oliveira et al. (2003). 28

29 Gesso agrícola - Aumenta disponibilidade de Ca e S CaSO 4.2H 2 O - Não é corretivo de acidez - Não eleva ph do solo 29

30 30

31 Utilização relativa da lâmina de água disponível no perfil de um Latossolo argiloso, pela cultura do milho, após um veranico de 25 dias, sem e com aplicação de gesso. Algodão 31

32 Resposta das espécies à gesso e calcário Fonte: Oliveira et al. (2009) 32

33 33

34 NITROGÊNIO Condições para adubação nitrogenada: Temperatura Umidade ph solo > 5,5 Forma de aplicação? 34

35 Resposta de gramíneas temperadas ao N Dose AVEIA AZEVÉM Kg N/ha kg MS/ha/dia kg MS/ha/dia 0 28,9 41, ,5 93, ,5 111, ,7 126, ,8 125, ,2 127,3 Adaptado de Mazzanti et al. (1997) 35

36 Simulação da sustentabilidade da capacidade de suporte de pastagens não adubadas com N (Corsi & Marta Jr., 1997) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Produção MS (kg/ha) Exigência de N ,5 70,8 69,8 69,5 N da excreta, kg/ha 18,48 10,70 9,90 9,50 9,50 N da mineralização, kg/ha Déficit de N, kg/ha 56,7 7,7 0,9 0,3 - Capacidade de suporte (UA/ha) 1,0 0,58 0,52 0,51 0,51 36

37 Boa adubação nitrogenada??? 37

38 Ganho de peso vivo X adubação nitrogenada édia Fonte: Soares & Restle (2002) 38

39 Ganho de Peso Área (kg/ha) MANEJO DE PASTAGENS E DO PASTEJO 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 Y = 352, ,1103N (R 2 : 0,7172; CV: 13,4170 %; P=0,0005) Doses de N (kg/ha) Figura 1. Ganho de peso na pastagem de azevém sob pastejo contínuo, em função das diferentes doses de nitrogênio. Fonte: Pellegrini,

40 MS milheto X adubação nitrogenada Fonte: Heringer & Moojen (2002) 40

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43 Y= -0,011x 2 + 9,99x ,5 r 2 : 0, Y= -0,110x ,35x ,7 r 2 : 0,96 Black oat DM (kg ha -1 ) A N dose (kg ha -1 ) Figura 1. Produção média MS da aveia preta nos períodos de outono e inverno de 2009 e Fonte: Restelatto et al. (submetido) 43

44 Figura 2. Produção média de MS e teor de proteína do azevém no outono e inverno de 2009 e Fonte: Pavinato et al. (2014) 44

45 Doses de N em sorgo forrageiro 45

46 Fig. 3 Produção de forragem de sorgo forrageiro e aveia preta em função das doses de N. Fonte: Restelatto et al. (2013) 46

47 Fig. 3 Teor de proteína bruta e digestibilidade in vitro de forragem de sorgo forrageiro e aveia preta em função das doses de N. Fonte: Restelatto et al. (2013) 47

48 Considerações: A resposta das pastagens de gramíneas tropicais é linear até doses de kg N/ha no ciclo de crescimento; Doses de kg N/ha/ano: - parcelamento em 2 vezes; Doses de 120 a 180 kg N/ha/ano: - parcelamento em 3-4 vezes; 48

49 Recomendação de nitrogênio DOSES DE N GRAU DE EXIGÊNCIA DAS ESPÉCIES ESTABELECIMENTO MANUTENÇÃO kg/ha/ano EXIGENTES MODERAD. EXIGENTES BAIXA EXIGÊNCIA NÍVEL TECNOLÓGICO: INTENSIVO 100 a a NÍVEL TECNOLÓGICO: MÉDIO a 150 FONTE: adaptado de Werner et al. (1996) e Cantarutti et al. (1999) 1 Aplicação parcelada de no máximo 50 kg/ha/aplicação 2 A dose de 300 kg/ha/ano deverá ser em 6 aplicações em sistemas intensivos irrigados 49

50 Recomendação de nitrogênio geral Embrapa 50

51 FÓSFORO Importante para a reprodução de plantas e animais ph muito baixo ou muito alto fósforo indisponível ph ideal 6,0 51

52 Exigência de fósforo de algumas forrageiras ALTA MÉDIA BAIXA Colonião Jaraguá Napier Camerom Brach. Decumbens Brach. Brizantha Gordura Andropogon Brach. Humidicola Buffel Paspalum Plicatum Brach. Ruziziensis 52

53 Fonte: Manuel Macedo 53

54 54

55 CRITÉRIOS PARA RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA MANUTENÇÃO DE PASTAGEM Adubação conforme o nível almejado 55

56 0 mg P 20 mg P 40 mg P 80 mg P 100 mg P ph 6,2 Fonte: Prochnow (2005) 56

57 MATÉRIA SECA Kg / ha Produção de matéria seca de forragem (capim-colonião) em resposta ao teor de fósforo no solo ,5 3,5 4,5 5,5 6,5 Teor de fósforo no solo ( ppm ) Fonte: Marum & Mella,

58 Fig... Produção de MS de sorgo forrageiro e aveia preta em função de dose de fosfato. Fonte: Restelatto & Pavinato (submetido) 58

59 Produção acumulada de MS de Brachiaria decumbens, em um período de 05 anos, em resposta a formas, fontes e épocas de aplicação de fósforo. Adubação com P2O5 (kg/ha) Produção de MS Fonte de P Estabelecimento Manutenção * t/ha Testemunha , ,5 Super Triplo , ,1 Gafsa , , ,5 * Feita no inicio do período chuvoso do primeiro, terceiro e quinto anos depois do estabelecimento. Fonte: Lobato et al. (dados não publicados). 59

60 60

61 61 Fonte: Manuel Macedo

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63 POTÁSSIO Estimula a fotossíntese Estimula a distribuição de foto-assimilados Intensifica o armazenamento de fotoassimilados Estimula a produção de proteína Melhora a eficiência da água e demais nutrientes 63

64 K trocável no solo (Boletim 100) 64

65 65

66 66

67 ADUBAÇÃO BASE NPK COBERTURA NITROGÊNIO 67

68 Doses para gramíneas formação da pastagem Boletim

69 Forrageiras para corte 69

70 Boletim 100 Doses para gramíneas manutenção 70

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73 Mudança de Cenário SOLO POBRE SOLO POBRE ADUBADO 73

74 DESEMPENHO Oferta de Forragem = Kg MS/kg PV Consumo 74

75 75 Fotos: Luiz Giovani de Pellegrini

76 76 Fotos: Luiz Giovani de Pellegrini

77 INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Fonte: Lourival Vilela (Embrapa Cerrados) 77

78 INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Fonte: Lourival Vilela (Embrapa Cerrados) 78

79 CONSIDERAÇÕES FINAIS Deve-se ter um bom planejamento prévio do estabelecimento das pastagens e necessidades da propriedade Em caráter extensivo, usar espécies menos exigentes e controlar a carga animal Para uso intensivo, escolher espécies mais responsivas e exigentes, com potencial para altas produtividades de forragem Havendo problemas de degradação, adotar práticas de recuperação, e uma delas é a ILP ou ILPF 79

80 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mas lembrem, só a adubação não é a salvação da pastagem, um manejo, tanto do solo como dos animais, também deve ser seguido para se obter sucesso na atividade. 80

81 MUITO OBRIGADO Paulo S. Pavinato Depto Ciência do Solo ESALQ/USP 81

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